𝗦𝗲𝘂 𝘀𝘂𝗽𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿 - 𝗞𝗼𝗸𝘂𝘀𝗵𝗶𝗯𝗼𝘂
Uma simples rapidinha. AHHH olha essa capa linda eu estava tão animada que não resisti em fazer. A oni mencionada vulgo vocês é a mesma relacionada a fanfic do Douma e a do Sanemi no universo canon da obra, boa leitura.
1826Palavras
Seu superior
Para um delicioso impulso...
"Como pode ser tão silencioso?" Esse era o meu pensamento a respeito de Kokushibou, toda vez que olho para ele imagino o quanto terei que treinar para o superar. Bati meu punho no chão diversas vezes abrindo um buraco.
"Sn venha até aqui..." A voz do mestre ecoou em minha mente e respirei pesado, provavelmente serei punida.
"Não vou te punir, agora se, se atrasar..." Senti meu corpo queimar levemente e assim que Nakime me convocou, fui em sua direção.
Mestre Muzan estava sentado em um trono amplo e ajoelhada a sua frente estava Daki e eu ao seu lado.
-- Você vai aprender a se portar como uma verdadeira dama daqui há três dias e depois virá até mim entendeu? -- Apenas concordei com a cabeça e ele se levantou, tocou no queixo de Daki que lhe olhava com admiração. -- Agora vá! -- Daki pronunciou um sim mestre antes de sair e eu permaneci abaixada, se era pra isso por que o Mestre não me mandou direto para o distrito? Será que fiz alguma coisa errada?
De imediato senti um de seus dedos atravessar o meu crânio infundindo mais sangue antes de puxar de volta e me fazer rolar de um lado para o outro.
-- Se acalme Sn. -- A voz serena dele foi capaz de me deixar leve. -- Sei que anseia em treinar com Kokushibou e como uma oni perfeita é a que tem mais aptidão para andar entre os humanos em busca do lírio-aranha, porém, querer o respeito de um lua é ridículo e não é necessário, não quando eu sou o seu único mestre entendeu?
Assenti e ele me deu a mão.
-- Á partir de hoje você é a minha rastreadora, só precisa voltar a forma humana e treinará com Daki para isso entendeu?
Concordei, o reverenciando e com muitas dúvidas:
-- Vou permitir que me faça duas perguntas. -- Como meu mestre é generoso -- Pensei.
-- Mestre por que me deu mais sangue?
-- Sei que deseja espionar os luas e gosto dessa sua ambição, então a partir de agora poderá. Também sei que deseja o posto de um deles, porém não terá, mesmo que sua capacidade esteja no nível de Douma.
-- Já que só irei ao distrito daqui há três dias, o senhor se importaria se eu testasse esse novo dom? -- Ele sorriu se aproximando e segurando meu pescoço me tirando do chão.
-- Eu consigo ler os seus desejos frívolos, ouso dizer que o cheiro chega a emanar de sua pele e nada me agradaria mais do que vê-la usufruindo do meu poder. -- Ele me soltou e depois desapareceu eu senti um aperto no meu peito, como se eu realmente tivesse um coração, saí da sala e segui pelos corredores do castelo até encontrar com Nakime:
-- Kime será que poderia me manda para onde Kokushibou está?
-- Sn, o mestre ordenou-lhe o passe livre, mas não abuse. -- E assim tocou o biwa, eu não hesitei em ir.
...
O lua um estava em uma casa antiga, eu ocultei minha presença assim que cheguei e me deixei o espionar, Kokushibou sempre é tão sério que parece não saber se divertir, o observei praticar com uma espada de kendo antes de ir para fora seus golpes simplesmente movimentavam tudo ao redor como se uma força emanasse de seu corpo e olha que nem há seu kekejutsu ativado, se é que ele tem isso. Na verdade tudo sobre o lua um é uma completa incógnita para mim e com o tempo Kokushibou pareceu se cansar e caminhou pela floresta pouco devastada por seus golpes antes de parar de frente a um lago, ele aos poucos tirou suas vestes e adentrou a água e eu não esperava por isso.
-- Que cheiro é esse? Está me espionando Sn? -- Por um minuto creio que tenha vacilado, mas não é de propósito, ainda não dominei completamente esse novo dom que o mestre me deu, aos poucos desfiz o uso do poder e me aproximei notando que seu peitoral estava exposto.
-- Há quanto tempo me notou? -- Desconversei.
-- Desde que tirei as vestes.
-- Então fez de propósito?
-- Não posso fazer nada se não consegue se concentrar. -- Ele fechou os olhos calmamente, ah que oni desgraçado! As palavras dele me deixaram estupidamente sem graça e assim respirei fundo tendo uma ideia excelente e ouvindo meu mestre me dizer que me puniria quando retornasse a ele e obviamente não liguei, movi minhas mãos como se meus dedos dançassem.
-- kekejutsu, separação de consciência. -- Rapidamente meu dedo adentrou a mente do lua um que me encarou com uma leve arrogância e fiz o mesmo em mim, quando tirei havia duas cópias nossas a minha frente. -- Exijo que vão para a fortaleza infinita agora. -- E após assentirem e pedir para Nakime foram mandados ao castelo.
-- E agora Sn o que você pretende, vai tentar me desafiar mais uma vez? Saiba que não é o suficiente e... O que está fazendo? -- Kokushibou parou de falar ao notar as minhas vestes sendo abertas e logo em seguida meus pés tocarem o lago.
-- Deve fazer muito tempo que não vê uma mulher nua para não saber mais o que é. -- Ironizei. A quem eu quero enganar, só quero transar com esse oni cretino.
-- E quem disso que sinto vontade de ter um contato íntimo com você? -- Dessa vez fui eu quem sorriu.
-- Tudo bem lua um já que não tem interesse, espero que não se importe se eu for até o culto do paraíso eterno... -- Ironizei, Douma já havia sugerido mais de uma vez que eu fosse até ele justamente com essa intenção, porém sempre recuso visto que meu respeito por mim mesma é maior. Virei na intenção de deixar o lago e senti sua presença além de suas mãos em minha cintura.
-- Se fizer isso será duplamente punida. -- Um sorriso escapou de meus lábios.
-- Depende de quem vai me punir. -- Pisquei para ele virando em sua direção e olhando em seus olhos, meus seios encostaram em seu peitoral e ele respirou pesado. -- Agora se não for fazer nada é melhor me deixar em paz...-- Sussurrei tão próxima a sua boca que o lua não resistiu invadindo meus lábios com vontade além de me apertar em si, aproveitei uma distração e enfiei minha mão por seus cabelos até alcançar o prendedor e soltar seus logos fios escuros, separei minha boca e beijei seu pescoço serpenteando minha língua pelo local antes de minhas presas afundarem em sua carne, senti as unhas do lua alongarem arranhando minha pele antes de adentrar minha derme, o suguei á vontade antes de me afastar observando os furos fecharem e ele passar o polegar pelo meu queixo.
-- Deixou escapar uma gota. -- E assim afundou o dedo sujo de sangue em minha boca o qual chupei de bom grado.
-- Sabe Sn não é assim que funciona, você é uma insubordinada. --Deixei um sorriso enquanto olhava para seu rosto.
-- E imagino que como meu superior irá me punir adequadamente. -- A ironia incontida em minha face deixava tudo melhor e ele balançou o rosto em negação enquanto seus dedos arranhavam de leve minha pele passando pelo meio de meus seios descendo até o centro de minhas pernas, seu polegar pressionou meu clitóris de leve antes de afastar a mão.
-- O sol nascerá em breve e você não merece tanto. -- Essa raiva é tão infundada principalmente quando o sinto se esfregar em mim, firmei minhas pernas em sua cintura as atando e o sentindo roçar em minha entrada aos poucos o encaixei e sentei de uma vez ouvindo sua respiração falhar e travar minha cintura. Sua presença se intensificou como se deixasse claro que estava puto por eu tomar a frente e assim senti minhas costas baterem na borda do lago antes dele se arremeter fundo e firme revirei meus olhos.
-- Agora obedeça. -- E assim o lua se moveu com força apenas para me fazer desejar por mais, suas investidas cada vez mais ágeis querendo arrancar minha sanidade e falhando pois eu jamais o deixaria saber como eu gosto quando ele me aperta desse jeito, estocou rapidamente antes de me olhar com esses seus olhos e lutei internamente para não revirar os olhos de prazer e ele travou meu quadril, me tirando de seu colo e me virando na beirada, voltou a prender meus cabelos e sorriu de lado minimamente antes de arrastar os lábios pelo meu pescoço.
-- Empine para mim insubordinado. -- Essa voz faz me corpo aquecer. Kokushibou deu um tapa forte na minha bunda marcando de primeira e me senti pulsar, bateu de novo e apertei a grama ao redor da borda com força, mais uma vez e minha respiração falhou mas quando suas presas entraram em minha pele, tudo dentro de mim reverberou ele voltou a me invadir se movendo rudemente e eu não consegui me conter joguei minha cabeça para trás sentindo seus dedos em meu pescoço o apertando meu corpo passou a contrair involuntariamente enquanto meu segurava ao máximo minha vontade de gozar afinal queria testá-lo e sei que está me tratando assim por que está com raiva de ter sido espionado porém é igualmente gostoso.
Kokushibou se arremeteu mais uma vez enquanto arranhava minhas costas e a princípio não escutamos nada, porém nossas cópias pararam a frente.
-- O mestre deseja vê-la.-- Revirei os olhos de prazer sem que o lua pudesse notar e mandei as copias embora, Kokushibou parecia perto e eu também.
-- Será mais rápido se deixar seu controle de lado. -- Apesar da razão eu não queria abrir mão, mas ele segurou minha coxa abrindo mais minha perna e se movendo com força, sua destra apertou meu seio enquanto seus olhos me analisaram. -- Não vai obedecer ao seu superior?
Senti meu corpo aquecer conforme ele se movia rápido e forte, estava tão perto e ele simplesmente parou.
-- Se não me responder serei obrigado a ir embora lembrando que somos aguardados. -- Respirei fundo ironizando:
-- Faça o seu melhor mestre. -- Comentei e ele desferiu mais um tapa em minha bunda antes de travar meu corpo, se movendo numa constância tão perfeita que eu decidi não me segurar mais, gozando e sentindo meu corpo todo se arrepiar conforme um arfar saiu de meus lábios, o lua um chegou ao orgasmo logo após e gruniu baixo antes de me deixar. -- Acho que vou invadir seu banho mais vezes. -- Ironizei me lavando no lago.
-- Nem pense nisso, se quiser realmente uma noite venha para treinar. -- Kokushibou não sorriu apenas me analisou, confirmei saindo do lado e me vesti lentamente.
-- Obrigada pelo teste lua um e até a próxima. -- Me Inclinei beijando sua bochecha, chamei por Nakime e não demorou muito para que eu estivesse no castelo infinito um par de olhos rubros me encarava e sua presença esmagadora me fez tremer.
-- Pelo visto você ainda precisa aprender a me obdescer. -- A voz do mestre ficou mais densa e eu sabia que desejaria não ter brincado com sua falta de paciência.
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A parte dois será com Muzan, em breve.
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