Thomas Shelby entra no Garrison, seus olhos imediatamente procurando o pub como se estivesse procurando por alguém. Não demora muito para ele encontrá-la. Ela está sentada no bar, cigarro em uma mão, um copo de uísque na outra. Seu corpo está em um ângulo enquanto ela se senta com uma perna cruzada sobre a outra.

Ela é nova na cidade, é tudo que ele sabe sobre ela. Ele fica curioso sobre ela. Ele tenta dizer a si mesmo que é porque ela é nova na cidade e ele está cuidando de sua cidade por causa de experiências passadas com pessoas novas na cidade. Mas, enquanto ele a observa sorrir e rir de alguma coisa, que Harry, o barman diz, há uma agitação em seu peito ao ver a forma como o rosto dela se ilumina e ouvir o som de sua risada.

Internamente carrancudo para si mesmo, ele vai até o bar. O comportamento alegre de Harry rapidamente se torna sério. "O que posso conseguir para você, Sr. Shelby?"

"Uma garrafa de uísque, por favor, Harry." O líder do Peaky Blinder ordena.

Harry acena com a cabeça e pega uma garrafa fechada do uísque que ele sabe que Tommy gosta mais, assim como um copo limpo. Ele os entrega a ele, dizendo que é por conta da casa. Tommy acena com a cabeça agradecendo.

Em vez de se mudar para a sala privada, ele se volta para a mulher que não sai de sua mente. Ela olha para ele com uma sobrancelha erguida, esperando que ele diga alguma coisa.

"Você é uma prostituta?" Ele pergunta, fazendo com que seus olhos se arregalem com o choque e suas narinas se alarguem de raiva.

"É assim que você costuma conversar, Sr. Shelby?" Ela pergunta, seu choque se transformando em um brilho. "Se sim, posso sugerir que você não comece insultando-os."

Ela termina sua bebida e sai do banco. Tommy a observa enquanto ela pega seu casaco, colocando-o sobre o braço. Ela está prestes a ir embora quando ele gentilmente agarra seu braço, parando-a.

"Minhas desculpas Sra..." Ele tenta esperar que ela lhe dê seu nome antes de rejeitar sua oferta de tomar uma bebida com ele.

"(S/n) (S/s/n)." Ela diz a ele, puxando o braço de seu aperto solto.

"Por favor, fique e tome uma bebida comigo." Ele oferece como um pedido de desculpas. Ele também está aproveitando isso como uma oportunidade para conhecê-la.

"Você vai me chamar de prostituta de novo?" Ela estreita os olhos para ele.

"Eu não te chamei de puta." Ele aponta. "Mas não, eu não vou te chamar de prostituta novamente."

"Eu vou tomar uma bebida com você." Ela diz.

Tommy lhe deu um pequeno sorriso e colocou a mão em suas costas depois de pegar outro copo de Harry. Ele gentilmente a guia para a sala privada, abrindo a porta para eles entrarem. (S/n) anda dentro dos punhos e se senta mais perto da janela. Tommy fecha a porta atrás dele e se senta em frente a ela.

(S/n) o observa despejar o licor âmbar nos dois copos e desliza um em direção a ela. Ela o pega, tomando um gole do líquido ardente. "Para responder a sua pergunta, eu não sou uma prostituta."