𝐑𝐮𝐝𝐞 𝐂𝐫𝐨𝐜𝐨𝐝𝐢𝐥𝐞 +𝟏𝟖

UA - Crocodile tem as duas mãos e sim teremos mais hot's dele.

Vestido acima será usado por você, mas sinta-se a vontade para se imaginar vestida como quiser;

Arte pertencente a uneventide no twitter;

Menção de privação de orgasmo;

Música no início do capítulo: Peace Sign - Usher ft. With Zaytoven;

Da metade em diante: When We - Thank; ( coloquei a musica aí em cima se quiserem escutar)

Sexo sem proteção, usem sempre camisinha;

Capítulo pré-revisado.

3024 palavras

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Não estou tentando te cansar
Nunca estou satisfeito
Estou a caminho para te pegar

Você subia e descia com maestria, Crocodile arfava moderadamente ao se sentir tão bem engolido, seus cabelos grudados no rosto deixando claro seu atual estado até as pernas tremiam diante o prazer que sentia ao sentar com tanta intensidade. Um gemido sorrateiro escapou de seus lábios conforme jogava a cabeça para trás emersa em seu próprio prazer, aumentou a velocidade sentindo suas paredes internas se contraírem prestes a gozar e quando finalmente alcançou a libertação o ouviu rir.
Você ainda pulsava e ele ainda estava duro.

- Vamos continuar na cama. - O sussurro escapou de seus lábios enquanto saia de cima dele.

- Espero que tenha conseguido uma folga no seu emprego, do contrário faltará. - Ele riu desabotoando a camisa e indo em sua direção, os braços fortes rodearam sua cintura e você sorriu sem que o mesmo percebesse.

- Por que não larga logo aquele emprego e vem morar comigo? - Beijos eram depositados em seu pescoço e a resposta para tal pergunta era bem simples: não trabalhava apenas pela independência financeira e sim por que gostava, quando se envolveu com o empresário(mafioso) Crocodile, deixou claro que não largaria seu emprego no palácio de Alabasta por nada, gostava de ser o braço direito da senhora Terracotta.

- Sabe que não é assim que funciona, eu gosto muito do que faço e não quero ser simplesmente seu brinquedo. - Sentiu o corpo ser prensado na parede, o moreno conhecido no mundo do crime como Mister zero só faltou rosnar por tal provocação.

- Sn... - Alisou sua coxa direita te empinando com a esquerda, sentiu uma das pernas dele separar as suas e novamente o membro roçar contra sua bunda antes de invadir sua cavidade estupidamente úmida e você gemeu, principalmente ao sentir os fios serem puxados. - Ah Sn... - O sussurro atravessou toda a extensão de suas costas lhe arrepiando por completo, o poder que aquela voz tinha sobre você era impressionante. - Você é minha, é o alvo dos meus desejos sórdidos. - A destra ia de encontro ao pescoço enforcando de leve. - Quando menos esperar estará acordando nessa cama todos os dias.

Seus gemidos se intensificaram conforme ele te reivindicava com força, te explorando por completo e conforme seu ápice se aproximava ele desacelerou, saindo de dentro de você, em poucos minutos o som da porta se fechando foi capturado pelos seus ouvidos até então emersos no próprio prazer, aos poucos encostou as costas na parede tentando compreender o que estava acontecendo: ele havia mesmo te deixado no meio de uma transa? Você pulsava descontroladamente.

"Que idiota." - Pensou, seu celular tocou e você correu para atender:

- SN ONDE VOCÊ ESTÁ? - A voz de Terracotta ecoou pelo telefone e você respirou fundo.

- Se acalme senhora Terracota, estou em casa. Precisa de alguma coisa? - Sussurrou.

- Menina hoje vamos receber muitas pessoas importantes, preciso que você esteja aqui em meia hora! Vou matar o Igaram por ter de dado uma folga!

- Estarei ai em breve. - Você desligou o telefone e respirou fundo, o meio de suas pernas ainda pulsava e mesmo assim você se levantou, pegou o vestido que havia deixado no chão daquele quarto enorme e seguiu para o banheiro tomando um banho rápido apenas para tirar qualquer resquício de sexo em seu corpo, estava tão tensa que previa as enrascadas que se meteria ao longo do dia...

O palácio estava uma correria o famoso rei cobra daria um evento imenso para receber vários representantes de outros países, além de alguns membros da alta sociedade. A mesma trivialidade de sempre, você não estava nem um pouco animada com isso, mas precisava se sustentar e modéstia parte o salário que te pagavam é mais do que o suficiente. Andando pelos corredores munida de inúmeros displays para a escolha do tecido real que iria ser utilizado nas mesas fora o menu não pode deixar de pensar no seu empresário e até hoje se perguntava o por que de um homem poderoso como ele ter se interessado por uma mulher como você, afinal não era rica e todos os traços que possuía adquiriu ao trabalhar no palácio até chegou a cogitar a hipótese dele estar te usando para arrancar informações no castelo, o que não fazia sentido algum já que depois de um ano se deitando com Crocodille tudo o que o mesmo fazia era exigir sua presença em Rainbase, nome dada a mansão ao qual morava. Seu rosto aqueceu deliberadamente ao relembrar de quando transaram pela primeira vez, afinal estava em uma boate nunca aproveitou tanto a área VIP e quem olhasse para você jamais acharia que era assim.

Não fazia a mínima ideia, mas os planos de Crocodile incluíam sim em te usar, mas não dessa forma ele é esperto o suficiente para te afastar do palácio e por outra pessoa em seu lugar, o único problema na execução dos planos dele foi que o mesmo se interessou de verdade por você ao ponto de não ter mais relações sexuais com outras mulheres além de ti simplesmente por ser tirado do sério, você é irreverente e caprichosa e acima de tudo objetiva quando se tratava de si e cada um desses detalhes conquistam o coração daquele homem misterioso porém você não sabia disso, assim como não fazia a mínima ideia de que ele não era um empresário e sim um baita de um mafioso conhecido como mister zero e a respeito disso jamais se culparia se um dia viesse a descobrir, afinal ninguém além dos envolvidos conhecia a vida dupla do empresário e ele mantinha o mesmo plano, roubá-la para si e te substituir em suas funções no palácio.

Voltando a pensar em algumas das melhores noites que você proporcionou a ele quando estavam juntos sentiu uma ponta de vergonha tomar conta de seu rosto, porém balançou a cabeça rapidamente adentrando o salão de baile.

- Princesa Vivi, com licença, trouxe os displays para a senhorita escolher a cor. - A princesa revirou os olhos, tinha tantas funções importantes, mas seu pai insistia que ficasse responsável por aquela decoração.

No fundo só queria deixar tudo ao gosto dela, para que a mesma se sentisse confortável durante a longa festa e de maneira rápida ela escolheu a combinação mais trivial possível: uma mistura de tons claros e branco com detalhes dourados.

- Excelente escolha princesa. - A menina sorriu e você saiu dali disposta a cumprir todos os compromissos pois sabia que ás dezenove horas deveria estar pronta e sua ampla agente lhe cansava só pela quantidade de serviço.

As horas se passaram e você se apressava em entrar no vestido queria muito usar um terninho feminino porém as regras de vestimentas da noite exigiam um vestido a rigor.

Todas as moças da ala principal ligadas diretamente a família real usavam um vestido verde claro em diferentes modelos, o seu foi devidamente trabalhado por Terracotta que cuidava de ti como a filha que nunca teve desde que se tornou seu braço direito. A peça em si era deslumbrante e em seu corpo ofuscava qualquer beleza que estivesse por perto e assim como as moças, os cavaleiros da ala principal usavam terno em tom cinza escuro quase preto com um lenço de bolso do exato tom dos vestidos das damas, você arrumou seu cabelo da forma que mais gostava e colocou a plaquinha presa na alça de seu vestido:

Sn Nethuns estava pronta para uma noite de trabalho exaustiva.

...

Você adora quando eu fico louco
Você adora quando vou lá
Você ama a maneira como eu uso isso
Você ama que eu não jogo justo
Você acaba me chamando de mestre (mestre)
Diga que este universo é meu
Quando terminamos, é um desastre
Acabamos assim todas as vezes

Quem veio fazer amor doce? Eu não
Quem veio beijar e abraçar? Eu não


Já passa das vinte e três horas e você continuava de um lado para o outro se dedicando a cumprir as ordens que Terracotta e Pell te davam, este último tentava te instruir da melhor forma possível e por diversas vezes você desejou sumir principalmente quando via aquele olhar dominante sobre si e precisou reprimir o ímpeto de ir questionar o que ele estava fazendo ali.

Se bem que Crocodile é um homem rico e claramente importante então é obvio que estaria ali, por um minuto se perguntou quem era a bela acompanhante do homem além de admirar o quão charmoso e irresistível ele ficava em um smoking preto sem gravata e com abotoaduras de ouro em formato de crocodilo com o cabelo perfeitamente arrumado para trás, mas sabia que aquilo não te pertencia e assim continuou a trabalhar o ignorando por completo.

- Sn anda distraída, acho que todos estão devidamente satisfeitos inclusive estou indo tomar um ar se quiser pode me fazer companhia. - O sorriso faceiro te tranquilizou, o conhecia bem ao ponto de saber que iria se divertir e não percebeu os olhos profundos que os observava embebido em uma mistura de posse e contenção.

- Claro Pell, mas espero que tenha descolado algumas sobremesas. - Sussurrou.

- Que absurdo Sn, essa não é a educação que a senhora Terracota lhe deu. - E assim você aceitou o braço dele seguindo para o lado externo do palácio. O deserto a noite era bem frio então era normal que o lado externo estivesse praticamente vazio, vocês se sentaram em uma das muitas namoradeiras que davam vista para a cidade e Pell lhe entregou um pequeno prato repleto de doces. - Se contar pra alguém, direi que você os roubou.

Você riu agradecendo.

- Ok senhor ladrão de doces e tarado em cozinheiras. - Provocou.

- SN!

- Tá parei. - Você devorou. - Mais e aí o que você tem pra mim? Sei que não me chamou aqui só pelos doces.

Ele suspirou, enquanto você relaxava a postura e deitava a cabeça no ombro dele.

- Queria lhe fazer uma pergunta muito séria.

- Diga. - Estou lhe ouvindo. O homem se ajeitou te obrigando a retornar a postura ereta e segurou em seus ombros.

- Sn Nethurns, eu não sou bom nisso...

Ah não, pelas palavras dele você soube que aquela conversa acabaria com a amizade de vocês.

- Pell... Não faça isso. - Interrompeu as palavras do mesmo.

- O quê? Eu só ia lhe pedir para me ajudar a conquistar a Ayla, eu sei que você trabalha com ela na cozinha. - Seus olhos arregalaram, sentindo um alivio extremo. - E ai vai me ajudar ou não?

- Ela gosta de você, não precisa de muito. Só chama pra sair e leva ela para cama daqui a dois encontros. - Ele ruborizou.

- Sn! Sou um homem de respeito, não vou fazer algo assim. - Você gargalhou, mais riu tanto que voltou a deitar a cabeça no ombro dele.

- Ai ai Pell, onde transar com alguém é falta de respeito? E vai por mim ela está esperando por isso, só não vai que nem um desesperado. Chega de mansinho e depois que deixar claro os seus sentimentos vai acontecer tudo tão naturalmente que você vai ter que me pagar um linda joia só pelas dicas. - Piscou e ele lhe encarou.

- Sua mercenária. - Acabou por rir também, no fim ambos comeram o restante dos doces e ele lhe pediu licença afinal não poderia ficar longe por muito tempo, antes de sai deixou um beijo no topo da sua cabeça e poucos minutos depois que estava ali apreciando a lua e o vento cada vez mais frio sentiu uma sombra ao seu entorno.

- Veio continuar com suas aulas Pell, olha vou começar a cobrar pelo meu valioso tempo e...

- Não me confunda com um ser tão inferior. - Você precisou segurar o gritinho ao ouvir a voz do homem que costumava lhe deixar exausta, sua pele arrepiada pelo frio pareceu tomar outra sensação.

- Crocodile não te vi por aqui. - Desconversou, seguidamente sentindo o cheiro forte de tabaco.

- Me ignorar não vai fazer com que eu suma Sn, agora temos uma conversa a terminar. - Você apertou as mãos sobre a madeira fria e aos poucos se levantou. O olhar lhe devorava como a presa que havia se tornado.

- Por-favor me acompanhe. - Antes que pudesse dar um passo teve o pulso segurado, ele se desfez do charuto te guiando para o canto mais afastado daquele lugar onde não havia câmeras ou guardas e você se perguntou como ele conhecia tal parte da construção, nunca o viu pelo castelo e tinha plena certeza de que só fora convidado por ser um evento aberto aos ricos, te empurrando na parede você sentiu as costas baterem no concreto frio enquanto tumbérgias, arbustos e cercas-vivas cobriam a visão de qualquer curioso e de forma brusca se abaixou em direção aos seus lábios os tomando.

O ósculo intenso desde o primeiro momento fez com que você saísse do chão já que Crocodile a ergueu pela cintura, as mãos desceram para sua bunda a apertando e devido a falta de ar ele lhe colocou no chão.

- Vamos terminar o que começamos no quarto. - Sussurrou sentindo o indicador da esquerda escorrer por entre os seios e continuar trilhando um caminho perigoso.

- Estou trabalhando Crocodile e não vou faz-ah... - Gemeu ao sentir os dedos da destra pressionando seu clitóris por cima da calcinha te estimulando.

- Tira a calcinha pra mim baby... - Sussurrou e seu corpo todo arrepiou. Sem cortar a conexão de olhares suas mãos deslizaram por seu corpo em um toque sensual e aos poucos adentraram o vestido até que você as escorresse pelas pernas e a segurasse na ponta do indicador. O homem foi mais rápido tomando de sua mão e após cheirar e sorrir enfiou a peça dentro do bolso interno do smoking. - Agora vira se empina e abre bem as pernas.

E como uma ordem você obedeceu, os dedos longos percorreram seu corpo com calma aumentando sua expectativa passando lentamente pelo monte de vênus, contemplaram suas coxas e nada de lhe tocar da forma que queria e agora precisava. Crocodile apoiou o braço direito na parede e continuou com seu joguinho distribuindo beijos por seu pescoço e sussurrando em seu ouvido o quanto queria te foder com força e a cada palavra você ansiava mais e quando ele finalmente te tocou você suspirou.

- Shiu! Quer que te ouçam? - Você negou sua respiração cada vez mais intensa enquanto ele erguia seu vestido e te masturbava rapidamente adentrando seu núcleo e esfregando seu clitóris, suas paredes quentes apertaram os dedos dele e o mesmo se retirou te privando mais uma vez de alcançar a libertação e você se enfureceu, virou de frente e ele riu da sua face fechada.

- Se foi parar isso que me chamou até aqui era melhor não t... - Mais uma vez fora interrompida com um beijo sagaz que roubava todo o teu ar enquanto explorava sua boca a destra novamente te suspendeu prensando seu corpo com força na parede fria e com a direita ele desabotoou a calça tirando o membro de dentro das calça e lhe invadindo bruscamente, você arfou um pouco mais alto, já que ele ia intenso desde o primeiro momento e sem poder arranhar as cotas os deixar os lábios dele se viu obrigada a apertar as mãos nas tumbérgias você sabia que não duraria muito e nem tinham muito tempo para isso, Crocodile ia cada vez mais rápido te tomando com maestria, se encontrava perto do ápice e separou bruscamente dos lábios dele o sentindo se mover de forma desleixada, sabia exatamente o que ele pretendia:

- Não ouse parar Crocodile. - Ele riu desacelerando e você choramingou, seu baixo ventre chegou a ressoar levemente dolorido por ter um orgasmo tão forte interrompido.

- Quer gozar querida? - Estocou com força apenas uma vez e você revirou os olhos, estava tão entregue que não tinha a menor vontade de negar.

- Desesperadamente. - Ele se aproximou mordendo seu lábio inferior.

- Excelente, mas em troca você vai ter que passar todas as noites comigo e não será de mais ninguém. - E mais uma estocada forte foi dada, você poderia simplesmente mentir, concordar e depois que obtivesse o que tanto queria simplesmente fingir demência, mas não faria isso. Não quando o prazer seria todo seu. - Não ouvi sua resposta. - E mais um orgasmo foi interrompido, dessa vez sentiu suas pernas tremerem, a sensação de ser estimulada ao máximo sem poder se liberar além de dolorida acabava por ser prazerosa.

- Inferno. Serei toda sua e acordarei em sua cama todas as manhãs, mas vai ter que me compensar por cada um dos orgasmos que interrompeu! - Exigiu observando o sorriso embebido em lasciva.

- Seu pedido é uma ordem, só não reclame depois. - Você tentou ponderar o que ele quis dizer, mas seus pensamentos foram quebrados por estocadas brutas e estupidamente fortes. Você gemeu alto se agarrando nas tumbérgias. - Vão te escutar Sn. Seja uma boa garota e controle esses gemidos, quero ter você assim dentro do nosso quarto. - Apesar do rubor se elevar em suas maçãs com tais palavras você sabia que ele estava certo, tudo se tornou mais intenso já que ouviram passos pelo lado externo e algumas conversas, você utilizou as mãos para tapas a boca enquanto Crocodile te colocou de quatro e pelos deuses você desejou estar em rainbase apenas para poder gritar de prazer, o mais velho se afundava em você cada vez mais e agora esfregava seu clitóris e se contraindo intensamente você gozou forte, ele esperou que sua respiração se acalmasse para sair de dentro de ti, ele batia uma e você se pôs de joelhos o abocanhando, agora era ele a ter que se controlar sentindo sua boca o pressionando tão bem enquanto sua esquerda o punhetava na base já que apenas a metade do membro cabia na sua boca e batia em sua garganta. Não poupou esforços e o levou ao limite sentindo o líquido levemente amargo e espesso descer pela sua garganta enquanto um aperto firme foi deixado em seu couro cabeludo.

Crocodile ofegava enquanto você se afastava lambendo os lábios ele a ajudou a se levantar, as pernas pareciam gelatinas e se equilibrar no salto seria difícil, mas não impossível. Ambos se ajeitaram como se nada tivesse acontecido saíram do local em perfeito estado e você deu graças por não ter ninguém nas redondezas, no entanto um estalo ecoou pela sua cabeça e tomada por um impulso segurou no braço dele.

- A minha calcinha. - Ele sorriu antes de roubar um selinho e acender um charuto.

- Suvenir querida. Se quiser de volta terá que ir até minha mansão. - Você revirou os olhos constatando que o mais velho além de um belo gostoso não valia nada e sem dúvida você iria atrás de mais, muito mais pouco se importando com a peça íntima.

Quando fodemos
Eu poderia ser agressivo
(eu poderia ser agressivo)
Eu posso ser um selvagem
(eu posso ser um selvagem)
Eu só preciso da sua bênção
(eu só preciso da sua bênção)
Diga que eu posso ter isso, sim

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