Drunk Night Out
Eu sorri maliciosamente enquanto observava John cambalear até o bar para pedir mais três doses de uísque.
"Fodidamente chateada, não é (S/n)?" Ouvi Arthur murmurar ao meu lado e dei uma risadinha. John parecia prestes a desmaiar com a quantidade de álcool em seu sistema. Ele pegou as três doses e conseguiu fazer o seu caminho sem derramar nenhuma das bebidas. Ele os colocou sobre a mesa e deu um sorriso torto.
"Vejaaa... Eu disse a você que não iria derrubá-los." Ele soluçou e se sentou, quase perdendo a cadeira por completo. Eu não pude segurar minha risada e sentei lá rindo dele. Arthur juntou-se enquanto John murmurava algo baixinho antes de mostrar a nós dois o dedo do meio. Isso nos fez rir ainda mais e eu podia sentir as lágrimas brotando em meus olhos. Arthur deu um soco na mesa fazendo as bebidas pularem um pouco.
Enquanto estávamos sentados lá uivando de tanto rir, ouvimos alguém abrir a porta. Houve uma pausa como se eles estivessem se ajustando à cena na frente deles antes de suspirar. Notei que John olhou para cima e arregalou os olhos um pouco. Ele rapidamente deslizou o copo em minha direção e gesticulou para que eu o tomasse rapidamente. Eu bebi a dose de volta e bati meu copo de volta na mesa.
"John... John, eu não consigo andar, porra. Estou chateada!" Eu sussurrei para ele e ele sugeriu. Eu assisti enquanto os dois irmãos terminavam suas próprias doses antes de rirem para si mesmos. Sorri para eles e deixei minha mente vagar. Desejei que Thomas estivesse aqui. Seria hilário vê-lo ficar bêbado, mas de novo. Tommy era sério demais para algo tão estúpido.
"O que temos aqui?" Parei minha linha de pensamento e notei como Arthur e John ficaram quietos. O orador da voz soltou um suspiro e puxou uma cadeira ao meu lado. John abriu a boca para dizer algo, mas fechou-a novamente como se a desculpa que estava prestes a dar fosse inútil.
"Apenas bebendo." Eu respondi arrogantemente e Arthur desviou o olhar, tentando se controlar para não rir alto. John fez o mesmo, mas tapou a boca com a mão como se fosse conter as risadinhas que já haviam estourado.
"Eu posso ver isso. (S/n), você ainda pode andar, não pode? Eu não me importo de ter que carregar você, mas quão bêbada você está exatamente?" Levei um segundo para minha mente perceber que a voz pertencia a Thomas. Virei-me para encará-lo e vi um lampejo de diversão em seus ricos olhos azuis.
"Tommy!" Eu disse muito mais alto do que pretendia. "Estou bem. Ainda consigo enxergar direito e não estou bêbada o suficiente para tropeçar no lugar." Eu assisti ao anúncio que Tommy deu um pequeno aceno de cabeça antes de levantar quatro dedos.
"Quantos dedos estou segurando?" Eu zombei e disse a ele que ele era um idiota e ouvi John gritar 'ou' ao fundo. Virei-me para dar a John um olhar estranho antes de voltar para Tommy novamente.
"Quatro." Ele sorriu e se levantou. Ele recuou alguns passos e gesticulou para que eu me levantasse. Revirei os olhos, mas me levantei mesmo assim. Imediatamente minha mente começou a gritar para mim que eu estava fodida.
"(S/n). Ande em minha direção."
"Uh... Isso pode ser um problema."
"Eu pensei que você disse que poderia andar pelo lugar sem tropeçar?" Ele me questionou com um tom de humor na voz. Fui até Tommy e tropecei várias vezes. Quase caí no último degrau, mas Tommy me segurou antes que eu pudesse me matar. "Então você está bêbada o suficiente para tropeçar, mas não bêbado o suficiente para tomar decisões estúpidas. Ainda." Eu dei a ele um olhar sujo quando ele me embalou perto de seu peito. Ele riu e levantou uma sobrancelha. "É verdade. Se eu te deixasse para mais um drinque ou dois com meus irmãos, você estaria na rua fazendo alguma merda."
"Bem... eu não os ouviria então, não é?"
"Vamos. Vamos para casa onde você pode ficar um pouco sóbria." Tentei morder o lábio para me impedir de dizer o que me veio à mente, mas, infelizmente, era tarde demais.
"Então, podemos foder?" John deve ter ouvido minha pergunta curiosa, mas inocente, quando começou a uivar de tanto rir. Arthur perguntou o que era tão engraçado e John repetiu, fazendo Arthur cair na gargalhada. Tommy lançou um olhar para seus dois irmãos, mas virou seu olhar para mim.
"Veremos."
"Eu ainda posso foder você, você sabe." Eu soltei em voz alta. "Eu posso su-" Tommy rapidamente colocou a mão na minha boca para me impedir de terminar minha frase. Ele ficou um pouco vermelho quando notou Polly no canto do Garrison com seu filho dando-lhe um sorriso onisciente. Ele tirou a mão da minha boca e falou rapidamente.
"Vamos para casa. Rápido."
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