🔞ℙ𝕖𝕤𝕥 𝕖𝕩𝕥𝕖𝕣𝕞𝕚𝕟𝕒𝕥𝕠𝕣(John Constantine)
Palavras: 6531
S/n (Homen trans): Theodore - Cabelo curto moreno pintado de rosa, corpo magro normal um pouco cheinho, peitos pequenos
Contexto: s/n é vizinho de Jonh Constantine e tem muito medo de insetos, em uma noite s/n precisa de ajuda para exterminar uma praga de sua casa e tem que pedir ajuda a seu vizinho barulhento
Fetiches: Bondage; Tortura de mamilos; Controle de orgasmo; Dominador(Masc); submissão(Masc); fetiche em elogio
Com um gemido cansado, John apagou o cigarro, esfregando o círculo de invocação no chão da sala com um pano úmido.
- Maldito idiota - Ele murmurou baixinho. - Qual é o sentido de dever favores às pessoas se você não vai manter sua maldita palavra? Demônios, eu juro.
Uma batida na porta do apartamento dele arrancou outro gemido dele.
- Como se minha noite já não fosse ruim o suficiente - Ele murmurou enquanto ia atender. Ele semicerrou os olhos para o visitante. - Bem. Olha quem é. Saiu da segurança do seu apartamento às três da manhã só para dar uma olhada em mim de novo, hein?
Ele sabia que não era o caso, é claro. O vizinho de John vinha reclamando regularmente sobre o barulho que ele fazia com seus feitiços, invocações e encontros carnais em horas ímpias, tendo mais de uma vez o pego com as calças literalmente abaixadas. John não guardava rancor do vizinho, não realmente, mas um homem tinha necessidades, e às vezes essas necessidades envolviam ruídos rítmicos de batidas, ou gritos demoníacos agudos, ou ambos.
Seu vizinho não parecia particularmente feliz em vê-lo, todo olhos fundos e carrancas raivosas.
- Tudo bem, amor, eu entendo. Mas eu terminei por hoje, ok? Você pode voltar e descansar sua linda cabecinha no seu travesseiro. Nada mais de barulho meu. - Hoje à noite, pelo menos. - Juro e tudo mais.
- não... Na verdade dessa vez eu não vim pra reclamar de nada não, na verdade eu cheguei em casa agora a pouco, então não ouvi nenhum barulho que você estivesse fazendo
- Oh? - Constantine ergueu uma sobrancelha, um pouco surpreso. - Não foi para reclamar comigo? Você não está ferido nem nada, está? Por favor, não me diga que você veio aqui porque está carente.
O garoto ficou em silêncio, não sabia como dizer o que queria e portanto apertou as próprias mãos em um gesto para apaziguar a própria ansiedade, porém, é claro, aquilo fez com que Constantine acreditasse que tinha acertado e que seu vizinho estava ali por conta de carência
Constantine suspirou, apoiando-se contra o batente da porta.
- Oh amor, olha... Eu sei que tenho sido barulhento, e você tem todo o direito de reclamar de mim. Mais do que eu mereço. Mas, se você veio aqui a essa horas achando que eu vou te levar pra cama, você se enganou, tá bom? Eu estou muito cansado hoje.
- Não... não é isso, não é isso... - O outro homem disse.
- Oh? Não? E o que é, então? - Constantine cruzou os braços, apoiando-se contra a porta com uma expressão desconfiada. - Não é pra reclamar, e não é pra sexo. Bem, então o que, hein?
- eu não... Vim porque quero fazer sexo...
O rapaz desviou o olhar de forma envergonhada, suas mãos voltando para perto do peito agarrando a blusa pela vergonha. Constantine era atraente, claro, mas não estava ali tentando se oferecer para ele.
A surpresa de Constantine aumentou.
- Oh cara! - Ele olhou para o vizinho de cima a baixo, franzindo a testa. - Você tá com febre? Ou você simplesmente esqueceu que você não gosta de mim, e eu tenho uma reputação de ser um puta filho da puta. Tem certeza de que está bem?
Theodore suspirou fundo para manter os pensamentos em ordem e pedir o que veio pedir, apesar de sentir que era algo humilhante de se fazer e que um homem de verdade seria capaz... Mas ele não conseguia e por isso precisava de ajuda
- eu não te odeio... John... Você pode ir na minha casa só um pouquinho? Prometo que é rápido
Constantine franziu o cenho. Algo estava definitivamente errado com o vizinho. Ele nunca usava seu primeiro nome. Por outro lado, ele não parecia realmente doente, só um pouco ansioso. E ele realmente não estava ali tentando se oferecer para ele. Um ponto para ele.
- Certo... - Ele disse. - Isso não está me cheirando bem, mas tudo bem. Só me deixa pegar minha camiseta - Ele apontou para a sala, onde sua camiseta estava largada em um banco ao lado do círculo de invocação recentemente apagado.
Depois de se vestir, John seguiu o vizinho até seu apartamento, observando-o com suspeita.
- Qual é o problema, amor? - Ele perguntou, olhando em volta. O apartamento do vizinho era muito mais arrumado do que o seu, que era uma bagunça, para ser honesto. - O que você quer me mostrar?
- é que... Eu... Ah... Não sei como dizer isso...
O rapaz se movia desconfortável em seu próprio apartamento como se buscasse algo que estava a espreita
- Eu tenho muito medo de insetos, muito, muito medo mesmo... E apareceu um que eu não consegui matar... E-eu não estava em casa pra ouvir seu barulho porque esse bicho me assustou tanto que eu saí a duas horas atrás de casa e não consegui voltar pra matar essa coisa, eu sei que é ridículo...
Constantine não podia conter a risada que soltou ao ouvir isso. Não riu muito alto, só o suficiente para o vizinho perceber que ele estava rindo. Mas John também sentiu um pouco de pena.
- Espera - Ele disse entre risadas - Então você veio me procurar... A essa hora da manhã... por causa de um inseto?
- é... É que eu não conseguia ficar em casa com essa coisa aqui, mas também não tinha ninguém mais pra matar ela por mim...
Constantine ainda estava rindo. Ele não podia acreditar. Depois de tantas reclamações sobre sons do sexo e invocações, estava esperando tudo, menos isso.
- Tá brincando comigo, né? Você veio pedir ajuda pra mim porque você tem medo de insetos?
- eu disse que não te procurei por conta do seu barulho... Você pode me ajudar?
Os olhos do rapaz olhavam Constantine com uma esperança quase infantil, mesmo que de infantil ele não tivesse nada além do medo irracional por insetos. Era verdade que Theodore achava o homem bonito, céus... Ele já perdeu a conta de quantas vezes se tocou pensando em quando pegava seu vizinho transando com outras pessoas, as vezes que se tocava com os gemidos do outro lado do corredor... Mas não era por isso que o queria ali agora
Constantine soltou o ar dos pulmões, ainda com os lábios curvos em um riso divertido.
- Tá certo? - Ele disse, rindo. - Onde o inseto está? Vou matar para você.
- tá na varanda, é uma lacraia
Usando Constantine de escudo, o rapaz se moveu guiando ambos até a sacada do apartamento onde ainda tinha uma caneca com café na mesinha e um celular, claramente vindos do jovem que largou tudo correndo ao ver o bicho
Constantine franziu o cenho quando viu a lacraia. Parecia completamente inofensiva, na verdade. Se aquele era o tipo de coisas que assustavam seu vizinho, ele certamente não tinha visto nada no submundo ainda, ou na Terra em geral para ser honesto.
- Isso? - Ele apontou para a lacraia. - Você tem medo disso? Porra, amor, isso é um dos insetos menos perigosos que existem.
- a ideia dessa coisa rastejando por meu corpo enquanto eu durmo e entrando em meu ouvido e... Arg
O rapaz fechou os olhos com força e tapou os ouvidos, ele tinha péssimas experiências com incertos e por isso qualquer um o deixava apavorado
Constantine estremeceu ligeiramente com a menção das lacraias rastejando pelo corpo dele e indo para o ouvido. A imagem era realmente nojenta, ele tinha que admitir. Talvez ele entenda um pouco mais o medo de insetos de seu vizinho afinal.
- Jesus, cara. Tudo bem, vou pegar ela. E rápido.
Dito isso, Constantine pegou a caneca de café e com muito cuidado, colocou a lacraia dentro da caneca.
- minha caneca....
Ele choramingou vendo que teria de jogar sua caneca fora ou a lavar com desinfetante depois
Constantine rolou os olhos.
- Tenho a sensação de que vai ser a última coisa que vai importar daqui a pouco. - Ele levantou os olhos novamente para seu vizinho. - Você tem um vidro com tampa ou algo do tipo?
Constantine não conseguiu conter a vontade de perguntar:
- Você vai ficar bem com a lacraia na sua frente, né?
- joga no triturador de lixo e liga ele, quero essa coisa morta em pedaços!
Constantine fez uma careta enquanto levava a caneca para a cozinha.
- Deus, você realmente odeia essa pobre criaturinha, não é? - Ele murmurou.
Constantine abriu o triturador de lixo, colocou a caneca dentro, mexeu nos controles até encontrar o botão de ligar, o apertou. O triturador de lixo entrou em funcionamento com um zumbido alto e baixo, enquanto o bichinho girava sendo triturado e a caneca vazia era deixada de lado.
- é, eu odeio, odeio muito!
Enquanto esperavam o triturador terminar com a lacraia, John se apoiou na bancada, observando seu vizinho com uma expressão divertida.
- Você sabe que tem coisas muito piores lá fora, não sabe? Monstros, espíritos de demônios, toda sorte de criaturas malévolas.
- eu posso lidar com um monstro, mas não com essas coisas. Pode soar ridículo, mas eu prefiro brigar com o Batman do que encostar em uma dessas coisas nojentas
- Não, cara. Não, não, não, não. - Ele disse, abanando o dedo indicador. - Não, você não poderia lidar com um monstro, muito menos com um demônio e com certeza não é um monstro como o Batman.
Ele riu um pouco.
- E como diabos você chegou a essa comparação, hein? Parece uma comparação totalmente aleatória.
- Bem... É que foi uma comparação aleatória mesmo
O rapaz deu de ombros e então se aproximou de Constantine, suas mãos indo para o próprio cabelo o ajeitando
- de qualquer forma... Obrigado por matar aquela coisa, foi muito legal para um vizinho barulhento que está sempre tirando meu sono
Constantine levantou a sobrancelha novamente, embora um pouco surpreso com o comentário sobre ser legal para um vizinho barulhento e noturno.
- O quê, esperando um pouco mais de gratidão? - Ele perguntou com um leve tom zombeteiro. - Você sabe, há sempre maneiras de eu ser pago por meus serviços...
- e o que você quer? Já aviso que não vou te pagar dinheiro por ter matado um inseto para mim, mas posso pagar de outras formas
O tom de Constantine mudou de zombeteiro para um tom mais calmo e sugestivo.
- É mesmo, amor? - Ele perguntou. - Como você pretende me pagar, então?
- não sei... - o garoto olhou em direção a pia para pensar o que poderia dar em troca daquele favor - o que você quer?
Constantine se apoiou na bancada, sua expressão ficando mais sugestiva, enquanto encarava seu vizinho de cima a baixo, apreciando a visão.
- Bem, há várias opções... - Ele respondeu com um leve tom malandro. - Há uma em particular, no entanto... - Ele pausou, aproximando-se de seu vizinho.
Constantine continuou em um tom baixo e sugestivo:
- Acho que você sabe qual é...
O rapaz ergueu uma das sobrancelhas encarando o loiro logo a frente, as mãos indo para a cintura em uma pose de deboche
- ué, o que aconteceu com o senhor "eu não vou pra cama com você hoje porque estou cansado"?
Constantine riu baixinho, enquanto um pequeno e malandro sorriso crescia em seus lábios.
- Estou me sentindo mais acordado agora...
Ele colocou a mão no quadril de seu vizinho, puxando-o mais para perto.
Theodore não o empurrou, pelo contrário o garoto mais baixo se permitiu ser puxado por seu atraente vizinho para perto, até que suas cinturas se encontrassem
- Você é muito atrevido, sabe... É por isso que eu tenho sempre que ir reclamar na sua porta para parar de fazer barulho
Constantine soltou um riso baixo e zombeteiro, suas mãos indo para a cintura de seu vizinho, mantendo-o próximo a ele. O loiro era maior que ele, e tinha um físico mais tonificado, claramente mais forte.
- Bom, talvez você não precise reclamar tanto se me deixar ir pra sua cama. - Ele murmurou com um tom malandro e provocativo.
- sem ofensas, mas você tem cara de cafajeste... - um sorrisinho ladino foi deixado nos lábios do garoto que logo continuou sua fala em um tom mais baixo - do tipo que não sabe ser fiel
Constantine soltou uma risada breve, divertido com o comentário. Seu olhar subiu devagar pelo corpo de seu vizinho, apreciando cada detalhe.
- Cafajeste? - Ele perguntou, erguendo uma sobrancelha. - Talvez. Infiel, no entanto? - Constantine riu novamente. - Não é bem assim, amor.
- não? Então você sabe ser fiel a uma cama só?
Theodore terminou de se aproximar fazendo com que os corpos de ambos estivessem colados um ao outro, as mãos ainda caídas aos lados do corpo sem provocar o loiro de volta
- porque acho que nunca ouvi você repetindo a pessoa
Constantine riu novamente, embora a risada fosse um pouco mais suave dessa vez. Suas mãos foram da cintura para a bunda do moreno com um aperto de leve. O moreno era mais baixo, mas isso só o permitia ser mais perigosamente sedutor perto de Constantine.
- Não é porque você nunca ouviu, que essa não é a realidade. Eu sou perfeitamente capaz de ser fiel... - Constantine murmurou, sua voz baixa e provocativo. - Desde que o parceiro valha a pena.
Um sorrisinho surgiu novamente em seus lábios e então finalmente Theodore moveu as mãos, dessa vez tocando o rosto de Constantine para o trazer mais para perto e poder falar fraco contra seus lábios
- talvez eu possa ser bom assim, mas não tenho certeza que você, cansado como esta, possa me agradar o bastante
Constantine soltou um riso divertido, suas mãos continuaram a apertar a bunda do moreno. Aproximou seu rosto do dele novamente, de modo que os narizes estavam quase tocando-se.
- Não se preocupe, amor. Tenho certeza de que posso te agradar bem, mesmo cansado... amor.
Suspirando de forma profunda, Theodore fechou os olhos aproveitando o apertar das mãos de Constantine. O loiro conseguia sentir como o garoto estava interessado, todo o corpo dele estava voltado ao mago e se não estivesse afim, já teria se afastado muito antes
- Eu gosto de coisas intensas, sabe... Talvez você não dê conta
O homem não respondeu a aquela provocação, já via a forma que Theodore estava e conseguia saber que naquele estado poderia tomar o garoto da forma que quisesse e não o ouviria reclamar. Portanto foi isso que fez, ainda segurando em sua bunda o mago finalizou o espaço entre seus corpos em um intenso beijo sedento por sexo.
A língua de Constantine dançava junto da do garoto, brincando com ela como se fosse divertido o provocar assim, suas mãos passeando por dentro da calça alheia tocando as nádegas rechonchudas por cima da cueca
O loiro soltava pequenos gemidos baixos enquanto beijava o moreno, sua língua acariciando a dele com desejo, suas mãos apertando as nádegas alheias com vontade enquanto o corpo ficava cada vez mais perto.
Constantine mordeu o lábio de seu vizinho em um gesto possessivo, antes de separar a boca das alheias com a própria apenas o suficiente para murmurar um pouco ofegante:
- Intensidade é o que eu posso oferecer...
O rapaz por sua vez parecia ter desistido completamente de qualquer coisa que pudesse falar para impedir aquilo, apenas murmurando um "segunda porta à direita" para indicar onde era seu quarto, afinal ele não queria acabar transando no meio da cozinha
Constantine ouviu o ofego da indicação e sorriu levemente, embora não tenha respondido algo. O loiro rapidamente foi em direção ao corredor, guiado pela orientação dada pelo moreno e abrindo a segunda porta à direita, sem demora.
Constantine rapidamente entrou no quarto, fechando a porta atrás de si antes de acender a luz. Era um quarto simples, mas com um único detalhe que chamou a atenção imediatamente.
No quarto do rapaz tinha uma cômoda um pouco aberta qual tinha algumas roupas e alguns itens que foram o foco de Constantine. Lá estavam uma mordaça, uma corda e um vibrador.
O homem sorriu levando um cigarro aos lábios e caminhando até a cômoda, deixando Theodore de lado o olhando curioso
- Constantine? O que foi?
Constantine soltou um assobio baixo vendo o conteúdo da cômoda, suas mãos indo automaticamente para buscar a mordaça e a corda. Depois de alguns instantes, ele voltou novamente para o moreno, com o cigarro nos lábios e as peças na mão.
- Por acaso eu encontrei algo interessantíssimo.
Seu tom era zombeteiro, uma sobrancelha erguida em uma expressão maliciosa.
Constantine se aproximou do moreno novamente, seu olhar fixo nele e sua expressão sugestiva, parando a centímetros de distância e erguendo a mordaça, levantando-a um pouco.
- Nunca imaginei que você seria o tipo de garoto sujo, amor.
O rosto do menino se encontrava vermelho, por ter outra pessoa mexendo em seus itens um tanto íntimos, mas eles iam fazer aquilo, John não via motivo para que o garoto estivesse com tanta vergonha visto que logo estaria abrindo as pernas para ele, apesar de ser fofo ver seu vizinho normalmente petulante agora se mostrando ser um tímido pequeno pervertido
- olha, não é que eu seja sujo... Eu só gosto de coisas mais intensas, ok? Não me julgue....
O loiro arqueou a sobrancelha novamente quando o moreno tentou se justificar, sua expressão divertida com a reação alheia.
Ele colocou a mordaça no criado mudo do quarto, se aproximando ainda mais do moreno e puxando-o por um dos braços, seu peito colado contra o do garoto enquanto sua voz se tornava uma leve sugestão.
- Estou longe de julgar. Você não precisa se explicar pra mim... Agora... Tira a calça e deita na cama com as pernas afastadas. Disse que gosta de coisas intensas não é? Então eu vou ser intenso
Aquelas palavras fizeram Theodore engolir em seco quando afastava-se um pouco do mago para realizar sua ordem, com muita vergonha o garoto desceu a bermuda que usava junto da cueca e se sentou na cama, escondendo o corpo íntimo do olhar do outro.
Constantine não podia se considerar menos hétero, mas ele também não era gay, o fato é que o mago gostava de tudo que achasse atraente, até mesmo ao ponto de transar com um tubarão humanoide e um demônio, então ter um garoto trans em sua cama não era nada de mais, realmente não era algo que ele iria se importar. Muito pelo contrário, se ele fosse honesto mesmo, era mais fácil lidar com um cara de buceta do que com um fodendo tubarão de dois paus.
- não precisa se esconder, sabe... Eu vou precisar olhar você se eu for te comer
Theodore era claramente mais recatado, mas porra, sua vergonha era fofamente sexy e só servia para atiçar aquela vontade que o loiro já começava a sentir.
Constantine subiu na cama junto com o moreno após deixar o cigarro no cinzeiro próximo, suas mãos indo para a cintura do garoto enquanto se colocava entre suas pernas, seu olhar fixo o devorando.
- e eu realmente quero te foder inteirinho até que um de nós acabe desmaiando...
Ele colocou as mãos no peito de Theodore, empurrando-o contra a cama para que seus braços parassem de atrapalhar a vista de sua buceta. Porra... O garoto também tinha peitos bem macios...
Theodore mordeu o lábio ao sentir as mãos apertando seus mamilos por cima da camisa que ainda usava. As expressões intensas naquele silêncio todo eram fascinantes para o mago que só queria agora poder amarrar o garoto inteiro e o amordaçar.
Constantine tinha um grande fraco por bondage e ver aquelas cordas e mordaça na cômoda do rapaz apenas serviu para incendiar o desejo que tinha pela prática
O loiro conseguia ver a expressão com aquela mordida de lábio, isso só o deixando ainda mais excitado pelo garoto abaixo dele. Suas mãos brincavam com os peitos daquele rapaz, enquanto seus olhos observavam a cena do garoto de cabelo rosa em sua posição.
- Eu não vou mentir, você seria mais bonito amarrado e amordaçado como uma boa putinha...
Ele se moveu para pegar as cordas deixadas na cômoda, agora com seu olhar fixo ao garoto na cama.
- olha... Eu não vou me opor a te deixar me amarrar...
Constantine soltou um riso baixinho, enquanto começava a se aproximar novamente do garoto com as cordas nas mãos, seu olhar fixo em seu vizinho abaixo dele.
- Eu sempre soube que você era uma boa putinha, apesar de ser tão petulante. Agora fique quieto e entregue seus pulsos para mim.
Ele disse enquanto se colocava novamente na cama, agora sentado entre as pernas do moreno e com uma perna de cada lado do rapaz.
Theodore hesitou por apenas um instante de mover as mãos para as permitir serem presas, não é que ele não quisesse aquilo, claro que queria, mas não era algo que ele fazia com frequência e muito menos com aquele vizinho pecaminoso que estava se pondo acima de si.
Um nó firme foi dado nos pulsos do garoto que imediatamente teve o corpo virado para ficar de bruços na cama, agora com as mãos sendo amarradas contra suas costas, seu torço também sendo amarrado pelo britânico
- olha só... Seus peitos ficam realmente adoráveis presos pelas cordas - o loiro disse em meio a uma risada ao voltar Theodore para si, admirando o pequeno trabalho com cordas que havia feito
Sua expressão era de satisfação ao admirar a cena à sua frente, suas mãos passeando pelo peito nu de seu vizinho, brincando com seus seios entre os dedos, puxando seus mamilos e os torcendo levemente o que fazia Theodore arfar e fechar os olhos.
- Não sei você, mas acho que falta mais uma coisa.
Ele disse com um olhar malicioso enquanto uma das suas mãos ia até a mordaça deixada na cômoda.
A respiração do rapaz se prendeu ao perceber a intenção do mago, ele não sabia qual seria o próximo passo, se Constantine iria se contentar apenas por bloquear sua capacidade de falar - gemer - ou se iria querer o atar ainda mais a cama... Independente da escolha, aquilo parecia muito excitante
Os movimentos de Constantine eram delicados, enquanto passava a mordaça ao redor do rosto de seu vizinho, colocando a proteção dentro de sua boca e fechando-a na parte de trás de sua cabeça. Depois ele voltou a olhar para a cena, apreciando-a enquanto continuava a acariciar os peitos daquele putinho que o deixava cada vez mais duro.
- É, agora está perfeito...
Ele colocou uma das suas mãos em volta da garganta de seu vizinho, de leve o apertando enquanto mordia seu lábio.
O loiro sentiu seu membro ficando cada vez mais duro com aquela visão. Theodore estava abaixo dele, com as mãos atadas, amordaçado e com as cordas apertadas em sua pele mostrando o quão bonito aquele garoto era.
Ele acariciou a bochecha de seu vizinho abaixo de si, passando o polegar pela mordaça, enquanto sua outra mão apertava um pouco mais a garganta alheia.
- Porra, agora eu quero te comer mais que nunca
O rapaz que estava abaixo de Constantine suspirou profundamente com o toque, sentindo o prazer de estar sendo controlado pelo mago. Sua boca amordaçada e suas mãos atadas contra as costas, tudo isso a mercê do loiro que sorria ao ver o estado que poucos toques seus causavam no outro.
Constantine era experiente nessas coisas e diga-se de passagem, muito bom no que fazia, principalmente com as mãos... Então não era surpreendente que o rapaz estivesse tão entregue apenas com aquilo.
A mão do mago apertou um pouco mais o pescoço de Theodore, o fazendo fechar os olhos e ajeitar o corpo de forma que aquilo ficasse ainda mais prazeroso. Seus peitos subindo pela respiração ofegante apenas faziam os olhos de John se atraírem mais para seus seios presos e apertados pelas cordas
A mão do mago nunca parava, passeando pelo peito atado abaixo de si enquanto a outra apertava mais o pescoço alheio com força para ver a reação de Theo. O loiro sorria baixo enquanto suas mãos apertavam e brincavam com os peitos sensíveis de seu vizinho abaixo de si.
- Você gosta disso, não é, garotinho? Gosta de estar à minha mercê, gosto de te ver assim amordaçado, sendo controlado por mim...
Ele apertou a garganta novamente, de forma mais brusca.
Os olhos do moreno reviraram com aquele aperto, seu peito subindo novamente em um forte arfar que era contido pela mordaça. Constantine queria tê lo agora, queria arrancar aquela calça dele e o comer com força... Era tudo que ele queria, que seu pau já duro clamava
A visão era perfeita abaixo de si, o moreno abaixo de si já parecendo tão à mercê, tão entregue a seu gosto, a sua vontade que o deixava mais duro do que nunca.
Constantine soltou a garganta de Theo e levou as duas mãos até a cintura alheia, começando a deslizar a calça jeans para baixo com força, arrancando aquele tecido completamente. Ele já presumia que Theodore não tivesse o corpo que normalmente um homem possuía e sequer se importava com isso, na verdade ver o corpo totalmente nu do garoto a sua frente o fez quase babar.
- você tá molhado é? Quer sentir minha rola dentro de você, hum?
Theo tinha uma linda pele, bonitos peitos e coxas fartas bem macias, além de um olhar que o enlouquecia. De repente o mundo pareceu parar enquanto seu vizinho abaixo de si parecia entregue para si de todas as formas possíveis, de todas as formas que podia se entregar.
- Responda, amor.
Ele disse enquanto puxava o rosto do menino abaixo de si com mais força em direção ao seu, deixando apenas alguns poucos centímetros de distância entre seus lábios.
Theodore que tinha a boca amordaçada sem poder responder de fato, apenas acenou levemente que sim com a cabeça. A humilhação de ter que responder aquilo era tão gostosa...
A humilhação, as palavras, seu vizinho abaixo de si sendo totalmente entregue. Constantine adorava isso, ver o garoto abaixo de si se entregando por completo, sabendo que só tinha que olhar para ele para ter aquele putinho de joelhos à vontade.
- Porra, você é perfeito... Você quer mesmo me ter dentro de você, não é? Então me diga o que você quer, quero ouvir você pedindo.
Constantine sabia que não tinha como Theo falar, ele estava amordaçado afinal, mas era isso que ele queria, ver o rapaz achando uma forma não verbal de comunicar aquilo, ver o quanto ele se humilharia por sua pica. O britânico lambeu os lábios ao sentir o moreno se mover abaixo de si, abrindo bem as pernas para as deixar uma de cada lado de sua cintura de forma que demonstrasse que ele o queria dentro
Era vergonhoso fazer aquilo, se mostrar naquele nível para algum, fazia seu corpo inteiro se aquecer pela vergonha ao ter que fisicamente implorar, deixar as pernas abertas para ele e o trazer para perto. Mas ao menos foi o bastante para John se sentir satisfeito e levar a mão para a própria calça para tirar o pau para fora e poder comer o garoto
Aquilo foi o suficiente para o deixar com o rosto corado e o fazendo engolir em seco enquanto olhava aquela visão abaixo de si. Aquele garoto estava tão entregue que até ele não sabia mais o que era melhor, se era ver o rosto que ele fazia ou ver como ele agia em sua vontade.
- putinho... bom garoto.
Ele apoiou duas das suas mãos na cintura de seu vizinho abaixo de si enquanto levou a outra para sua própria glande e começou a esfregá-la pelos lábios de seu vizinho
A cada bombada que o homem dava contra o corpo de Theo parecia mais e mais satisfatória, aquela pequena provocação de pincelar os lábios baixos do rapaz antes de o penetrar de vez fazia Theodore afundar a cabeça contra os travesseiros, frustrado por não ter mais daquilo que tanto queria, do movimento que ansiava por ter
Constantine gemeu ao sentir seu corpo roçar contra as conchas de seu vizinho, era tão bom o provocar que era quase o bastante para enlouquecer
Constantine colocou mais força na cintura de seu vizinho antes de finalmente se mover para o interior daquele vizinho, finalmente sabendo exatamente como era estar dentro daquela buceta molhada
Aquele gemido baixo e abafado de Theo foi suficiente para o deixar ainda mais duro enquanto começava a mover seus quadris, lentamente abrindo caminho para todo seu membro se acomodar em seu canal. John não era o maior homem do mundo, mas também não era pequeno, na verdade estava muito satisfeito com seus 16 centímetros e Theodore também parecia satisfeito com isso.
O loiro então começou a mover seu quadril, fodendo aquele garoto de forma inicialmente lenta e ritmada, um vai e vem demorado mas igualmente prazeroso
Aquilo era melhor do que o esperado, a cintura de seu vizinho era perfeita e sua entrada era apertada, a verdade era que aquela buceta era melhor do que muitas que ele já tinha fodido antes.
John Constantine era um homem que tinha seu tempo, sabia exatamente o que fazer para fazer seu vizinho ficar ainda mais desesperado, sabendo que cada gemido ou qualquer reação fazia sua mente ficar ainda mais presa ao rapaz, não seria interessante para nenhum dos dois se ele fosse rápido e acabasse com a diversão em poucos instantes, era melhor fazer as coisas lentamente agora.
Constantine deu algumas estocadas dentro do garoto, buscando o ponto que o fizesse se contorcer e assim que achou, moveu as mãos para o prender em um ângulo certo e macetou aquele canto com mais força, ainda mantendo o mesmo ritmo devagar.
O moreno teve de fechar os olhos quando sentiu a parede de seu ventre ser acertada repetidas vezes em um ponto em que gostava, era tão bom, mas ao mesmo tempo tão irritante que o homem estivesse fazendo aquilo de forma tão lenta...
Uma das mãos do britânico saiu da cintura de Theodore para voltar a apertar seu pescoço, o que causou outra onda de prazer no garoto que de forma automática tentou levar as mãos aos ombros do homem, o que não pode fazer já que suas mãos estavam amarradas atrás das costas
A visão da cena abaixo de si era perfeita, o vizinho abaixo de si ficando desesperado por algo que nem podia pedir, tentando levar as mãos até seus ombros para poder tentar buscar mais do que ele poderia ter.
Aquilo o fez desistir da provocação e começar a meter forte do jeito que Theodore clamava mesmo que em silêncio, esticada após estocada sendo aceleradas e então diminuídas, em um ritmo que o mandava a beira e então o trazia de volta
Os gemidos abafados que vinham abaixo de si eram uma mistura de reclamação com satisfação, mas ainda assim eram extremamente bons de ouvir.
Constantine não se importava de ter parado com a provocação anterior enquanto acelerava seus movimentos, gemendo baixo enquanto apertava o pescoço de seu vizinho abaixo de si enquanto metia com força, o querendo completamente entregue a ele enquanto sentia o corpo abaixo de si se mexer em busca de mais do mesmo.
Os gemidos dos dois iam ficando mais intensos, cada vez mais prazeitosos no deleite daquele sexo intenso, era bom de mais para ser feito tão rápido.
Os segundos viraram minutos quando os dois continuavam a se deitar juntos, os beijos do mago marcando toda a pele do garoto quando seus corpos se tornavam um, era divertido brincar com as posições, principalmente quando o homem pós Theodore em seu colo e o assistiu tentar se mover com dificuldade em busca de prazer ao mesmo tempo que seus mamilos eram chupados e pressionados, era quase torturante sentir os bicos de seus peitos já vermelhos sendo torcidos e puxados pelo mago.
As mãos tatuadas de John se divertiam brincando com aqueles peitos, mesmo que aquilo fizesse o garoto não conseguir mais quicar em seu membro, ainda assim era prazeroso.
Constantine sempre soube como fazer os homens e mulheres ficarem malucos com seus toques, sempre soube exatamente o que o garoto em seu colo queria mesmo que ele não conseguisse pedir. O modo como ele estava gemendo contra a mordaça era perfeito. Constantine brincou com aquela língua quente nos bicos os mordiscando enquanto metia com força, o apertando em todas as partes possíveis, agarrando sua bunda ao ponto da marca de seus dedos ficarem vermelhas contra a pele.
- Você gosta assim, não é, putinha?
Theo não conseguia responder, nem por conta da mordaça, era mais por sua mente estar em outro lugar quando sua cintura era guiada para cima e para baixo. Ele não era o tipo de cara que gostava de estar por cima, mas Constantine estava fazendo aquilo de um modo que até ele que se sentia desconfortável com a posição acabava por gostar
Já tinha se passado mais de uma hora naquele ponto, Theo agora estava com o peito contra a cama e Jonh metendo nele de forma ritmada, mantendo a cintura do garoto para o alto
Aquilo era o suficiente para o deixar ainda mais duro, finalmente colocando o fim daquilo, já que estava a tanto tempo controlando Theodore para que ele não gozasse, agora ele iria permitir o garoto acabar.
O loiro cravou uma das mãos no cabelo rosa e o puxou, fazendo as costas dele se curvarem em um S, quando então ele o penetrou mais forte, mantendo o ritmo rápido com pressa. Uma das mãos presas nos fios tingidos e a outra ocupada em bater naquela bunda e o trazer contra seu pau
Sua voz estava ainda mais ofegante enquanto se entregava a sensação de finalmente poder terminar aquilo, sua mente ficando ainda mais em branco enquanto continuava com a mesma força, estocando mais rápido.
- você quer gozar, não é? Sabe que você já aguenta essa porra há muito tempo e estou te dando essa oportunidade, putinha... É bom aproveitar pra gozar no meu pau bastante, porque depois dessa pausa, eu vou te tratar como uma cadela que você é
Ele podia ver, era nítido como aquelas palavras e aquele estocar mais rápido afetavam Theodore que mesmo amordaçado ainda conseguia gemer. Seus dentes apertavam o tecido o mordendo com força, o pano já estava completamente babado aquela altura, mas ainda assim ele queria mais, queria tudo que pudesse receber e a promessa de que receberia mais quando aquilo acabasse, fez seu corpo se estremecer
Constantine podia ver como ele queria, como ele estava desesperado por mais, como estava implorando por mais, e sabia que podia dar mais para aquele garoto, sabia que o que estava fazendo agora não era nem um terço do que podia fazer. Aquilo era perfeito para o fazê-lo perder qualquer controle que ainda tinha e seu corpo estava começando a chegar no limite enquanto o homem batia em sua bunda, agora pronto para receber toda sua porra. Ah... Era uma pena que estava de camisinha...
O quarto era recheado pelos gemidos e sons de seus movimentos, de seus corpos se chocando um ao outro de forma divina prazerosa, aquilo era demais para os dois lidarem. Aquela constância, aquele pau batendo em seu ventre, aqueles tapas, o puxão em seu cabelo... Porra.. Theodore não aguentou mais daquilo, ele já tinha chegado perto do orgasmo ao menos 5 vezes até agora, mas o mais velho sempre diminuía o estímulo para que ele não alcançasse o prazer, porém dessa vez foi diferente.
O corpo de Theodore se contraiu, apertando o pau do homem dentro de si, seu corpo inteiro tremia e seus olhos reviraram, de um momento para o outro seu corpo inteiro se amoleceu ao sentir o orgasmo
Porra, havia sido bom, perfeito em todos os sentidos, especialmente porque finalmente aquela sensação lhe preencheu inteiro até finalmente culminar dentro da camisinha que estava usando, finalmente satisfazendo aquela necessidade de gozar.
Constantine soltou o cabelo do rapaz abaixo de si, finalmente saindo de dentro dele enquanto retirava agora com pressa a proteção que usou, apenas para o penetrar mais uma par de vezes apenas para admirar como a buceta daquele garoto ficava bonita com seu pau entrando. Quando realmente saiu para se deitar ao lado do vizinho, Constantine rapidamente retirou todas as amarras e mordaça antes de fazer ou falar qualquer coisa, queria ter absoluta certeza de que o rapaz estava bem.
- Porra... Você foi perfeito, sabia disso?
A respiração de Theodore era ofegante e seus olhos se recusavam a se abrir completamente, aquele tinha sido um dos melhores orgasmos da sua vida
- fui mesmo?
Constantine se debruçou mais perto, levando uma das mãos aos fios cor de rosa enquanto acariciava a lateral do rosto de Theo com os dedos, observando-o de perto antes de finalmente responder.
- Sim, você foi perfeito, muito bom...
Constantine então abaixou sua cabeça para beijar o ombro e pescoço de seu vizinho, sentindo-o tremular debaixo de si por causa do efeito pós orgasmo.
- acho que entendi porque seus parceiros são tão barulhentos... - resmungou baixinho ao levar as mãos a cintura do loiro em um abraço - achei que ia me matar....
Constantine se moveu próximo a Theo, deitando ao seu lado enquanto continuava a acariciar seu rosto e seu corpo, sua voz suave ao responder sem um pingo de sarcasmo, genuinamente agradecido pelo elogio.
- Não estava mentindo quando disse que você era perfeito, deita aqui, quero passar um pouco de carinho em você, você sofreu o suficiente por hoje.
Theo não recusou se deitar junto ao britânico, mas antes se esgueirou para o lado a fim de apagar a luz do quarto. Quando os dois estavam agora deitados juntinhos na cama, John acariciando os fios rosados e Theo apenas descansando em seu peito, o rapaz falou em uma voz brincalhona
- primeiro me faz esquecer meu próprio nome e depois fica me dando carinho, parece até uma sessão de bdsm com o aftercare depois
Constantine não conseguiu evitar rir com o comentário de seu vizinho enquanto continuava passando a mão nos fios rosados e a outra acariciando as costas dele, sentindo como seu corpo estava tremendo mesmo que ele tentasse esconder.
- E é exatamente por isso que é a melhor parte...
Constantine então deixou um selar no topo da cabeça de seu vizinho enquanto se movimentava, permitindo que ele deitasse com a cabeça contra seu peito agora enquanto o envolvia com seus braços.
- é... Não foi ruim... Sabe, eu até que poderia talvez quem sabe ir pedir para você matar alguns insetos pra mim de novo....
Constantine riu brevemente com o comentário do vizinho enquanto acariciava seus cabelos de novo enquanto o sentia relaxar mais contra si, a imagem daquele garoto em seu colo finalmente completamente entregue a ele sem precisar de qualquer corda ou mordaça, parecia quase perfeito agora.
- Eu vou considerar a possibilidade se você continuar obedecendo igual bom menino que você foi por hoje.
- não prometo que vou parar de bater na sua porta para reclamar do barulho... Mas também não vou reclamar se você descontar a raiva das minhas reclamações repetindo o de hoje
Constantine acariciava o cabelo de seu vizinho enquanto fechava os olhos, apenas se deliciando na sensação dos cabelos tingidos de rosa entre suas mãos enquanto pensava em tudo o que havia acontecido, ainda não acreditando como aquele garoto tinha o desmanchado de uma forma tão absurda.
- Ah, você pode reclamar e bater a vontade, vai dar um bom pretexto para eu poder colocar você de joelhos de novo...
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