Johnny Depp ❤
Vi essa foto fofa, e me inspirei. Espero que gostem! E imagine.
Pov S/n
Cheguei em casa no final da tarde para encontrar meu marido e nosso filho de seis anos brincando na varanda. Haviam barcos elétricos de brinquedo dentro da piscina, bonecos de militares, aviões, carros, homem aranha, capitão América, o homem de ferro, o Huck e legos espalhados pelo chão. Mas meu filho estava ao lado do pai rindo enquanto Johnny colocava nele um bigode de papel.
-Olá! Posso saber o que meus dois homens estão fazendo?
Johnny me olhou com um lindo sorriso enquanto Willy veio correndo e abraçou meu quadril. Dei um beijo na cabeça dele e o pequeno se afastou e apertou o bigode para o colar abaixo do nariz me fazendo rir.
-E esse bigode, filho?
-Papai e eu fizemos alguns! Quer um?
Eu ri quando o Johnny pegou um deles de cima da mesa e me mostrou
-Ah ...por favor! Ficarei ainda mais linda de bigode.
-Estou parecendo o Mortdecai, mamãe?
Ri colocando o bigode e olhei pro meu filho fazendo uma voz grossa causando risadas dos dois.
-Sim meu pequeno homem. Você está igualzinho.
Acariciei a cabeça do meu filho e abraçei meu marido que estava me olhando com amor.
-Você ficou linda com bigode, meu anjo.
-Fiquei parecendo o cara do musel Imperial.
Meu filho gargalhou ao ouvir e nós o olhamos
-Ficou igaulzinho, mamãe.
-Êi!!!
Johnny riu com um dedo na boca enquanto eu me afastava e pegava meu filho pra fazer um carinho na barriga, já que ele estava sem camisa devido ao calor que fazia, a criança apenas gargalhou com uma risada contagiante.
-Ok querido. Vamos recolher os brinquedos para que você possa subir e tomar um banho antes do jantar.
-Tá bom, mamãe.
Beijei a cabeça dele e a criança correu para pegar sua caixa onde guardava os brinquedos.
Johnny aproveitou que estávamos sozinhos, se aproximou por trás e abraçou meu quadril deixando um beijo em meu pescoço.
-Como foi no trabalho querida?
Perguntou bem próximo ao meu ouvido.
-Foi bom, apesar do cansaço. _me virei para o olhar, Johnny sorriu e tirou o bigode do meu rosto _-E seu dia com nosso pequeno?
-Se tornou melhor depois que você chegou, amor.
-Mesmo?
Sorri apaixonada e John assentiu
-Mesmo!
Ele beijou meus lábios com amor até que nos separamos ao ouvir nosso filho empurrando a caixa que era maior do que ele. Johnny e eu rimos e meu marido foi ajudar.
-Deixe que eu levo, filho. Vai recolhendo os do chão e eu pego os barcos.
-Tá papai.
Ajudei a pegar alguns brinquedos e os guardar na caixa, logo John trouxe os barcos e os colocou na caixa. A fechamos e Johnny levou para dentro enquanto Willy e eu subiamos as escadas para que eu pudesse orientar meu pequeno no banho.
Johnny estaria por conta do jantar esta noite.
Willy escolheu uma roupa confortável, uma regata com estampa do Homem de Ferro que por ironia foi dada pelo padrinho Robert Downey jr. A regata era azul e o calção escolhido era um tipo de azul esverdeado e chinelos do homem aranha. Preparei a banheira e ajudei Willy no banho. Lavei os cabelos tão lizos quanto os do pai e depois de finalmente está cheiroso e limpo dos pés à cabeça, meu filho vestiu a roupa e saímos do quarto. Voltamos para o andar de baixo e liguei a tv para que Willy pudesse assistir Scooby-Doo enquanto eu fosse até a cozinha ajudar John com o jantar, que por sinal, começou a cheirar muito bem.
Tinhamos uma diarista, ela tomava conta da limpeza, do café da manhã e almoço, mas saía no início da tarde. Por isso, Johnny e eu compartilhavamos a cozinha à noite preparando o jantar. Willy não estava indo pra escola devido a paralização mundial causado por um vírus mortal, então ele tinha aulas particulares em casa pela manhã, e Johnny o ajudava na maioria das vezes a fazer os deveres. Por mais que meu marido achasse toda essa coisa de escola, um verdadeiro saco, e diz que Willy será o novo integrante da Hollywood Vampires, por tanto não precisará de estudos. Mas no final ele acaba aceitando que por enquanto, nosso garotinho precisava de estudos para obter conhecimento e se preparar para o futuro.
-Isso está cheirando muito bem, amor. Consigo sentir lá de cima.
Abri a panela para ver um ensopado de carne fresquinha cozinhando.
-Ah querido...está seguindo minha receita brasileira.
-Sim. Eu particularmente amo comida brasileira. Na verdade, acho que tudo que vem do Brasil é de qualidade. Você é a prova disso, Baby.
Ele beijou minha testa me fazendo sorrir.
-Tô começando a achar que você está querendo alguma coisa de mim, senhor Depp.
-Eu?
-É! Você mesmo. Me diz: o que quer?
Ele cruzou os braços me analisando
-Hmm..._mordeu o lábio inferior_-Eu não queria nada, mas pensando melhor e vendo o quanto irresistível você é, amor... eu quero_ele se aproximou para falar em meu ouvido_-Eu quero seu corpo junto ao meu hoje, baby.
Mordi o lábio inferior e me afastei
-Johnny, seu safado.
-Eu não resisto a tanta sensualidade que só minha esposa tem.
Ele beijou meus lábios e foi olhar a panela.
-Mamãe?
Willy chegou correndo na cozinha
-Pega água pra mim, por favor?
-Claro, filho.
Peguei a garrafinha dele dentro do armário e a enchi entregando para ele.
-Aqui, querido.
-Obrigado...papai, tá cheirando muito, eu tô com fome.
Johnny e eu rimos
-Daqui a pouco saí, meu filho. O que está fazendo?
-Assistindo Scooby-Dooby-Doo.
Nosso garotinho falou tentando imitar o cachorro e demos risadas
-Hmmm...
Willy sorriu e correu pra sala mais uma vez.
-Bem...ele é a sua cópia.
Falei pro johnny.
- Tal pai, tal filho.
-Exatamente.
Comecei a ajudar Johnny com a comida. Fiz o Arroz e a salada, também fritei batatinhas em palito que nosso garotinho amava.
Ao ficar pronto, lavamos as mãos, e nos sentamos à mesa para o jantar. Fiz o prato do Willy, comemos e bebemos suco de laranja natural que tinha sobrado do almoço.
Depois, com a barriga cheia, arrumamos a cozinha e fomos pra sala assistir Scooby-Doo com nosso filho.
Por incrível que pareça, Willy dormiu mais cedo do que o esperado. Johnny o levou no colo para o quarto e o colocou na cama. Quando voltou à sala, desligamos a tv e subimos aos beijos para o nosso quarto. Tomamos nosso banho, escovamos os dentes e vestimos uma roupa leve e que seria fácil arranca-la do corpo na hora do sexo.
Eu estava deitada na cama aos beijos com meu marido, john estava por cima de mim acariciando meu corpo com suas mãos ágeis. De repente ele parou de me beijar e olhou em meus olhos.
-O que foi amor?
-Hum...eu tava aqui pensando...
-Me beijando deste jeito, ainda sobrou tempo pra pensar?
Perguntei divertida e John sorriu ladino
-Bem...eu sou demais.
-Convencido! Tá parecendo o Marilyn falando assim. Mais então me diga: no que estava pensando?
-O que acha de darmos um irmãozinho ou irmãzinha para o Willy?
-O quê?_ sorri _-Tá falando sério? Você quer mais filhos?
-Eu adoraria baby, você não?
-Hum...eu...bem...acho que sim. Já pensei sobre isso e acho que dar um irmãozinho pro Willy séria ótimo.
-Então temos a mesma idéia. Podemos começar a colocar em prática, não acha?
Ele beijou meu rosto e pescoço
-Acho, amor. _gemi e fechei os olhos_-Estou de acordo.
Coloquei minhas mãos por dentro da camisa de Johnny com intenção de tira-la.
-Teremos uma dúzia.
Até que meu marido falou isso me fazendo abrir os olhos espantada
-O quê?
Ele parou de me beijar no pescoço e olhou pra mim com diversão
-Quero muitos filhos, querida.
-Mas você já tem três! Mais um não é o bastante?
-Não! Quero muitos pequeninos correndo por essa casa, Lily-Rose e Jack, já estão grandes o bastante. E Willy está crescendo tão rápido. Gostaria muito de ter mais pupilos correndo por aí e ficando bêbados.
-JOHNNY!
Ele riu
-Calma querida.
Ele voltou a beijar meus lábios
-Então, está de acordo comigo?
-Uma dúzia é muito, meu amor...
-Ok...então...uns dez?
Ele tava ansioso
-Não!
-Cinco, então?
-Não!
-Quatro?
Perguntou com olhinhos de cachorrinho
-No máximo dois, e não se fala mais nisso.
-Dois está perfeito... vamos faze-los.
-Hum...Homem safado... Menos diálogo e mais ação, Depp.
Johnny sorriu e voltamos a nos beijar com urgência. Os toques ficaram mais atrevidos e nossos gemidos abafados. Nossas roupas estavam quase sendo arrancadas de nossos corpos, até que ouvimos batidas na porta e uma voz de criança do outro lado.
-Mamãe, papai? estão acordados?
Empurrei Johnny de cima de mim, que frustado, tirou os cabelos do rosto e juntos olhamos pra porta que estava sendo aberta e uma pequena cabeça passou por ela.
-O que aconteceu, filho?
Perguntei preocupada e um pouco ofegante.
-Eu tive um pesadelo. Posso dormir com vocês?
Eu olhei pro Johnny e ele me olhou e depois de volta para o nosso filho e disse:
-Vem aqui Oompa-Loompa.
Eu não aguentei e comecei a rir enquanto nosso filho pulava na cama sorrindo depois de fechar a porta.
-Eu não acredito que chamou seu filho de Oompa-Loompa, Johnny.
-É um apelido carinhoso, baby.
Ele sorriu e ajudei meu filho a entrar debaixo do edredom.
-Nos conta querido: que pesadelo atrapalhou seu sono?
Tentei ignorar meu marido para não rir da cara que ele tava fazendo, era muito idêntico ao chocolateiro que deu vida no filme de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate.
-Eu tava sozinho em um lugar cheio de pessoas e não conseguia encontrar você e o papai, daí eu comecei a chorar e acordei assustado.
-Oh querido.
Puxei Willy para um abraço apertado, ele colocou a cabeça em meu peito e Johnny acaricou os cabelos do nosso filho.
-Tudo bem filho. Nós estamos com você e não vamos te deixar sozinho, ok?
-Ok mamãe.
[...]
-Filho?
Johnny chamou depois de um tempo e nosso pequeno que estava entre nos dois no meio da cama, o olhou.
-Oi papai?
-Sua mãe e eu estavamos conversando antes de você chegar_Johnny me olhou e sorriu _-Sobre..sobre termos mais um filho.
-Mais um filho?
-Isso! _eu disse e Willy me olhou_-Seu pai e eu queremos saber se você concorda com isso? Se deseja ter um irmão ou uma irmãzinha.
-Eu quero!
Ele falou empolgado e Johnny me olhou com o melhor sorriso
-Vocês vão mandar uma carta pra cegonha?
-Pra cegonha?
Johnny estava confuso mais me olhou com diversão
-Amor...ele só tem seis anos._meu marido sorriu e abriu a boca em um "O" perfeito, em seguida respondeu:
-Sim filho! Nós vamos mandar uma carta para a cegonha.
-E demora muito?
Willy perguntou
-Um pouco querido. É muitas demadas para as cegonhas.
-Essas danadinhas trabalham muito...dia e noite, noite e dia. _John balançou a cabeça _-É uma loucura!
-Como sabe disso, papai?
-Bem...eu já tenho três filhos, Willy. Sou veterano no assunto.
-Ah...tadinha da cegonha.
-Pois é! É uma lastima.
Johnny falou com pena e eu ri
-Ok...então vai mandar a carta quando?
Willy perguntou inocente
-Hum...amanhã a noite, talvez?
-À noite?
-É a hora que as demandas ficam mais altas, filho.
Johnny respondeu e eu concordei
-Entendi. Então vou esperar ansioso. Eu quero muito ter um irmãozinho ou irmãzinha. Eu tenho o Jack e a Lily, mais eles já são meus irmãozonhões eu quero um mais novo pra poder brincar e cuidar como eles fazem comigo.
-Agora é oficial querida. Ele é mesmo a minha cópia. Tão fofo quanto eu!
Johnny disse e beijou a cabeça do nosso filho enquanto eu ria.
-Ainda convencido, Johnny.
-Eu sou irresistível, amor.
Ele disse com a voz do capitão Jack.
-Claro que é.
Concordei e ele me deu um selinho por cima da cabeça do nosso filho.
-Eu vou dormir, mamãe..._Bocejou_-tô com sono.
-Claro querido...descansa...estaremos bem aqui.
-Tá bom!_ ele beijou minha bochecha e depois a do pai_-Boa noite.
-Boa noite filho.
Eu disse e John falou
-Boa noite meu pequeno Oompa-Loompa.
Assim que se aconchegou em meu peito, Willy dormiu rapidamente. Johnny me sorriu e disse:
-Amanhã a noite, mandaremos a carta para a cegonha sem falta.
Piscou pra mim me fazendo rir e logo nos beijamos, apagamos nosso abajur e resolvemos dormir.
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