Ruv (+18)

Nome do Personagem: Ruv
Jogo: Friday Night Funkin' (Mod)
Gênero de S/n: Feminino
Pedido por: burnedcake

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°•– S/n Pov –•°

Eu acordo e sinto alguém me abraçando firme, olho e vejo que era Ruv, dormindo tranquilamente. Ele estava sem seu chapéu e sem seu casaco, então via seu rosto perfeitamente. Eu estava tão surpresa com seu rosto que mal notei minha mão em seus cabelos. Eram tão macios...

Começo a o acariciar e ele acorda, sonolento. Ele olha pra mim e cora muito, escondendo seu rosto em meu peito.

"Bom dia Milyy Ruskiy~", falo num tom brincalhão, dando mais um pouco de carinho nele, antes de levantar e me alongar um pouco.

"Já tá de tarde...", ele se vira e volta a dormir. Rio um pouco e beijo a testa dele, indo ao banheiro me ajeitar. Quando saio do banheiro, vou para cozinha, onde Sarv preparava o almoço.

"Olá dorminhoca! Pode se sentar, já já sai o almoço, querida.", me sento como ela falou, e ela sorri animada.

Um tempo depois, enquanto comia, Ruv saiu do quarto, ajeitando seu casaco, como se estivesse se preparando para sair. Sarv olhou ele meio preocupada, mas não falou nada.

"Aonde você vai Ruv?", ele pareceu ficar meio tenso ao ouvir minha pergunta.

"Vou... Passear...", ele ajeitou seu chapéu e saiu. Isso é suspeito.... Sinto que ele estava mentindo, mas por que ele mentiria sobre onde iria? Ele só mentiria sobre aonde iria... Se fosse alguma coisa suspeita, ou se ele fosse cometer um crime... Ele não cometeria um crime né? Não... Sim?...

"E-ei, tá tudo bem S/n? Você parece bem pensativa...", ela me olhou, parecendo preocupada e nervosa.

"Eu já volto.", me levanto e vou até a porta, mas quando minha estava na maçaneta, Sarv segurou meu ombro, ainda sorrindo nervosa.

"M-mas você a-ainda não... Eeer... Comeu a s-sobremesa!", ela tentou me empurrar de volta pra cozinha, mas eu me debati de leve e me soltei dela.

"Desculpa amiga, mas eu tenho que ir ver o que ele foi fazer!!", corro até a porta e saio correndo, procurando pelo Ruv.

Eu corria pelas ruas, tentando localizar qualquer traço de Ruv, seu chapéu, sua voz, qualquer coisa, mas eu não o achei. Eu parei para respirar um pouco, e finalmente ouvi uma voz familiar, e mais uma desconhecida.

"Então, quanto dinheiro eu recebo?", ele falou, com seu tom de voz neutra normal. Decidi olhar, meio escondida, onde ele estava. Ele estava com outra pessoa que não dava para ver direito (devido a minha posição) em um beco, que parecia vazia além deles dois. Tentei ver a figura misteriosos, sem muito sucesso, tomando cuidado para não fazer barulho.

"Depende do quão bem você fizer seu trabalho..." Disse o homem desconhecido. "Mas você provavelmente vai conseguir, eu ouvi bem de você, sabe? Eles te chamam de "Sangue frio" ou coisa parecida né?"

"Dá logo o dinheiro." Ele falou irritado. Do que eles estavam falando?

"Ok ok, apressadinho.", ele entregou uma quantia de dinheiro ao russo, que o olhou quase que decepcionado. "Uma parte agora e o resto depois de concluir seu trabalho. Pegar ou largar.", o de chapéu deu de ombros, e dava para sentir que o homem sorria satisfeito com a resposta apenas pelo seu tom de voz. "Vê se não me decepciona, russo."

O homem misterioso saiu por um lado, e Ruv veio para onde eu estava. Eu tentei me esconder, mas ele foi mais rápido e, assim que me viu, me prensou contra o chão, me machucando. Ruv notou que era eu, e parou de forçar meu corpo, mas ainda me prensava no chão, firme.

"Quanto você ouviu?", ele falou mortalmente calmo, com uma face neutra assustadora.

"P-por que você é-é chamado de sangue frio?..." Ele rangeu os dentes e me soltou por um instante, logo me pegando e carregando como um saco de batatas, provavelmente me levando pra casa.

"Esqueça o que viu aqui, ok?", ele disse, com um tom de ameaça.

"Não! Me diga! O que você tava fazendo ali? Por que ele tinha te pagar? O que você ia fazer pra ele? Me fala!!", começo a socar as costas dele, e ele a resmungar.

"Acho que perdi a parte de que isso é da sua conta...", ele resmungou, e minha resposta foi chutar ele, que se curvou um pouco, mas continuou andando. " Tá parecendo uma criança birrenta... Dá pra parar com isso?"

"Só quando me responder, "sangue frio"!" Ele rosnou, mas não me respondeu. Eu fiz o que tinha dito sobre o bater até ele me responder, mas em um momento eu só desisti.

Chegamos em casa e ele me levou pro meu quarto e me botou sentada ali, saindo. Eu ia ir atrás dele, mas logo ele voltou com uma cadeira e trancou a porta do quarto.
Ele virou a cadeira e se sentou longe de mim, igual naquelas cenas de filme.

"Pelo visto eu tenho que te explicar, né? Tudo bem então...", ele suspirou. "Como detesto enrolação, vou direto ao assunto; Eu trabalhava como assassino de aluguel."

"..... Você o QUÊ?!?", me levanto assustada, mas ele faz sinal pra eu sentar de novo, o que, relutante, faço, ainda assustada e recuando um pouco.

"Você prestou atenção? Eu trabalhava de assassino de aluguel. Verbo passado, de não faço mais. Não aprendeu português na escola não?", ele revirou os olhos em forma de deboche. "Enfim, eu fazia isso no começo pra me sustentar, mas quando passei a vir morar na igreja com Sarv, ela me ajudou a me esconder, porque "todos merecem uma segunda chance". A única condição era que eu parasse de matar, e assim poderia viver aqui, o que eu fiz... Por um tempo."

"Sarvente passou a ter problemas para cuidar da igreja, e muitos deles eram financeiros. Eu não tive escolha a não ser voltar ao trabalho, mas não queria quebrar minha promessa de parar de matar (Até porquê não quero perder minha casa grátis e minha única amiga), então eu aceitava os contratos, usava uma parte do pagamento para pagar alguém a matar pessoas, e o resto do dinheiro ia pra igreja, assim eu não quebrava a promessa, e ela conseguia dinheiro."

(NA: Não, eu n li a história do Ruv. Se tiver algo errado desculpa, mas isso é uma fanfic, ent n acho q preciso tá 100% certa :v)

"Então... Você tava indo fazer isso antes de eu chegar..." Ele concorda. "Isso não tira o fato de você esconder isso de mim! Por que não me contou?"

"Além do fato de isso não ser da sua conta?", o olhei irritada. "Tá, desculpa. Mas eu ainda assim não vou contar..." Ele olha pra baixo, meio nervoso.

"Então não posso confiar em você! E se você estiver mentindo pra mim?"

"Eu não mentiria pra você!"

"Como posso confiar em você se não me conta porquê me escondeu isso??!"

"Eu não queria que você se afastasse de mim!"

"Por que não queria que me afastasse de você?!"

"Porque eu amo você!!!", ele fala alto, logo recuando envergonhado enquanto eu o olhava surpresa.

Nos encaramos por um tempo, até eu fazer um sinal para ele continuar.

"Merda, eu falei isso mesmo, né?...", ele falou isso baixo, mas logo falou mais alto para eu ouvir mais claramente. "Olha, não sei como aconteceu, ou porquê justo eu fui escolhido a sofrer por essa merda de sentimento, mas aconteceu e não dá pra reverter, entããooo... A única coisa que posso perguntar é se você me ama também."

"Ruv, eu...", sorrio um pouco, corando e olhando ele. "Eu gosto de você também."

Pela primeira vez eu vi o Ruv sorrir mais do que um sorriso de canto, e era desajeitado, já que ele não parecia ter o costume de fazer isso, porém era fofo a sua maneira. Eu fui até ele, e ele tentou me dar um beijo, mas eu o parei pondo um dedo nos lábios dele.

"Só uma regrinha em nosso relacionamento; Sem mais segredos, ou eu meto um pé na sua bunda.", falo sorrindo, e ele faz um som que parece um riso e um rosnado irritado, mas ele concorda com a cabeça, então permito que ele continue seu trajeto até minha boca, e devolvo o beijo que ele me dava tão carinhosamente.

Ele me empurrou até em a cama, se colocando por cima e aprofundando o beijo enquanto segurava meus quadris. Fico feliz de que ele trancou a porta.

(AVISO: A parte +18 começa A PARTIR DAQUI, se não se sente confortável com tal assunto, SAIA E VÁ ATÉ O PRÓXIMO AVISO EM NEGRITO, QUE É ONDE ESSA PARTE ACABA.
Recados dados, curta o hentai aí quem ficou.)

°•– Autor Pov –•°

As mãos de Ruv percorriam o corpo de S/n, nervoso com sua primeira vez. A garota notou isso e o incentivou a continuar, guiando as mãos dele até onde ela queria ser tocada.
O homem logo mordeu o pescoço dela, a marcando e a fazendo arquear as costas, o que fez o outro sorrir.

Ele continuava as provocações, que iam desde de mordidas em seu corpo, até tocar em partes íntimas, e isso fazia mais e mais roupas serem jogadas no chão.
Ruv estava cada vez mais sedento pelo corpo da garota que ele amava, o que o fazia até respirar de forma irregular, e S/n não ajudava nem um pouco em sua situação, pois a mesma o provocava a cada dada oportunidade.

Ela estava masturbando seu membro com o joelho, mas ela logo se agachou e passou a chupá-lo, o que fez ele tampar a boca para tentar abaixar o tom de seus gemidos. S/n estava descontente com isso, pois ela queria ouvi-lo gemer, e iria longe para realizar esse pedido.

Ela então começou a o chupar com movimentos lentos e provocantes, mas logo ela começou a ir mais rápido, chegando até a fazer um garganta profunda por um tempo. Ruvyzat continuava insistindo em não gemer, por mais que a menina fizesse o melhor para o deixar descontrolado. Quando ele sentiu que estava próximo, ele a parou e a deitou na cama, com um sorriso malicioso em seus lábios. Ele a olhou sedutor, o que fez a mulher corar.

"Você me deu tanto prazer... Que tal eu retribuir o favor?~", ele tinha um novo olhar em seu rosto, um olhar selvagem e não mais tão neutro e passivo, como se ele finalmente estivesse mostrando suas verdadeiras cores.

O homem foi até o meio de suas pernas e foi mordiscando um trajeto até sua intimidade, que ele lambeu lentamente, fazendo S/n se arrepiar da cabeça aos pés. Ele sorriu com o resultado da ação dele, e continuou a lambendo, as vezes pondo seus dedos no lugar de sua língua.
Mas a garota também insistia em não gemer, só para poder o provocar um pouco também, o que o irritou e fez ele ir mais rápido, surpreendendo a mulher. Ela quase não conseguiu segurar os gemidos, e digo quase porque Ruvyzat tinha parado de a chupar quando ela estava perto de seu limite, e a mesma não sabia se ficava irritada ou aliviada.

"Sinto que você já está pronta... Espero que não seja virgem, porque...", ele se posicionou e penetrou ela com tudo, enfim a fazendo gemer pela surpresa. "... Não sei se consigo me segurar a partir desse ponto...~"

Ele ia a penetrando com força e velocidade, a fazendo gemer do jeito que ele queria, e ele murmurava coisas como "Não vá reclamar depois, você pediu por isso" e "Céus, você vai chamar a atenção da Sarv assim". Ela não conseguia responder, pois antes que ela respondesse, era outra estocada forte dentro de si, fazendo ela gemer o nome dele.
Em algum momento ele meteu em seu ponto G, o que a fez revirar os olhos e gemer alto o bastante para algum vizinho ouvir. Ruv não viu outra escolha senão a beijar para abafar os gemidos dela, o que a deixou mais excitada. Ruv inverteu as posições, a pondo sentando nele, o que fez seu membro ir mais fundo que antes, quase atingindo seu útero.

Eles trocaram de posição umas três vezes, e Ruv só estava perto de gozar na terceira, enquanto a menina nem sentia mais suas pernas.

"R-Ruvy...~ V-você, ah~, já vai acabar?~", ela diz entre gemidos, enquanto ele metia nela que estava de quatro.

Ruv não respondeu, ele apenas saiu de dentro dela e a fez chupar seu membro, metendo na boca dela com cuidado apenas para não machucar a garganta da garota. Ela chupou ele, o olhando luxuriosa com seus belos olhos c/o, e, depois de mais algumas estocadas em sua boca, ele enfim gozou dentro da boca dela, e ela engoliu o máximo que conseguiu, já que era muito esperma que saia dele, mas ela foi recompensada com um belo gemido rouco que saía da boca de seu amado em alto e bom tom.

(AVISO: Olá leitora que leu e leitora que pulou. Você que leu, gostou? Não precisa responder nos comentários, sei que é difícil escrever com uma mão só huehue)

Assim que S/n parou de o chupar, ele a puxou para deitar na cama. A mesma os cobriu e o abraçou, pondo o rosto no pescoço dele. Ele a abraçou de volta, sorrindo de canto.

"E-ei Ruvy... E-era sua primeira vez né?", ela perguntou com um pouco de vergonha, e sentiu ele concordar com a cabeça. "I-imaginei, você foi muito bruto... Tanto que não sinto minhas pernas..."

"Eu sabia que você iria falar isso, mas a culpa é sua de me provocar, Strashnyy Kot."

"Ei, eu pesquise o que é isso, e não sou uma gata medrosa! Gata sim, mas não medrosa!"

"Não foi o que pareceu no nosso encontro, mas vamos discutir isso depois. Vai dormir, S/a (Seu apelido).", ele a deu carinho, e ela dormiu logo depois, junto dele.

Depois...

"Ei, S/n! Ruv! Vocês estão aqui?", disse a garota entrando com uma sacola de compras. Ela então caminhou até um dos quartos e tentou abrir a porta, mas Ruv abriu antes dela. Ele estava só com uma blusa larga e uma cueca. Sarvente o olhou corando, desviando o olhar. "V-vocês, ahn, conseguiram s-se resolver?..."

"Sim, a gente até fez sexo." Ele disse como se fosse nada demais, mas Sarv parecia que ia ter um ataque.

"AI. MEU. DEUS. VOCÊS REALMENTE FIZERAM ISSO? ANTES DO CASAMENTO?!" Ela falou alto, e Ruv tampou a boca da garota. "E AINDA DENTRO DA IGREJA?!?"

"Que casar o que caralho? A gente mal começou a namorar.", ele fechou a porta do quarto, tomando cuidado para não fazer barulho. "E dentro da igreja... A outra escolha que eu tinha era pagar pra um motel, e... Você não tá prestando atenção, né?"

A pergunta dele foi respondida quando a mulher deu pulinhos, indo pro próprio quarto.

"Nunca é cedo demais para preparar o casamento! Peraí que vou pegar um terno que acho que ficaria lindo em você!", ela gritou dentro do quarto.

"Puta que pariu... Se ela contar isso pra S/n ferrou, ela provavelmente vai topar..." Ele foi até o quarto da amiga, corando. "Peraí cara, ainda tá muito cedo! Pelo menos espera alguns meses!!"

Fim :)

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