🔞 ℙ𝕣𝕖𝕤𝕠𝕤 𝕟𝕠 𝕖𝕝𝕖𝕧𝕒𝕕𝕠𝕣 (Tim Drake)

Palavras: 4711

S/n (mulher cis): Karoline -  Cabelo curtinho tomboy castanho, olhos castanhos, gorda, baixinha.

Contexto: Tim e s/n ficam presos em um elevador

Fetiches: cumming (gozar dentro), exibicionismo(sexo em local público), enforcamento

— Eu deveria ter usado as escadas — reclamo em um murmúrio para mim mesmo. O elevador parou entre dois andares, aparentemente a energia havia falhado e meu telefone não tinha sinal. Tudo indicava que poderia haver um vilão à solta causando esses problemas. Soprei o ar em frustração e me virei para olhar a garota desconhecida que também estava presa no elevador junto a mim.

Ela é uma garota diferente de qualquer outra que eu já tenha conversado por qualquer que seja o tempo. Estilo alternativo, com um toque quase rebelde, como se cada peça de roupa dissesse algo sobre quem ela é. O cabelo, curto e castanho, dá a ela uma aparência despretensiosa, mas ao mesmo tempo marcante. Seus olhos parecem carregar uma mistura de curiosidade e tédio, como se estivesse acostumada a situações mais emocionantes do que ficar presa em um elevador. Ela era uma garota bonita, um tanto acima do peso, seu decote quase me fez encara-lo, mas o que realmente me chamava a atenção era que ela não parecia ser alguém que trabalhava na empresa.

— Você tem muito trabalho aqui na Wayne Enterprises? — pergunto, procurando começar uma pequena conversa fiada para passar o tempo.

— Ah... Bem, não, não. Meu pai está em uma reunião com Bruce Wayne e eu estava aqui apenas para falar que o tempo da reunião acabou porque precisamos ir a outro lugar.

Arqueei uma sobrancelha e coloquei a mão no queixo em pensamento. Era bem incomum ver alguém acompanhando o pai a uma reunião na empresa.

— Hmm, então você veio aqui só para avisar que a reunião terminou? — repliquei, ainda com aquele olhar curioso no rosto.

— Sim, aparentemente foi uma reunião de última hora... Ele estava indo me levar a um evento do meu trabalho e tivemos que fazer esse desvio.

— Ah, sim... — murmuro me encostando em uma das paredes. — Posso perguntar qual é o seu trabalho?

— Sou atriz.

A surpresa passou rapidamente pelo meu rosto. Ela não tinha cara de atriz - talvez atriz porno… - balancei a cabeça para tirar aquele pensamento idiota.

— Ahh, uma atriz — repeti. — Entendo que seu pai esteja ocupado trabalhando. Deveria ser difícil conciliar o trabalho e levá-la a eventos...

— Ah, não deveria... Normalmente, eu vou sozinha ou com algum amigo, mas ele insistiu em me levar dessa vez.

Franzi o cenho um pouco, como se estivesse pensando em algo importante. Parecia até intrigado.

— Ele insistiu? Por algum motivo em específico?

— Bom... Eu não tenho qualquer interesse nos negócios da minha família e, por isso, não resta muito tempo para passarmos juntos. Acho que minha mãe deve ter brigado com ele por não ser próximo a mim e ele tentou fazer isso.

Dei um leve aceno com a cabeça ao ouvir a explicação dela. Fazia sentido. Algumas coisas não mudavam mesmo com o tempo.

— Ah, entendo. É algo semelhante com o meu pai adotivo... — respondi, dando um pequeno suspiro. — Acho que ambos os nossos pais têm dificuldade de encontrar tempo com a gente devido ao trabalho.

— É... Como é seu pai?

Encostei a cabeça na parede novamente, parecendo refletir antes de responder.

— Ele é um homem ocupado... muito ocupado — finalmente respondi. — Ele quer o melhor para mim, mas às vezes sinto que não tem paciência para conversar ou mesmo me entender.

— Ah, entendo plenamente. Às vezes parece que eles querem uma vida e nós outra, não é?

Dei um leve assentimento com a cabeça.

— Sim, é exatamente isso — concordei. — Às vezes, sinto que a relação com meu pai fosse quase estressante. Eu quero seguir a vida que escolhi e ele quer que eu siga o legado da família. É uma pressão constante.

— O "legado da família" é sempre isso, não é? Não é como se um legado fosse desaparecer só porque um indivíduo quer ter a própria identidade.

Soltei uma risada.

— Você tem razão, você tem razão — disse com um tom de ironia na voz. — Parece que eles têm medo de que o legado deles desapareça, como se fosse a coisa mais importante do mundo. — Ajustei-me novamente na parede, cruzando os braços. — Acho que eles têm medo de que a importância deles diminua se nós não seguirmos os passos.

Reviro os olhos, vendo ela se encostar igualmente contra a parede a minha frente.

— O que é ridículo. Tipo, se para você seu "legado" é tão importante, deveria encontrar alguém que queira segui-lo e não forçar alguém a isso só porque é seu filho.

A garota soltou uma risada e sorriu. Gostava da maneira como ela respondia às coisas. Era fácil conversar com alguém assim.

— É exatamente isso o que eu falo para o meu pai — respondi. — Eu quero ser quem eu sou... não quem ele deseja que eu seja. Mas parece que ele não entende isso.

— Eles nunca entendem...

Concordei com a cabeça.

— Exatamente. Parece que não importam os argumentos, eles sempre têm uma desculpa para ignorá-los.

Olhei para o canto da porta do elevador como se estivesse procurando uma solução. Mas, claro, não haveria nenhuma.

— Ah, como eu odeio elevadores... — murmurei em voz baixa.

— É particularmente frustrante quando o "legado" que eles querem que você siga é claramente o oposto de suas crenças pessoais — ela também olhava pelo elevador, buscando uma saída.

Assenti novamente com a cabeça, sabendo bem do que ela estava falando.

— Eu sinto o mesmo — concordei, voltando o olhar para ela. — Não importa se é religião, cultura ou qualquer outra coisa, parece que nossos pais querem forçar as suas crenças em nós. — Suspirando, passei a mão pelo cabelo. — É como se eles não respeitassem nossas identidades próprias.

— Na verdade, eu sinto mais como se eles achassem que somos uma extensão de seus corpos.

Vejo ela cruzar os braços, ela se ajeitava sobre os saltos  que pareciam estar começando a fazer seus pés doerem.

— Sim, é quase como se nos vissem como extensões de si mesmos, e não como seres humanos com mentes próprias. — Tudo bem com os seus pés?

Ela suspirou fundo, abaixando-se para retirar os saltos, agora ficando descalça.

— Sim, só estou usando essa ferramenta de tortura aqui.

Soltei uma risada com sua descrição dos sapatos.

— Ah, sim, esses malditos sapatos — concordei. — Não entendo como vocês mulheres usam esse tipo de sapato diariamente. Só de olhar parecem desconfortáveis.

— Porque homens gostam de ver mulheres nisso e não as levam a sério se não estiverem.

Franzi o cenho ao ouvir sua fala.

— Isso é verdade — disse, com um olhar pensativo. — Eu nunca havia pensado nisso dessa forma... Mas faz sentido. — É um problema da sociedade... Essa pressão que colocam nas mulheres com relação à aparência. Parece que não valorizam a inteligência — acrescentei.

— Mulher e inteligência na mesma frase só se tiver um "não tem" no meio dela. - A vi revirar os olhos pelo próprio comentário.

Fiquei surpreso com seu comentário tão ácido. Soltei uma risada seca.

— Ei, ei — comecei, tentando ser sério, mas com um leve tom de deboche. — Isso não é verdade. Eu conheço muitas mulheres inteligentes.

— Eu sei, eu sei, estou apenas falando como muitos homens pensam.

— Sim, eu sei — respondi. — Mas mesmo assim, é frustrante saber que ainda existem homens com essa mentalidade antiquada. — Suspirei e passei a mão no cabelo, pensativo. — Eu espero que um dia isso mude... Que as mulheres sejam valorizadas por suas habilidades e mentes, não apenas por sua aparência.

— Até porque manter a aparência é uma tarefa bem desgastante, não é como vocês homens que podem colocar uma roupa social, deixar o cabelo crescer um pouco e pronto, um grande gostoso. — ela pareceu não perceber como aquela descrição era basicamente minha aparência no momento — Isso aqui dá bastante trabalho.

Meu rosto se avermelhou um pouquinho com seu comentário inesperado.

— Ah, eu não sei se sou “grande gostoso" — brinquei em um tom de deboche. — Mas obrigado pelo elogio, eu acho?

Cocei a nuca, tentando não aparentar que o elogio me deixou sem jeito.

— Ah...

Ela tapou a boca com sua fala e então desviou o olhar.

— Foi mal, às vezes eu falo o que vem à mente sem filtro nenhum.

— Está tudo bem — respondi com um pequeno sorriso. — Eu não tenho problema com isso... na verdade, é meio... adorável?

Ela parecia um pouco constrangida e deu um pequeno chute fraco na porta do elevador.

— Malditos elevadores…

Observei-a dar o pequeno chute na porta do elevador. Percebi que ela parecia um tanto quanto constrangida e sorri um pouco com isso.

— Ah, esses elevadores — concordei, fingindo frustração. — Como se estivessem tentando nos estressar ainda mais.

Desloquei-me um pouco mais para perto dela, tentando chamar sua atenção.

— E você? Veio fazer o que nas indústrias Wayne?- Ela se encostou mais as costas na parede, apoiando uma perna e uma mão atrás, assumindo uma pose quase casual.

— Ah, eu tenho umas coisas para discutir com o meu pai adotivo.

Continuei a encará-la, observando enquanto seus olhos desciam pelo meu corpo.

— Ele trabalha aqui? — Ela voltou os olhos para meu rosto.

— Sim — respondi, voltando a encará-la. — Ele é o CEO da empresa.

Observei seu olhar mudar, passando de meus olhos para meus lábios por um instante, e depois de volta para meus olhos.

— Ah, nossa, você é um dos filhos do Bruce Wayne. Acho que eu deveria ter sido mais educada antes então.

Levantei uma das sobrancelhas e ri baixo, notando seu espanto ao receber a informação.

— Ah, não se preocupe com isso — disse, com um leve tom de deboche. — Não precisa mudar a maneira de agir só porque sou filho de Bruce Wayne… Tim Drake aliás — me apresentei.

— Pode me chamar de Karoline. Mas se é assim, você não precisa mudar comigo por eu ser filha do Edgar Gallys.

Ela pronunciou o nome de um bilionário dono da maior empresa de tecnologia de Gotham, mas que também estava secretamente envolvido com um dos maiores esquemas de narcotráfico do país. Arqueei a sobrancelha novamente enquanto ela falava do pai. Conhecia Edgar Gallys muito bem.

— Ah, então você é a filha de Edgar Gallys, hein? — Sorri sarcasticamente. — Isso explica muita coisa…

— Ah, é? E o que isso explica?

— Bem, talvez explique a sua beleza natural, a forma como você fala o que pensa, a sua confiança… — Aproximando-me um pouco mais, continuei. — Talvez explique o fato de você ter me chamado de “grande gostoso” sem perceber.

Ela riu um pouco e se encostou na parede do elevador, me seguindo com os olhos.

— É? Acha meu pai bonito ou algo assim?

— Hm… — permaneci em pé, próximo a ela, apoiado pela parede. — Acho que posso afirmar que muitas mulheres consideram o seu pai bonito, sim.

Inclinei-me um pouco para frente, ficando mais perto.

— E isso talvez explique outro ponto... Você é igual a ele em alguns aspectos…

— Ahah, falar que eu sou como meu pai não é a melhor cantada do mundo, Wayne. — Ela riu, cruzando os braços novamente.

— Ah, foi só uma observação — respondi, dando uma risada sarcástica. Aproximando-me mais um passo, fiquei muito próximo. — Mas se não foi uma boa cantada...

Fiquei em silêncio por um instante, enquanto minha mão direita repousava na parede atrás dela, a deixando presa entre mim e a parede. Inclinei um pouco a cabeça para baixo, ficando próximo do seu ouvido.

— Como seria se eu realmente estivesse tentando te conquistar?

Ela soltou um suspiro com a aproximação, a mão subindo para meu colarinho.

— Acho que você estava me seduzindo melhor quando não estava tentando me cantar…

Suas palavras me surpreenderam, mas mantive a pose casual. Minha mão pousou em seu quadril, segurando-a firme, mas gentilmente.

— Isso é verdade? Quando eu não estava te cantando, eu era mais irresistível?

Perguntei, enquanto minha mão deslizava lentamente pela sua cintura. Ela deixou os dedos serem guiados até meu pescoço, passando um de seus braços por mim.

— Ah, estava... Estava sim.

Mordi o lábio, mantendo o olhar fixo nela. Gostava do jeito que seus dedos deslizavam por meu pescoço, acariciando levemente minha pele. Inclinei-me mais para frente, ficando com os corpos quase colados. Minha mão esquerda deslizou pelas suas costas enquanto continuei a falar em um quase sussurro.

— Eu só estava sendo eu mesmo…

Senti um arrepio quando passei a mão por suas costas nuas, abertas pela fenda do vestido e sentir como ela se arrepiou me deixou mais corajoso.

— Eu também, mas cá está você seduzindo por mim. — Ela soltou um arfar com aquele toque.

A reação ao meu toque em sua pele nua despertou em mim um sentimento de satisfação. Suas palavras seguintes apenas confirmavam isso.

— Talvez eu não tenha percebido que estava te seduzindo. — Aquele ponto meu corpo está colado contra o dela — Talvez eu só estivesse explorando a química entre nós…

Não esperei mais para nos aproximarmos. Era nítido que tanto eu quanto ela queríamos, então a beijei. E não foi um beijo calmo; era um beijo molhado e sensual, daqueles que se dão a alguém enquanto se está na cama, de forma violenta.

Surpreendi-me com a intensidade do beijo que eu mesmo provocava, mas rapidamente cedi ao desejo ao sentir ela retribuindo com igual desespero. Minhas mãos agarraram firmemente a bunda dela, puxando-a para mais perto enquanto aprofundava nossas línguas, sua bunda era grande e carnuda de forma que ele ansiava a apertar mais.

Empurrei-a contra a parede com força, continuando a beijá-la, e levei uma mão ao seu pescoço, acariciando seu cabelo pela nuca, os fios eram macios, mas não fiquei muito tempo ali e já passei a enforca-la.

Ela arfava contra meus lábios, sentindo a pressão da minha mão em seu pescoço, enquanto suas unhas arranhavam minha nuca e abriam meu colarinho, buscando um maior contato.

O toque de suas unhas arranhando minha pele fez com que eu emitisse um gemido abafado. Soltei seu pescoço e deslizei as duas mãos até suas coxas, levantando lentamente seu vestido enquanto nosso beijo se tornava mais descontrolado.

Minha boca se afastou da dela, descendo pelo seu pescoço, enquanto meus dedos apertavam sua pele.

Ela abriu espaço para o beijo em seu pescoço, respondendo com intensidade ao sentir minhas mãos subindo seu vestido. Tive que contar o sorriso ao ouvir o gemido sair de seus lábios ao me ter dando um chupão, sua mão agarrava minha nuca, arranhava meu peito e quase retirava minha roupa com a outra mão de modo que estava me levando a loucura

Gemendo junto com ela, a dor prazerosa do chupão em seu pescoço só aumentava à medida que suas unhas arranhavam minhas costas. Minhas mãos subiram ainda mais pelas suas coxas, levantando o vestido até a metade. Roçava meu corpo contra o dela enquanto pressionava-a ainda mais contra a parede, beijando e mordiscando seu pescoço.

— Hum...

Um gemido abafado escapou de seus lábios quando uma de suas pernas subiu para minha cintura, fazendo com que seu vestido subisse ainda mais e criando um espaço vulnerável para eu me roçar.

Nossos corpos se roçavam em movimentos cada vez mais intensos, enquanto minha boca continuava a beijar seu pescoço, descendo até sua clavícula.

— Porra Tim… isso

Ela vocalizava meu nome sem vergonha, mesmo quando meus dedos afundavam em sua carne ou quando meus beijos iam para suas clavículas. Eu estava adorando ouvir a forma que ela gemia meu nome, aquilo apenas me deixava mais excitado ainda do que já estava.

Abri ainda mais espaço entre suas pernas, agarrando com força sua coxa para a abrir e poder fricçionar ainda mais o volume duro de meu pau contra ela, agora podendo o esfregar contra sua calcinha. A intensidade dos movimentos enquanto me roçava contra ela era alucinante para mim e eu podia perceber que ela pensava o mesmo.

Ela riu, percebendo que estávamos quase fazendo sexo ali, sem nem mesmo tirar as roupas, foi fofo o olhar envergonhado que ela me deu ao perceber isso, eu também ficaria envergonhado se não estivesse tão duro ao ponto de não ligar mais para aquilo. O que pior poderia acontecer? Receber uma bronca de Bruce?

— Ha, Tim… Isso é bom — Ela agarrou meu cabelo com mais força, mordendo-me no ombro.

Sorri contra seu pescoço ao ouvir seu comentário e gemi em bom tom me roçando contra ela mais uma vez quando voltava minha mão para apertar seu pescoço com força.

— Ah, maldição...

Podia sentir sua calcinha se movendo, Karoline estava movendo a calcinha para o lado revelando sua buceta encharcada.

— Hum... Porra, isso é bom demais.

Gemi novamente ao sentir minha calça sendo deslocada, continuando a beijá-la sem me importar com ela desatando a fivela do meu cinto e abrindo minha braguilha.

— Sim... Isso é muito bom… — ela respondeu em um ofegar

Passei a língua pela região próxima ao seu seio, aproveitando a mão que estava em seu pescoço para puxar o decote para baixo e fazer seu peito saltar para fora. Porra ela era uma delícia. Sua aurélia marrom era grande e me fez ter vontade de colocar toda ela na boca, enquanto continuava a me roçar agora contra sua buceta, era surreal sentir a carne dela diretamente, era ainda melhor perceber que a cabeça da minha pica estava roçando seu clitóris.

Foi adorável perceber isso, ela tinha um pequeno espasmo sempre que eu ia para frente fricçionando nossos corpos de certa maneira, eu poderia ter pensado que era por algum outro motivo, mas Karoline ter fechado os olhos e aberto levemente a boca para ofegar por eu ter feito isso, me confirmou que eu estava esfregando seu clitóris com meu pau. Ela era tão fofa, tão bonita

Aquele rostinho, aqueles lábios entreabertos, aqueles olhos fechados… ela tinha grandes cílios, na verdade tudo nela era grande. Sua bunda gostosa de apertar era grande, suas coxas que céus… eu queria sentir um dia elas apertando minha cabeça enquanto ela senta na minha cara… seus lábios também eram grandes - sua boca também era, mesmo que não estivesse me referindo a ela -, sua barriga também era grande o que fazia ser bem gostoso me pressionar contra ela, seus peitos… porra aqueles peitos estavam sendo meu paraíso

Aquela sensação toda estava tão intensa para mim, seu peito sendo devorado pela minha boca, meu pau se esfregando no clitóris dela, minha mão que apertava seu pescoço de forma que fazia seus gemidos parecerem sufocados… porra que gemidos gostosos… Que eu sequer percebi de início quando ela se mexeu o bastante para quase me permitir entrar nela.

Meus olhos se arregalaram ao sentir meu pau indo mais longe do que estava indo antes, percebendo o que ela tinha feito.

— Faz isso, eu tô morrendo… — Porra, deveria ser ilegal uma gostosa como ela implorar por pica desse jeito… Pode até não ser ilegal, mas aquilo fez eu sentir que poderia gozar só com isso

— Ah, você vai me matar...

Eu não iria precisar ouvir um segundo pedido, mas também queria torturar ela um pouquinho e portanto me afundei naquela buceta bem lentinho, deixando só a cabeça dentro dela brincar de vai e vem. Porra como eu senti ela se apertar… Foi quase doloroso entrar minha cabeça gorda por aquele buraquinho apertado, ela estava fazendo de propósito em se contrair… Maldita vadia.

Naquele momento eu gostaria de saber se ela gostava de ser xingada, porque porra… como eu queria xingar aquela cadela gostosa por como estava me deixando com tesão, mas odiaria acabar a ofendendo e quebrando o clima

— Dê isso para mim... Eu preciso disso…

Cachorra” — Foi o que eu pensei ao ouvir ela gemendo aquelas palavras, ela era uma tremenda cadela e eu estava adorando isso.

Senti meu estômago se contrair pelo prazer, meus dedos agarrando seu pescoço com força até que ela perdesse o ar e retirasse os olhos, minha outra mão voltando a cravar em sua bunda carnuda em um tapa que ecoou pelo espaço fechado, o elevador estava começando a se mover por nossa culpa e ahah merda… Era bom que essa merda não caísse só porque eu estava enterrando minha pica nela.

A contração de seu estômago aumentava minha excitação. Os arranhões de suas unhas em minhas costas, junto com o movimento do elevador, me levavam cada vez mais perto do limite. Karoline gemia sem vergonha agora que eu estava a fodendo direito, não era só a cabeça dentro dela, agora eu estava a comendo com gosto e era muito bom sentir como ela gostava disso tanto como eu.

Como eu poderia ter essa certeza? Ahah ah sim… Eu sabia que ela estava gostando por toda vez que eu metia nela em um certo ritmo suas unhas cravavam em meu ombro, apenas tempo suficiente para que ela escolhesse a barriga e fechasse os olhos, era adorável também porque ela mordia o lábio sempre que eu ia com força pra dentro dela e saia devagar, tão bonitinho assistir ela revirar os olhos ainda fechados, ela pender a cabeça para trás… tudo nela estava me deixando com mais e mais tesão, principalmente por comprovar que eu estava fazendo um bom trabalho em comer ela.

Metia ainda com mais força contra ela, em um ritmo acelerado e constante. Minha boca estava ocupada entre brincar com aquele mamilo para fora e a beijar com ferocidade. Na verdade isso era algo que eu estava intercalando: quando minha mão apertava sua garganta eu estava chupando seu peito, já quando soltava a mão de lá, invertia os espaços para a beijar e apertar seu seio com os dedos, girando e puxando seu mamilo.

— Ah... Estou muito perto... Eu preciso disso… — Disse entre um gemido em sua boca

— Porra, eu também... Não para.

Cada movimento seu e cada palavra me levavam mais perto da beirada, Karoline estava me apertando de todas as formas que conhecia, suas mãos em meu cabelo e ombro, sua buceta sufocando meu pau e sua perna apertando minha cintura. Movia-me mais desesperadamente, gemendo e respirando com dificuldade.

— Não vou parar... Estou tão perto...

Mantinha-me colado a seu corpo, acariciando cada centímetro ao meu alcance enquanto me roçava contra ela em um ritmo frenético. Sentia meus olhos se revirarem e meu corpo tremer, enquanto ela me apertava ainda mais.

— Porra, sim, isso!

Gemi alto ao sentir seu corpo tremer e se contrair, agarrando sua cintura com força.

— Ah... S-sim... Continua assim… Tim… Nao para por favor.

Movia-me com ainda mais força, sentindo meu limite se aproximando rapidamente. Com cada movimento e cada suspiro dela, sentia a necessidade de chegar ao ápice. A sensação de seu corpo tremendo contra o meu e as contorções de prazer eram quase demais para aguentar.

— Ah, eu... eu não aguento mais...

Minha cintura investiu mais algumas vezes naquele ritmo frenético, mas ao sentir ela tremer e seu corpo vacilar em se manter sozinho, não aguentei.

Fechei os olhos ao sentir meu corpo se libertar dentro dela, respirando ofegante pelo meu orgasmo, entao minhas mãos iam para seu rosto, puxando-a para um beijo apaixonado.

Eu ainda me movi mais algumas vezes dentro dela, eu queria continuar mesmo depois de ter gozado por não saber se ela tinha também, mas no momento em que eu rocei mais forte nela, senti ela se afastar em um gemido sofrido de quem não aguentaria mais estímulos. Isso me fez sorrir e tentar outra coisa para ter certeza do orgasmo dela. Eu soltei levemente a mão de sua bunda que estava servindo de certa forma como apoio e a vi vacilar antes de conseguir se manter em pé.

É, eu tinha a feito gozar e agora ela estava com as pernas bambas. Eu ri com a percepção daquilo e voltei o beijo doce.

Nossas roupas ainda estavam no corpo, e mesmo um pouco amassadas, minha calça ainda na cintura.

Aprofundei o beijo, meus lábios movendo-se com urgência contra os dela, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo, aproveitando para acariciar aquela deusa que eu tinha acabado de foder. Podia sentir como seu corpo se encaixava no meu, o perfume de sua pele e a maneira como ela se contraía, ainda sentindo o orgasmo.

Enquanto nós nos beijávamos, ainda perdidos no momento após o orgasmo, a porta do elevador se abriu, nos nem tínhamos percebido que o elevador tinha voltado a se mover já que os nossos movimentos já estavam fazendo o elevador balançar, e lá estavam nossos pais, olhando para nós. O pai de Karoline inicialmente parecia preocupado, mas essa expressão logo deu lugar ao choque. Diferente do rosto de Bruce que estava severo e ficou ainda mais severo ao analisar nossa situação.

A expressão deles era clara: sabiam exatamente o que tinham acabado de testemunhar. Não que fosse difícil perceber quando Karoline tinha a saia praticamente na cintura, um dos peitos de fora, minha camisa estava toda aberta e meu pau estava para fora.

Me senti queimando de vergonha, mas fiz o melhor que pude para me recompor. Me afastei dela rapidamente, tentando fechar o zíper da calça e ajeitar meu colarinho, enquanto olhava para os dois, sentindo-me completamente culpado.

Ela se virou, ajeitando a saia e o top, apressada para recolher os sapatos do chão. A tensão aumentou ainda mais quando ouvi nossos pais pigarrearem, provavelmente para conter o constrangimento.

Peguei os sapatos e entreguei para ela, ajeitando meu colarinho e passando a mão pelos cabelos, tentando desesperadamente recuperar algum senso de decência. Bruce ainda mantinha um olhar severo e surpreso, enquanto Edgar parecia prestes a explodir, com os olhos fixos em mim, cheios de raiva e eu não o culpava, afinal tinha acabado de deflorar sua filha em um elevador público.

— Eu... nós só estávamos... — comecei a falar, mas minha voz falhou. Não fazia ideia de como explicar o que eles tinham acabado de ver.

Ela suspirou, cruzando os braços e, sem cerimônia, falou: 

— Ah, me deixem sair desse cubículo antes de começarem com o sermão e blá blá blá.

Ela me puxou pelo colarinho, e eu segui, praticamente arrastado, enquanto tentava me recompor. Que mulher. Assim que saímos do elevador, percebi os olhares e os cochichos ao redor. O constrangimento era sufocante, e eu me sentia ainda mais culpado com cada passo.

— Bruce, senhor Gallys, não seria melhor discutir isso em um lugar privado? — sugeri, com a esperança de encerrar o assunto ali.

— Ou podemos fazer tudo aqui e dar mais um show ao público

Edgar soltou um suspiro irritado com o comentário debochado da filha, claramente se esforçando para manter o controle. 

— Garota, você precisa aprender a controlar essa boca... Estou me segurando para não fazer algo pior, e você ainda debocha?

Bruce manteve-se calado, apenas acenando com a cabeça, provavelmente para evitar que a situação ficasse ainda mais intensa. 

— Vamos para a mansão. Podemos resolver isso com calma lá — ele disse, sem olhar para mim, apenas com um tom sério.

— Pra quê? Não tem alguma sala aqui para essa conversa? — ela perguntou, desafiadora. Fiquei sem saber para onde olhar, me sentindo ainda mais desconfortável com a provocação dela.

— Não. Vamos até minha mansão. — a voz de Bruce falou qualquer intenção de argumentar

Edgar passou a mão pelo rosto, nitidamente irritado, mas se conteve. Então, seguimos para o carro em silêncio. Quando entramos no banco de trás, ela começou a falar ao telefone com alguém, fazendo pouco caso da situação, como se o que havia acabado de acontecer não fosse nada demais.

Observei enquanto ela ria e trocava comentários despreocupados com quem estava do outro lado da linha. Não pude evitar sentir uma mistura de desconforto e fascinação com a naturalidade dela.

— Ah, é só minha colega de trabalho — ela disse, me encarando com um sorriso ao perceber que eu a olhava. — Pedi para inventar alguma desculpa para o meu atraso.

Tentei sorrir, mesmo ainda me sentindo um pouco tenso. 

— Entendi... E o que ela vai inventar?

— Sei lá, provavelmente vai dizer que meu pai teve algum chilique.

Soltei uma risada curta, mas logo me arrependi quando Edgar bufou no banco da frente, virando-se para nós com uma expressão exasperada. 

— Cale a boca por um minuto. Isso é sério.

Bruce, focado na estrada, não disse nada, mas pude ver que ele também não estava nada satisfeito. Quando ela me passou o celular para eu digitar meu número, minhas mãos tremiam um pouco. Digitei rapidamente e devolvi, desviando o olhar, apesar de não conseguir conter o sorriso de felicidade no canto dos lábios ao realizar quem ela queria manter contato comigo.

Eu sabia que quando entrássemos na mansão iríamos receber uma grande bronca sobre o que fizemos, mas ainda assim conseguia estar feliz por saber que uma garota como ela estava querendo manter contato comigo.

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