𝐕𝐞𝐧𝐞𝐫𝐞-𝐦𝐞 𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐮𝐦𝐚-𝐦𝐞 - 𝐂𝐫𝐨𝐜𝐨𝐝𝐢𝐥𝐞 +𝟏𝟖

Tenho um precipício por esse homem então fiquem com mais um hot dele ^_^

Sexo sem proteção por motivo de verossimilhança, usem sempre camisinha!
Contexto datado nos anos de 1890.

6541 palavras

━═━═━═━═━═━═━═━═━

Ato1 - Venere-me

Você andava de um lado para o outro dentro da corte, seu vestido pesado estava lhe incomodando porém o aperto do corset era a pior parte o leque em suas mãos prontamente lhe refrescava enquanto seu pai lhe observava descrente:

- Sn fique quieta. - Sua madrasta sussurrou, mas você não se importou inclusive pensou em fingir um desmaio para sair daquela enrascada, como a próxima governante de Monthópia, seus deveres incluíam assistir a execução de prisioneiros, assinar decretos e um monte de porcarias mais sofisticadas e tudo o que você queria era sumir, quando se tratava de execuções era extremamente sensível e odiava estar em um traje tão apertado e até agora não compreendia porque resolveram encenar uma execução pirata em uma peça com tanta veemência.
Discretamente colocou o leque em frente a boca sentindo o bolor se formar em seu estômago a medida que o sangue  da decapitação escorria pelo palco de madeira, a cabeça do morto com os olhos abertos te levando desesperadamente ao estado de vertigem deixando de lado a racionalidade pois sabia que tudo era uma mentira, meneou alguns passos para trás e só não foi ao chão por um corpo robusto lhe amparar.

- Deveria tomar mais cuidado princesa. - O portador da voz mais interessante de Monthópia segundo você te socorreu. Ajeitou a postura e agradeceu formalmente indo em direção ao corredor, porém pode ouvir a voz de sua madrasta se desculpando em seu nome, aquilo te deixava furiosa. Primeiro que Crocodile além de ser um homem bastante misterioso era seu noivo e segundo que tal ato aconteceu por que seu pai se negava a assumir que você era boa demais e que poderia governar sozinha.
Agora andando pela construção remoía todas as ações desde que chegaram no teatro e as pessoas ao te verem se curvavam a espera de uma simples chance de te ver.

Segundo você era embaraçoso e ridículo e daria tudo para não precisar estar ali e apesar de ignorar plenamente o lorde que logo a desposaria nutria por ele um sentimento puramente libertino onde em várias noites nos mais diversos sonhos ele vinha toma-la com fervor levando não só sua pureza com o restante sadio da noite e você perdeu a conta de quantas vezes acordou desesperada e suando intensamente após o sorriso daquele homem te dominar, fora as incontáveis sensações que rodeavam o meio de suas pernas sempre pulsando e molhada ao acordar.
Tudo que sabia sobre a famigerada fornicação aprendeu através dos livros ilustrados devidamente roubados da biblioteca privada do rei, além dos poemas eróticos que lia secretamente e no fim Lorde Crocodile passou a ser o seu flagício, doloroso e viciante.
Pelo restante do dia se absteve de qualquer sensação, resolveu que abdicaria das próprias vertentes para corresponde ao interesses da coroa. Sn passou por reuniões estupidamente maçantes sobre assuntos que poderia facilmente ser resolvidos com a divisão correta de terras e tributos, mas não, os nobres insistiam em enxugar a população como se fosse uma vaca a ser ordenhada e ao fim da quarta reunião consecutiva seus olhos fecharam com força.

- Sente-se mal princesa? - A voz veio do lorde ao seu lado.

- Só está um pouco abafado por aqui. - Mentiu, a chatice estava te matando.

- Então creio que por hoje já chega, Sn volte para o castelo, Leona irá te acompanhar até em casa afinal preciso terminar de planejar o seu casamento.

Você suspirou.

- Meu pai se é o meu casamento não é correto que tudo seja do meu agrado? - Ele riu e os orbes de Crocodile te devoraram sem pudor algum, no fundo adorava o fato de você bater de frente com todos inclusive o próprio rei e seu pai.

- Sn Nethuns segunda, não me provoque. Enquanto eu viver os costumes serão levados a frente. Agora vá com Leona e prepare o seu enxoval.

Seus olhos demonstraram desgosto, mas aceitou, afinal seria você a governar e quando fizesse isso colocaria fogo em todas as leis de seu país criando novas em um verdadeiro ato de liberdade, antes de sair pode ouvir a conversa de seu pai e ficou ainda mais envergonhada:

" Deseja algo lorde, sabe que como futuro marido pode interferir na escolha desde que não passe dos limites."

"He he he. A rainha me fez a mesma pergunta a dois dias atrás e devo dizer que confio no bom gosto de sua esposa."

"Certamente Leona ensinará tudo que Sn deve saber."

Seus pulmões inflaram de ar, aquilo parecia mais uma venda do que um casamento e pensando desse jeito marchou para a carruagem sem delicadeza alguma.

.
..
...

Leona andava de um lado para o outro tentando te explicar coisas que ao seu ver eram desnecessárias.

- Leona me deixe em paz por favor. Já passa das nove e estou cansada. - Sua voz apesar de suave continua sua raiva.

- Tudo bem querida, só quero o seu bem e seria bom que prestasse atenção sobre o que ocorrerá em sua primeira v...

- Entendo Leona, mas com toda licença, preciso descansar - Fez uma pequena reverência, recebendo uma curvatura bem maior em respeito a sua futura posição.

...

Seus olhos se mantiveram aberto e completamente em voga observava os céus sem sentir frio, você usava apenas um tecido fino quando resolveu afogar seus problemas em uma fonte termal escondida dos olhos de todos pelo menos foi isso que imaginou, havia descoberto a fonte após se esconder no lago ainda em sua adolescência e notar uma grande abertura conectando-o a outro lugar, na época não se importou com o perigo ou a possibilidade de ficar sem ar, apenas cruzou os caminhos e se deparou com a água quente e agora repetia o processo, depois de boiar por bastante tempo contemplando a lua e esperando que as damas se afastassem mergulhou. Mal estava a aproveitar a água quente do outro lado da fonte até então encoberta pela floresta quando ouviu um gemido alto vindo detrás das pedras, sua curiosidade aguçou e você seguiu pela água até lá se esgueirando-se atrás da pedra você ergueu seu tronco discretamente apenas para se espantar seus olhos insistiam que aquilo era uma mentira, no entanto os gemidos ecoavam cada vez mais alto:
Lá estava seu noivo completamente nu cercado por quatro mulheres, cada uma delas dando atenção a uma parte de seu corpo e por puro orgulho você se sentiu traída. Afinal seu noivado com Crocodile não passava de uma obrigação ele não tinha sentimento algum por você e você bem... Sabia que teria o que queria quando se casassem e de certa forma isso te deixava estressada, afinal por que não poderia ser livre como um homem? Detestava a filosofia ao qual viviam, onde a mulher deveria ser pura e casta e o homem movido por seus desejos carnais e perdoado pelo clero. Julgava incoerente, impreciso e claramente injusto quando só as mulheres tinham que se abster de atos dados como profanos e que ao seu ver não passavam de mais pura forma de libertação.

Suspirando se afastou novamente para mergulhar e sumir dali, não queria presenciar mais, seus sonhos já lhe causavam trabalho o suficiente pelas manhãs mal planejadas e se amaldiçoou quando sentiu algo segurar seu braço.

- Aonde a gracinha pensa que vai? - A voz rude lhe fez revirar os olhos tentou puxar o braço, mas o homem apertou e facilmente a ergueu da fonte. Você manteve o rosto virado na esperança de que não fosse reconhecida, mas no instante seguinte sentia os cabelos úmidos serem retirados de sua face. - O que temos aqui? O lorde vai adorar saber disso. - E sem mais uma palavra te carregou contra a sua vontade até o local em que Crocodile estava. A todo momento você se debateu, porém nada adiantou, o cheiro do charuto de fez presente conforme você era largada sobre a tenda.

- Espero que... Sn? - Você mal ergueu o rosto não queria assistir a nenhuma depravação, Crocodile ergueu a destra e mandou que todos do lugar saíssem enrolou a toalha no quadril e foi até você:

- Estava me espionando princesa? - Cruzou os braços e você se pôs de pé.

- Não. Esse tipo de libertinagem não me interessa. - Ele riu.

Tragou o charuto mais uma vez para entender seu estado. Você vestia uma fina camisola branca que delineava completamente seu corpo a peça molhada estava transparente e pela fonte ser sua não sentia necessidade de usar peças íntimas, os orbes dele brilharam provavelmente por ser o primeiro a te ver assim.

- Se não tem interesse como sabe exatamente o que estava acontecendo aqui?
- Riu novamente. - Você mente muito mal garota.

Taí algo que você detestava, Crocodile se julgava o melhor, além de arrogante era arisco e por ser vinte e seis anos mais velho do que você agia de forma autoritária se esquecendo de que quem tinha o poder estava ali em trajes finos.

- Não me subjulgue lorde, posso mentir mal para você, mas uma vendinha da frente do meu pai e toda a corte e a festinha que estava fazendo aqui seria vista como fornicação e com direito a palco e forca. - Ameaçou levantando a cabeça para olhá-lo e o amaldiçoou por ser tão alto.

Dessa vez a risada nada coerente do lorde ecoou pelo local vazio e a voz se tornou densa ao se aproximar:

- Adoraria vê-la tentar, a futura rainha em trajes íntimos e molhados relatando uma fornicação. - Tragou o charuto com força soltando a fumaça levemente em direção ao seu rosto. - Como explicaria o fato de saber tanto do que acontece em minha casa? Acha mesmo que aquela corja de velhos hipócritas e falsos puritanos acreditaram em uma mulher? Eles provavelmente exigiriam que fosse deposta e apesar do rei ser um homem forte e claramente temido, não pode governar sozinho. - Suspirou deixando um sorriso de lado e você segurou a vontade de abrir a boca chocada por ele ter razão.

Que desgraçado.

Seus olhos correram uma única vez pelo corpo nu te deixando claramente abismada, no entanto voltou a olhar para ele com afinco.

- Não me importo de ser deposta, só em ser ouvida!

- E estou te ouvindo claramente princesa, assim como sei que seu reino é importante pra você e que faria tudo para mudar essas leis retrógradas, seu plano de governo é no mínimo interessante, mas sem apoio você não conseguirá.

Precisou piscar diversas vezes, como assim ele leu? Se lembrava de ter entregue suas ideias de governo para a pequena corte que ajudava deu pai a governar o país e todos, absolutamente TODOS ignoraram simplesmente por ser mulher e agora o Lorde dizia ter lido.

- Realmente leu ou diz isso para me amansar?

- Não preciso mentir garota, se quisesse te amansar faria de outra forma, seus ideias são bons e só por isso aceitei casar com você. Não me leve a mal, mas seu pai queria lhe entregar para um cara bem velho e claramente retardado, que já dizia ao próprio que lhe encheria de filhos. Patético e deplorável, Wapol é no mínimo uma barata que deve ser pisada sempre que puder. — Riu acompanhado de você que tentava ao máximo conter o sorriso, afinal nunca confiarei plenamente em palavras tão hábeis.

- E acredito que o lorde tenha feito essa caridade por misericórdia a minha pessoa. - Desdenhou - Me pergunto o que vai ganhar com isso...

- Além de ser o marido da futura rainha de Monthópia, terei um bela mulher ao meu bel prazer. Me parece justa essa... Como foi que chamou mesmo? Há sim, caridade.

Você sorriu sentindo um misto de emoções crescer em seu peito.

- Não pense que sou tão ingênua lorde, se tentar me derrubar farei de tudo para acabar com sua vida.

- Nada menos do que o esperado da minha futura rainha.

Você deu as costas para ele sentindo o corpo aquecer e antes que saísse do local e retornasse a fonte ouviu a voz firme:

- Só mais uma coisa, vai passar a noite comigo ou o rei ficará sabendo dos seus atos e não me refiro só a essa espionagem. - Inquiriu te deixando com raiva.

- Não vou me deitar com você, não farei parte do seu harém!

- Querida eu não confio em ninguém. Não tenho um harém, o que viu não passou de uma mera distração e despedida.

- Ainda me recuso a tocar em você - desviou o olhar do corpo exposto, era tão perfeito quanto imaginou e ele riu.

- Vais ser minha mulher em dois dias agora me espere no castelo, não farei nada contra a sua vontade, fora que pela hora pode pegar um resfriado com vestes tão reveladoras e úmidas.

Você manteve o rosto virado e nem se deu conta de que ele havia ficado nu novamente, quando tomou coragem para encará-lo tentou sustentar o olhar acima e foi praticamente impossível não conferir todo o corpo nu de Crocodile, secretamente desejou apertar aquele traseiro.

- E se eu não quiser?

Ele se aproximou e você deu alguns passos para trás tentando evitar contato, por mais que mordesse a bochecha intenta.

- Pode ir embora se quiser Sn, mas não terá outra chance como essa. - Sem demora o moreno pegou a toalha secando os fios. - Se mudar de ideia vá até meu quarto.

Crocodile adentrou os próprios domínios te deixando confusa, então era assim que uma mulher claramente seduzida se sentia? Ou estava viajando? Seu rosto aqueceu antes de ponderar a situação:

Se fosse embora tudo ficaria na mesma, ninguém saberia do ocorrido e claro deitaria em sua cama e descansaria pelo resto da noite, agora, caso resolvesse ficar não tinha a menor ideia do que Crocodile faria, mesmo torcendo para que as encenações dos livros que lia fossem totalmente realizadas.

O suspiro de Sn foi alto, tão alto quanto a vontade de sair correndo e procurar por um livro que lhe desse pistas de como proceder e não sentiu que já estava dentro do castelo alisando as paredes de pedra fria e contemplando a decoração discreta, subiu as escadas em um ato único de coragem mas ela morreu assim que notou a porta do quarto enorme aberta e a falta de um certo lorde e por curiosidade resolveu descobrir seus segredos adentrando o espaço e vislumbrando a escrivaninha de madeira pura com decoração alta e adornos em ouro de frente para a cama e logo atrás dela uma cadeira aconchoada e muitos livros arrumados em uma estante seus dedos passaram a correr por cada um deles até que um dos títulos lhe chamou atenção:

Venere-me - Sussurrou pegando o livro em entalhe vermelho e abriu lendo o que deveria ser a epígrafe:

Venere-me
Me mostre em seu corpo toda a falta de pudor que guardou nos gemidos que detalhei.

Seu rosto aqueceu, adorando tais palavra e agora precisava de mais, no entanto uma lufada quente em seu pescoço lhe fez estremecer.

- Venere-me com gosto, me consuma por desejo parando depois te devorar pelo prazer. - Ele Sussurrou e suas pernas tremeram.

- Uma boa escolha Sn. - Sua respiração se intensificou enquanto ele tirava os livros de suas mãos com delicadeza. - Devo presumir que sua curiosidade aguçou.

Crocodile deixou o livro sobre a escrivaninha e tocou em sua cintura.

- Não posso desejar conhecer o mundo do meu futuro marido? - Desconversou, sentindo ele se abaixar e tornar a cheirar seu pescoço a mão pesada descendo para a sua coxa e subindo sua roupa.

- Se quer tanto me conhecer começaremos pela minha cama não acha? - A posição para ele não é nenhum pouco desconfortável sentindo as costas bem curvadas mas não se importava, não quando seu corpo parecia tão apetecivel e bem disposto.
Seus lábios se entreabriram para protestar, mas ao invés disso levou os próprios dedos ao laço frontal do fino tecido, como se seu corpo e sua mente não conversassem mais.

Crocodile te suspendeu igualando os olhares para só então invadir os seus lábios, queria matar a curiosidade de seu gosto sem perder tempo enquanto caminhava pelo quarto lhe carregando até a cama ao te deitar nela os lábios se apossaram de seu pescoço descendo pelo tecido molhado e puxando o cordão com os dentes, seu peito arfava em contato com o ar quente em meio ao tecido frio e quando a boca acolheu de bom grado o esquerdo seus olhos reviraram era muito melhor do que imaginava. O processo foi repetido no direito e as mãos brincavam com seu corpo levantando o tecido fino e o enrolando em sua cintura, suas pernas foram abertas e um gemido alto escapou de sua boca ao sentir que agora os lábios do lorde te sugavam com fervor lhe bebia tão bem que logo te embriagou em uma aura de puro êxtase te levando ao seu primeiro orgasmo da noite.
Seus batimentos descompassados lábios entreabertos e olhos fechados se deixando consumir pelo momento e para ele uma visão e tanto, o lorde saiu do meio de suas pernas e tirou a toalha molhada havia tomado um banho enquanto você não se decidia e agora lhe olhava com gosto, a cena que ensaiou por diversas vezes em seus sonhos passava por sua mente e ao se sentar na cama com as pernas para fora ele deixou que o tocasse apreciando sua atitude, fechou a mão na base do membro e o moveu para cima e para baixo antes de ver o líquido escorrer na ponta e levar seus dedos ali o esfregando com calma espalhando o gozo, seus lábios virgens desceram pela cabeça calmamente o engolindo respirando fundo tão intenso quantos os seus ideias seus fios foram segurados por ele que se afundou com força em seus lábios antes de te afastar.

- Não pegarei pesado com você, ainda não somos casados e podem tentar verificar seu corpo. - Ele te empurrou na cama novamente te beijando com brutalidade e suspendendo mais uma vez o vestido ainda úmido.
Te virando bruscamente beijando seu pescoço e empinado a sua bunda apertou cada lado te deixando ainda mais úmida, o mundo parecia se perder na escuridão daqueles lençóis conforme sentia o pau resvalar lhe molhando com a mistura de lubrificações ali existente e quando foi invadida mesmo que lentamente grunhiu.

- Se acalma Sn assim fica mais fácil pra te possuir.

Você respirou fundo sentindo aquele membro grosso alargando sua entrada traseira e não pode deixar de imaginar como seria quando ele rompesse o seu hímen, beijos foram distribuídos em suas costas enquanto ele se empenhava em entrar fundo em você, quando ficou totalmente dentro não estocou, apenas ajeitou a posição colocando alguns travesseiros em baixo da sua barriga a primeira estocada foi lenta e forte fazendo você choramingar.

- Shi... Eu vou fazer você gritar por essas terras todos vão saber que a futura rainha já tem o seu trono. - Voltou a beijar seus ombros, costas e nuca se movendo lentamente e mesmo não querendo você gemeu mesmo com o desconforto tudo se tornava quente. A destra pressionou o meio de suas pernas acariciando seu botãozinho inchado.

- Ah... Crocodile... - Revirou os olhos apertando os lençóis da cama e foi aí que ele começou a se mover intenso e não rude, mas procurava tornar aquele ato o mais confortável para você tirava quase todo o membro só para estocar firme e te ouvir choramingar de prazer. O ato sexual continuou seu corpo suado e ele agarrou em seus cabelos se movendo com uma rapidez absurda, você já estava a ponto de ficar rouca de tanto que gemia ao sentir não só as estocadas como os tapas leves no traseiro, as puxadas de cabelo e a estimulação em seu ponto sensível, aos poucos o seu mundo se tornou obsoleto, quando finalmente o lorde se satisfez dentro de você lambuzando sua entrada traseira e curvatura da bunda ao sair. Suas pernas estavam moles e ele não esperou tratou de pegá-la nos braços e adentrar a banheira de água fria e como um gato você se agarrou ao pescoço dele.

- Água fria massageia o corpo e a quente relaxa os músculos. Agora descanse. - Você aproveitou os carinhos na barriga enquanto se lavavam depois dali dormiu nos braços de seu amante e futuro marido sem imaginar que não conseguiria se levantar no dia seguinte.

Ato.2 - Consuma-me

Desde sua noite ao lado de seu noivo se passaram dois dias e agora você se encontrava na sala de prova e enquanto apertavam o seu vestido você se lembrava dos toques selvagens dele da língua que percorria seu corpo tão bem e todas as reações que lhe provocou, sentiu as cordas serem puxadas mais uma vez e arfou.

- Está bem vossa alteza? - A voz de uma das suas damas de companhia te chamou atenção.

- Sim, Leona. Agora se apressem com isso por favor. - Suas mãos foram de encontro a própria cintura enquanto elas terminavam de por os adereços em suas costas, seu cabelo preso em um coque deixava tudo extremamente belo, por fim um véu longo foi posto em sua cabeça tudo sobre o olhar atento de sua madrasta

A carruagem lhe aguardava e em poucos minutos vocês chegaram ao destino um casamento repleto de nobres e seres reais, a cada palavra você se sentia mais entediada, porém depois que o tão esperado sim aconteceu só restou ao novo casal percorrer a cidade na luxuosa carruagem até a famigerada festa ao qual você aproveitou muito bem, degustando os pratos que foram feitos especialmente para você, dando ar de sua graça pelo salão dançando cada uma das músicas acompanhadas de suas damas e seu pai até o momento que não pode mais escapar dele, a mão firme em sua cintura te fazia recordar dos momentos nos braços dele e pelo sorriso de canto o próprio sabia de seus pensamentos, quando tocou o meio de suas costas com a palma da mão quente abaixou moderadamente para alcançar seu ouvido:

- Daqui a pouco terá muito mais. - O Sussurrou elevou sua temperatura sabia exatamente do que ele estava falando e tento disfarçar se dedicando ao máximo em não errar os passos.
A risada do Duque chamou atenção daqueles que estavam próximos. E sim, o título de Duque foi devidamente concedido ao até então lorde após o casamento de vocês e ainda na cerimônia, segundo seu pai Crocodile deve ter um título nobiliárquico condizente com o da futura rainha, mas que não esteja acima do seu poder.

Vocês dançaram até cansar e após mais um discurso do rei visivelmente bêbado vocês retornaram para o castelo do Duque estavam satisfeitos pela festa e levemente suados, seu vestido tinha tantas camadas e eram tão apertado que você não via a o hora de se desfazer da peça. Encarou o belo castelo lembrando perfeitamente da fonte enquanto o cocheiro contornava a entrada assim que pararam na porta um dos empregados se apressou em abrir e o Duque saiu estendendo a destra para você que é claro aceitou.

- Vamos andar um pouco. - Você só teve tempo de retirar o véu de deixá-lo dentro da carruagem. Crocodile te conduziu pelas instalações do seu novo e luxuoso lar, tão belo e excessivo quanto o seu você segurava o vestido a ponto de elevar a barra para caminha com mais facilidade e ele bem não se importava se aquilo estava sendo chato ou desconfortável. Se tinha uma coisa que o Duque não gostava era ter que repetir ordens ou explicar algo mais de uma vez.

Você nem se deu conta, mas pararam na mesma fonte termal privada que o espionou, sentiu a pele novamente aquecer conforme o homem parava atrás de si rodeando sua cintura.

- O quarto tem uma vista direta pra essa fonte e quero tomá-la em todos os cantos dessa construção, esteja ciente de que sua noite será longa. - A mão grande subiu pelo meio dos seus seios explorando o tecido duro. - E aposto que você quer se livrar dessa roupa. - Ironizou se afastando.

Você riu.

- Me mostre o caminho marido. - pode notar um brilho incomum no olhar dele enquanto deslizava a mão por seu braço esquerdo arrepiando-a no processo, os dedos foram entrelaçados antes de guiá-la para dentro andar acima.

...

A água da banheira já estava fria e você tinha acabado de sair, se secou de forma confortável e vestiu a peça de tecido fino e levemente transparente drapeado, mais curto e modificado por uma costureira, havia ganhado de sua madrasta e a mesma deixou claro que os trejeitos dentro de seu novo lar não deveriam ser questionados inclusive sobre seu enxoval nada casual feito por ela, já que você não tinha paciência para isso.

Quando retornou para o quarto encontrou o Duque com uma calça de tecido igualmente confortável e roupão aberto expondo o peitoral e nas mãos o charuto que não chegou a acender, pois ao vê-la adentrar o quarto foi de imediato até você.

- Não esperava que Leona fosse levar meus gostos em consideração mas agora - Se aproximou ao ponto de puxar levemente o laço frontal que ficava entre seus seios. - Vendo-a com esse tecido, sei que foi especificamente moldado para mim.

Você sorriu tentando esconder a vontade de ir até a sua madrasta e reclamar pela afronta, Leona por diversas vezes ao longo desses dois dias quis lhe instruir como nunca a respeito do que aconteceria nas noites de núpcias e em todas você negou. Era virgem mas não burra e sinceramente os livros que lia lhe deram bases demais fora que havia se deitado com o até então lorde e provado um gostinho do que teria pela frente.

Suas mãos automaticamente foram de encontro ao tecido mole do robe adentrando-o e explorando o corpo do Duque, felizmente ele era paciente. Paciente o suficiente para se divertir com suas mãos delicadas conhecendo o corpo rude. Você explorou todo o tronco e abdômen os dedos desceram pelas costas tocando o cordão da calça circulando cada detalhe até que tomou coragem e segurou sobre falo deslizando a mão pelo tecido.
Crocodile sorriu, afinal não tinha a menor intenção de ser seu professor, a mão bruta segurou com firmeza em sua cintura e com a outra tirou sua mão dali ele precisou se curvar para te beijar e quando o fez você pode sentir a sede do homem que a devoraria em breve, seus lábios eram tão bem explorados que não pode deixar de se agarrar aquela nuca e distribuir alguns arranhões infelizmente a falta de ar os fez se afastar, o mais velho te colocou no chão e caminhou até a cama sentou-se na ponta e sorriu de forma cafajeste pra você.

- Sn venha aqui meu bem. - Deu dois tapinhas no colo e ainda trêmula pelas sensações provocadas em seu corpo você foi. Ficou entre as pernas do homem que agora tocava suas coxas as apertando com vontade. - Podemos começar querida?

Você sentia a respiração falhar conforme beijos eram dados entre seus seios sobre o tecido e quando finalmente consentiu ele sorriu as mãos do homem subiram tateando seus quadris e desaguando em sua bunda ao qual ele apertou com vontade sentindo o contato direto da pele já que você não usava roupa íntima, por fim escorregou o tecido de sua camisola por seu ventre subindo a peça até tirá-la totalmente, agora seu corpo era como tela de pintura a espera da tinta que lhe daria cor e formas, em seu caso seriam as digitais de um homem levemente possessivo e os lábios como assinatura.
Seu seio esquerdo foi tomado com calma inicialmente para que se acostumasse com a sensação de calor daqueles lábios famintos por mais já que agora poderia lhe tomar da forma como queria, depois uma sucção forte que arrancou um gemido alto de você e enquanto tudo isso acontecia seu seio direito era massageado na mesma intensidade ele passou a alternar te deixando completamente maluca e só parou quando seus bicos mudaram de cor devido a tantos chupões, Crocodile passou a lamber o meio de seus seios subindo até seu pescoço onde carinhosamente deixou mais algumas mordidas e beijos de ambos os lados e você se arrepiou ao sentir a destra entre suas pernas esfregando seu ponto mais sensível.
Os indicador médio iam e vinham no seu centro de prazer até afastarem os grandes lábios em um movimento de tesoura único e massagear seu clitóris.

- Está tão molhada e nem começamos. - Sussurrou em seu ouvido distribuindo beijos abaixo do lóbulo direito, novamente tomou os seios sem parar com os estímulos entre suas pernas, sua única opção foi fincar as unhas nos ombros deles enquanto sentia o baixo ventre aquecer gradativamente, você fechou os olhos em um último gemido e ele soube que havia te levado ao ápice já que tentou fechar as pernas os dedos no entanto apenas deslizaram lentamente até a sua entrada a rodeando, introduziu o médio levemente observando suas reações e depois o tirou aumentando as suas expectativas, repetiu o processo três vezes notando a sua excitação e depois deixou um beijo no seu monte de vênus. - Está apressada meu bem. - Ironizou, você não queria dar o braço a torcer, mas estava louca por mais contato. E ao invés disso pôs a perna direita sobre a cama deixando o joelho na altura do ombro dele.

- Estamos apenas no começo não é mesmo? - Sorriu de lado. Ele retribuiu antes morder sua coxa e levar a destra até o seu centro distribuindo mais carícias antes de se afastar e finalmente ficar de pé.

- Deite-se na cama. - Sussurrou apertando a própria ereção e seus olhos (cor) travaram, não havias se esquecido do tamanho e muito menos da única vez em que esteve nos braços dele. Lentamente se acomodou sobre os lençóis claramente de seda e observou com deleite ele finalmente se livrar daquele roupão escuro, haviam algumas marcas em seus bíceps e em sua mente estava claro que faziam parte de suas batalhas, no entanto sua linha de raciocínio se perdeu ao notá-lo tão próximo, as mãos calejadas alisando suas pernas que aos poucos se dobraram e ele aproveitou tal momento para lhe abrir te deixando completamente exposta e por mais que a vergonha perdurasse ainda havia o desejo e esse te recordava de todas as noites em que acordou pós sonhos quentes tendo o próprio lorde com protagonista.

Sem demora Crocodile se perdeu entre suas pernas, te tomando com vontade chupando seu clitóris enquanto os dedos voltavam a rodear sua entrada, seus gemidos ecoaram pelo quarto enquanto seus dedos amassavam o lençol tentando descontar o prazer, dessa vez o Duque introduziu o dedo médio até a metade, um leve desconforto percorreu seu corpo mas ele tratou de amenizar intensificando o oral, você se sentia cada vez mais úmida conforme ele movimentava levemente os dedos e revirou os olhos ao sentir o mamilo direito ser estimulado pela mão livre, em algum momento você perdeu completamente a razão entrando em seu estado de nirvana ao alcançar seu ápice e seu marido não te deixou nesse momento apenas prolongou seu prazer antes de se ajoelhar entre suas pernas e puxar de leve o cordão da calça revelando o falo duro e expelindo pré-gozo.

- Você sabe o que fazer. - Sentiu de imediato as maçãs do rosto mudarem de cor enquanto levava as mãos até o membro por pouco sua mão não fechou enquanto subia e descia, aos poucos aproximou os lábios colocando a língua pra fora e pressionando a ponta antes de finalmente abocanhá-lo, metade coube em sua boca o resto contou com a boa e velha punheta e ele riu. - Vejo que não esqueceu... - Arfou segurando seus cabelo com uma das mãos enquanto tentava não movimentar os quadris para não te machucar. - Abra bem essa boca linda pra mim Sn, deixe-me te foder.

Você concordou, tomando cuidado com os dentes e logo no primeiro impacto sentiu a garganta pedir clemência, lágrimas saiam pelo canto dos seus olhos enquanto o lorde se movia livremente em seus lábios ele foi rude e não gozou. Não queria que acontecesse dessa forma então apenas se divertiu com você antes de se afastar e utilizar o dedão para limpar as lágrimas depois pressionou o seu lábio inferior e sorriu.

- Está pronta para mim Sn? Ou prefere dei...

- Não termine essa frase, quero que me satisfaça por completo. - Ele sorriu com a pequena interrupção.

- Como desejar querida. - E assim você voltou a deitar o corpo nos lençóis abrindo bem as pernas sem ele dizer uma palavra, logo a sombra do mesmo sobre seu corpo se fez presente assim como a esquerda que explorava a lateral em um contato único tomou seus lábios lentamente em um beijo exigente você se distraia com aqueles lábios tão experientes enquanto o mesmo pressionava a glande em sua entrada respirou fundo ao sentir o membro lhe invadir mesmo estando estupidamente úmida sentia o mesmo a alargar a proporção ideal para recebê-lo suas unhas que antes arranhavam a nuca com carícias foram para as costas arranhando-as com vontade além de morder o lábio inferior dele de leve e soltar o mesmo terminou de se afundar entre suas pernas. - Relaxa querida se continuar me apertando desse jeito não vai conseguir aproveitar nada.

E assim ele se moveu lentamente te tomando como dele mais uma vez, sua intimidade ainda doía um pouco mas conforme era distraída pelos lábios e carícias sentia seu corpo não só se acostumar como acolhê-lo plenamente e em pouco tempo você passou a gemer conforme o mesmo se movimentava livremente. Crocodile elevou a sua perna esquerda e pediu para que prendesse no tronco enquanto voltava a se movimentar dessa vez com força, tal ato te fez revirar os olhos e a cada estocada sentia-se mais próxima de desmanchar.

- Awh...mmmmm! - Gemeu alto conforme ele investia de maneira firme e inconsciente começou a apertá-lo cada vez mais.

- Você vai gozar querida? - Sussurrou dando atenção ao seu pescoço, acertava tão bem os pontos dentro de você que chegava a ser um pecado por um fim nesse delicioso ato sexual. Você gozou chamando por ele que apenas riu antes de sair do meio de suas pernas e lhe estender a mão. - Consegue ficar de pé?

Assentiu.

- Da última vez você ficou de quatro na cama, mas hoje é especial e quero presenciar o amanhecer enquanto me afundo em você.

Seu coração disparou ao sentir beijos serem dados na parte detrás de seu ombro sentia o membro roça em usa curvatura enquanto se apoiava no gradil.

- Abre as pernas Sn e empina pra mim. - Sentiu um arrepiou passar por todo o seu corpo conforme ele se aproximava de sua entrada quando a penetrou a ponta de seus dedos ficaram brancas com a força que você exercia nas barras de ferro ornamentada que compunham o gradil, desde o início os movimentos foram intensos e para lhe dar mais suporte ele envolveu seu abdômen com a destra e as vezes apertava seus seios a outra mão estapeava com força a sua bunda em uma sincronia perfeita,sem mudar o ritmo estava prestes a te levar a loucura mais uma vez quando o crepúsculo lhe chamou atenção os tons que tingiam o céu ofuscavam o breu da noite enquanto os toques de Crocodile te deixavam em êxtase. Suas pernas tremeram e ele se agarrou a sua cintura agora se afundava em você sem dó gemendo rouco e baixo em seu ouvido, suas paredes quentes o pressionaram com força.

- Estou no meu limite Duque.

- Então não vamos esperar mais. - Ele segurou em sua nuca te forçando a virar a cabeça para o lado assim recebendo um beijo intenso ao qual ele explorava toda a sua boca os movimentos tornaram-se intensos ao ponto de fazer o gradil tremer com o impacto, mas nada que lhes colocassem em risco e em um gemido agudo você gozou forte molhando ainda mais o membro que deslizava com tanta facilidade dentro de você que o contato se tornava inexplicável o Duque se retirou e gozou em seu traseiro e ambos permaneceram ali assistindo ao nascer do sol quando os raios finalmente tocaram a varanda se recolheram, ele tomou-a nos braços e caminhando para o banheiro e assim que a banheira encheu entraram.

- Água quente dessa vez?- Você arqueou uma de suas sobrancelhas ao sentir o corpo ser envolvido e a mão cheia de espuma ir em direção aos seus seios.

- Você irá precisar andar pelos próximos dias. - Beijou o topo dos seus fios e riu sem que o mesmo percebesse.

"Se depender de mim não vou andar pelas próximas semanas." Você pensou se aconchegando mais no peitoral dele. Após o banho e trajando vestes limpas se deitaram e não demorou muito até que você pegasse no sono.

Os dias que se sucederam foram regados ao mais intenso prazer, em sua cabeça após a primeira noite Crocodile a deixaria em paz e seria a sua vez de o atiçar, mas seu descanso foi de no máximo vinte e quatro horas tempo esse que ele tinha plena ciência de ser o adequado e caso não fosse você diria afinal de contas o bem estar e o corpo são completamente seu e com seu aval ele a tomava todas as noite cada vez de uma maneira mais intensa.

- Estou exausta. - Se jogou na cama rolando até que sua cabeça ficasse em contato com o peitoral dele e o mesmo dedilhou suas costas.

- Minha querida rainha, não me diga que não aguenta mais uma? - A conexão de olhares te deixou encabulada sabia exatamente o que se passava naquela mente perva, tal olhar era o mesmo que ele te deu ao tomá-la pela primeira vez.

- Estás insaciável marido.

- Quando se trata de você, minha vontade de devorá-la só aumenta.

- E em que posição quer começar? - Novamente ruborizo e de imediato se lembrou de um dos livros que era dado como proibido focado no prazer feminino leu tantas vezes que chegou a fantasiar e agora poderia realizar sem que o mesmo desconfiasse.

Bônus

170 dias se passaram desde seu casamento, agora com os últimos trâmites para que assumisse a coroa, você se empertigava com as ideias que lhe ocorria Crocodile apenas te aobservava do arco da porta enquanto dentro do vestido estruturado andava de um lado para o outro buscando por palavras adequadas para explicitar sua alegria sem ofender ao seu bom pai, porém só conseguia se imaginar libertando as mulheres de anos de submissão e principalmente deixando claro que a nova lei não deixaria nenhum deles, vulgo a corte que não a obedecesse impune.
O dia finalmente chegou um mês e meio após o seus rodopios no salão preparando tais palavras e quando finalmente sua posse foi oficializada te tornando rainha o duque estava ao seu lado acompanhado seus passos e se certificando que nada e nem ninguém ficaria em seu caminho afinal o reino também lhe pertencia, suas palavras ecoavam forte pelos quatro cantos da sala e enquanto aquelas iguais a ti, te aplaudiam os retrógrados demonstravam o desconforto mediante tanta eloquência.
Seu reinado foi próspero e digno e em suas mãos o país avançou em trinta anos o que não foi capaz de fazer em trezentos, seus filhos colhiam o fruto de sua audácia e astúcia e seus netos, bisnetos, etc também colheiram, afinal sua palavra se tornou lei e rei Crocodile só tinha a agradecer por ter aceitado aquele casamento arranjado.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top