𝐍𝐮 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐬𝐭𝐢𝐜𝐨 - 𝐃𝐞𝐢𝐝𝐚𝐫𝐚 +𝟏𝟖

Menção de pompoarismo, privação de orgasmo, submissão leve, spanking etc...

Os jutsus da Sn são baseados numa fic do Obito que ainda não publiquei;

Amiokoshi é um gato;

Nessa fic vocês são irmãs do gratíssimo Kakuzu.

8363 palavras

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Nu artístico

A arte é a submissão

Você ria da situação orgulhosa: seu passatempo favorito era irritar Deidara e mesmo com as brincadeiras cada vez mais bobas ele sempre caia na sua.

— Deidara você é bem pavil curto né? — Lá estava você debochando do loiro, o mesmo ameaçou te explodir pela enésima vez e tudo o que conseguiu foi te fazer rir enquanto você utilizava sua habilidade especial amiokoshi para fazer com que os pequenos pássaros de argila se deteriorassem.

— É Senpai pra você Sn, Senpai! — Massageou a testa.

— E sem mãe também né? Ou não? — Ele te olhou incrédulo, a vontade de te explodir era grande, mas como toda vez que tentava você simplesmente se esquivava resolveu que te assustar seria melhor.
Na surdina ele te deixou rindo sozinha e zoando enquanto um pássaro de argila o tirava do chão.

— Está muito quieto loirinho, você acha mesmo que vou te chamar de Senpai só por que entrou na organização antes? Nem ferrando.

Você  conhecia o significado de Senpai perfeitamente, mas para irrita-lo iria além. Como renegada seu único passatempo era esse além de pregar peças em Kakuzu e tentar tirar a máscara de Tobi quando estavam a sós  e com o tempo ficou mas arisco do seu lado pelo menos na frente dos outros já que vocês se conheciam há anos.
Continuou andando e por mais que estranhasse o silêncio se recusou a olhar para trás, a entrada da vila da grama estavam próxima e você estava bem disfarçada com um capuz cobrindo suas tranças. Depois de fazer o "check-in" na entrada da vila pôs-se a andar essa era uma missão extra ao qual havia arrastado o loiro.
Kakuzu precisava de mais dinheiro alegando ser para a organização e você bem...Queria um par de sapatos novos para combinar com a lingerie super sensual que comprou afinal em seus planos estavam seduzir o moreno mascarado e para Kakuzu você era perfeita para o trabalho.
Mal entrou na vila da grama e garantiu o que seu irmão queria, um ex-espadachim fugitivo procurado vivo ou morto e com vício tremendo por mulheres e como não estava nem um pouco afim de carregar peso preferiu levá-lo vivo pelo menos até onde precisava ou seja um quarto. Seduzi-lo foi fácil, você sabia conversar além de ser articulada em diversos assuntos, quando chegaram no quarto o cara tratou de te agarrar com vontade trocou alguns beijos com ele além de tirar a camisa antes de ouvir um estouro na janela ao qual te assustou.

— Belo trabalho Sn, enquanto eu patrulhava o perímetro você se divertia né safada? — Deidara apareceu sentado sobre um pássaro de argila o loiro não conseguia conter o riso com sua face assustada e de escárnio o encarou.

— Deixa de ser pé no saco, nem deu tempo de conferir o material se bem que... — Você se aproximou do homem apertando a extensão sobre a calça. — É aceitável.

Deidara te olhou incrédulo, como poderia ser tão "vulgar" na frente dele? 

O homem que até então estava confuso entendeu que seria capturado e da forma mais previsível possível tentou te atacar o que resultou com uma agulhada certeira na veia arterial do pescoço ajoelhado e praticamente inerte te encarou.

— Olha você teria ficado vivo se não tentasse  atacar uma mulher sem camisa. Além de burro não sabe aproveitar as visões que a vida te dá. — Puxou a blusa e se pôs a vestir. — Agora só temos que levá-lo ao posto de troca.

— Temos que levá-lo? Tesc.  Você vai se virar sua ordinária... — Enquanto Deidara falava você simplesmente sumiu pouco se importando se o loiro tentaria te matar depois e no fundo torcia por um sim.

...

— Caralho Sn você não fez isso. —  A voz nada discreta de Hidan ecoou enquanto o mesmo ria. 

—  Ah para Jashinista até parece que você não faria algo assim, aposto até que faria um sacrifício e o obrigaria a vir andando até aqui apenas para matá-lo se furando, seu sádico. — Riu enquanto Hidan lhe oferecia um copo de saquê e aproveitou que Deidara não teria escolha para vir na frente e agora contava como foi a missão.

— Sn, sua sorte é que você é boa no que faz do contrário seu coração seria meu. —  Kakuzu reclamou afagando seus fios. 

— Ah para Kakuzu que tipo de parente é você?  — Ironizou, antes de continuar tal provocação ouviu o bater das asas de um pássaro e o som de um corpo sendo atirado no chão.

— Sn desgraçada hum! Da próxima vez juro que te explodo sua maldita! — Você e Hidan se olharam e explodiram em mais uma gargalhada. 

— Qual é a graça, por acaso tenho cara de palhaço? 

— Olha no momento tem sim. Mas enfim meus queridos temos que ir e Sn se não tiver nada pra fazer passa no meu quarto m... —  O prateado não conseguiu terminar de falar pois teve a cabeça cortada. —  Porra Kakuzu vem aqui me costurar agora!

— Bom vou indo também e não esquece de me pagar em Kaku, se não vou lhe atormentar pelo resto da minha vida. 

O loiro te olhou revoltado.

— Vai relatar a missão sua maldita hum!

Você tornou a rir.

— Já fiz isso esquentadinho. Agora vai ver se eu estou na esquina vai Deidara-kun. — Gargalhou.

— Sn maldita, sua pigmeu cretina!

Seu corpo travou, o sorriso aos poucos se vertendo em malícia e rapidamente se aproximando do loiro.

— Se me chamar de baixinha de novo, vou acabar com você. — Piscou encarando-o mortalmente e ele riu te desafiando


— Acha mesmo que pode contra mim bai-xi-nha. — Sussurrou e toda fúria contida em seu olhar suavizou apenas para que você se virasse e respirasse fundo. Não daria a ele o gosto de se por no seu lugar, era a provocadora e não seria provocada e pensando desse jeito riu. — Hué não ia me fazer pagar, Hum?

— Está tão louco para morrer assim Dei? Ou será que toda essa empáfia é por ter me visto com o espadachim?

Ele arqueou a sobrancelha primeiro você tinha o apelidado e agora vinha com essa? Há não, te conhecia o suficiente para saber que era perigosa.

— Não viaja garota. Deixa de ser ridícula.

E bingo havia vencido.

— Aposto que se imaginou no lugar dele tendo seu pau apertado pela minha mão. Se bem que você não parece ter um. — Aquilo sim era uma afronta das boas.

— Desgraçada. — Ele sussurrou.

— Oh o que foi, comeram suas três línguas? — Pressionou os lábios para não rir da cara de ódio que ele fazia. — Vem vamos voltar estamos a três cidades do clubinho e já está entardecendo. — Sorriu.

Deidara continuava travado enquanto você reclamava que o banho que tomou na pousada estava frio entre outras coisas no entanto parou de falar quando mudaram o caminho da floresta e o loiro ficou silencioso demais, um pássaro de argila voou em sua direção bem pequeno mas não passou despercebido por seus olhos felinos que rapidamente se desviou concentrando o chakra na sola dos pés se prendeu em um tronco absurdamente alto e de cabeça para baixo, duas agulhas finas e longas foram lançados ao lado oposto da floresta.

— Você não aprende não é mesmo loirinho? Depois não diga que não avisei. — Se deixou cair enquanto executava um sinal de mãos observando Deidara retirar as agulhas da  roupa.

Tudo correu rápido demais, em questão de segundos seus olhos tornaram-se âmbar ao proferir as palavras:

Estilo céu jutsu prisão celestial 

— Quero ver você sair disso loirinho. — Cruzou os braços enquanto as correntes circulavam os braços e as pernas elas subiam pelo esquerdo se fechando no direito e por fim cravavam na terra, na parte das pernas era pior pois o alicerce focava no quadril além de subir pelo peito e se fechar ao redor do pescoço, para você uma visão e tanto.

— Sn sua desgraçada me tira daqui agora! — Você sorriu se distanciando lentamente enquanto ele se debatia, esperou que o mesmo ficasse cansado para começar a abrir seu manto.

— Elas sugam chakra idiota e agora que você está completamente de joelhos por mim, farei o que eu quiser.  — Você terminou de tirar o manto expondo a malha de metal que lhe servia como armadura e ao perceber qual era a sua intenção ele simplesmente se calou. — O que foi Deidara cortaram suas línguas? — Tirou a malha lentamente além da calça e das sandálias ninjas a visão era um verdadeiro deleite. Você permaneceu com as peças íntimas um conjunto preto escrito foda-se em várias línguas ele riu te achava tão louca e não imaginava que essa seria a punição, se não teria te provocado há meses. — Qual é a sua palavra de segurança? — Se aproximou novamente.

— Não vai precisar dela Sn acredite. — Desdenhou e você estalou a língua no céu da boca.

— Então devo presumir que não tem uma ou nunca transou com alguém que te fizesse gozar tanto que precisasse usar. — Você desferiu carícias sobre os fios loiros desfazendo o penteado, seus dedos percorreram pela nuca do loiro enquanto se ajoelhava atrás dele apenas para tirar-lhe a bandana. — Tadinho de você Deidara uma pena ser tão belo e nunca ter aproveitado uma foda de verdade.

Essa é você, a mulher que sempre está disposta a tirá-lo do sério cheia de ironias.

Lentamente suas hábeis mãos passearam pelos ombros e pelo tronco forte, puxou uma kunai da bolseta dele e passou pela malha rasgando tudinho. Depois se afastou apenas para rodear o corpo dele  e vislumbrar o peitoral nu, deixou que suas mãos corressem por ali em um carinho envolto de luxúria escorrendo seus dedos cada vez mais para baixo, sua língua passou pelo pescoço masculino subindo até o lóbulo  esquerdo ao qual mordeu a ponta com um pouco mais de força apenas para excitá-lo e riu baixinho e gostoso, mexendo com todos os nervos dele.

— Já que não vai me dizer farei um show particular pra você. — Piscou antes de se posicionar na frente dele e executar mais um jutsu apenas para fazer um banco de minério bem confortável próximo o suficiente do loiro para que o mesmo te sentisse sem poder tocá-la, dançou a vontade rebolou o quadril de frente para ele praticamente se esfregando na cara alheia e se afastando, tudo não passava de uma provocação e ele salivava, fez um clone para que a mesma te apalpasse enquanto dançava, a clone retirou seu sutiã massageou seu seio antes de por a boca e o olho do loiro chegou a brilhar, você gemeu baixinho incentivando sua clone a continuar com os movimentos que agora iam em direção a sua calcinha o olhar dele se exaltou um pouco ao notar a língua da clone lamber por cima do tecido e você gemer. Em questão de segundos desfez o clone e se sentou no banco.

— Vamos ver como você está aí embaixo. — Seu pé esquerdo massageou o membro por cima da calça, os dedos subiram pelo peitoral e só parou quando utilizou o peito do pé para erguer o queixo. — Aposto que está pulsando, sabe loirinho eu adoraria te ajudar com esse problema. — Friccionou os lábios.

— Explosão. — O olhou descrente. — Minha palavra de segurança é explosão.

Deixou um sorriso malicioso escapar.

— Você é bem previsível meu bem. Agora podemos começar não acha? — Estava novamente a centímetros dos lábios e o loiro assentiu, você mal esperou roubando um beijo dele com tudo explorando aquela boca deliciosa ao máximo possível e quando se afastou pelo olhar soube que ele queria mais, muito mais.

Discretamente folgou as correntes sem as tirar do corpo e voltou a se sentar.

— Tira as calças pra mim Deidara-kun. — Sua voz manhosa o arrepiou, as correntes saíram levemente das pernas limitando os movimentos e ele tiro tudo expondo o falo com a glande rosada e expelindo uma quantidade generosa de pré-gozo.

Ele riu pela sua face nada discreta.

— Quem é o sem pau agora hein Sn? —  balançou a cabeça e as correntes voltaram a dominar o corpo másculo.

— Será você se não ficar bem quietinho. Sabe — se pôs de pé e foi até as peças, pegou dois pequenos pontos dentro da calça antes de voltar até ele. — Eu roubei essas preciosidades do esconderijo do Orochi — se aproximou do membro novamente e dessa vez pôs um ponto de cada lado.

— O que você colocou no meu pau Sn? — Ele estava nervoso e você riu.

— Relaxa jamais estragaria um belo brinquedo. São termo-sensores.

— E o que eles fazem?

— Logo-logo irá descobrir. Agora vamos nos divertir. — Executando um selo fez com que as correntes o levantassem o suficiente para que permanecesse sentada no banco com o membro a altura do seu rosto e Deidara, bem... Estava odiando aquela posição, mas ao sentir seus lábios deslizarem pela extensão ignorou qualquer coisa que não fosse o prazer que lhe é proporcionado. Seus lábios comprimiam o falo ao redor sugando com força indo e vindo o aprofundando em sua garganta ia cada vez mais rápido e mais forte até que o loiro deu sinal de que ia gozar, automaticamente uma estimulação forte e dolorida veio na base como se choques fosses dispersados internamente.

— Puta que pariu Sn! — Você se afastou sorrindo.

— Eu vou negar todos os seus orgasmos Dei. Cada um deles como uma maneira de lhe castigar por ser tão malvado comigo.

— Sua vagaa...hum!. — E mais uma vez o afundou nos lábios. — Que boca boa. — Sussurrou entre um gemido, na cabeça dele tudo o que queria fazer era se libertar  e meter ele mesmo em sua boca e depois te por de quatro e fazer implorar por mais, mas se continuasse assim não teria nada. Novamente a vontade de gozar se fez presente e foi apartada.  — Desgraçada.

Sorriu mais uma vez antes de continuar negando um orgasmo atrás do outro, o loiro possuía lágrimas no canto dos olhos além da extensão está avermelhada e pulsando mais do que nunca, na décima rodada sentiu as pernas dele tremer e sorriu negando mais uma vez, sua intimidade já estava encharcada de tanto brincar com ele que agora se perdia entre a hipersensibilidade e  o tesão.

Novamente se afastou mexendo nas correntes o obrigando a se deitar fez mais uma clone e dessa vez pegou a bandana dele no chão e deu para sua réplica.

Vai lá e venda ele — Sussurrou no ouvido e depois ordenou que a mesma tirasse a calcinha.

— Sn eu vou me vingar sua maldita!

— Seu problema é que a sua boca está muito vazia. — Sua clone se posicionou sobre ele deixando a intimidade a centímetros de distância dos lábios. — Que tal me mostrar do que essa língua é capaz?

As poucos sentiu a língua deslizar por sua vulva e arfou baixinho suas mãos tiraram o sensores agora completamente nua estava prestes a se posicionar sobre o membro antes colocou a camisinha que pegará junto ao sensor e quando sentou pode ouvir um grunhido abafado dos lábios que te comiam tão bem, começou o apertando e fez mais um clone mandando a mesma mexer em sua bolsa enquanto você sentava impiedosamente, tão apertada quanto ou mais que uma virgem ainda se contraía voluntariamente cada vez que descia isso quando não o sugava propositalmente ele sentia o pau ser massageado e ao mesmo tempo estimulado enquanto ia e vinha, seus movimentos tornaram-se frenéticos conforme ele te degustava através do clone até que seu clone gozou na boca do loiro e isso te fez se empenhar ainda mais se é que é possível, fazia o pau do loiro se afundar tão bem em você que chegou a ouvi-lo gemer quando mandou a clone parar atrás de ti e massagear seus seios, fez mais um clone e ordenou que ela chupasse os peitos do loiro, continuou quicando com força até ouvir um grunhido alto dele indicando que o mesmo tinha gozado e pela pressão em seu ventre soube que foi muito, porém continuou quicando e os estimulando e com o tempo mais uma vez ele veio a gozar na camisinha seguida por você que não parava.

— Gostaria de testar algo diferente.

— Se for o que estou pensando a resposta é...

— Veja bem Dei, me deixa te comer e quando for se vingar será a sua vez de ter o acesso livre ao meu corpo. — Sussurrou próximo ao ouvido dele rebolando sobre a extensão que já pedia arrego. — Vou te dar um tempo pra pensar, quem sabe até o seu próximo orgasmo?

E assim voltou a quicar bem gostoso no colo do loiro que estava insandescendo.

— S-sn. — Ficou tenso e você lambeu o pescoço antes de mordiscar a orelha.

— Estou te ouvindo querido.

— Não faça eu me arrepender. — Sn sorriu de orelha a orelha fazendo mais um clone.

— Se gozar até dizer chega for uma punição então esse será o seu inferno querido.

Seu clone andou até as suas roupas e pegou um lindo brinquedo além de um gel e outra camisinha e em sua mente você dava graças aos céus pelo mundo ninja ter acompanhado o desenvolvimento científico.
O clone preparou tudo rapidamente e o loiro sentiu o corpo se arrepiar conforme você passava o fluído pela entrada traseira, com bastante calma inseriu o dedo médio bombeando levemente e depois o anelar, esperou que ele se acostumasse enquanto movimentava os dedos lenta e desleixadamente um gemido escapou e soube que havia achado o que tanto procurava, tomada por um impulso substituiu os dedos pelo brinquedo ao qual deslizou suavemente pelo ânus do loiro até está totalmente dentro. Você piscou para a sua clone que sorrindo se aproximou.

— Abre bem as pernas Deidara-kun. — Seu tom zombeteiro inflou as bochechas do loiro que no fim concordou, se levantou lentamente para trocar a camisinha gozada e depois voltou a se movimentar em uma sentada invertida, sua clone segurou a ponta do brinquedo antes de movimentá-lo ia lento e profundo respeitando todos os sentidos do loiro e seus olhos assistiam ao brinquedos trabalhando tranquilamente.

— Awwh Sn... — Ele gemeu baixo enquanto você cavalgava, seu chacra começava a dar sinais de limite e ainda assim fez mais dois clones cada uma passou a chupar os seios do loiro buscando provocá-lo ao máximo, seus movimentos se intensificaram e sua clone passou a fodê-lo com força. — Me deixa te tocar Sn, porra... Eu vou gozar.

Era no mínimo engraçado como a resistência dele estava abalada depois de tanto prazer e em poucos minutos Deidara preencheu a camisinha mas pra você não foi o suficiente, mas uma vez se pôs a quicar com força e a clone fazia o mesmo trabalho lá embaixo pois passou a acertar a próstata com tanta facilidade que ele revirou os olhos por baixo da venda se perguntando o que você queria e pelo visto estava longe de acabar, você concentrou chakra nas coxas antes de continuar a se divertir e para o loiro aquilo tornou-se um martírio, não sabia que era possível ficar tão satisfeito ao ponto de desejar não transar mais e agora se perguntava se valia a pena lhe dar esse gosto.
Gozou novamente sentindo a cabeça nublar e mais uma vez após você se movimentar com mais força estava tão perdido que não notou quantos ápices alcançou ou o fato de você ter trocado de lugar com seu clone por dois rounds antes de voltar a quicar.

— EXPLOSÃO!

Você sorriu antes de se levantar bamba, notando que as pernas dele também tremiam.

— Achei que teria que te quebrar pra falar. — Imitando o famigerado hunf dele, se aproximou da borda do lago onde vogou por um tempo e ali na terra preso pelas correntes o loiro respirava intensamente. Você saiu da água se secou como pode, se vestiu e se afastou pulando em algumas árvores, na terceira sentiu as pernas fraquejarem o que te obrigou a sentar e utilizar o restante do chakra que sobrou para aliviar a dormência das pernas.

O desgraçado é bom. — Pensou antes de continuar pulando e depois de dez minutos desfez as correntes seguindo caminho a frente ainda tinha que voltar para o esconderijo.

Perto do lago Deidara tirava a bandana dos olhos encarando o corpo com marcas vermelhas ao redor dos peitos e chupões pela pelve. Olhou para a membro notando que o gozo escorria já que havia amolecido, levou o polegar aos lábios para recolher o restante do seu gozo que havia ficado em volta da boca e o lambeu.

— Que desgraçada, pelo menos é gostosa demais e sem dúvida alguma vou retribuir essa foda. Nunca gozei tanto na minha vida! — Sorriu ao notar que você não estava ali, se lavou no lago rapidamente antes de se vestir e nem ligou para os pedaços da camisa, conjurou um pássaro de argila e se pôs a subir nele, não tinha a mínima condição de voltar andando.

...

Pain os aguardava no esconderijo e por seis minutos o loiro ouviu uma severa reclamação a respeito da demora  do lado de fora você gargalhava contidamente.

— Aprontou com o Deidara Senpai não é sua bruxa. — A voz de Tobi ecoou pelo corredor e você riu.

— Estamos sozinhos, não precisa mentir pra mim baby. — Você não sabia, mas ele sorriu por baixo da máscara.

— Qualquer dia desses vou te levar para um lugar especial só pra te castigar por ser tão abusada.

— Abusada? Pensei que eu fosse gostosa. — Cruzou os braços e ele riu.

— Isso nunca vai deixar de ser. — Você mantinha um sorriso cínico nos lábios e quando Deidara saiu da sala continuou com a postura, o olhar mortal dele estava fixo em ti.

— O que o pain queria com você? — A voz de Tobi ecoou.

— Nada hum! Agora Sn temos assuntos inacabados. — Você revirou os olhos, olhou para Tobi e sorriu de maneira doce.

— Nos vemos depois Senpai.

Um estalo ecoou na cabeça do loiro, era muita audácia sua chamar o tobi - "O TOBI" de Senpai na frente dele e fingir que o mesmo não estava ali, precisou contar até dez antes de te puxar pelo braço, no entanto a pequena cena foi interrompida pela porta da sala principal sendo aberta.

— Deidara e Sn tenho uma missão pra vocês. Tobi preciso falar com você.

— Qual a missão chefe? — Perguntou.

— Um possível jinchuuriki na vila amianto, recebemos informações duplas de que esse mesmo shinobi estaria de passagem pela vila da grama então se infiltrem e averiguem. — Você levantou a mão: — Diga Sn.

— Podemos escolher a vila?

— Ora mais que pergunta. Tanto faz...

— Legal, vamos pra vila Amianto o turismo de lá é incrível!

— Está a trabalho Sn e não por diversão.

— Não seja um completo chato Pain Senpai se não tiver nada lá não deixarei a viagem ser perdida. — Piscou e o ruivo bufou.

— Faça como quiser, apenas faça. — Você bateu as pontinhas dos dedos de alegria.

— Isso vai ser incrível!

...

E o troco é a explosão

Se passaram dois dias desde que vocês saíram para a missão, encaravam a entrada da vila estupidamente esculpida e você a todo momento tirava fotos e é claro, como estavam em missão usavam roupas comuns. Você vestia collant e short preto meia 3/8 e um longo Cardigan azul além das típicas sandálias ninjas, Deidara estava com as roupas casuais e sem o manto e ambos usavam mochilas e bolsetas e bandana da aldeia da areia. Cortesia do mestre Sasori que além de uma coleção de marionetes possuía diversas bandanas.

— Agora lembre-se do plano Deidara, estamos em lua de mel e viemos a vila amianto conhecer os gêiseres.

Para embasar mais a mentira os famigerados anéis foram postos nos dedos anelares.

— Vamos logo Deidara-kun. — Sua voz soou manhosa e ele revirou os olhos, adentraram a vila percebendo que o povo além de estupidamente amigável parecia completamente aliterado sobre o que o ocorria no mundo ninja, visitaram diversas barraquinhas de comida além de alguns estabelecimentos públicos e assim que viam a bandana insistiam que comessem e que comprassem algo e quando falavam que estavam em lua de mel tudo piorava, pois cada um tinha uma ideia diferente de como transformar o casamento em algo duradouro ou porções para fertilidade e os melhores lugares da cidade para se visitar a noite.
Resumindo: vocês passaram seis horas perambulando pela cidade e não descobriram nada, pelo menos foi o que pensou, até ouvir que um moleque fingindo ser um jinchuuriki levou uma surra e foi preso pela manhã.
Sn continuou tirando fotos para não levantar suspeitas e visitando pontos turístico ao anoitecer pararam na última barraquinha do lado leste da cidade.

— Nossa nós andamos quanto? — Se fez de desentendida.

— Uns dois quilômetros minha querida. —  Era possível ouvir um estalar vindo de Deidara.

— Nossa e conhecemos tudo em um dia! Ah não, eu ainda quero ver os gêiseres antes de partir amor e precisamos nos hospedar! — Enlaçou o pescoço dele e o dono da barraquinha pigarreou.

— Desculpa interromper o casal, podem se hospedar no quartzo house. É um hostel muito bom, mas por ser a dois prédios da prisão ninguém fica lá.

— E o senhor tem certeza de que é seguro. — Você se encolheu no peito de Deidara. — Morro de medo de ladrões. — O loiro teve que segurar para não rir da sua encenação.

— Não se preocupa amor, vou ficar ao seu lado te protegendo o tempo todo — Entrou no seu jogo.

— Ah o amor do jovens é lindo! Podem ficar sossegados, o empreendimento é dos melhores e jamais os colocaria em uma situação ruim.

Você sorriu.

— Obrigado moço. Toma esse é o meu último centavo agora tenho que ir. — Puxando as mãos do loiro foram em direção ao hostel e quando foram atendidos escolheram o quarto mais afastado sendo esse o maior e inconvenientemente o mais caro.

— Kakazu vai reclamar, mas fazer o quê. — Tirou a mochila e se jogou na cama.

Ele te olhou descrente.

—"Tenho medo de bandidos, sou uma moça indefesa." — Deidara afinou a voz. — O que foi aquilo Sn?

— Uma atuação perfeita gatinho agora se me der licença vou entrar naquela prisão.

— Sabe muito bem que não precisamos de metade desse seu plano idiota pra concluir a missão.

— Deixa de ser chato Dei. Não te relaxei o suficiente pra você perceber que gosto de me divertir? — Piscou e ele riu.

— Ah Sn-sn e como planeja fazer isso? — Ele encostou na parede enquanto se punha de pé.

— Com o jutsu espelho d'água. — Abriu a mochila tirando de lá dois pergaminhos com selos negros puxou uma kunai da bolseta e furou a ponta do dedo deixando a gotícula cair sobre o selo revelando um emblema que se parecia um sol. — Toma agora é a sua vez, vira o pergaminho e despeje o seu sangue.

O olhar desconfiado de Deidara se abateu te fazendo revirou os olhos.

— Isso é sério idiota, do contrário será caçado também. — A contra gosto ele furou a ponta do dedo deixando uma gota cair sobre o lado que você indicou, quando o pergaminho abriu executou alguns sinais de mãos antes de liberar o que tanto queria uma leoa da montanha de pelagem vermelha.

— O que deseja minha senhora?

— Preciso de uma distração para entrar na prisão e vai me ajudar com isso Suryah.

— Como desejar mestra. —  Você Piscou.

— Abrindo o outro pergaminho e se sentando em posição de lótus antes de começar a liberar o jutsu, do papel as letras fluíam e fundiam a parede além de fazer com que Suryah ficasse do tamanho de um gato.

— Prontinho, o perímetro está completamente seguro. Vou me trocar. — Entrou na suíte ampla e limpa vestindo rapidamente os traje preto com alçetas vermelhas, nela levava algumas poções caso precisasse essa era a sua roupa casual diária por baixo do manto preto exceto a máscara que só usava fora do esconderijo.

Saiu do banheiro e colocou o capuz.

— Como pretende sair desse quarto sem ser vista Sn?

— Isso você vai ver e aí está pronto?

— Já nasci pronto garota.

Usando um jutsu para ocultar sua presença e a de Deidara que não fez a mínima questão de trocar de roupa apenas colocou o manto da Akatuki por cima, Suryah pulou em seu ombro e assim saíram do quarto sem levantar suspeitas, caminharam para fora do hostel e adentraram a prisão pela porta da frente. Suryah pulou do seu colo e seguiu para o corredor ao qual você precisava espantar os guardas.

— Liberar. — Com uma posição de mãos fez com que o selo sobre a leoa fosse liberado assim a mesma dobrou de tamanho além de rugir atraindo atenção dos guardas do local.

— Santo Rikudou... — Um deles sussurrou observando a leoa ir em direção a ele babando e faminta, ela fez a menção de avançar e você segurou o riso enquanto todos ali se desesperavam inclusive os presos, a polícia aos poucos se mobilizou do lado externo da cadeia e finalmente tiveram um momento de paz, Deidara usou uma pequena aranha de argila para explodir o trinco e depois observaram a criança assustada e encolhida no canto, suspirou ativando seus olhos âmbar demonstrando o kekkei genjutsu de seu clã e depois se afastou.

— Olha não é ele.

— Bela conclusão capitã óbvio. — Ele desdenhou.

— Loirinho vou relevar o seu mal humor, sabe muito bem que um jutsu de transformação bem dominado poderia durar dias além de enganar a qualquer um então fica na sua. — Mostrou a língua.

— Tanto faz, vamos embora nanica ainda temos que relatar a missão. — Você segurou no manto dele e se aproximou.

— Pelo visto não aprendeu a lição da última vez. Me chama de nanica de novo e nem mesmo uma palavra de segurança será capaz de parar o estrago que farei em você Deidara-kun.

O loiro sorriu de lado, nos planos dele quem iria pedir arrego era você, só precisava encontrar uma maneira de te pegar desprevenida ou cooperar, sem saber que desde o começo fazia o que Sn queria.

Ao chegar no quarto o clima ficou silencioso, Deidara tomou um banho, Suryah foi embora e Sn aproveitou a fonte termal do hostel e nesse exato momento se encontravam sentados e entediados, Sn não conseguiu ver o gêiseres do jeito que queria e ele fingia brincar com a argila tranquilamente.

— Está entediada?

— Bela conclusos capitão óbvio. — Retrucou e ele balançou a cabeça rindo de leve, além de afiada estava irritada e na cabeça dele aquilo seria fácil demais.

— Sabe Sn, você me deve. — Conseguiu prender a sua atenção.

— Te devo?

Ele se aproximou ficando entre suas pernas e seu sorriso lascivo logo apareceu.

— Esqueceu do que fez na floresta?

— Hum... — Sua mão deslizou pelo peitoral e só parou quando apertou o membro dele por cima da calça. — Se refere aquele festival de prazer que te dei? — Estalou a língua no céu da boca.

— Quem me deve é você Deidara-kun. — Piscou.

No momento seguinte a mão dele segurava a sua com força contra a cama se prensando em ti.

— Então está na hora de pagar não é mesmo? — Saiu de cima de seu corpo, caminhou pelo quarto e  arrastando uma cadeira de madeira se sentou nela tranquilamente a visão era da cama onde seu corpo repousava e rapidamente se sentou na cama.

— Não quero palavras de segurança, quero que cumpra com o trato e nada mais.

Ele estava muito tranquilo pro seu gosto, aquilo estava fácil demais e mesmo assim seus pensamentos afirmavam que deveria concordar só para ver até onde a audácia de Deidara iria.

— Sou uma mulher de palavras Deidara,.me diga o que quer e eu farei. — Seduziu.

— Perfeito agora faça dois clones — Sn o encarou confusa — Não foi você mesmo quem disse que eu poderia fazer o que quisesse com seu corpo se te deixasse me comer? Agora faça os clones.

A contra gosto cedeu.

— Agora mande-as me obedecer — Respirando fundo segredou aos clones que agora deveriam obedecer ao loiro explosivo e viu de esguelha um sorriso impuro nos lábios dele quando o mesmo relaxou o corpo na cadeira apoiando a panturrilha direita acima do joelho esquerdo. — Excelente você da esquerda vem cá. — Deu duas batidinhas na coxa indicando onde sua clone deveria se sentar — E a da direita está esperando o que para começar a se despir? Faça devagar, quero um stripper.

— Deidara está abusando. — Sn avisou.

— Ah Sn ainda nem começamos, agora fica calada e aproveita o show:

Sua clone da esquerda começou a se mover sensualmente enquanto se despia de maneira lenta, já a da direita estava sentada sobre o colo do loiro encarando os lábios levemente instigada.

— Tire a roupa. — Ele ordenou ao clone no colo enquanto massageava a cintura numa visão um tanto quanto erótica, ter duas de você só para ele enquanto a verdadeira se mantinha fora daquela brincadeira.
Sua clone expôs os lindos seios e ele mordeu o lábio direito traçando o caminho das costas até chegar ao pescoço onde enfiou a mão na nuca e puxou os fios com força, na cama você revirou os olhos principalmente por que a boca da mão dele lambia sua nuca.

Mentalmente se arrependeu de não ter deixado que ele te tocasse antes afinal ele tem três bocas, mas no fim valeu a pena. Olhando nos olhos da sua clone ele desceu a mão até o mamilo direito beliscando de leve e depois deixou a boca da mão chupar bem devagar.

— Venha aqui sua safada. — Ordenou para a clone que permanecia apenas de calcinha se remexendo em sua frente. — Coloca isso na sua dona pra mim. — Com agilidade ele tirou do bolso uma coleira com espinhos pontiagudos de metal e uns minúsculos botões praticamente invisível de argila, a clone caminhou até você que segurou os cabelos ajudando na fixação da coleira, os espinhos foram postos para dentro limitando seus movimentos eram bem afiados e de certa forma lhe causavam tensão e excitação e tinha absoluta certeza de que era isso que ele queria, mas não demonstraria nada.

— Ficou perfeita agora você pretende me adestrar? Au-au —  Ironizou. Ele riu erguendo os dedos na frente do rosto na costumeira posição de quem estava prestes a explodir algo e em um sussurro sentiu a vibração em seu corpo, aquilo doeu não o suficiente para te machucar seriamente e com a perda de controle um dos seus clones desapareceu, justamente aquela que estava apenas de calcinha e tinha lhe posto a coleira.

— Tem no mínimo umas vinte dessas nessa coleira e vai me obedecer além de se arrepender por toda a petulância. Agora faça mais dois clones.

—  Você quer três de mim?

— Isso mesmo faça os clones Sn. — Novamente obedeceu e o loiro mandou todas ficarem apenas de calcinha agora uma estava atrás dele, a outra permanecia sentada em seu colo e a última continuava a dançar sensualmente se tocando no processo e por mais que você não quisesse admitir a cena erótica estava te afetando discretamente moveu os dedos e fez mais dois clones esses apareceram atrás de Deidara e ficaram invisíveis, ordenou que um saísse e levasse a notícia da missão para Pain já que não confiava no pássaro de argila do loiro deixando claro que se vestisse antes de adentrar a sala do chefe e a outra bem, apenas deveria memorizar toda a cena e ir retratando no pergaminho que havia na bolseta do traje.
Deidara pareceu perceber seus movimentos pois no instante seguinte te olhava com afinco.

— Você fica de quatro e vem até aqui e você — Curvou a clone em direção aos próprios lábios onde sugou o mamilo direito, depois o beliscou com a mão. — Quero que fique aqui do meu lado, agora Sn faça mais um clone.

— E se eu não quiser? — Ele levantou a destra. — Puto. — Você sussurrou obedecendo mais uma vez. .

— Tira a calça garota já esqueceu que seu corpo é meu? — De joelhos você desceu a peça sentindo o meio das pernas pulsar mal encarou o orbe azul do loiro e sentiu a bunda arder ele havia batido em um de seus clones com força. As mãos da que estava ajoelhada esfregaram nas coxas masculinas antes de alcançar o cós da calça e expor o membro rijo, sem perder tempo sua clone caiu de boca aplicando pressão na glande e descendo pelo comprimento comprimindo os lábios o apertando intensamente, suas pernas automaticamente se esfregaram uma na outra. Enquanto agora suas clones tinham os seios chupados pelas mãos de Deidara de forma intensa e você apenas observava, poderia se tocar mas em sua cabeça seria humilhante demais dar a ele justamente o que tanto queria, as mãos do loiro se arrastaram pelas barrigas deixando um rastro quente de saliva e por fim uma mordida nos montes de vênus por cima das calcinhas. — Tirem — o som da ordem preencheu o quarto antes de ser executada e ambas apoiarem a perna na madeira abaixo da cadeira. Ele não perdeu tempo ao enfiar a mão no meio das pernas tocando-lhe os grandes lábios de maneira rude para no fim as línguas tomarem os clitóris suas clones jogaram as cabeças para trás se apoiando com as mãos no ombro do loiro que agora as penetrava com os dedos e sorvia de maneira intensa cada parte das bucetas. A clone no meio das penas se dedicava cada vez mais no oral.

— Não fique aí olhando, chupe-a! — A clone restante abriu suas pernas dando a ele a melhor das visões sua calcinha ensopada, podia jurar que se torcesse gostas de seus fluídos caíram dali. Ao arredar a calcinha para o lado sua clone deixou pequenos beijos ao redor de sua vulva antes de sugar os grandes lábios um lado de cada vez, a língua desceu até a sua entrada a rodeando antes de penetrar e se afundar entre suas pernas sentindo o nariz roçar pra cima, depois percorreu o caminhou até seu clitóris se dedicando somente a ele e você gemeu.

Sua clone sabia exatamente como gostava afinal era você e tudo se intensificava ao olhar para frente e assistir a cena erótica além de sentir prazer triplamente já que suas clones recebiam um oral pra ninguém botar defeito.

— Faça mais uma. — Sussurrou, não pensou duas vezes essa clone veio sem as calças já que você estava no mesmo estado. Deidara parou com tudo o que estava fazendo e se afastou das suas cópias, se deitou na cama e retornou a diversão. — Vem aqui e senta na minha cara.

— Ok aquilo te fez pulsar mais, sua clone não parava de te chupar e agora você tinha a sensação de quatro orais simultâneos, um prazer indescritível apertou seus peitos com força sentindo o orgasmo ser construído e nem notou quando o loiro elevou os dedos e explodiu mais uma vez um dos pontos, a dor somada ao prazer te fez revirar os olhos, um gemido escapou de seus lábios sentindo que estava bem próxima do orgasmos e ele não parou foi explodindo um ponto atrás do outro não te dando tempo de se recuperar e você lutou para não desfazer os clones visto que a intenção dele era de te desestabilizar. Seu corpo todo aqueceu e suas costas arquearam tanto que por um minuto pensou que fosse quebrar, mas o gemido que saiu de seus lábios foi tão alto e intenso que o ápice chegou a ressoar em sua mente enquanto o líquido escorria pelas suas pernas gotejando no lençol
Deidara gozou na boca da sua clone que engoliu tudo e depois se afastou.

— Bom trabalho Sn, pronta para me chamar de Senpai ou posso continuar te quebrando? — Sorriu finalmente se aproximando, tirou a camisa e jogou longe e sem aviso algum se debruçou no meio de suas pernas as abrindo e tomando novamente a buceta. Seu cerne inchado pelo contato recebendo mais um oral enquanto os dedos deslizavam para dentro a mão livre subiu com brutalidade pela camisa praticamente rasgando a roupa e sugando o seio. Era dolorido, intenso e único quando te fez gozar de novo se afastou limpando os dedos e os mergulhando na própria boca o barulho molhado ecoava pelo quarto e você desejou mais.

— Quer que eu te coma Sn?

Ah sim como queria, todo o seu interior não via a hora de ser invadida sem dó nem piedade por ele, porém o orgulho falava mais alto, mesmo que ser dominada por ele tenha sido planejado, sentia tanta vontade de foder quanto de manter a dignidade e isso era um impasse.

— Se não me respondes é porque está satisfeita. — Ele Massageou o próprio falo ainda coberto.

— Sabe o que eu quero Deidara, então apenas me fode. — Sibilou.

— Não é assim que funciona Sn, peça direito do contrário todo o seu castigo não valerá a pena.

Revirou os olhos. Ele achava mesmo que estava no controle? Chegava a ser fofo, claro que quando o provocou na floresta sabia que ele se vingaria, só não esperava pela coleira.

 — Vamos Sn não me faça te explodir, eu adoraria me afundar em você mas se preferir uns clones devem da conta... — Expôs o membro sem delicadeza alguma puxou suas pernas as abrindo com vontade e pincelando o pau na entrada com força, o estimulo estava uma delícia só que não era o suficiente.

— Quer senti-lo Sn? Como da última vez? Basta dizer. — Estapeou sua coxa  se esfregando com mais vontade, estava a ponto de ter mais um orgasmo quando ele se afastou. — Tira a camisa me deixa ver esses seios lindos. 

Com um olhar ferino você sentou na cama e retirou a camisa seguida do sutiã expondo os seios bem delineados Deidara ainda entre suas pernas agarrou os fios de sua nuca obrigando-a olhar nos olhos a destra desceu pelo pescoço puxando a coleira para baixo  apertando-o de leve, a língua serpenteou feito uma cobra em sua pele enquanto o loiro se abaixava em sua direção. Deidara conseguia ser o melhor dos dois mundos e agora estava prestes a te beijar, sabia que a língua do loiro é hábil mas não havia sentindo nos próprios lábios desde que transaram na floresta. O beijo parecia querer lhe dominar conforme ia intenso explorando sua boca e no fim deixando um chupão no lábio inferior secretamente sentiu que precisava de mais daquilo e como um rio transparente ele entendeu a sua necessidade, pois deixou-a ver navios mediante tamanha vontade e no momento sua resistência e seu orgulho beiravam a queda e sua cabeça dura insistia em continuar a não ceder.

A outra mão desceu de encontro ao seio esquerdo e agora ambos eram chupados com afinco e mordiscadas de leve vez ou outra mais um rastro percorreu sua barriga antes de chegar ao meio das pernas e tomar sua feminilidade mais uma vez e apesar de te explorar bem ele se afastou segurando no seu pulso e te obrigando a ficar de quatro bem empinada e com gosto passou a receber tapas deveras ardidos sentindo sua lubrificação natural pingar.

O cenário muito lhe apetecia, sempre esteve do lado dominante da situação e agora estava ali sendo absurdamente explorada da forma mais deliciosa possível.

— Ah Deidara! Mete logo. — Reclamou, como resposta teve seus cabelos segurados com força e mais um tapa estalou em sua bunda, por fim sentiu o membro resvalar na entrada e como castigo ele adentrou de uma vez te fazendo revirar os olhos de dor além de bater com a lateral do punho fechado na cama.

— Foi você quem pediu. — Riu, era um sádico, também sentia o desconforto.

— Desgraçado. — Havia um sorriso de lado em seus lábios e quando ele estocou respirou pesado, controlando as próprias contrações.

— Ainda não aprendeu não é? Vou ter que te deixar na vontade. — Sem esperar por uma resposta ele começou a se mover intensamente e um gemido escapou de seus lábios, Deidara fazia questão de te marcar com força em meio aos apertos das mãos talentosas ou os tapas fortes descontando tudo o que sentia por você, era intenso e desesperadamente libertador.

Você não ligava se ele ia te dar tapas até que sua bunda ardesse ou se seu pescoço já estava vermelho pela coleira que só fora folgada na hora que ele apertou seu pescoço e agora usava os dedos para explodir o resto da tachinhas, cada espinho se aproximando mais de sua carne até que as pontas arranhassem de leve.

— Aaahh Ss-sn se explodir o último vai te furar. — Puxou seus cabelos enquanto a mão descia pelo seu centro te chupando novamente, seus olhos reviraram de prazer e pela primeira vez na noite sentiu vontade de descobrir o que ele faria se desse o que tanto queria e motivada por tal curiosidade esperou pela próxima pergunta que não demorou a vir. — Vai continuar a me negar?

— Não.

— Não?

— Não vou, Senpai. — Sentiu o quadril ser travado e não via, mais ele sorria.

A coleira aos poucos foi pressionada você sentiu um peso sair ao notar os metais sobrando apenas o couro.

— A Sn, não sabe o que fez. — E assim se mover com uma força até então cometida sua pele ardia em certos pontos pela força que ele aplicou mas no momento seus gemidos saíram mais altos suas mãos apertaram o lençol com força o sentindo ser intenso acertando os pontos precisos dentro de ti.

— Ah Senpai... — Se rendeu sentindo as carícias em sua cintura, seu pescoço foi puxado pela coleira forçando a ficar ereta e sua boca foi invadida com urgência a destra trabalhava em seu clitóris e as estocadas não paravam, gozou sentindo o líquido escorrer pela coxa e as pernas tremerem, Deidara se moveu de forma desleixada quando estava perto saiu de dentro de ti foi até a sua frente você não hesitou em abrir a boca e deixar que ele punhetasse em sua língua gozando em seus rosto e boca...

Ambos estavam de banho tomado e por mais que não quisesse admitir seu corpo doía, encarando o espelho via o pescoço praticamente roxo pelos ponto de explosivo a cintura igualmente colorida e a bunda marcada no mesmo estado.

— Não pense que isso vai se repetir. — Sua voz ecoou pelo quarto enquanto se vestia.

Ele riu

— Se refere a foda ou você gemendo Senpai enquanto eu te comia com gosto? — Ironizou e enquanto sn arrumava os fios antes de o olhar.

— Ah querido Senpai use a cabeça. — Piscou endireitando as alças do traje e algo dentro dele reverberou, preferia não ser chamado de Senpai do que não se deitar mais com você, ainda tinha algumas ideias que queria por em prática e depois da primeira vez que se sentiu usado não conseguiu se imaginar com outra mulher.

— Sn. — Te chamou meio sem jeito. — Vamos comer e partimos ao amanhecer.

Andava pela vila Amianto tranquilamente conversando até adentrarem um restaurante, onde você pediu uma tigela de Udon e ele de Bakudan ao qual você filou.

— Ei! Eu não deixei. — Reclamou sendo ignorado.

— Me responde uma coisa Deidara-kun, como foi que testou aquela coleira ou simplesmente fez e tentou a sorte comigo? — Brincou com a comida de leve.

— Bem. O Hiddan foi minha cobaia. — Esbugalhou os olhos. — O Hiddan adora sentir dor, então fiz todos os testes precisos até ficarem ideais pra você, teve uma hora que os espinhos praticamente o degolaram e vai por mim nunca vi o Kakuzo se divertir tanto.

— E o que você teve que pagar? — Agora comia o jantar tranquilamente.

— Dois sacrifícios e seis garrafas de saquê pra aquele bêbado desgraçado. — Riu, enquanto em sua cabeça imaginava todos os tipos de pensamento com o trio mais improvável no teste daquela coleira, no fim pagaram a conta e retornaram para o quarto, sentindo seu corpo dolorido tirou as vestes e deitou na cama e ele se afundando ao seu lado. — Não me olha assim te fodi o suficiente para ganhar um espaço na sua cama.

— Não precisa entrar na defensiva, vou adorar dormir com você Deidara-Senpai. — Sussurrou pegando no sono e na cabeça do loiro tudo se tornou confuso não sabia o que de fato Sn queria, mas estava disposto a descobrir.

...

O esconderijo tornou-se monótono após a noite em seus braços, por mais que ambos se  provocassem ao longo dos dias o loiro não te tirava da mente principalmente doze dias depois da missão. Deidara havia escutado um baita sermão de Kakuzu ao ter o braço remendado e quando voltou para o quarto deu de cara com duas molduras enormes embaladas com papel duro e amarradas com barbante. Ao abrir a primeira ficou perplexo vendo que era ele mesmo completamente nu com Sn em seu colo não dava pra ver o seu rosto mas as lembranças lhe eram o suficiente, a cena que lhe foi privada agora estava ali bem disposta por um Deidara amarrado e uma Sn deliciosa quicando em seu colo com os cabelos úmidos tendo a floresta como guardiã de tal segredo, se aproximou do segundo quadro desamarrando com cuidado e esse com toda certeza ficaria de frente para cama assim poderia sonhar com ela todas as noites: nele se observou sentado na cadeira com uma clone sua do lado esquerdo uma perna na madeira da cadeira e a mão entre as pernas a do lado direito estava do mesmo jeito e ambas possuíam um olhar de prazer por fim notou a Sn no meio de suas pernas com a bunda exposta sentada sobre os calcanhares com a cabeça entre as pernas pagando um belo de um boquete, o olhar do próprio exprimia um prazer indescritível como se olhasse para a frente da tela se sentindo observado pela personificação da luxúria que tal imagem representava e sem dúvida alguma queria mais dela, queria mais de cada um daqueles clones perfeitos e toda a sua perversidade no entanto o assopro quente no pescoço o arrepiou e as mãos o envolvendo deixaram tudo mais excitante.

— Gostou do presente Senpai?

Ele não precisou responder seu olhar desviou para a cintura seguida da calça bem marcada na região íntima. Sn riu antes se estapear a bunda com vontade.
O mesmo se virou incrédulo observando-a se despir, não usava nada por baixo do manto além de bodages que contornavam seus seios coxas e se prendiam ao pescoço como uma coleira completamente trançada, o manto caiu no chão e você andou até a cama expondo o traseiro nu.

— Vamos ver até aonde vai a sua resistência ao silêncio Senpai.

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