𝐌𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐬 - 𝐆𝐲𝐨𝐦𝐞𝐢
Meio fofinho e pré-revisado ♥
1855 palavras
Moments
Gyomei era delicado e isso é tudo que eu não quero, meu marido tinha medo de que pudesse me me machucar durante nossas relações sexuais, seus beijos se espalhavam por meu corpo enquanto eu o olhava de maneira apaixonada um gemido escapou dos meus lábios ao tê-lo dentro de mim.
-- Amor você sabe que não vai me machucar -- ele beijou meus lábios com paixão e eu arranhei suas costas é visível que Himejima está se segurando, abri mais minhas pernas e em um movimento único cruzei elas atrás de seu quadril o puxando pra mim causando mais atrito e o fazendo se afundar por completo o que arrancou um gemido demasiado alto dos meus lábios.
-- Sn você está bem? Eu te machuquei. -- Esse homem é tão maravilhoso e eu estou praticamente tendo um orgasmo só dele ter de enterrado em mim. Seu rosto possuía uma expressão rubra carregada de desejo e ele continuou parado se contendo.
-- A-amor se mova. -- Minha voz saiu por um fio enquanto ele sentia minha respiração levemente descontrolada e na primeira estocada meu corpo todo tremeu, ele não assumiria mais estava gostando demais de me ter tão disponível. -- Arranhei suas costas conforme seus movimentos foram mais firmes.
-- Sn eu não vou mais me segurar, porém se te machucar me avise. -- Até parece que eu o avisaria, a investida seguinte fez a cama ranger e minhas costas descolarem do lençol e um gemido praticamente agudo escapar da minha boca, Gyomei usou uma de suas mãos para prender as minhas sobre a cabeça e aproveitou para esticar mais meu corpo aumentando a sensação, cada vez que se movia sentia seu membro dar um olá generoso para o meu cérvix e isso me fazia chorar de prazer, os movimentos ficaram mais rápidos e ele parou.
-- Que tal ficar por cima querida? -- Mordeu meu queixo de leve e arfei, que homem gostoso com quem me casei. Ele simplesmente saiu do meio das minhas pernas se sentando no meio da cama e eu fui até ele, sentando em seu colo e posicionando seu membro em minha entrada antes de descer calmamente, meus dedos pressionaram seus ombros enquanto senti suas mãos em minha bunda apertando de leve, comecei a quicar de leve antes de realmente impor o que eu gosto. Gyomei me apertava tão bem com essas mãos que não resisti indo com rapidez e sendo ajudada por ele, nossas vozes eram praticamente engolidas pelo barulho de nossos corpos se chocando. -- Awh...Gyomei eu não aguento mais. -- Confessei sentindo meu orgasmo ser construído.
-- Então deixa comigo. -- Conforme ele passou a me erguer e ir mais forte se movendo junto a mim, minhas pernas tremeram e acabei chegando ao meu ápice mordendo de leve seu ombro e sentindo ele me abraçar forte gemendo rouco em meu ouvido conforme se movia sem pausa até que o senti me travar enquanto seu pau pulsava dentro de mim indicando que havia gozado.
-- Precisamos de um banho. -- Ele respirou levemente desregulado enquanto eu saí de seu colo.
-- Amor podemos esperar um pouquinho? -- Minhas pernas meio que não funcionam, mas não vou falar isso para ele do contrário esse homem nunca mais me toca desse jeito.
-- Está cansada querida?
-- Só um pouquinho, mas temos que tentar bastante. -- Sorri de leve e notei um leve rubor em sua face. Foi um sacrifício para nós entrar em concordância, Gyomei não é de falar de seu passado porém, depois de um ano de casados ele acabou revelando assim como eu lhe contei o meu. Agora já estamos juntos á dois anos e meio e tudo o que posso dizer é que me sinto completa há, alguns meses atrás resolvemos aumentar a família e com isso adotamos três gatos e agora estou tentando engravidar.
-- Sn. -- Recebi um beijo em meus lábios. -- Você vai querer mais? Então por que não aproveitamos a banheira?
Mordi seu lábio inferior, adoro quando ele toma essas iniciativas. Gyomei me pegou nos braços e seguiu para o banheiro do quarto, finalmente consegui fazer com que meu marido perdesse um pouco desse controle, mesmo que mantenha a cautela.
...
Havia me despedido dele com um beijo antes de ajeitar o véu, eu sou uma das líderes dos kakushi além de exercer essa mesma função enquanto ele é o pilar da Pedra, o mais forte dentre todos. Nossa história começou exatamente dessa forma, quando o senhor Kagaya o recrutou e fui eu a averiguar seus ferimentos, Himejima estava um pouco ferido e cansado além de claramente afetado, naquele dia nós não conversamos apenas o observei chorar sentindo meu coração entristecer.
Lembro-me muito bem quando ele virou pilar, foi tão rápido que chegou a ser inacreditável e que em algumas missões seguintes quando machucou seu corpo eu cuidei, o meu falecido pai era um médico talentoso e eu fui para esse mesmo lado e quando entrei para o kisatsutai em nenhum momento pensei em tirar vidas e sim em salva-las, cinco meses após o Himejima se tornar um pilar ocorreu o nosso primeiro encontro de uma forma inusitada eu o chamei para sair e ele não entendeu achando que era algo relacionado ao trabalho, mas depois de chegamos ao restaurante com clima romântico ele logo compreendeu do que se tratava. Na época disse que não poderia ter algo comigo e que eu deveria me interessar por alguém melhor foi frustante e desajeitado e jurei que nunca mais tomaria a frente de um convite, duas noites depois enquanto eu colhia flores no meu descanso fui atacada por um oni eu queria levar rosas para uma senhora idosa que perdeu toda a sua família em um massacre desses monstros e só sobreviveu por ser velha segundo o demônio e eu teria morrido se não fosse por ele que matou o oni tão rápido que chegou a ser imperceptível sua existência. Nesse noite Himejima cuidou de mim, acho que se sentia culpado pelo encontro desajeitado e eu tratei de desfazer esse clima.
Nosso primeiro beijo veio dois meses depois quando ele voltou de uma missão e eu fiquei preocupada o suficiente para ir vê-lo, já que desde que me salvou nos falamos constantemente e não consegui mais me afastar, o clima daquele dia estava ameno e meu coração não parava de acelerar com a possibilidade do pilar ter se machucado fatalmente, no fim quando ele retornou para a sua casa eu pulei em seus braços deixando um selar em seus lábios e ele me segurou, afinal de contas Himejima Gyomei é extremamente alto enquanto eu possuo 1,69. E a situação só não foi mais desajeitada porque ele retribuiu pedindo desculpas em seguida, foi fofo e reconfortante e a está altura eu não entendia que meus sentimentos por ele estavam além de uma simples paixão, somente duas semanas após quando conversamos e ele segurou minhas mãos levando até seus lábios foi que me senti totalmente envolvida por ele.
"Eu gosto de você Sn, mas temo que essa era não nos permita ser mais do que um simples Hashira e uma Kakushi."
Aqui nossos passados colidiam dentro de nós, nossas incertezas a respeito da vida e a sentença de um futuro fadado ao sangue se o rei dos Onis não fosse exterminados.
"Eu não me importo com o futuro Himejima, apenas com o nosso presente, mesmo que um de nós venha a morrer, é melhor ter aproveitado esse sentimento do que levar para o além a sensação de nunca o ter conhecido."
Minhas palavras o alcançaram e ele deslizou seus dedos por minha nuca, pressionando nossos lábios em um contrato terno e a partir desse dia sempre que podíamos estávamos juntos, não demorou muito para Gyomei me pedir em casamento meses após nosso relacionamento. Nossa cerimônia foi algo pequeno apenas com o mestre e alguns amigos e nossa lua de mel só aconteceu dois meses depois devido a motivos de trabalho e porque o Hashira tinha medo de me machucar.
Em pensar que antes de sair em missão acabamos de passar horas naquele quarto.
Cheguei ao esquadrão de Kakushi's sorrindo por baixo do véu e fui cumprimentar a supervisora Kyomi após dar bom dia a todos, ela é a segunda encarregada no comando da divisão somos nós que recebemos as ordens diretas do clã Ubuyashiki e passamos para os outros e cada esquadrão de Kakushi possui um sub líder responsável por essas.
-- E então para onde serão mandadas hoje? -- Peguei a prancheta com os dados.
-- Aparentemente para a montanha eles irão junto ao esquadrão liderado pela senhorita Tsuyuri. -- Prestei atenção em suas palavras enquanto os mandava separar seus equipamentos a supervisora se aproximou me olhando.
-- A senhora se machucou? Está mancando se precisar posso lhe substituir. -- Deixei um riso baixo escapar esse é um dos efeitos de ser casada com Himejima e eu não trocaria por nada, assim apenas balancei minha cabeça deixando os pensamentos da nossa manhã de lado e eu espero que ele esteja em casa a noite quando eu voltar pois, só consigo pensar em como vou fazê-lo perder a compostura.
As missões seguintes foram na montanha e apesar do cansaço eu estou bem, cheguei em casa no fim da madrugada e fui direto para o banheiro desesperada por um banho, quando tirei minhas roupas e mal esperei a banheira encher, tomei meu banho observando os gatos passarem pelo quarto no fim me enrolei na toalha e sai do local, desci as escadas da mansão apenas para ver meu marido adentrar a sala.
-- Bom dia. -- Me aproximei sorrindo o notando tirar o haori das costas e deixá-lo sobre o banco, se sentou em um dos bancos laterais tirando os sapatos e os gatos subiram em seu colo ele fez carinho em cada um deles antes de deixá-los de volta no chão, eu me sentei em seu colo e deixei um beijinho em seu rosto, seus dedos deslizaram por meu torso meio úmido devido ao fato de que não prendi meus cabelos direito na hora que entrei no banho.
-- Pelo visto chegou agora. -- Ele beijou minhas costas e me arrepiei completamente passando meus dedos por seu rosto em um carinho mínimo deixando um beijo terno em seus lábios e meu marido sorriu de leve. -- Que tal se formos descansar enquanto me conta sobre sua missão?
-- Senhora Himejima infelizmente não teremos tempo, uma reunião com os hashiras e o mestre me aguarda. -- Eu adoro quando ele me chama assim, suspirei e olhei para ele, beijei sua boca de maneira intensa e senti o mesmo se levantar comigo no colo.
-- Vamos tomar café. -- Ele segurou em minhas coxas enquanto andava em direção a cozinha e eu apenas beijei seu pescoço, tendo a sensação que o conforto do lar é a melhor sensação do mundo e estar com ele nesses momentos tão calmos e felizes por mais curtos que sejam, Gyomei me sentou no balcão enquanto eu passava minhas pernas por suas coxas me apoiando e suspirei ao vê-lo sorrir.
Parece que o café da manhã ficará para depois.
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