Thomas

"Bom dia." Eu sorrio andando pela casa de apostas. "Bom dia (S/n)." Arthur grunhe. "Thomas está em seu escritório?" Eu pergunto caminhando em direção a ele. "Sim, disse que ele está ocupado." John afirma, com um palito de dente na boca.

"Ele está sempre livre para mim." Entro no escritório de Tommy e fecho a porta atrás de mim. "O que você quer?" Tommy diz sem olhar para mim. Eu rio de sua grosseria. "Agora, isso é jeito de falar com sua esposa?" Finalmente Tommy olha para mim.

"Desculpe, tenho tanta papelada e as pessoas ficam me distraindo. Você está bem?" Poucas pessoas ouvem a palavra desculpe de Tommy, poucas pessoas vêem o lado suave dele, mas eu vejo. "Eu queria falar com você sobre uma coisa." Suspiro sentando-me na cadeira em frente.

Thomas larga a caneta com uma expressão preocupada no rosto. "É sobre Charlie."

"Ele esta bem?" Tommy diz nervosamente se levantando. "Onde ele está? Quem está com ele?"

"Tommy, acalme-se. Ele está bem, eu não queria preocupar você. Ele está com Polly e os filhos de John, o que talvez seja uma preocupação, ele estará xingando como um marinheiro quando chegar em casa?"

"(S/n) foco. O que está acontecendo?" Tommy franze a testa agora encostado em sua mesa.

"Ah, sim, err, tudo bem, então. Como você quer que Charlie me chame?"

"Huh?" Tommy está muito confuso com minha pergunta. "Esta manhã..." Respiro fundo. "Esta manhã, enquanto eu preparava o café da manhã, ele me chamou de mamãe."

"Oh." Tommy cruzou os braços. "E você não quer que ele te chame assim?"

"Não é isso, fiquei tão feliz que ele me chamou assim, mas... Grace é a mãe verdadeira dele e eu sou só...."

"A mãe dele." Eu franzo a testa para Thomas agora sendo a única confusa. "Sim, foi Grace quem o trouxe a este mundo e não vou deixar de contar a ele o que ela é quando ele ficar mais velho. Inferno, provavelmente deveríamos ter essa conversa com ele agora, mas você está educando-o. Ele pode ter 2 mães, hein? Você estava preocupado com o que eu diria?"

"Sim, um pouco. Todos nós sabemos que Grace era o amor da sua vida, e se ela não tivesse... então eu não..." Olho para minhas mãos, envergonhada. "Ei, olhe para mim." Tommy levanta meu queixo suavemente usando os dedos. “Eu sei que você se preocupa se Grace ainda estivesse viva,  não posso mentir para você e dizer não, eu a teria deixado porque não sei, e se Charlie quiser te chamar de mãe, então tudo bem."

"Sinto muito, eu sei o quão difícil foi perder Grace e agora estou aqui com ciúmes dela."

"Está tudo bem, não sei como isso é para você. É por isso que quero que você fale comigo sobre isso. Não tenha medo se isso vai me chatear, eu posso lidar com isso. Por que não termino aqui em cima e vamos levar Charlie ao parque, hein?"

"Gostaria disso." Sorrio para meu marido antes de sair do escritório.

"Essa foi uma foda rápida." John grita rindo. "Por que tudo tem a ver com sexo com você?" Eu rio com ele. "John, volte ao trabalho." Tommy sai com o casaco na mão.

"Eu pensei que você ainda tinha papelada?"

"Esqueça a papelada, quero passar minha tarde com minha linda esposa e meu lindo filho."

"Graças a Deus os genes de Grace surgiram." Arthur grita. Tommy revira os olhos pegando minha mão na sua. "Trabalho. Todos vocês."

Tommy e eu caminhamos até o parque segurando as mãozinhas de Charlie. Quando chegamos ao parque, Charlie puxa Tommy e eu para os balanços. "Mamãe, você pode me empurrar?" Eu sorrio para Charlie. "Claro que eu posso." Charlie se senta no balanço e eu vou atrás dele e começo a empurrá-lo, os sons de suas risadas e gargalhadas me fazem sorrir mais largamente do que nunca. Eu amo essa criança como se ela fosse minha.

"Eu te amo (S/n)." Sinto braços envolvendo minha cintura. "Eu também te amo Tommy."

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