𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 𝐕𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧 𝐒𝐡𝐢𝐠𝐚𝐫𝐚𝐤𝐢 +𝟏𝟖
Dou meu amor todinho pra esse homem...
O Shigaraki daqui tem a mesma personalidade da fic Desintegra-me;
Menção de asfixiofilia e muitos tapas de qualidade;
Trecho da música no início: baby one more time;
(c/o) - cor dos olhos;
Capítulo pré revisado.
1882 palavras
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My loneliness is killing me (and I)
I must confess, I still believe (still believe)
When I'm not with you, I lose my mind
Give me a sign
Hit me, baby, one more time
Namorar um vilão era algo complicado, principalmente quando ele é nada mais nada menos que um líder.
Tomura Shigaraki nunca tinha tempo para nada além dos planos de seu mestre e ultimamente quando estava livre passava parte de seu tempo pensando nos próximos passos e você jamais admitiria, mas estava se cansando.
Cansou da falta de contato físico, das poucas conversas e até mesmo de ser o player dois e agora largada sobre a cama de vocês pensava se deveria mesmo continuar com esse relacionamento, afinal não dá pra namorar sozinha.
Você se levantou emburrada da cama e foi até o espelho conferir a aparência e detestou o fato de seus cabelos estarem hirsutos, a contra gosto prendeu da forma que gostava se autocriticando por estar frio e com a nuca completamente exposta, andando pelo quarto abriu o armário compartilhado e catou um dos muitos moletons dele, sempre ficava quentinho em seu corpo e no fim absorvia todo o cheiro do seu perfume, calçou o tênis e seguiu para o banheiro do quarto onde escovou os dentes, afinal tinha almoçado há duas horas e se recusado a levantar, desceu as escadas desaguando no pequeno "hall" do covil onde os membros da vanguarda conversavam.
— Finalmente Sn-zinha desceu! Essa "reunião" já estava chata com tanta história de homem sem graça. — A voz de Toga ecoou pelo local, você se aproximou de sua amiga tendo o corpo abraçado pela menor.
— Olha se eu fosse você desconfiava dessa carência, daqui a pouco tá levando facada . — Dabi aos poucos soltou a fumaça recebendo um olhar mortífero da loira.
Você riu, não era a namorada de Shigaraki atoa.
— Relaxa meu bem, Toga sabe que ela pode me cortar quantas vezes quiser. — Piscou enquanto a loira enrubescia ainda te abraçando. Rapidamente vasculhou a sala e percebeu que seu namorado não estava.
— Escuta Kuro, onde o Shigaraki foi? — Perguntou para a névoa que no momento secava alguns copos.
— Em reunião senhorita e por falar nisso vocês não deveriam invadir o bunker? — Kuro relembrou a missão e Twice que estava no balcão terminou a cerveja meio entediado.
— Vamos trabalhar eba! Que merda! — Aos poucos os integrantes deixaram o hall e até mesmo Kurogiri saiu e você ignorou completamente o fato de que deveria se unir aos outros na missão. Você sabia que a sala de reunião localizada no fim daquele hall nunca era trancada e sem se preocupar se atrapalharia ou não os planos do azulado foi até lá, abriu a porta devagar apenas para escutar a conversa.
— Tomura, mandarei alguns nomus novos para você e dessa vez se certifique de que vão voltar inteiros ou os destrua por completo. E lembre-se de que eu faço tudo isso por você. — A videoconferência foi desligada e você fez questão de bater a porta com força e tranca-la demonstrando que estava ali, a única reação de Shigaraki foi tocar na cadeira ao lado desintegrando-a completamente antes de olhar para você.
— Te assustei? — Se fez de desentendida e ele te conhecia bem o suficiente para não se deixar levar.
— Sn o que faz aqui? — Se pôs de pé ainda olhando em sua direção. Você encostou o corpo na porta e cruzou os braços.
— Vim ver como meu futuro ex-namorado está e se precisa de algo.
Um estalo ecoou na cabeça dele. Futuro ex-namorado? Como assim EX?
Automaticamente coçou o pescoço.
— Como assim ex, por acaso perdeu a noção do perigo? — Esbanjou um sorriso diabólico.
Você suspirou.
— Estou tão louca que tenho um namorado invisível! — Ironizou enquanto fingia abraçar o nada e foi a vez dele se aproximar a destra que antes arranhava a pele levemente avermelhada, agora desintegrava seu moletom por completo, ele encarou seu sutiã estampado de patinhas e sorriu.
— Shigaraki não ouse... — Tarde demais, seu sutiã havia virado pó e agora todo seu torso, tronco e peitoral estavam expostos para ele que encarava as mamas com deleite.
— Que foi amor você está carente ao ponto de querer me largar? — Mordeu o lábio inferior te prensando na porta. — Se é uma foda que você quer eu vou te dar.
Sua pele arrepiou com o sussurro. A comunicação de vocês ultimamente se resumia a isso, mas não poderia deixa-lo se safar assim mesmo que adorasse ser pega de surpresa e na prática não havia um canto daquela liga que seu corpo não conhecesse plenamente.
— Querido. — Apertou o membro por cima da calça. — Se fosse só pelo sexo não teria vindo aqui, afinal me viro bem sozinha. Agora que tal você assumir a porra do teu posto e me levar pra sair ou lembrar que eu existo além da sua cama? — Intensificou o aperto alisando por cima da calça e sem saber despertou mais uma ideia na mente dele, já que adorava por lenha na fogueira e depois jogar um balde de água fria o deixando na mão.
— Beleza se arruma que vamos ao centro, tenho um assunto pra resolver e podemos nos divertir um pouco. — Internamente você deu pulinhos enquanto observava Shigaraki tirar a camisa e lhe entregar, sem saber que tudo não passava de uma mentira.
...
Seu banho foi rápido saiu enrolada na toalha e não teve tempo de se vestir pois sentiu seu corpo ser completamente reivindicado pelas mãos esguias de seu namorado e com um rápido movimento ser prensado na parede.
— Alguém está apressado você não ia me levar pra sair? — Sussurrou devido a destra que agora entrava pela toalha e apertava sua coxa.
— E vou, só vamos nos divertir um pouco antes. — A ereção roçava em sua bunda e automaticamente se empinou se esfregando nele com força o ouvindo arfar levemente no processo.
"Droga ele vai me pagar depois disso, ah se vai." Pensou enquanto os lábios dele se arrastavam pelo seu pescoço onde ele deixava leves marcas, a toalha foi ao chão para que se dedicasse apenas as sensações que ele provocava, lentamente a esquerda alcançou seu seio prendendo o bico entre os dedos e te estimulando levemente, você arfou.
— Fica de quatro pra mim. — Sussurrou e sem demora você obedeceu se ele estava mesmo querendo te fazer gozar então que assim seja. Você se posicionou sobre a cama deixando o quadril bem empinado e logo sentiu um belo de um tapa ser deixado na polpa esquerda, as mãos calejadas de seu namorado passeavam pela sua pele te deixando cada vez mais excitada e quando sentiu a respiração quente entre suas pernas soube que não precisaria segurar os seus gemidos, com a liga vazia sua voz poderia ecoar pelos quatro cantos do quarto em completa liberdade, os lábios brutos se prenderam a sua pele provocando um longo e delicioso suspiro, conforme a boca lhe degustava você gemia de forma controlada, mas ao sentir os dedos lhe invadirem enquanto a devida atenção era dada ao clitóris você desistiu de se conter, seus gemidos agora altos sentindo os dedos curvados acertarem seus pontos de prazer, em sua cabeça ser masturbada de quatro é incrível.
Não demorou muito a gozar sentindo as pernas tremerem de leve, Tomura tirou os dedos anelar e médio de dentro de você e os chupou enquanto você mantinha o rosto virado contemplando a visão do seu namorado e no fundo se julgou uma safada por se sentir excitada ao vê-lo degustar seus fluídos, o observou abrir a calça e pegar uma camisinha no bolso esquerdo além de um tubo azul, rasgou o pacotinho vermelho com a boca e você sorriu.
"Tinha que ser uma camisinha que esquenta? Esse desgraçado está pensando com a cabeça debaixo... "
Seu pensamento foi totalmente interrompido por ele se afundando com força entre suas pernas.
— Porra... — Deixou o palavrão escapar enquanto apertava seu quadril, você sentia sua intimidade fria e conforme ele metia esquentava. Intenso desde o começo sem te dar tempo para se acostumar com cada estocada e era exatamente assim que você gostava, sentiu os tapas dele cada vez mais intensos sabendo que provavelmente não conseguiria sentar pela ardência o corpo se curvou de leve sobre o seu distribuindo beijos e mordidas leves na parte de trás das suas costas, com a destra segurou seu pescoço e a esquerda lentamente esfregou o clitóris.
— Aperta mais... — Você pediu sem notar o sorriso sádico que ele deu ao intensificar o aperto no seu pescoço as estocadas cada vez mais fortes inundando seu corpo com as mais diversas sensações até chegar ao ponto que seus gemidos eram sufocados pelo enforcamento e você revirava os olhos enquanto chegava ao orgasmo contraindo suas paredes quentes ao redor do pau de seu namorado.
— Alguém realmente queria gozar hoje. — Sussurrando em seu ouvido, ele continuou a se mover plenamente ao soltar seu pescoço sua respiração estava acelerada ele continuou a te comer cada vez mais forte até que você alcançasse outro orgasmo dessa vez seguida por ele que descontava cada traço de prazer com tapas em sua bunda e demorou a deixá-la.
Enquanto Shigaraki estava no banheiro você continuou deitada de bruços sentindo a bunda arder, levou cerca de trinta minutos para que o azulado saísse do banho com os fios completamente úmidos e vestindo uma calça jeans preta e camisa azul escura dessa vez sem mangas longas.
— Você ainda não se vestiu? Foi tão forte assim que já desistiu? — Ironizou, você contemplou a aparência do seu namorado notando que as olheiras melhoraram um pouco depois da convivência de ambos, afinal ele poderia reclamar a vontade, mas no fim fazia o que você pedia e isso incluía ir dormir em horários humanos e não bancar o vampiro indo dormir às cinco da manhã.
— Não me tente Tomura Shigaraki, não me t-e-n-t-e! — Se ergueu sentando na cama e sofrendo no processo e pela sua cara de desconforto ele riu com malícia. — Você vai passar pomada na minha bunda!
— Com todo prazer, deixa só eu aumentar o estrago antes.
Seu rosto mudou de cor em níveis drásticos enquanto se levantava e ia escolher uma roupa, agora era a sua vez de brincar e Shigaraki não fazia a menor ideia do que você tinha planejado.
...
Naquela tarde Tomura aprendeu que sua namorada Sn Nethuns poderia ser bem cruel preferia levar uma surra de um herói do que fazer programas de casal comum e tinha plena ciência de que cada um deles foi ardilosamente planejado e agora olhando para o provador se perguntava onde estava com a cabeça quando concordou com isso, mas no momento em que viu a porta ser aberta e a cinta liga amostra soube que a diversão estava para começar.
— Tente não gemer tão alto. — Sussurrou enquanto trancava a porta seus orbes (c/o) vislumbraram o sorrido pérfido e sem pensar duas vezes abriu o fecho frontal da peça.
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