Flutters
Resumo: Henry é um urso protetor e, quando ouve sua esposa ligando em pânico, ele deixa tudo para trás e corre para ver que ela está bem.
Avisos: Nenhum, penugem pura
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"Henry!'"
Suas pupilas se dilataram como um gato louco no momento em que ouviu o lamento que veio do último andar. Espaguete frio e almôndegas caíram no parquet quando o recipiente de plástico caiu de sua mão. Ele não se importava com nada. Mais rápido do que nunca, seus pés empurraram e suas pernas se esticaram enquanto subia a escada em espiral.
O sangue correu para seus ouvidos, seu coração era uma sequência de trovões fortes que rugiam no peito.
"Estou indo!"
Pálido como areia branca e levantando, ele finalmente a encontrou. Palmando a barriga com segurança na frente do espelho do banheiro, ela ficou de costas de frente para ele. Sua regata rolou até seus seios inchados, seu rosto abaixado entre as cachoeiras escuras de seu cabelo.
"O que há de errado? Você está bem?" Ele ofegou, ofegante e suando contra a moldura da porta. Um olhar implorando foi espalhado por dois olhos cerúleos ampliados, sua boca se agape quando ele chegou a uma inalação profunda.
Ela se virou lentamente, os cantos dos lábios se esticaram para cima, a emoção lavando o rosto. "Venha aqui!" Ela de repente sussurrou, oferecendo uma mão para guiá-lo em direção a ela.
Ainda confuso, ele pegou sua pequena palma e se aproximou. Deixando-a puxá-lo e colocar sua mão grande em seu abdômen arredondado. Sua palma da mão era grande e quente na curva de sua barriga, ela mordeu o lábio e não olhou para nada com antecipação.
Henry franziu a testa levemente, esperando com ela, seu coração e pulmões ainda estavam tentando retornar ao seu ritmo normal quando sentiu o pequeno estrondo contra a base de sua palma da mão. Foi vago, uma pequena vibração, fazendo-o pensar que poderia ter imaginado quando sentiu de novo, desta vez muito mais pálido.
O primeiro chute do filho dele.
Nenhum pensamento chegou à mente dele, mas uma risada suave empurrada, seu sorriso largo e cheio de covinhas. Ele soltou um fôlego animado e caiu de joelhos na frente dela, inclinando a testa contra o estômago dela, tímido das lágrimas que de repente encheram seus olhos.
"Você está chorando?" Ela perguntou, passando os dedos pelos cachos macios do marido.
Ele beijou a barriga dela lentamente e levantou o olhar para ela. O mar azul em seus olhos estava brilhante, seu nariz ligeiramente vermelho.
"Sim", ele respondeu e riu, deixando as lágrimas caírem por suas bochechas fortes enquanto seus polegares acariciavam a pele esticada de seu abdômen.
"Eu vou ser um pai, você fez de mim um pai, mulher", ele disse como se finalmente ressoasse na âncora de sua mente. Plantando outro beijo chast logo abaixo do umbigo dela, ele fechou os olhos e pressionou a bochecha na pele dela. Seus grandes braços a engoliram com força, ansioso para que ela desaparecesse no ar se ele a deixasse ir.
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