𝐄𝐠𝐨 - 𝐒𝐡𝐢𝐯𝐚 +𝟏𝟖
Há várias imagens ao longo do capítulo para que vocês façam uma pausa para beber água e descansem seus olhos e as mãos se as usarem.
Oneshot dividida em atos e diga-se de passagem superou o do Deidara em tamanho.
Música Ego - Beyoncé
O capítulo apresenta um pouco de BDSM e linguajar chulo.
10962 palavras
Ato.1 - A quarta esposa
Oh baby, how you doing?
You know I'm gonna cut it right to the chase
Some women were made, but me, myself
I like to think that I was created
For a special purpose
You know, what's more special than you?
You feel me?
Os deuses não gostam dos seres humanos e os detestam ainda mais quando são desafiados...
Shiva andava de um lado para o outro puto com você, de todas as esposas desse deus você era a pior. Aquela que insistia em bater de frente com o deus da destruição e jogar na cara dele que ele jamais conseguiria lhe conquistar.
E lá estavam vocês de novo, os gritos poderiam ser ouvidos por todos os quatro cantos do palácio.
-- SN NÃO VIRA AS COSTAS PRA MIM ENQUANTO EU FALO COM VOCÊ! -- Como resposta você simplesmente suspendeu a barra do sari e saiu.
-- Babaca, um tremendo de um estúpido! É isso que você é Shiva deus das ironias! -- Você esbravejou agora em sua casa, como a quarta esposa de Shiva tinha o seu próprio palácio, se jogando na cama completamente estressada se lembrou do ocorrido de mais cedo onde o deus simplesmente dava um chilique por achar que foi traído e claro, no início você não ligou muito, porém quando ele te destratou, você deu motivo para que ele ficasse realmente com raiva, flertando com outro deus tão poderoso quanto ele mesmo que estivesse em escala menor, obviamente sabia que estava a provocá-lo de propósito, mas a culpa não era sua, já que segundo você, mesmo contra a vontade nunca deu motivos para que duvidasse da sua índole, só que ao seu ver ele parecia inclinado a ficar estressado à toa.
Seu celular tocou e você o atendeu conferindo ser Sarasvati, a deusa esposa de Brahma com quem adquiriu um bom relacionamento desde que chegou a casa de Shiva, no fim ela se parecia bastante com sua amiga na terra, ou seja, uma mulher espirituosa e que vivia da forma como queria, pelo aparelho vocês combinaram de se encontrar para passar uma tarde relaxante.
E do outro lado no enorme palácio, na casa da primeira esposa, Shiva bebia seu vinho respirando fundo e observando o primogênito brincar.
"Aquela cretina!Maldita hora em que concordei com a aposta de Zeus!" -- Os pensamentos lhe ocorreram no momento em que a criança saiu atrás de sua mãe.
-- Querido? Não o esperava hoje. -- A primeira esposa comentou, Shiva tinha um dia para cada uma e no restante se dividia em descansar e dar atenção aquela que estivesse precisando mais, fora o tempo só com os filhos.
-- Vim vê-los, há algum problema nisso? -- Questionou visivelmente irritado.
-- Não, só que hoje é o dia de Sn...
-- Ela não merece a minha presença. Agora se arrume, vou leva-la para um passeio e mande que avisem as outras todas irão, menos Sn, ela está de castigo.-- Riu sem humor antes de partir para a própria casa, onde tirou as roupas e adentrou a enorme fonte que possuía como banheira.
--Ideia maluca, Velhote filho da puta. -- Estalou os dedos e um dos serventes lhe trouxe mais bebida. O servente deixou a bandeja e começou a massagear as costas, sabia que toda vez que seu senhor estava com raiva de uma das esposas ele se acalmava com muito álcool e massagens. Shiva fechou os três olhos e voltou a recordar quando foi que se meteu com você
2 anos atrás:
Aquela festa parecia a própria encarnação do pecado no panteão grego, Shiva havia bebido tanto que descansava deitado em uma das tendas colocada para os deuses. No jardim de Dionísio o lilás bebia mais um pouco quando Zeus brotou ao seu lado como se saísse do chão.
-- Shivinha eu estou entediado!
-- E eu com isso?
Zeus riu de maneira peculiar, deixando claro que estava armando algo.
-- Pra um homem com muitas esposas você é bem estressado. -- Gargalhou.
-- Fala logo o que você quer velhote.
-- Que tal uma aposta? Odin é mais chato que você e não aceitou, Loki é fraco, Thor mandou eu me foder, Poseidon nem veio, Adamas está com rápida de algo que eu nem sei e Hades não é uma opção, ou seja, só sobrou você, então o que me diz?
O deus abriu o olho do meio convicto de que alguma merda viria e mesmo não admitindo estava inclinado a aceitar.
-- Qual é a sua ideia?
-- Maravilha Shivinha -- Zeus bateu palminhas levitando. -- Façamos o seguinte, estou afim de conhecer uma humana de outra nacionalidade, então por que não me acompanha?
Ele gargalhou.
-- Humanos são ridículos Zeus.
-- Ah Shiva você diz isso porque nunca transou com um deles, quando o fizer ficará viciado! Isso eu posso garantir.
-- Eu passo.
-- Deixa de ser covarde...
-- Como é que é velhote? -- Shiva se levantou descrente.
-- Anda logo, vamos para as terras do sul. -- Com um toque Zeus abriu o espaço abaixo de si e Shiva pode vislumbrar tudo, o ano é dois mil e vinte e dois e Zeus se divertia como uma criança encarando o mundo como seu parquinho pessoal. -- Hu! Tive uma ideia melhor ainda. -- Que tal encontrarmos aqueles seres mais descrente para nos divertimos com eles?
-- A falta de fé é algo que não existe nos meus Zeus. -- Shiva comentou.
-- E é por isso que vamos atrás daqueles que você desconhece. -- O pai do cosmos fechou os olhos e ergueu um dedo como se estivesse procurando por algo e quando encontrou sorriu levando a ambos até lá. Em uma casa humilde e bonita ambos os deuses assistiam o desenrolar da conversa entre duas humana:
"Eu nunca mais vou participar dessa praga de monografia!" -- A sua voz ecoou.
"Ah qual é Sn, você é formada e não custa me ajudar" -- A prateada sussurrou.
"Ayla, me diz que você se drogou quando escolheu esse tema? Com tantas questões, você me vem com mitologia e religião? E para piorar me pede ajuda? Chega a ser ingênuo da sua parte."
"Claro, esse é o seu departamento!"
"Pode até ser, mas a crença não existe" -- Você pegou os papéis em mãos e leu toda a tese e o artigo, além dos rascunhos. -- "Vamos lá Ayla, Zeus é um filho da puta safado que adora por chifre na mulher, a parte dos deuses nórdicos está completamente certa, exceto pela parte de Thor ser praticamente um deus sexual só por essa aparência descrita, Thor é gordo, ruivo e viciado em luta e bebida e a parte de Shiva vamos ter que refazer."
Zeus ria ao ouvi-la fala, havia tanto ódio no seu tom, como se tivesse os conhecido pessoalmente e os odiasse.
"E o que farei com Shiva, foi o que mais me deu trabalho pra escrever!"
"Coloque que ele é o deus da destruição mais fraco comparado aos outros, ele assim como Zeus passa seu tempo com virtudes carnais ao invés de fazer algo que preste e sinceramente Brahma é bem melhor. Ele sim valeria a pena ser descrito e não um deus vagabundo que só sabe dançar, encher a cara e destruir."
Zeus explodiu em uma gargalhada ao ver a cara do deus hinduísta descrente pelas palavras daquela humana.
-- Isso está muito bom, por que não te trouxe antes? -- E gargalhou mais alto, Shiva te olhava com certa raiva.
"Sn seu ódio pelos deuses não é entendível. Você trabalho literalmente os estudando."
Você riu para a sua amiga que agora bebia um pouco de suco.
"Pra você ver, trabalhei tanto com suas histórias que acabei virando contra todos eles, são tantas distorções a respeito de cada mitologia e religião que não há como crer que foram essas porcarias que fundaram o universo, em algumas versões alguns deles são estupradores, em outras amantes e em grande maioria assassinos e assumir que foram esses seres que fundaram o universo e que são cultuados em algum tipo de religião é justamente compactuar com alguma dessas vertentes, então Ayla, eu não posso simplesmente concordar com qualquer um deles, pra mim nunca existiram e se quiserem que eu acredite que venham até mim."
Você comentou depois de beber um pouco de suco e olhar para sua amiga.
"Não blasfeme tanto Sn, há forças com as quais não se deve brincar." -- Você gargalhou.
"Então eu sapateio, deito e rolo em cada uma delas, não há como um desses deuses inexistentes fazer algo. Agora vamos terminar logo com os ajustes da sua obra, para que possamos dormir, ainda preciso ir para o debate de amanhã."
Ayla concordou e vocês continuaram a debater sobre os deuses cada vez que abria a boca Shiva se contorcia em mais raiva. Os deuses podem até odiar os humanos, mas estão acostumados com uma adoração infinita e não com seres descrentes cuspindo tanto ódio.
Zeus olhou para Shiva que agora lhe observava deitada na cama.
--E então?
-- Que humana filha da puta! Se queria estragar meu humor, parabéns Zeus conseguiu!
-- Há! Shivinha não seja assim, que tal brincarmos um pouquinho com a mente dessa garota? Me senti insultado até de corno ela me chamou. -- Zeus levou a destra ao peito.
-- Eu fui chamado de deus frouxo, eu quero matá-la! -- Espalmou as quatro mãos e Zeus sorriu com malícia, muita malícia.
-- Que tal se ao invés de matá-la a colocar em sua harém ou talvez no meu... Veja bem a morte pra essa humana é pouco... -- Shiva riu com tanta maldade quanto Zeus.
Os deuses achavam que estavam te punindo quando na verdade seria Shiva a se ver desesperado por ter aceito essa ideia estúpida.
O deus abriu os olhos e observou o nada antes de mandar seu servente sair, se secou e vestiu o costumeiro traje antes de sair, por hoje teria um dia relaxante ignorando por completo o fato de ter que lidar com você Sn, a atual esposa.
...
Shiva continuava com raiva mesmo que estive disfarçando tão bem que nenhuma de suas esposas ou filhos tenham percebido. O deus continuou a dar atenção a ambos enquanto se divertia enquanto você estava literalmente presa em seu palácio.
-- Esse deus piabas vai me pagar! -- Pensando assim você trocou de roupa colocando um biquíni que mais parecia moldado em seu corpo e pulou na piscina, estava com raiva por ficado trancada mais aproveitaria o sossêgo em paz. Vogando por alguns minutos você decidiu que iria cozinhar, já que não poderia sair do palácio e após mais de uma hora de piscina saiu da água colocou o roupão de banho e seguiu para a cozinha preparou um delicioso bolo com recheio de beijinho e calda de chocolate, o famoso prestígio de sua terra natal e assim se sentou no sofá esperando que esfriasse, o cheiro delicioso já estava por toda casa e seu celular em mãos, mandou mais uma mensagem para a deusa com quem havia se afeiçoado e a mulher sorriu ao invés de responder aparecer em sua sala
-- Me diz que esse cheiro delicioso é da sua casa -- A voz dela te assustou e a mesma riu.
-- Sarasvati não faz isso! Da próxima vez chega de mansinho e bate na porta por-favor. -- Ela riu mais ainda se aproximando de ti e deixando o sitar ao lado do sofá.
-- Você parece bem. Por que não está no passeio com Shiva?
Taí o problema de te um monte de mulher, todos sabiam quando algo não ia bem com uma delas já que era nítido o fato de não estar presente.
-- Aquele idio... Digo Deus ficou com raiva sem motivo e me puniu. Um verdadeiro absurdo. -- Você se levantou para verificar o bolo voltando com duas fatias bem gordas em pratos de coloração verde com desenhos de mandalas bordado nas bordas e na primeira garfada a deusa revirou os olhos.
-- Isso aqui está muito bom, minha nossa Sn que delícia!
-- E não é? Me surpreendi, nem eu coloquei fé de que meu bolo ficaria decente pela raiva que estou do Shiva.
-- Ah Sn ele é o seu marido, você está aqui á dois anos e até agora não conseguem manter uma conversa decente. Será possível?
-- Sarasvati, não dá. Ele me irrita extremamente. -- Ela sorriu.
-- Ou será que você ainda mantém os conceitos da sua terra de que Shiva é um deus maldito? -- Seu olhar foi desviado e ela arfou em satisfação. -- Vocês são muito complicados, custa sentar e conversar um pouco? Se quiser eu fico e toco uma música para ajudar. -- Ela sorriu.
-- Não. Deixe tudo como está, agora vamos mudar de assunto, me conta mais sobre a viagem que fará daqui a dois dias?
Sarasvati se deu por vencida, te conhecia a dois anos e sabia que jamais conseguiria arrancar algo de você, se não quisesse falar e com isso ambas entraram em conversar cada vez mais espirituosas a respeito do mundo, quando anoiteceu a deusa foi embora te deixando sozinha e como estava disponível e sem tarefa alguma colocou uma boa música para tocar e lavou os pratos, manteve o bolo sobre a bancada antes de ir para o fogão novamente, queria comer camarão e teria o jantar que planejou e levou cerca de uma hora para preparar o prato simples e delicioso acompanhado de arroz, você serviu a comida e deixou na bancada, se virou de costas e preparou um suco de limão, quando voltou com o copo na mão seu prato havia sumido e a porta da sua cozinha estava aberta com o copo em mãos você foi até lá, apenas para contemplar a divindade comendo o seu jantar.
-- Só pode estar brincando comigo. -- Se aproximou e pegou o prato de volta. -- O que faz aqui Shiva?
-- Não é óbvio? Vim jantar. -- Ironizou rindo.
-- Então levanta essa bunda roxa daí e vai botar seu próprio prato. -- Mexendo o quadril você foi até a mesa de veraneio se sentando e comendo sua comida em paz ouvindo o deus resmungar a seu respeito e isso lhe deixou feliz como uma espécie de trocou por te prender no palácio, pode parecer infantil, mas não gostava de ter o destino decidido por um deus, depois de comer notou que ele estava a sua frente degustando a comida com gosto.
-- Está aceitável. -- Implicou.
-- Não fiz pra você Shiva, a comida está uma delícia. -- E assim foi até a pia lavando tudo o deixando sozinho, depois foi ao banheiro, escovou os dentes e ao voltar para área externa ligou o aquecedor da hidro e tirou o roupão, não estava com sono e não ficaria na presença dele só para abrilhantar os olhos do deus com a divindade que você se considerava, ao adentrar a hidro quentinha sorriu relaxando o corpo fechou os olhos aproveitando quando sentiu algo gelado tocando seu ombro.
-- O que é isso?
-- Não reconhece uma boa bebida? -- Revirou os olhos ao notá-lo adentrar a hidro.
-- Não quero. -- Puxou a garrafa e deixou sobre o apoio.
-- Sn vamos conversar.
Você o encarou.
-- Se não veio se desculpar não terá conversa. -- Ele arqueou a sobrancelha. -- É sério Shiva acha certo a maneira como me tratou na frente dos outros e por ciúme? Se bem que... Não imaginei que sentisse ciúmes de mim. -- Ironizou, o observando apoiar o braço no encosto da hidro e a cabeça repousar ali.
-- Sn, não pense tanto. Você provocou isso. -- Respondeu.
-- Somente depois de você insinuar que eu estava de graça com aquele deus. -- Riu sem humor. -- Então te mostrei na prática o que seria a minha pessoa seduzindo alguém.
Shiva puxou seu braço em direção ao corpo dele.
-- E achou engraçado me ver quebrando a cara dele depois não é? No fundo você é a porcaria da discórdia! Adora causar uma confusão e assistir. -- Estavam vis-à-vis.
-- Não fique assim deus da destruição, eu só fiz o que achei certo e você foi um babaca, tudo isso por achar que eu preferia aquele deus esquisitão, quando já sou casada com um peculiar o suficiente! -- Ele te soltou se afastando. -- Sabe o seu problema Shiva, é que diferente das suas outras esposas eu não vou abaixar a cabeça pra você. Se me quer tanto, basta dizer. -- Sorriu e ele se virou contudo te prendendo entre os quatro braços.
-- Sn a minha paciência com você está por um fio. -- Uma das mãos dele foi até o seu pescoço apertando com vontade, as outras duas seguraram sua cintura e a última puxou seu cabelo.
O sorriso que se formou em seus lábios escorria a mais pura luxúria que ele sequer um dia viu em outro ser, o corpo aos poucos foi te prensando mais na borda e os lábios dele deixaram um rastro quente em seu pescoço, sua calcinha já estava mais do que alagada deixando de lado o fato de estarem na água, mas não deixaria barato, levemente mordeu o lábio inferior, sentindo a mão que estava do lado esquerdo de sua cintura brincar com o cordão da calcinha do biquíni.
-- Sua paciência é irrelevante, ainda me deve desculpas. -- Apertou seu pescoço com mais força te fazendo revirar os olhos.
-- Eu sou um deus garota.
-- E eu com isso? Se está errado, se desculpe corretamente ou... Posso te farei assistir como sou persuasiva.
Ali ambos assinaram sua sentença, Shiva sentia as calças ficarem cada vez mais apertada e você só não se rendia a vontade enorme de quicar no colo dele por que seu bom senso falava mais alto, porém o deus não possuía tanta sanidade quanto você e mal deu por si quando a boca dele invadiu a sua folgando o aperto no seu pescoço em um ósculo desesperado e quase desajeitado, de fato era a primeira vez que se beijavam em meses, Shiva te queria, mas você nunca pertenceu ao deus, se julgava boa demais para ele e agora estava ali envolvendo a cintura com as coxas firmes e arrancando o acessório de cabelo dele e atirando em outro lugar, quando o ar lhes faltou se afastou apenas para vê-lo confuso e os dedos de seu pé passearem pelo abdômen.
-- Não se desculpou então vou deixá-lo dormir excitado como uma forma de punição por ter me prendido aqui. -- Se afastou e saiu da hidro. -- E só mais uma coisa. -- Tirou a parte de cima do biquíni e tacou para ele que agora passava uma das mãos no cabelo observando seu torso nu. -- Se não conseguir dormir eu te libero, pode ir ficar com qualquer uma de suas outras esposas ou com todas ao mesmo tempo, pois, sou eu quem estou em sua mente e não vai esquecer tão cedo. -- Balançando o quadril você adentrou a casa e subiu as escadas em direção ao seu quarto, estava tão excitada quanto ele e falando sério são dois anos sem um contato físico sexual com outra pessoa, só com seus bons dedos, você ligou o chuveiro do seu banheiro pessoal e adentrou a água quente tirou a parte de baixo do biquíni seus dedos correram por seu corpo e você gemeu ao sentir seu clitóris inchado, deslizando os dedos por ele em movimentos lentos, ao chegar na entrada gotejante afundou dois de seus dedos com calma gemendo baixinho estava tão excitada que não precisou de muito para se satisfazer e em um longo gemido gozou, tendo o som parcialmente abafado pelo chuveiro, passado a sensação de topor, terminou o seu banho com calma antes de sair do chuveiro ainda enrolada na toalha com o corpo totalmente hidratado pós-banho e perfumado notou a luz ser acesa.
-- Então é assim que você se satisfaz? -- A sombra de Shiva pairava pelo arco da porta e você sorriu, ele ficou ali te escutando ao invés de considerar o seu pedido em passar a noite com qualquer uma das outras esposas? Sua mente perversa só conseguiu imaginar que esse Deus já estava em suas mãos.
-- E pelo visto você é um bom voyer, se bem que provavelmente só conseguiu escutar. -- Não se preocupou com o fato dele te observar, apenas caminhou até o vasto closet e tirou a toalha procurando uma peça íntima e após vestisse com o traje desejado retornou para o quarto deitando sobre a cama.
Shiva não estava mais ali, porém você sabia que ele não conseguiria dormir e só isso é motivo de diversão para seu ego.
Ato.2 - Uma deusa da manipulação
For real, want you to show me how you feel
I consider myself lucky that's a big deal
Why? well you got the key to my heart
But you ain't gonna need it
I'd rather you open up my body
And show you secrets you didn't know
was inside, no need for me to lie
Seus dias não poderiam melhorar, o quarto filho dele estava a chegar e você não entendia por que raios ele resolveu te levar para vê-lo. Não é que você não goste de bebês, mas as esposas não iam muito com sua cara pela forma como se portava, na verdade não entendiam de onde vinha sua raiva pelo marido se ele sempre foi um deus bom e você entendia que não se tratava de rivalidade, pois, realmente não havia e sim os tratamentos diferenciados, por exemplo, Shiva tinha respeito por todas, mas Parati era tratada com um demasiado zelo talvez por ser a primeira ou pelo fato de ser a grande deusa e apesar de tudo isso não havia preferência entre elas, mas uma vez que você enquanto a mulher mais nova do lorde conseguia compreender tais tratamentos e não sentir necessidade de exigir algo, elas não e com o tempo você veio a entender que suas diferenças culturais pesavam bastante assim como o fato de que você jamais trataria Shiva como ele espera enquanto o mesmo não baixar a bola e agora suspirando devido ao cansaço de suas obrigações nos últimos dias você sorriu. Só queria uma boa massagem e uma comida quentinha.
-- Sn que bom vê-la. -- A voz feminina ecoou e seu sorriso se manteve, como dito antes, nunca lhe trataram mal.
-- Obrigada por me receber, peço desculpas pela falta de agrados, Shiva não me avisou a tempo. -- Desviou o olhar para seu marido que manteve os cinco abertos em sua direção.
-- Não sinta e se isso lhe incomodar traga depois. -- Você Assentiu e após as devidas recepções seu sorriso jazia amargo, seria mais um deus para os humanos cultuarem e para você catalogar, suspirando saiu da casa louca de vontade de ir até a cidade, sentia-se meio deslocada e sinceramente apesar de achar lindo não estava nem um pouco a fim de ficar.
-- Quer saber vou aproveitar esse momento para fazer as compras. -- Você foi até sua casa e se trocou, o sari coberto com remendos de ouro foi substituído por uma roupa mais simples, um traje padrão com calça praticamente Capri de tecido e bata branca uma roupa confortável para um passeio agradável.
Todos na cidade sabiam que você é a esposa de Shiva, só não lhe viam muito já que praticamente não ia ao local, então sua fisionomia não era algo recordável, lhe permitindo mentir se fosse necessário e agora respirando levemente e sentindo um calor absurdo ao que te fazia se arrepender de ter posto uma camisa com mangas longas você parava para se refrescar comprando uma garrafinha d'água. Você passou em uma loja de roupas infantis e teve todo o cuidado do mundo em escolher um traje único, claro que isso custaria mais aos bolsos de Shiva, mas não era problema seu, não quando o deus havia esquecido de lhe avisar e assim mandou que fabricassem um traje verde escuro com bordados de ouro branco borda dando um lírio em cada manga, depois foi até a loja de joias dando uma renovada em sua coleção e por último passou na loja de tecido escolhendo um sari vinho e lingeries tão sensuais que qualquer um que visse imaginaria a sorte que Shiva tem, um ledo engano. Já que você as usava para seu Bel prazer e pensando dessa forma resolveu caçar um sexy shop, seu braço, no entanto foi tocado, por um homem que não parava de se desculpar.
-- Senhora, o deus Shiva não gosta que suas esposas saiam desacompanhadas é perigoso. -- Sussurrou, você sorriu. Conhecia o servo pessoal de seu esposo.
-- Não se preocupe já que está aqui leve isso para meu palácio. Prometo não sumir e se Shiva está tão preocupado com meu bem estar avisa pra ele que estarei no sexy shop. -- O servo praticamente avermelhou de tanta vergonha antes de confirmar e sair da presença da mulher carregando as bolsas e enquanto isso você andava pela cidade. Passou cerca de uma hora caminhando até achar o que procurava, a loja por dentro não se parecia em nada com as que você estava acostumada na terra, as suas favoritas vinham com o festival onde muitos fabricadores de artigos do prazer se uniam em uma grande convenção, tinham tantos brinquedos inovadores que você acabava gastando muito dinheiro, mas agora dentro daquela loja, não precisava se preocupar afinal não seria o seu bolso que doeria não é mesmo?
-- Boa tarde. Eu quero ver a sua coleção de vibradores. -- A mulher responsável pela loja sorriu, antes de lhe dar um catálogo, informando que assim ficava mais fácil.
-- Vejamos, eu quero esse aqui e também um bullet e algumas cápsulas. Huh, quero esse cordão tailandês na cor rosa, também quero aquela coleira com meu nome nela por favor e um chicote com a ponta em leque. -- Sorria feito uma adolescente vendo uma revista de idols.
-- Mais alguma coisa? -- A mulher a sua frente sorriu, você estava sendo uma cliente promissora. Seus dedos bateram no queixo enquanto pensava até que se deu conta de que tinha algo faltando na lista.
-- Eu quero uma corda, capaz de prender um deus e não importa quanto custe eu pago. -- Seu sorriso perverso só conseguia pensar em como Shiva iria se virar sem os braços, isso se tivesse a honra de estar com você.
A mulher respirou pesado, ela tinha algo parecido, mas não tinha certeza se funcionaria.
-- Olha eu até tenho esse tipo de corda, mas pode não funcionar, pois, nunca foi testado, a senhora vai correr o risco?
Você sorriu, pelo que planejava era bom deixar Shiva bem puto.
-- Ah claro, o que pode dar errado não é mesmo? -- Riu de leve e assim a mulher se retirou, gravou o seu nome na coleira, e trouxe a caixa com a corda, embalou tudo e você assinou a conta que claramente iria parar no palácio pessoal de Shiva.
Saindo dali Sn decidiu parar para comer e depois foi até a loja de cosméticos comprando velas perfumadas, hidratantes e óleos de banho se dando por satisfeita e agora andando pelas ruas com algumas bolsas pensava em como passaria o restante do seu dia quando deu de cara com um homem alto de pele azulada que segurou seu braço para que não caísse.
-- Perdão bela dama. -- Arqueou a sobrancelha antes de sorriu e aceitar suas desculpas. -- Espero que não se importe de eu me apresentar. -- Só pela forma como falava você sobe que se tratava de um deus e como não queria ser descoberta concordou e assim assentiu olhando nos olhos dele e sorrindo mesmo que na prática quisesse ir embora testar seus novos brinquedos.
--Sou Andhaka. -- Pelo nome você respirou fundo conhecia o famigerado deus inimigo pessoal de seu marido e por esse motivo se calou, apesar de ser um ser humano safo, estava diante de um deus bem cruel e filho da puta que nada tinha haver com a aparência descrita nos livros, estava mais para um homem de pele azul e longos cabelos lisos em tom praticamente vinho e olhos amendoados ao invés de mais de dois mil braços e mil olhos, você diria até que ele é....Bonito. (A: Pensa em um deus feio, mas as fanart's deixaram ele minimamente aceitável, então vamos usar tais descrições de aparência no imagine)
-- E qual é o nome da bela dama que não perde em nada para a deusa mais bela desse reino? -- Você riu, estava achando a cantada hilária e isso lhe fez lembrar de Shiva e como o relacionamento de vocês aconteceu. Primeiro o deus apareceu para ti lhe mostrando que não deveria ser tão cética a respeito do que sabia sobre a mitologia e depois te desafiou pelo mesmo conhecimento, resultando em um casamento muito confuso onde estava cada vez mais claro que ele se interessou de verdade por você, em contrapartida Sn afirma que não sente nada, porém, é só lembrar das poucas vezes que se pegaram que essa ideia morria, no mínimo uma atração sexual ferrada você sentia.
-- Sou apenas uma servente. -- Comentou, o deus achou estranho um servente tão bem vestida, porém, lembrou do boato que a nova esposa de Shiva é dada como excêntrica e de lado sorriu tendo uma ideia tentadora em mente.
-- Se é assim, será que e faria o favor de levar esse presente para a sua senhora? Não tive a oportunidade de conhecê-la. -- Você estranhou, não tinha visto embrulho algum na mão dele, porém, sabia que estava armando algo e mesmo assim assentiu sem saber que de longe era vigiada.
-- Creio que a senhora adorará sua oferta. -- mentiu, a primeira coisa que faria quando chegasse em casa além de um bom banho, seria jogar esse troço fora, por mais alguns minutos vocês conversaram até que se despedisse e retornasse para o seu lar, onde descartou o tal presente sem abrir e fora convidada para o jantar a respeito do novo filho de Shiva, sorrindo e com o presente da criança em mãos você soube que teria um bom fim de dia.
...
Mais uma semana se passou e dessa vez você estava a descansar, afinal Shiva ordenou que intensificassem seus treinos, como se estivesse à-toa havia lhe dado uma função, depois de tanto temp. Ok, você até estava, mas não queria trabalho extra e no momento seus braços doíam bastante
-- Senhora seu banho está pronto. -- Uma das mulheres designadas para seu palácio comentou e você assentiu pedindo para que a mesma voltasse após seu banho, ao adentrar o quarto tirou as roupas e seguiu para a banheira enorme se deixando afundar e relaxar o corpo, Shiva passou a semana inteira se dedicando ao novo membro da família e na semana seguinte se dividiu entre as esposas e filhos. Como vocês estavam brigados e deixou claro que não queria vê-lo tão cedo o deus resolveu atender o seu pedido achando que assim te dobraria, uma mera ilusão da parte dele.
Agora, Sn encarava o mundo visto da janela de seu quarto, o banho serviu para relaxar os músculos levemente, ao notar a presença da contratada se deitou na cama mantendo o lençol sobre as nádegas.
-- Pode começar. -- Comentou antes de fechar os olhos e sentir os dedos suaves em suas costas tão bom que praticamente adormeceu, a sensação de que vários dedos estavam por sua pele se multiplicaram exponencialmente além da massagem ficar mais pesada e quando sentiu um aperto indevido no traseiro sorriu de leve, pelo visto ele chegou antes do previsto.
-- Quer dizer que você se divertiu bastante gastando o que podia e não devia! -- Reclamou.
-- Ah para Shiva você é rico se não for quero divórcio agora, de pobre nesse relacionamento já basta eu. -- Ironizou, sentindo as mãos dele apertarem seu quadril enquanto as outras massageavam os ombros.
-- Sua cretina, você mandou todas as notas para o meu escritório, eu estava em uma importante reunião quando seus gastos começaram a chegar. Sabe o inferno que foi descobrir cada lugar que pisou?
-- Veja pelo lado bom, teve total controle sobre meus passos, deveria me agradecer por isso. -- A ironia escorria de seus lábios e ele não aguentou dando-lhe uma palmada do lado esquerdo da bunda.
-- Passarei três dias com você, não me apronte Sn, ou te mandarei para um lugar onde implorará por liberdade. -- Você riu.
-- Vai me prender no seu quarto Shivinha? Sinceramente, terá que ser muito persuasivo se quiser me ouvir implorar...
Um aperto firme foi deixado em seu corpo te fazendo respirar pesado, você sentiu um peso extra antes do lado direito do ombro ser mordido e a destra puxar seu lençol, completamente nua, ele se deleitava com a visão divina que a quarta esposa era, a língua serpenteando pelo meio de suas costas eriçando sua epiderme enquanto sua respiração extasiava e se controlava para não emitir um som sequer, não daria esse gostinho a ele, mesmo que a mordida dada em sua bunda tenha tornado tudo pior.
Você se moveu e Shiva te manteve travada na mesma posição, os dedos tateando suas coxas e apertando perto da virilha e abriu as pernas levemente dando a ele a visão que tanto queria, deixando-o sentir sua lubrificação natural e aqueles dedos grossos rodearam sua fenda molhada antes de levar até a própria boca e se afastar rindo de leve.
-- Pelo visto não precisarei de muito para te ouvir implorar.
Você gargalhou com a constatação, seria engraçado quando Shiva se desse conta de que não era ele a tomar as rédeas da situação, pois, às vezes uma manipulação sútil é mais eficaz do que qualquer outra demonstração.
...
O dia de estar com você finalmente chegou. Shiva estava revoltado principalmente pelos boatos que corriam pela cidade, afinal você foi vista com o seu maior inimigo e aparentemente não se importava e enquanto ele ia em direção ao seu palácio você testava alguns dos brinquedos que havia comprado, um em particular lhe chamou atenção e agora o usava por baixo de uma lingerie sensual que comprava, claro que por medidas de segurança preferiu não por o sutiã, colocou os saltos apreciando a grande gostosa que é e tinha ficado ainda melhor dessa forma. Estava acostumada a se vestir para si mesma e se satisfazer com suas próprias fantasias, sobre sua cama deixou um vibrador e as cordas, analisava essa última com mais cuidado louca para testar porém não iria pedir nada a Shiva. A porta do seu quarto foi aberta com tanta força que levou um susto e como uma criminosa largou tudo sobre a cama.
-- Sn você passou dos limites! Como ousa conversar com aquele filho da... -- Shiva parou de falar assim que te viu, na mente dele se aquilo era um pedido de desculpas aceitaria de bom grado. Na verdade você já tinha esquecido que ele viria e tinha planejado passar a tarde se divertindo sozinha. O deus se aproximou segurando em sua cintura e te olhando firmemente. -- Planejou me seduzir? -- Arqueou a sobrancelha te levando a rir.
-- Ah Shiva se que esse deve ser o seu sonho, mas você apenas chegou em um bom momento. -- Ele voltou a ficar sério notando como a sua voz tornou-se ainda mais melodiosa, o olhar dele foi de encontro a cama e sua mão trouxe o rosto de volta ao seu. -- Não seja curioso querido, se quer tanto saber o que farei apenas sente nessa cadeira e concorde que vai me deixar usar esse seu belo corpinho. -- Ele riu, estava fora de cogitação se deixar ser usado por uma mulher e para Sn não faria diferença, com ou sem ele iria se divertir, estava estressada devido á tantas responsabilidades.
-- Não é assim que funciona. -- Sentiu o corpo colar no seu e seus olhos espreitaram, pois, tais palavras soaram como um desafio, seus dedos subiram pelo peito pairando pelos lábios os contornando.
-- E como funciona me bem? -- Ironizou.
-- Com você naquela cama sendo possuída por mim. -- Sua risada irônica fez com que ele se sentisse levemente menosprezado.
-- Eu não sou fácil Shiva. -- Você se afastou e foi até a cama pegou a corda e voltou até ele, batendo de leve em seu peito. -- Que tal se restringimos os seus movimentos hum? Será que se garante sem os braços? -- Provocou notando o riso lascivo se formar no canto dos lábios dele.
-- Vou e dar uma chance maldita. -- Apertou o seu pescoço. -- Uma chance para me amarrar e depois essa brincadeira acabou. -- Sorriu vitoriosa, achando fácil manipular um deus e com um singelo sorriso arrastou uma cadeira para perto da cama.
-- Sente-se querido, coloque seus braços para trás. -- Ele correspondeu ao seu pedido e você o amarrou, passando a corda pelo encosto da cadeira e trançando por seus quatro braços os apertando bem e impossibilitando de sair ou sequer levantar, quando acabou se afastou sorrindo e satisfeita pelo bom trabalho, pegou o chicote na cama e o observou. -- Agora concorde em me obedecer ou será que está com medo de uma mulher humana?
Isso estava bom demais, as caras e bocas que Shiva faziam te deixavam muito satisfeita.
-- Quando eu me soltar daqui é bom você aguentar o que vou fazer com você! -- Seu sorriso se alargou enquanto a ponta de seu salto mantinha-se na cadeira.
-- Vou entender isso como um sim e assim pegou a coleira que tinha mandado fazer, escrita seu nome, colocou no pescoço dele mantendo o salto na cadeira, se soubesse que isso seria tão fácil tinha feito antes.
-- Tira esse caralho do meu pescoço agora! -- Você balançou a cabeça apoiando a ponta do chicote no queixo dele.
-- Está sendo um deus muito malcriado Shiva. -- Bateu com o chicote de leve na bochecha dele. -- Não gostou do presente que eu mandei fazer pra você? -- Suas pernas passaram pelo colo alheio se sentando sobre o membro duro e bem coberto e rebolando de leve.
-- Sua desgraçada... -- Balançou a cabeça de leve e rebolou com mais força arrancando dele um arfar claramente involuntário.
-- Meu bem, você deveria me agradecer. -- Riu. -- Ah é, como era mesmo? Segundo você eu iria implorar não é? -- Seus braços rodearam os ombros, seus seios encostaram no peitoral e seus lábios ralharam nos dele, seu corpo sentia o dele se forçando, tentando rebentar as cordas a todo custo e isso sim era divertido, claro que uma hora ele irá conseguir já que não funciona cem por cento, mas nesse momento, o deus da destruição é o seu brinquedo.
-- Sn.
-- Fica caladinho Shiva. -- Colocou uma mordaça nele. -- Sabe eu deveria sentar nessa sua cara para que calasse essa boca com gosto, mas você vai gostar, já que é um vagabundo não é mesmo? -- E assim o chicote estalou na bochecha dele de leve. Se levantando rodeou o corpo alheio notando como as costas estavam arqueadas e os músculos bem suprimidos, uma visão e tanto para você que já estava a ponto de sentir a lubrificação escorrer, uma chicotada foi dada na parte exposta das costas antes de rir da reação dele. -- Não goze ainda querido. -- Piscou, ao voltar de frente para o deus pegando uma das facas que havia deixado sobre a cômoda e retirando a mordaça da boca. -- Serei benevolente com você, prefere de frente ou de costas? -- Rodeava a faca nos dedos.
-- Filha da puta... -- Teve o pau apertado com força por cima da calça.
-- Vamos deixar algo bem claro aqui, eu pergunto e você responde se não te castigo entendeu? -- Embrenhou as mãos nos fios dele os puxando de leve. -- Me responde meu brinquedo... Garanto que o prazer será todo seu. -- Sussurrou notando o vermelho sobre a pele roxa, apesar de estar com ódio de ti por subjugá-lo, queria gozar e fechando o olho do meio e te encarando com os normais te respondeu.
-- Faça como quiser. -- Sn só faltou dar palminhas antes de segurar a faca e se aproximar da calça de tecido a rasgando junto com a cueca.
-- Agora assim, você me perguntou o que eu estava fazendo não é. -- Tirou a roupa delicadamente só para que ele visse os grampos presos em seus bicos descendo pelo meio de seu abdômen se ligando a algo que estava dentro da sua calcinha, seus olhos foram em direção ao membro que chegava a pingar e com a ponta lecada do chicote você bateu de leve no falo duro. -- Está tão necessitado querido. -- Seu sorriso se alargou enquanto se aproximava mais uma vez, vou te ajudar com isso, mas se eu ouvir sua voz acabou. Compreende Shiva? -- O deus já estava com os olhos fechados e respirou pesado. -- Não te ouvi! -- Tais palavras foram ditas enquanto apertava o membro com força e ele balançou a cabeça confirmando sua ordem.
-- Isso mesmo, tão obediente que merece ser recompensado. -- Sussurrou no ouvido alheio antes de deixar um rastro de beijos pelo pescoço e uma mordida na clavícula esquerda, continuou com o rastro cada vez mais dolorido de sua boca que o marcava como seu até encarar o membro tão molhado que se você fosse sentar deslizaria de bom grado, sua língua pecaminosa ia com vontade de arrastando pelo falo enquanto o engolia com maestria sugando com força indo até o fundo e voltando, os olhos do deus se fecharam por um segundo e o mesmo jogou a cabeça para trás, você Intensificou o apertando tanto que ele chegou a revirar os olhos e deixou um grunhido escapar. O Ploc molhado se fez presente e você se afastou apenas para encarar o olhar de desespero alheio.
-- Uma pena não ter conseguido se conter, você é tão gostoso Shiva. -- Lambeu os próprios dedos. -- E como punição, vai me assistir gozar, amarrado e em silêncio.
Você praticamente se esfregou nele antes de tirar a peça e foi então que ele pode ver a pequena cápsula ligada pelos pingentes de ouro que enviavam vibrações internas e externas para os seus seios, em todo esse tempo você se estimulava sem se tocar e agora sobre a cama seus dedos deslizavam pelo abdômen causando um atrito delicioso retirando a cápsula pequena substituiu por um vibro maior, pôs a esquerda para se movimentar enquanto com a direita se masturbava pelo clitóris, ia rápido e forte chegando ao orgasmo tão rápido que suas costas arquearam na cama enquanto os cinco olhos do deus brilhavam pela visão erótica que tinha, você arfou mais um pouco antes de retornar a ele e olhou para o falo e o líquido branco na perna alheia, sorrindo de canto se aproximou dos lábios masculinos, tirando a mordaça e beijando com vontade.
-- Duvido que faça melhor do que isso. -- E assim saiu do quarto em direção ao banheiro sem perceber que as cordas já não tinham mais efeito e que Shiva se vingaria de você pessoalmente.
Ato.3(final) - O deus da destruição
It's too big (big)
It's too wide (wide)
It's too strong (strong)
It won't fit (fit)
It's too much (much)
It's too tough (tough)
He talk like this 'cause he can back it up
Por Shiva,
Se existe algo que me deixa completamente puto são as atitudes de Sn. Essa humana insolente não sabe o risco que correu e por um curto período de tempo esqueci completamente disso quando deixei-a me amarra, apesar da brincadeira continuo duro e com raiva dessa quase megera, se bem que ela está mais para uma manipuladora cínica.
Respirei fundo e abrir a porta daquele banheiro assim que escutei a água correndo indicando que ela estava no chuveiro, essa cretina não fez nem questão de olhar na minha cara quando abri a porta do box de vidro e com dois dos meus braços forcei seu corpo ao meu, sentindo suas costas.
-- Veio corresponder a minha afronta? -- Ironizou mexendo esse quadril. O que eu vou fazer com essa mulher? Enquanto pensava senti a destra dela me aperta pela base e me encaixar entre suas coxas. De todas as esposas Sn é a mais imprevisível
Off
Shiva se controlava ao máximo com a raiva que estava sentindo era capaz de machucar a esposa e acima de tudo temia que ela fosse gostar.
-- Vou falar somente uma vez, não quero que saia desacompanhada. -- Segurei seu fios pela nuca e com minha única mão livre prendi seus braços. -- Entendeu Sn?
-- Se for por seu capricho não vou obedecer Shiva, me dê um motivo válido. -- Apertou sua bunda e num movimento rápido lhe virou de frente fazendo com que suas costas fossem na parede. -- O ofego que saiu de seus lábios chegou a estourar um dos neurônios do deus e a fisgada lá embaixo piorou tudo e claro que os olhos de Sn não passaram batido, formando um sorriso descarado na bela face da mulher. -- Está se segurando querido? Acha que não sou capaz de te satisfazer? -- Shiva prendeu seu corpo na parede com os braços ao redor. -- Se bem que... Fiz tão pouco e você está aí incontrolável, é capaz de você entrar para a lista daqueles que não conseguem me fazer gozar. -- Ironizou deixando o deus ainda mais revoltado, mas dessa vez ele riu.
-- Seu problema Sn é que esqueceu sobre qual domínio está. -- E assim seu corpo foi puxado e posto de cabeça para baixo com tanta facilidade que por um milésimo se assustou, duas das mãos de Shiva seguravam sua cintura a boca do deus foi de encontro com seu cerne enquanto seus joelhos se apoiavam no ombro, uma das mãos livres rodeou sua entrada afundando dois dedos, um de cada vez é claro e por fim a que está a livre batia em sua bunda. A pressão sanguínea em sua cabeça absurda e o membro a frente da sua boca, por um minuto pensou em deixá-lo a ver navios, mas seus lábios falaram por você o engolindo e fincando as unhas na lateral das pernas sentindo-o ir e vir. Shiva não fazia questão alguma de ser cuidadoso com você e quando sentiu seus dedos serem apertados se separou te colocou de pé, segurou suas mãos notando seus olhos profundos e embebido em luxúria.
-- Pode se resolver com esses dedos se conseguir. -- Assim se afastou, sem que você percebesse o real significado de tais palavras. Shiva amarrou uma toalha no quadril e deixou o banheiro, o deus saiu do quarto, desceu as escadas e foi até a sala onde mandou que o servo se apresentasse.
-- O que deseja meu senhor?
Shiva sorriu.
-- Eu quero que você ponha os afrodisíacos mais fortes que existem para um deus em todas as refeições da minha esposa. -- O servo encarou os cinco olhos abertos confuso.
-- Senhor se me permite a palavra, é capaz da senhora ter uma parada cardíaca.
-- Será um risco que terei de correr. -- Riu sarcasticamente. -- Estabilize as bebidas dela. -- Ele Assentiu.
-- Então devo preparar o jantar de hoje?
-- Não. A levarei para comer fora. E só mais uma coisa, depois que ela dormir, entre no quarto e tire tudo de lá. Não quero vestígios de nada que possa a satisfazer. -- O servo assentiu e o deus foi para o quarto, a ideia desde o começo é te fazer sucumbir seja por bem ou por mal.
...
Você estava linda, usando um sari azul com bordados de ouro, em seu pescoço um colar de ouro branco, nos pulsos e orelha o restante do conjunto, seus fios bem ornados em uma trança e Shiva lhe aguardava na sala.
-- Teve um bom banho querida? -- Você o encarou com fúria nos olhos, não explicaria que seus dedos falharam toda vez que você os introduzia e tinha certeza de que a culpa era dele assim sorriu.
-- Acha que me amaldiçoando fará com que me renda a você? Está muito enganado, só vai conseguir me fazer usar tudo o que comprei. -- Ele riu de lado e sua mente tilintou: "maldita hora que casei com esse gostoso."
-- Não me acuse em vão querida, agora vamos a noite está apenas começando...
Seu olhar divagou imaginando como se vingaria, porém ao chegar no restaurante após praticamente desfilar pela cidade deixou tal ideia de lado, afinal tinha uma compostura a manter.
O jantar além de gracioso lhe trazia muitas sensações, por algumas vezes lhe subiu um formigamento na coxa, outrora um secura descomunal nós lábios, Shiva lhe observava de canto e com a taça de vinho a frente lhe impossibilitando de ver o sorriso cafajeste nos lábios.
-- O que foi querida a comida não lhe fez bem? -- A ironia lhe despertou e você parou de comer.
-- O que foi que você fez?
Ele sorriu e por debaixo da mesa você o chutou:
-- Comporte-se Sn. Ainda falta a sobremesa. -- Você riu e no momento que aí respondê-lo um certo rival se aproximou da mesa, só por estar ali poderia ser morto.
-- É a primeira vez que lhe vejo acompanhado da quarta e bela esposa Shiva. -- Na mesma hora o deus comprimiu os quatro punhos.
-- E sugiro que se quiser continuar vivo saia daqui imediatamente. -- Bradou. Andhaka sorriu se aproximando de você.
-- Está belíssima senhora Sn. -- Você viu o brilho de ódio nos olhos de Shiva e isso te deixou satisfeita, sabia que ele havia aprontando então por que não igualar as coisas? Mesmo que de uma maneira completamente irresponsável, seus lábios aos poucos se curvaram em um meio sorriso.
-- Obrigada senhor...
-- Me chame de And, nos vimos há alguns dias atrás. -- Shiva agora apertava a sua coxa esquerda por baixo da mesa.
-- Claro And. Por falar nisso o chá está a uma delícia.
Ele sorriu.
-- Bom vou deixá-los, não quero atrapalhar a refeição do casal. -- O deus se despediu deixando um beijo em sua mão e você se controlou para não limpar no vestido, Shiva te olhou de maneira furiosa enquanto você abanava seu copo.
-- Tragam a conta! -- Parecia fora de si.
-- Não terminei de comer. -- Sn estava tão tranquila por ter o desestabilizado e provavelmente acabado com seus planos.
-- Então termine de uma vez! -- Você riu degustando a comida lentamente e observando o peito dele subir e descer lentamente como se procurasse controlar a respiração pra não voar em você.
A comida continuava te afetando, mas estava adorando mexer com a sanidade de seu marido e para piorar você exigiu de sobremesa um sorvete.
Claro que tomou lentamente e ainda ofereceu a ele que continuou de braços cruzados com uma Sn se divertindo, no fim, você ainda quis passar na cozinha e parabenizar o chefe além de conhecer cada um dos cozinheiros pessoalmente, pegando assim, Shiva em seu próprio jogo.
O casal saiu em silêncio recebendo os cumprimentos de alguns deuses além de escutar comentários de como a nova esposa era amável, educada e diferente do que imaginavam. Claro que haviam os fofoqueiros que indagavam sobre sua intimidade com o deus ao qual Shiva era averso sugerindo até que ele era corno, e óbvio isso só o motivou mais a te punir além de olhar para eles com uma aura tão ameaçadora que te fez querer sorrir, confirmando algo que sabia e queria muito quebrar: o deus da destruição possui um ego enorme.
Agora no palácio você seguia pela sala, Shiva havia ficado para trás devido a uma pequena interceptação de outros deuses que exigiam sua presença, você foi para o seu quarto, tomou um banho e se preparou para provavelmente uma noite sexual ao qual não planejou ser com ele, já que um banho frio de meia hora não resolveu e seus dedos continuavam terrivelmente moles.
SN saiu do banheiro depois de uma hora apenas de roupão e foi até o armário atrás de seus brinquedos, porém, não importava qual gaveta abriria não tinha nada.
-- Esse filho da puta -- Pensou extremamente revoltada, a temperatura do seu corpo estava elevada e agora a porta do seu quarto era destruída você observou Shiva andar mais rápido em sua direção segurando seu braço com força.
-- Por acaso ficou maluca?
Um sorriso descarado surgiu em seu rosto tendo aqueles quatro braços lhe segurando.
-- Não sei do que está falando. -- Estalou a língua no céu da boca e o sorriso maléfico se formou nos lábios dele.
-- Mulherzinha cínica.
-- Você pode fazer melhor. -- Sentiu seu pescoço ser apertado.
-- Sn para de se comportar como uma vadia! -- Vociferou e as gatimonhas em seu peito seguido pelo aperto no pau o fez triscar o maxilar.
-- Por quê? Não dá conta Shiva?
Ali o deus resolveu deixar de lado seu bom senso. Cheio de raiva queria te punir, lhe erguendo sem um pingo de cuidado saiu do quarto que agora tinha pedaços de madeira pelo chão caminhou pelo corredor amplo até adentrar o próprio quarto e te atirar na cama, seu sorriso lascivo o fez ferver por dentro.
Sn desceu da cama e foi até o deus o encarando de baixo devido a diferença de altura virou de costas, baixou o tecido do roupão o olhando por cima dos ombros:
-- Quer me machucar querido? -- A ironia contida em suas palavras deixava tudo pior, Shiva sentia as calças tão apertadas que chegava a doer.
-- Aposto que quer, vai querer me ouvir gemer também? Mais isso não vai acontecer, não com tanta facilidade. -- O deus de aproximou segurando seus fios pela nuca, agora estava deverás puto.
-- Eu vou te tatuar completamente mulher.
-- Pois faça isso. -- Piscou atraindo atenção dele que puxou seu roupão com força o rasgando.
-- Qual é a sua palavra de segurança? Sua maldita -- Sn riu singelamente.
-- Por hoje será café, já que espero que seja capaz de me entreter a noite toda e pelo dia me recepcionar com um belo café da manhã. E a sua?
-- Será você Sn. -- Por um segundo sentiu seu batimento errar, porém retornou a compostura. Shiva te empurrou na cama e foi até o armário abrindo.
-- Reconhece isso? -- Pegou seu chicote e o quebrou. -- Tão frágil quanto o pescoço daquele filho da puta que me afrontou no restaurante. Esse trocinho só serve pra fazer carinho nessa buceta que pretendo arruinar. Esse aqui é bem melhor não acha? -- Um chicote trançado grosso ao qual você olhou com desdém e suspirou, já havia feito isso várias vezes e nunca, veja bem, nunca emitiu um som além de suspiros medianos. Digamos que seu nível para aguentar uma boa surra sexual é alto, e na maioria das vezes quem bate é você.
-- Vai me amarrar também? -- Estava a se divertir com a irritação dele. -- Deixe-me facilitar pra você. -- Andando até o armário você pegou a venda e amarrou em seu pescoço para subi-la depois, fez um coque nos fios e algemou até às próprias mãos, sentou sobre as próprias panturrilhas antes de subir a venda. -- Quantos números devo escolher?
Shiva sabia que estava sendo testado e diga-se de passagem estava revoltado em uma mistura de ódio e tesão e você se fingindo de desentendida piorava tudo.
-- Escolha dois. -- A voz saiu densa, agora com os cinco olhos abertos encarava suas costas.
-- Hum... Que tal 69 e 6? -- Os neurônios dele quase fritaram, qualquer ser que se preze escolheria números baixos. -- Quando quiser meu bem...
Sentiu os fios serem puxados pela nuca obrigando-a levantar, foi levada até a cômoda e obrigada se equilibrar ali se empinando bem.
-- Depois não diga que eu não te avisei e se você errar eu vou pegar o chicote com pontas de aço Sn. -- Ele queria que você errasse de propósito né? Pois, se isso era uma ameaça não estava funcionando.
A primeira chicotada foi acima da sua cintura ecoando pelo quarto, a segunda mais abaixo quase na lombar, a terceira do lado esquerdo da bunda e assim por diante, o deus pesou a mão enquanto descontava a afronta em você, vendo sua pele mudar de cor e sem emitir um som.
-- 58... Shiva, está pegando leve comigo só por que sou humana? -- Ele forçou seu rosto para frente se posicionando atrás de ti e te prensando na cômoda. Uma de suas mãos puxou a venda enquanto a outra lhe sufocava lentamente e com um sorriso lascivo ele chicoteou novamente dessa vez suas coxas, forte o suficiente para marcar na primeira vez, repetiu o movimento por suas costas sem desgrudar os olhos de você. Quando faltavam apenas cinco, mandou que abrisse as pernas arremetendo as tiras de couro em sua parte interna te observando revirar os olhos, ao se afastar sorriu de canto, notando que sua lubrificação escorria pelas pernas.
-- Se ajoelhe Sn. -- Assim você o fez, ele tirou as calças e se sentou na ponta da cama. -- Venha até mim, não ouse se levantar -- Mesmo a contragosto você seguiu a ordem e ao parar entre as pernas dele com as mãos amarradas riu -- Agora faça um bom trabalho, são seis gozadas e nem pense em cansar.
Arqueou a sobrancelha de leve a ideia de Shiva realmente lhe pegou de surpresa, sua boca se afundou lentamente iniciando o boquete, mas foi parada por uma das mãos enquanto a outra segurava seus cabelos.
-- Essa é a sua ideia de me chupar? -- Você se segurou para não rir, como ele podia ser tão crente que estava no controle? Deuses são simplesmente hilários segundo você.
-- Só estou começando. -- Ele apertou seu maxilar nas mãos.
-- Não me responda! Agora chupe. -- Um sorriso intenso se formou em seus lábios e você abriu a boca, o sugando com força, Shiva te observava descer e subir, seus lábios os comprimindo tão bem enquanto sua língua macia deslizava pela extensão.
Arfou tranquilamente antes de segurar em seus cabelos, não daria os braços a torcer que você é boa e que seu olhar irreverente deixava tudo mais excitante.
Segurando seus fios com uma das mãos os enrolando ele travou sua boca, ficou de pé sem deixar você se mover e depois estocou com tudo fodendo seus lábios, você não poderia esperar por menos, quando ele gozou pela primeira vez sua respiração se acalmava lentamente ainda faltavam cinco.
Seu maxilar doía e seus lábios estavam dormentes e Shiva ria da sua cara, cheio de orgulho por ter te arruinado, a mão dele foi no meio de seus pernas pinçando seu clitóris antes de descer até a sua entrada e rodear, quando voltou observou brilho natural de sua lubrificação contra a luz antes de lamber e seus olhos brilharam essa atmosfera embebida em desejo sempre foi o seu cenário favorito, não era realmente o ato sexual que te deixava em êxtase e sim o controle fosse ele seu ou não.
Shiva te puxou pelo braço te colocando de quatro sobre a cama, foi só olhar para o seu belo rosto e seus olhos repleto de lasciva e o que ele julgava ser arrogância que tocou o foda-se e mandou as ideias de te torturar para longe e ao te invadir sua respiração chegou a falhar, não havia um pingo sequer de delicadeza em seus movimentos acertando seu ponto A repetidas vezes pela força imposta e você se segurou para não verbalizar em gritos o quanto aquilo estava incrível, cada estocada era uma tremida nas pernas e suas mãos apertando os lençóis com tanta força que chegaram a rasgar.
-- Você disse que não goza com facilidade não é mesmo? Então por que está se desmanchando Sn? -- Revirou os olhos, o filho da mãe era bom, apertando seu pescoço, segurando sua cintura puxando seu cabelo e batendo em sua bunda ao mesmo tempo enquanto mantinha a constância dos movimentos.
-- Me responde sua safada, acha mesmo que conseguiria ficar imune? -- Seu corpo todo tremia sentindo seu orgasmo escorrer feito um rio, Shiva puxou seu cabelo. -- Espero que esteja contando os segundos.
-- Você só conseguiu essa proeza por que trapaceou. -- Sua voz jazia falha e ele ria de leve da sua descrença, Shiva puxou seus cabelos novamente erguendo suas costas até que se encostasse no peito dele, dois dos braços rodaram seus seios em carícias leves, seu pescoço foi beijado.
-- Não, eu sou um deus e você esqueceu simplesmente desse pequeno detalhe, voltou a mover-se com mais brutalidade dessa vez uma das mãos desceu para o seu clitóris massageando enquanto duas passaram a apertar e puxar de leve os bicos dos seus seios aumentando o seu prazer.
Você apertou os lábios com tanta força que os marcou e quando sentiu seu corpo todo vibrar de uma maneira tão violenta que chegava a ser incontrolável os sons que saíram dos seus lábios pareciam unir todos os gemidos que conteve, sua esquerda precisou parar travar a mão que lhe massageava entre as pernas enquanto tentava parar de tremer orgasmando e seus olhos se fecharam de leve enquanto Shiva ria de lado, deixando você para observar a reação de seu corpo, quase sentiu pena ao te ver tremer por tanto tempo e a pequena poça abaixo de você.
-- Ainda não te senti completamente. -- Os olhos de Sn o encararam: -- Ah querida vai dizer que não aguenta mais? Depois de falar tanto uma gozada a mais ou a menos não vai fazer diferença não é mesmo? -- Ironizou apertando seu pescoço pelo silêncio.
-- Responda quando eu falar com você.
Seu sorriso demonstrava que provavelmente aprontaria:
-- Eu te desobedeci duas vezes e até agora não tive uma prova da sua punição. -- O sorriso malicioso se alargou assim como os cinco olhos ainda apertando o seu pescoço ele te ergueu abrindo suas pernas com as duas mãos debaixo e ao lhe invadir você revirou os olhos.
-- Está fácil demais não acha? -- Te ergueu mais segurando suas coxas e afundando o rosto entre suas pernas te sugando com força fez com que seu corpo tremesse fácil e ao estar na beira do orgasmo ele parou, se distanciou, te virou e dedilhou suas entradas espalhando sua lubrificação, os dedos entravam em seus buracos enquanto a boca sugava o seu pescoço com força, as mãos livres trabalhavam em seus seios te mantendo presa e a última dava tapas cada vez mais firmes no seu ponto sensível. -- Vamos ver quanto tempo aguenta depois de todos aqueles afrodisíacos aposto que não conseguirá controlar tão bem o seu corpo. -- Sussurrou intensificando o trabalho com todas as mãos, sua respiração falhou de leve afinal queria era quicar nele sem parar, mesmo sabendo que isso não aconteceria, pelo menos, não por agora. Seu interior pulsou sem que você ordenasse e ele riu, mexendo os dedos com mais força acertando seu ponto g incontáveis vezes.
-- Suas mãos se fechavam e abriam louca para arranhá-lo por completo, porém ao sentir sua perna ser segurada e ser tomada com rudeza suas costas se arrepiaram por completo, a intenção de Shiva era acabar com você e mentalmente agradecia por isso imaginando quanto mais poderia tirar desse deus se o provocasse cada vez mais abertamente.
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..
...
O deus jazia deitado sobre a cama dormindo tão profundamente que nem percebeu que você o encarava, discretamente amarrou as mãos dele prendendo duas com as cordas rodeando o punho e as amarrando abaixo da cama, as outras algemou na cabeceira, só para sair e tomar um belo de um banho e fuxicar o armário tranquilamente, viu que havia velas e um acendedor e só por esse motivo decidiu que tomaria café depois, saciaria a fome pelo controle primeiro. Pensando desse jeito acendeu a vela e deixou na cômoda ao lado da cabeceira e depois se sentou sobre ele tirando a toalha do corpo, seus dedos percorreram o peitoral lentamente antes de tocarem a face e delinear os lábios.
-- Acorde querido. -- Sussurrou movendo os quadris o ouvindo murmurar, os olhos debaixo abriram e te encararam ainda sonolentos.
-- Passou a noite acordada e ainda quer mais? -- Shiva fez um movimento e se deu conta de que seus braços não se moviam. -- Acha mesmo que isso vai me segurar Sn? -- Riu de lado e você balançou a cabeça negativamente, forçando seu quadril para baixo o ouvindo respirar pesado.
-- Fica quietinho querido. Estou te agraciando com um bom dia se reclamar te deixo amarrado aqui e saio, pode até arrebentar tudo, mas não vai conseguir me tocar entendeu? -- Ele sorriu de lado.
-- Se esfregando desse jeito no meu pau eu duvido que consiga ficar quieta. -- Ironizou, sentindo o mamilo direito ser estimulado, a destra de Sn ao poucos alcançou a vela acesa e virou sobre o peito masculino passando os dedos pela cera quente enquanto apertava o outro mamilo de leve, podem ser pequenos mas ainda são uma zona erógena masculina.
Ele estava duro e as lubrificações se misturavam conforme você se ergueu segurou no falo o esfregando em sua entrada com calma apenas para o deixa mais revoltado ao ponto de mover o quadril e você erguer o seu evitando o contato, arranhou o peito masculino com força ao ponto de marcar profundamente e derramou a cera sobre, causando uma leve ardência.
-- Quietinho querido, agora quem manda sou eu. -- E assim sentou com tudo o ouvindo arfar, seus joelhos se tocaram a frente enquanto ele se sentia esmagado por suas paredes quentes e seu sorriso convencido o deixava ciente de que o controle que exercia era o seu verdadeiro prazer.
Ele jamais confirmaria que seu jeito irreverente o deixava louco e na mente do deus você ficaria sem andar quando se libertasse, mas por hora a deixaria no comando, afinal seu ego não lhe permitia ser dominado por muito tempo, porém, nunca conseguiria ir contra sua quarta esposa, afinal, Sn possui uma mente magnificamente insana quando se trata de tê-lo sobre controle.
Eu queria fazer algo leve, mas eu estava com essa cena na cabeça a tanto tempo que não resisti, mas prometo que o do Buda vai ser só love. Claro né, se não se importar de ser mordida hehehe. Irá demorar assim como o restante dos abc's e one's.
Até a próxima.
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