A prima de Bowers. - Patrick hockstetter.
Sn havia acabado de entrar em um táxi com destino á uma cidade pequena chamada Derry. Ela iria encontrar seu primo Henry Bowers e seu tio, fazia alguns anos que não voltava e não sabia como eles estavam, ela estava sentindo-se ansiosa e receosa em relação á isto. Havia escutado as coisas que aconteceram nesse meio tempo que ela não estava de volta, não sobre Bowers, e sim sobre os desaparecimentos de crianças na cidade.
Ela observa pela janela e vê a casa dos Bowers, abre um sorriso logo em seguida. O táxi para em frente a cerca, ela sai do táxi após o pagamento e retira sua mala, ela entra e caminha vendo um carro azul parado em frente á garagem deduzindo que Henry estava em casa. Ouvia-se uma música alta saindo dela e caminhou até lá, logo ela avista um garoto de cabelo preto e olhos verdes, alto e magro. Um garoto loiro e um garoto meio gordinho com chapéu amarelo. Eles á observaram curiosos.
- Olá, o Henry está?
Ela sentia que eles não pareciam felizes ou confortáveis com a presença dela. Um dos garotos finalmente falou.
Belch: e você seria?
- Oh, desculpem. Eu sou a prima dele, Sn Bowers - dei um sorriso simpático.
Victor: Prima?
Belch: Bowers nunca nos disse que tinha uma prima.
Patrick: ainda mais linda desse jeito. - Ele observa ela de cima a baixo, a fazendo corar.
- Obrigada - vejo a porta se abrir e Henry aparecer, ele me olha.
Henry: Quem caralhos é você?
- Isso é jeito de falar com sua prima mais velha? - Cruzo os braços - eu vim ver você e o tio Buch!
Henry: Sn? - ele diz boquiaberto - Como você está diferente da última vez que te vi.
- Éramos crianças, claro que mudei.
Henry: Como você está, Nanica? - ele vem até mim e me da um abraço, eu era a única pessoa no mundo que ele gostava muito e não queria machucar.
- estou melhor agora perto do meu primo favorito - Retribui o abraço e o olho - deixou seu cabelo crescer muito, está bonito.
Henry: Obrigado - Ele sorri. - ah, esses são meus amigos Belch, Victor e Patrick. - ele aponta para cada um.
- Prazer em conhecer vocês.
Henry: Meu pai não chegou ainda, você pode ficar aqui com a gente.
- Claro, se não for atrapalhar os planos de vocês.
Henry: Não, está tudo bem - Ele puxa uma cadeira para mim ao lado de Patrick e eu me sento olhando eles, eles começam conversar e interagir dando risadas. Vejo que Patrick é um pouco isolado, ele não interage tanto com eles. O olho e vejo que ele está me observando, com seu olhar fixo em meu pescoço para ser exata.
- O que foi? - Dei um sorriso.
Patrick: Seu pescoço é tão lindo, tenho certeza que mesmo se uma faca o perfurasse e o rasgasse inteiro ele continuaria perfeito..
- O que?.. - Desfiz um pouco o sorriso.
Patrick: só estou brincando.
- Ah - Suspiro aliviada e dou um sorriso simpático novamente - Você não conversa muito com eles, não é?
Patrick: não..eu não entendo muito do que eles dizem. São diferentes.
- Entendo, também fico assim quando estou com meus amigos. Sinto como se simplesmente...
Patrick: Não se encaixasse no grupo deles.
- Isso.
Patrick: Eu gosto deles, não me entenda mal. Eles são os melhores amigos que eu poderia ter.
- Eu entendo, está tudo bem. É difícil se sentir deslocado.
Patrick: é.. Quer ir lá para fora? Podemos caminhar um pouco.
- ... - Relembro do que ele disse agora a pouco sobre rasgar meu pescoço e olho Henry, volto olha-lo - Eu não acho que Henry vá gostar disto sabe?
Patrick: não vamos demorar e ele nem vai perceber, está muito ocupado com Belch e Victor.
- Está bem.. - engulo seco e dou um sorriso nervoso, levanto-me com Patrick e Henry realmente não havia se dado conta. Fomos lá para fora e começamos caminhar pelo lado de fora. - então você é da mesma sala de aula dele?
Patrick: Sim
- como ele é?
Patrick: o mesmo Henry que está vendo agora.
- Hum - sentia um toque de mentira nele.
Patrick: e você veio só vê-los ou vai passar um tempo em nossa escola?
- Irei passar alguns meses aqui então estarei na escola. Irei com Henry.
Patrick: Ele parece gostar bastante de você.
- É, sempre fomos assim desde criança - digo com um sorriso relembrando, vejo que entramos na floresta em um piscar de olhos, eu não havia percebido que eu tinha seguido ele até aqui. Sinto minhas costas encostarem em uma árvore e a mão de Patrick em meu pescoço.
Patrick: o que você tem de tão especial para ele gostar tanto de você? - Ele aproxima seu rosto do meu, podia sentir sua respiração.
- P-patrick..
Patrick: Só quero saber o que você tem de especial, ele comeu você? É isso? É comum essas histórias de primos que se pegam, certo?
- Isso é inapropriado, errado e nojento. - Vejo ele sorrir.
Patrick: você é virgem?
- que pergunta é essa? Me solte! - ele desce seu rosto até meu pescoço e beija ali me fazendo arrepiar.
Patrick: Você é tão doce...tanto no cheiro quanto nas palavras e na aparência. - ele sussurra de olhos fechados enquanto sente meu perfume. Ele cheira meu pescoço, fecho meus olhos e coloca as mãos em seu tórax.
- Pare.
Patrick: Está bem, não seja chata. - ele se afasta me observando enquanto sorri, me afasto dele rapidamente.
- você é maluco! - Caminho para fora da floresta rapidamente indo de volta para garagem de Henry.
Patrick: Você ainda vai ser minha. - Ele cheira a mão que estava em meu pescoço, começa caminhar atrás dela também em direção á garagem.
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Não sei, eu to viciada nele esses dias, espero que vocês gostem 😆
Tô bastante inativa, desculpem. 😕
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