Harry Potter - A filha de Dumbledore

Esse imagine foi um pedido da _LunaPotter, desculpa pela demora para postar, espero que goste ❤️

Boa leitura!

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Harry Potter namorava S/n Dumbledore, o casal estava junto a mais um ano, desde quando s/n estava com o garoto na sede da ordem da Fênix, onde aconteceu o primeiro beijo e também O pedido de namoro vindo de Harry acompanhado com uma aliança fina e dourada, desde então eles não se separaram mais. Porém agora as coisas estavam ainda mais complicadas, Alvo Dumbledore havia sido morto por Severo justamente o padrinho de S/n, a garota estava devastada e perdida, não sabia o que fazer sem seu pai, seu querido pai, ela só queria vingança, mas em uma das tantas cartas que seu pai deixara ele pedia para que a garota ficasse tranquila e para não culpar ninguém por sua morte, ela não entendeu direito mas decidiu seguir o conselho de seu pai.

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Já em Hogwarts.

Harry agora descia as escadas, estava decido, precisava morrer para que Lord Voldemort pudesse ser derrotado, encontrou S/n sentada ao lado de Ron e Hermione, a garota logo o viu e correu atrás dele.

- Onde estava? - perguntou, preocupada.

- Pensávamos que estava na floresta - disse Ron.

- Estou indo agora - Harry disse, causando espanto em todos ali.

- Tá maluco? Não pode se entregar a ele - Hermione disse, finalmente se pronunciando.

- O que houve, Harry? - S/n perguntou, caminhando até ele - O que você descobriu?

- Eu posso ouvi-las por um motivo, as horcruxes, a algum tempo já sabia, acho que você e Hermione também - Ele falou, abaixando um pouco a cabeça, S/n olhou Hermione e ambas puseram-se a chorar.

- Eu vou com você! - S/n disse, em meio as lágrimas.

- Não S/a, mate a cobra e só ele vai sobrar. - logo S/n correu até o garoto e o abraçou forte, um abraço apertado, que talvez fosse uma despedida, o abraço foi separado e logo o casal deu um selinho longo - Eu te amo.

- Eu também te amo - ela disse, separando-se dele e deixando que Hermione o abraçasse também.

Logo Harry partiu, desceu as escadas lentamente em direção a floresta, em direção a Voldemort e em direção ao seu fim.

Alguns minutos depois, S/n estava ao lado de Neville, contando-lhe o que havia acontecido, logo ambos viram Voldemort se aproximar juntamente de sua cobra, logo atrás vinha Hagrid que segurava o que parecia ser um corpo, atrás de ambos tinham os comensais da morte.

- Quem é esse? Quem ele está carregando? me diz quem é - Perguntou Gina, aproximando-se de S/n e Neville.

- Harry Potter está morto! - Gritava Voldemort.

- Não! - s/n correu em direção a Voldemort, mas foi parada pelo Sr.Weasley.

- Garota Estúpida, Tinha que ser filha de quem é! Harry Potter está morto, assim como seu querido pai - disse Voldemort, olhando nos olhos de S/n - a próxima será você, querida - disse levantando sua varinha e lançando um feitiço contra a garota, S/n rapidamente se protegeu do feitiço lançado.

- Não me chame assim, Riddle - ela disse olhando para ele com ódio e lançando um feitiço em seguida - Impedimenta! - o feitiço lançou Voldemort para trás fazendo-o cair no chão, o bruxo das Trevas rapidamente se levantou.

Antes que Voldemort pudesse fazer alguma coisa, Harry caiu dos braços de Hagrid e se levantou.

- Não mexa com a minha namorada, seu imbecil - ele disse, tirando um suspiro de todos e sorriso enorme de S/n - confrigo! - disse e saiu correndo.

Voldemort por sua vez, lançou vários feitiços de explosão em direção a Harry mas nenhum acertou o garoto que corria em direção a entrada, junto com s/n e o resto das pessoas.

- Vou atraí-lo para dentro do castelo, temos que matar a cobra.

Em seguida, Voldemort aparatou, saindo da vista de S/n.

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- Avada Kedavra!
- Expelliarmus!
O estampido foi o de um tiro de canhão e as chamas douradas que jorraram entre as duas, no centro
absoluto do círculo que eles tinham descrito, marcaram o ponto em que os feitiços colidiram. Harry viu o jato verde da maldição de Voldemort ir de encontro ao seu próprio feitiço, viu a Varinha das Varinhas voar para o alto, escura contra o nascente, girar pelo céu encantado, girar pelo ar em direção ao senhor que se recusava a matar e que viera, enfim, tomar legitimamente posse dela. E Harry, com a habilidade infalível de um apanhador, agarrou a varinha com a mão livre ao mesmo tempo que Voldemort caía para trás de braços abertos, as pupilas ofídicas dos olhos virando para dentro . Tom Riddle bateu no chão com uma finalidade terrena, seu corpo fraco e encolhido, as mãos brancas vazias, o rosto de cobra apático e inconsciente. Voldemort estava morto, atingido pelo ricochete
de sua própria maldição, e Harry ficou parado com as duas varinhas na mão, contemplando o invólucro do seu inimigo.

(Retirada do livro)

Harry andava em meio aquelas pessoas, sorrindo fraco para elas, seus olhos verdes corriam pelo salão em busca de algo, ou alguém...e logo a achou.

- S/n! - exclamou, ao finalmente ver a garota que correu ao seu encontro dando-lhe um abraço apertado.

- Harry..- disse e separou o abraço, dando um beijo apaixonado em seguida.

- S/n...posso dizer uma coisa louca? - perguntou, logo a garota concordou com a cabeça - quer casar comigo?

- Posso dizer uma coisa mais louca ainda? Sim! - disse, o abraçando.

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19 anos depois.

Os três filhos dos Potter caminhavam juntos até a passagem para plataforma 9¾, Harry foi junto a Alvo e S/n veio logo atrás com sua filha mais nova.

Alvo Severo ficou para trás, chamando a atenção de seus pais que logo foram até ele, o pequeno garoto amarrava seus sapatos, s/n agachou a frente do filho junto a Harry.

- Pai, e se eu for pra Sonserina? - perguntou o garoto de olhos verdes.

- Alvo Severo Potter, você recebeu o nome de dois dos diretores de Hogwarts, um deles foi da sonserina e era o homem mais corajoso que já conheci.

- Mas, digamos que eu vá?!

- Então a Sonserina vai receber um maravilhoso jovem bruxo - disse Harry sorrindo para o menino.

- Sim, mas se significa tanto você pode escolher a Grifinória, o chapéu seletor leva sua opinião em consideração. - disse S/n.

- Sério? - perguntou, agora olhando nos olhos c/o de sua mãe.

- Sério. - afirmou Harry - pronto?

- Pronto - Alvo confirmou e soltou a mão de seus pais.

Harry levantou e abraçou o filho, S/n fez o mesmo logo e beijou a cabeça do filho.

- Tem dinheiro no seu bolso, compre doces se quiser - ela disse piscando para o filho - mas não exagere - ela riu.

- Deixe-o ir, S/n - disse Harry.

- Tudo bem - ela abaixou a cabeça e sorriu para o garoto, que logo entrou no trem.

S/n abraçou seu marido, seus olhos estavam cheios de lágrimas.

- Vou sentir saudades dele - disse se lamentando.

- Eu também - Harry riu do choro da esposa.

- Vamos? - S/n perguntou para Harry, que apenas concordou com a cabeça.

Espero que eu tenha entendido o pedido direito, obrigada por ler até aqui, não esqueçam de votar e comentar.

Até a próxima ❤️

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