𝐀 𝐦𝐞𝐧𝐬𝐚𝐠𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐞𝐫𝐧𝐨 - 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐫𝐨𝐬𝐬𝐚/𝐌𝐚𝐞𝐥

Relação sexual sem camisinha por motivo de verossimilhança, usem sempre preservativos;

Algumas mudanças foram feitas no cenário para adequar ao contexto da fic.

6407 palavras

O mandamento do amor

Estarossa

A mensageira do inferno


Nas profundezas do purgatório em meio ao silêncio dos corredores do castelo você vagava, ia de um cômodo ao outra entregando as mensagens do próprio rei demônio, essa era a sua função ficando facilmente conhecida pelos mandamentos como a mensageira do inferno.

NETHUNS AVISE-OS SOBRE A GUERRA, MEU FILHO INGRATO TEM QUE PAGAR!

A voz ecoou em seus tímpanos conforme se afastava da ala menor Meliodas o filho favorito a reger as vastas terras do purgatório não estava mais ali, então era menos um para avisar, com o vestido levemente erguido para que facilitasse seu caminhar você correu avisando cada um deles, subiu as escadas até as torres da ala superior ofegante desejando que suas asas pudessem retornar, mas sabia que isso não ocorreria afinal fora devidamente punida pela rei por nutrir interesses na cultura dos anjos e só de estar viva lhe era o suficiente.

— Senhor Chandler, o rei deseja lhe ver. — Bateu em uma das portas, depois caminhou pelo corredor escuro e subiu mais uma escada:

— Senhor Cusak, o rei de...

— Já sei Sn, ouvi sua voz de longe, apenas pare de gritar e sente- se aqui. — Ele abriu a porta e apontou para a cama, você manteve as mãos na peça de tecido que compunham a saia de seu vestido.

— Ainda não avisei a todos. Falta o príncipe Estarossa.

— Estarossa — Cusak desprezou o nome. — Apenas venha descansar quando tudo acabar está bem. — A destra do demônio superior afagou os fios com carinho e você assenti, voltou a correr pelos corredores e pode ouvir um berro mandando tomar cuidado, mas não parou.

NETHUNS ANDE LOGO COM ISSO OU TE MATEREI!

Dessa vez o ressoar fez com que seu corpo doesse e sem conseguir se controlar se apoiou na janela de pedra sem proteção que havia em um dos corredores, você tentou se equilibrar mas sem sucesso despencou. O grito de pavor que deu foi terrível e não pode deixar de fechar os olhos sentindo ali que iria morrer, porém, antes de chegar ao chão bateu o corpo contra a madeira das árvores e ao cair no que deveria ser a terra dura encontrou algo macio e confortável, ao abrir os olhos notou o peitoral macio ao qual estava deitada e a sobrancelha levemente erguida do homem de fios cor de prata.



— Desculpe-me incomodar príncipe, vosso pai o cham... — E novamente você gritou, dessa vez um gritinho fino de surpresa por que Estarossa lhe virou no chão ficando por cima de ti.

— Preste mais atenção da próxima vez Sn. Detesto que atrapalhem meu descanso. — Seu rosto ruborizou com força conforme sentia os sussurros do príncipe irem de encontro ao seu pescoço. — Ou talvez goste dessa situação, afinal de contas não é a primeira vez que senta aonde não deve. — Você engoliu a saliva com dificuldade.

— Príncipe vosso pai... — Respirou fundo sentindo a mão grande apertar o lado direito de sua cintura.

— Eu sei, já ouvi. Mas temos tempo para um pouco de diversão não acha? — Não saiu uma palavra de seus lábios enquanto o vestido era levantado deixando suas coxas expostas, ele se encaixou no meio de suas pernas e contemplou seus seios subindo e descendo intensamente.

— Então você está ai. O mestre não tem muita paciência pra esperar e... Ah não acredito, é sério isso Estarossa? Com tantas camas na porcaria do castelo você resolveu comer aqui? — A risada extremamente inconveniente da lilás fez com que seu rosto ficasse ainda mais envergonhado.

— Espera só até o pessoal saber disso.

— Você parece bem apta a perder a língua cobrinha, meu amor tem limites. — Se levantou piscando para você.

— Vamos logo, a reunião será na ala inferior norte. — Melascula voltou a andar e você permaneceu ali parada observando ambos se afastarem, delicadamente esfregou as pernas uma na outra ainda se sentindo quente e completamente confusa, Estarossa sempre brincava com você e ultimamente estava cada vez mais livre.

....

— Erga esse braço Sn, ou vou bater no seu rosto! — A voz firme de Cusak fez com que você se colocasse em posição de defesa já estavam naquele treino intenso a horas e tudo o que podia fazer era arfar de cansaço conforme o superior apenas passava a mão pelos longos bigodes visivelmente irritado.

— Ela é péssima nisso. Você deveria ensiná-la a se vestir melhor dorminhoco. — Chandler debochou.

— O que você quer pacificador?

— No momento preciso das mãos dela, estou entediado e seu progresso é miserável comparado com o que faremos então deixe-a livre Cusak. — Você baixou a cabeça era chato ter que servir a todos, mas era o seu castigo e nem todos os demônios eram agradáveis ou racionais com você.

— Que assim seja. Retorne aos meus aposentos a noite Sn, precisamos terminar suas lições. — Você assentiu. De certa forma adorava ficar ali, tanto o pacificador quando o dorminhoco estavam entediados há séculos sem seus pupilos então você se dividia entre eles possuindo assim dois mestres muitos habilidosos e talentosos e enquanto Cusak te ensinava sobre o combate e tomavam chá ao anoitecer, Chandler gostava de magia, álcool e perversões.

Por duas horas e meia você e o dorminhoco testaram um novo demônio, infundindo o sangue humano que estava preservado em dos frascos de Chandler com o dos demônios superiores, no fim aquilo foi uma bagunça e depois que o pacificador te fez limpar tudo você ainda teve que esfregar as costas dele na banheira afinal havia muito sangue e gosma ocasionada pela explosão, foi liberada logo em seguida.

— Oh droga preciso de um banho e comida. — Fechou os olhos profundamente tentando se comunicar com o DK:

— Ainda precisa de mim mestre?

QUANDO PRECISAR TE CHAMAREI, POR HORA DESCANSE E NEM PENSE EM RECUSAR QUALQUER PEDIDO, ESSA É A SUA PUNIÇÃO.

Novamente seu ouvido doeu e assim se arrastou para o quarto que lhe pertencia, na ala inferior esquerda. Encheu a banheira do quartinho de banho e tirou as roupas lameadas pelo sangue e gosma de demônio branco, adentrou a água se lavando constantemente esfregou o couro cabeludo antes de afundar na água e ali ficar.

"Maldita hora que fui me interessar por vocês." Sussurrou.

Naquela época há três mil anos atrás quando a guerra santa ocorria você investigava maneiras de exterminar os anjos no entanto um lhe chamou atenção e apesar de não recordar de sua face seu nome estalou em sua mente: "Mael", não se recordava por quanto tempo passou a observá-lo, mas estava sempre lá e quando a traição do príncipe foi exposta, por consequência sua curiosidade também. Você sabia o que Meliodas fazia e ainda o perguntou se precisava de ajuda, ele em contrapartida lhe ofereceu um lugar na stigma, mas você negou. No fundo se sentia culpada por trair os ideais e as vontades do DK sem saber que isso fazia parte do controle que o rei exercia sobre seus servos.

Ao perceber que o ar lhe faltava emergiu da banheira assim deixando as lembranças de lado.

— Parece que pegaram pesado com você. — A voz veio da porta e automaticamente você cobriu os seios, ele riu de escárnio antes de se aproximar e por seus cabelos para cima segurando com força.

— Ainda temos algo pendente. — A bucha que estava ao lado da banheira foi pega e ele mesmo esfregou suas costas, seus corações pareciam um instrumento musical prestes a ser estourado e quando acabou ele simplesmente largou a esponja na água e saiu do banheiro.

Sua respiração relaxou e terminou o banho tranquilamente hidratando o corpo com os óleos de banho que ganhou de Cusak antes de sair do banheiro, já seca se enrolou na toalha deixando os cabelos ao natural e ao chegar no quarto sentiu o coração disparar.

— Meu pai deveria proibir uma serva tão gostosa de usar coisas tão constrangedoras. — Sobre sua cama Estarossa estava deitado e em seu dedo esquerdo levantava um de suas calcinhas listradinhas, num ímpeto de vergonha e fúria você foi até ele puxando a peça de suas mãos.

— Seu pervertido!

Ele riu se levantando e indo até você, automaticamente seus passos te fizeram recuar encontrando a parede e ele riu novamente acariciando seu torso e aproximando o corpo do seu.

— Sn, perversão é o que estou prestes a fazer com você. — Sua respiração falhou ao sentir a boca do príncipe no seu pescoço e a mão apertar a sua cintura, esse lado de Estarossa era desconcertante. O príncipe sério carregava um ar de prepotência toda vez que se dirigia ao próximo, há não ser os membros dos próprios mandamentos, mas contigo era diferente. Gostava de te provocar e principalmente causar reações entre suas pernas que te deixavam na maior cilada, afinal na maioria das vezes tinha que trabalhar excitada e dessa vez ele estava inclinado a ir até o fim, o aperto se intensificou conforme os lábios ralhavam no seu pescoço eriçando os pelos e arrepiando todo o seu corpo.

— Está tão cheirosa... — A destra subiu encontrando o laço de sua toalha. — Vamos nos divertir Sn, quero te ver gritando enquanto senta em mim. — Piscou e você desviou o olhar apertando os músculos dos braços dele.

— Não quer? — Se esfregou em você, distribuindo suaves mordidas e selinhos em seu torso até finalmente tirar sua toalha. — Se não me responder entenderei como um sim... — Ironizou se abaixando na altura dos seus seios e enfiando o rosto ali. Veja bem Estarossa é um homem bem alto então óbvio que a posição não estava nem um pouco confortável, assim como sua intimidade que pulsava, mas quando a boca do príncipe alcançou o seu mamilo direito você viu estrelas revirando os olhos sentindo a língua circular o mamilo e a sucção ser deixada logo em seguida, enquanto o polegar rodeava o mamilo esquerdo e o pensava suavemente entre os dedos.
Um gemido escapou de seus lábios e o príncipe se afastou, deixando uma lambida no meio dos seus seios até a ponta de seu queixo. — E então Sn, podemos continuar?

Você arfava sentindo aquele homem se prensando em você em uma fricção cada vez mais gostosa e olhando nos orbes escuros sorriu:

— Não sei porque parou. — O olhar do mandamento do amor se verteu em algo totalmente libidinoso e o mesmo invadiu seus lábios em um beijo exigente antes de roubar-te todo o ar possível, os beijos desceram para o meio de seus seios novamente e dessa vez ele se ajoelhou apertando as suas coxas e encarando o meio de suas pernas. — Sabe o que fazer. — Passou a língua nos lábios enquanto você levantava a perna direita e apoiava no ombro e ao sentir a respiração quente emanando em sua região mais sensível rebolou em busca de mais contato. Estarossa não esperava menos de ti e tratou de acatar seus desejos te lambendo de cima até a entrada sorvendo seu líquido e te enchendo de ansiedade por não tocar justamente na área onde lhe faria ver estrelas, diga-se de passagem é assim que se lembrava do céu aberto na terra, pois toda vez que ele te comia com aquela boca incansável você via um céu repleto de astros. A língua provocando sua entrada te deixando cada vez mais insandescida lhe penetrando com firmeza até que estivesse completamente desprevenida e quando tocou em seu clitóris o sorvendo diretamente lento e forte automaticamente sua mão foi parar nos fios prateados os apertando com força pela raiz e apesar de estar completamente concentrado em te comer Estarossa não desviava o olhar dos seus, embebidos em pura luxúria, seu ventre pareceu esquentar conforme ele te maltratava da forma mais gostosa possível e quando gozou cavalgou seu orgasmo na boca do príncipe que só se afastou quando sentiu seu corpo relaxar.

Estarossa se levantou e limpou os lábios satisfeito pelo estado em que te deixou.

— Quero que use isso. — O prateado tirou do bolso uma corrente fina e te entregou.

— Assim, agora? — Assentiu e você pôs a peça notando que segundos depois ela desapareceu. — O que raios é isso Estarossa? — Questionou.

— Um dos brinquedos favoritos do Chandler que eu tomei emprestado e logo-logo saberá como funciona. Por hora descanse, tenho certeza de que te chamaram em breve.

O príncipe saiu te deixando completamente confusa e mais uma vez revoltada por te caído nos joguinhos dele. Estarossa sempre te provocava, uma vez te fez explodir na cozinha enquanto lavava a louça, outra no jardim arrumando as flores infernais e agora pra completar no seu próprio quarto.
E apesar de não querer assumir, você gostava daquela língua e da adrenalina que ele te proporcionava.

Só não sabia que a corrente viria a te martirizar pelo resto da noite cumprindo o desejo que a muito almejava: te ver descontrolada.

.

..

...


Você trabalhava de forma desesperada, ia de um lado para o outro cumprindo os requisitos do rei. Depois que Estarossa saiu do quarto só conseguiu descansar duas horas até Gloxinia bater na sua porta estava com problemas de parasitas pelo calabouços e não que isso fosse problema seu como ele mesmo havia dito, mas era a sua penitência então mesmo que o rei das fadas quisesse te ajudar não podia, então você se arrumou e foi saiu de lá fedendo e com mais gosmas nas roupas do que deveria. Depois teve que ajudar Melascula que apesar de reclamar do seu cheiro continuou exigindo as suas funções. Você estava cansada, louca para matar alguém de tanta raiva devido aquela gosma toda quando te mandaram para o treino, só deu tempo de trocar de roupa e segui para o campo onde Chandler te esperava com duas espadas.

— Desculpa a demora senhor. — Se curvou moderadamente e ele respirou fundo algumas vezes.

— Sn querida, esse cheiro vem de você? — Arqueou a sobrancelha te deixando completamente envergonhada.

— É que não tive tempo para tomar banho depois que limpei o calabouço e ajudei Lady Melascula na orda. — Comunicou e ouviu o gargalhar ao lado vindo de Chandler.

— Aquela cobra não é uma Lady garota agora lute, ainda preciso rever alguns feitiços. — O mestre de Meliodas comentou.

E assim você se posicionou, como trajava roupas mais leves foi mais fácil de esquivar dos golpes de Cusak, mas der repente sentiu seu corpo todo aquecer e deu alguns mortais para trás se distanciando conforme seu peito parecia arder e o meio de suas pernas queimar.

Eliberare de pofta

Por seu pescoço desceu ramificações cheias de espinhos que iam em direção aos seus braços como uma bela tatuagem esculpida em vinho, visível apenas para aqueles que utilizavam a magia além de você.

Eliberare de pofta

Os espinhos aumentaram e você se ajoelhou lacrimejando, era vergonhoso não conter os impulsos de seu próprio corpo enquanto esfregava as coxas.

— O que demônios está acontecendo? — Cusak reclamou e Chandler gargalhou alto.

— Parece que alguém está brincando com a sua bonequinha dorminhoco, ela irá explodir provavelmente no próximo encantamento.

— Mas eu não entendo. — Cusak reclamou.

— Para dorminhoco, faz tanto tempo assim que não se deita com uma demônia? Estou indignado! — Chandler provocou e rapidamente o rubor subiu as maçãs do rosto.

— Pacificador seu cretino o que você fez com a pobre da Sn? — Cusak sacudia Chandler pela gola.

— Ora mais eu não fiz nada, pelo contrário alguém roubou um dos meus brinquedos pessoais. — Alisou a barba e ambos olharam pra você que se revirava em as rosas floresciam nas pontas dos galhos conforme seu corpo aquecia cada vez mais e a respiração chegava a falhar pela força imposta no simples ato de respirar.

— Uma obra prima. — Chandler gargalhou e você reuniu o pouco de força que lhe restava e ficou de pé, ainda tremendo foi até eles e entregou a arma a Cusak em posição de respeito.

— Sinto muito senhor, mas preciso resolver esse pequeno incidente. — Ele concordou e de imediato você imediato correu pelas propriedades do castelo a lua menor estava prestes a sumir na basta escuridão rubra dando lugar a lua maior e era assim que você reconhecia a passagem dos dias já que nos domínios de DK haviam duas luas uma que representava o dia e outra para a noite.
Seus olhos brilharam, sabia exatamente onde Estarossa estaria a essa hora, nem se importou em está fedendo e suada e rumou em direção as cachoeiras do leste um lugar onde a fissura do mar profundo se unia ao submundo ao ponto de chegar no purgatório, quanto mais próximo da cachoeira mais frio se tornava e lá estava o príncipe deitado em uma das pedras com Peronia o observando.

— Jovem mestre deveria se cuidar um pouco mais. — Você chegou a revirar os olhos com aquilo e sem se importar com mais nada invadiu o local dado como restrito:

— Ei! Seu principezinho mimado e idiota o que pensa que está fazendo?

Antes que pudesse se aproximar mais Peronia se colocou na frente.

— Olha como fala, um demônio inferior como você não deveria de dirigir assim ao príncipe.

— Peronia não se meta. — Você avançou sendo impedida por ela, que em um movimento rápido te atacou e por sorte você se esquivou. O rei havia lhe dado um castigo e permitido a Chandler e Cusak lhe ensinarem umas coisinhas.

— Está fedendo. — Riu seguida por ele.

— Escuta desgraçada só vou mandar mais uma vez: Sai. — Sua mão aos poucos concentrava algo, se lembrava de uma das aulas que teve com Chandler e parece que isso não passo desapercebido pelo príncipe que de imediato se pôs de pé caminhando até vocês.

— Pode ir Peronia, meus assuntos com Lady Sn não são da sua conta. — Apesar do sorriso brando ela sabia que com apenas um movimento ele poderia varre-la do purgatório.
Respondendo um como desejar meu senhor, Peronia saiu e você de imediato cruzou os braços:

— O que foi que você fez comigo hein? — Perguntou aflita.

— Nada, mas... — Fungou diversas vezes — Definitivamente você precisa de um banho. — E num movimento rápido te atirou dentro da cachoeira mais fria do submundo, seu corpo chegou a tremer com o impacto da água e se não soubesse nadar se afogaria facilmente pela pressão da água e o fato de que havia bastante miasma ao redor da densa fumaça quando saiu da água literalmente não pensou, apenas agiu desferindo um tapa na cara do príncipe.

— Seu estúpido, bruto, grosso, idiota. — Seus dentes chegavam a ranger com o frio.

— Pelo visto tem uma mãozinha pesada. Vou te levar até o quarto e lá eu te explico o que fiz. — Piscou puxando o seu braço sua vontade era de matar o prateado, mas sabia que devia conter todas as emoções do contrário o mandamento de Estarossa poderia facilmente subjuga-la.

Seus orbes contemplaram a mobilia confusa, aquele não era o seu quarto e isso te deixou um pouco nervosa, afinal as memórias de ter explodido em um orgasmo nos lábios dele ainda estavam recentes.

— Por que não me diz de uma vez o que você quer? — Comentou e suas sobrancelhas crisparam.

Como assim o que queria? Ele só pode estar se fazendo de idiota e pensando dessa forma entrou no jogo:

— O tapa foi tão forte que apagou sua memória querido? — Ironizou e ele sorriu.

— Idiota, por que não toma um banho e conversamos depois hein? — Sugeriu.

Sn gargalhou, alto como nunca havia feito.

— Um banho no seu quarto? Por acaso acha que sou burra, sei muito bem o que quer com isso.

— E não quer? — Sorriu com malícia e isso te deixou ainda mais estressada.

— Quer saber,não quero mais saber! — E assim saiu do quarto revoltada retornando aos seus próprios aposentos onde se banhou e perfumou devidamente antes de por um vestido mediano com fitas e o avental, trançou os cabelos e tranquilamente foi para a cozinha onde pelo restante da noite Estarossa não lhe incomodou, você serviu as mesas tranquilamente, poliu a prataria após o uso e limpeza e claro esfregou o chão do grande salão até não ter mais uma mancha, lavou as cortinas e finalizou tudo organizando as cadeiras e era no mínimo estranho que DK não tivesse lhe dado mais ordens, porém agradecia mentalmente já que o banquete te esgotou. Seus pés cansados foram de encontro ao quarto e sem pensar muito tomou um bom banho e se deitou na cama sem perceber que dessa vez estava em outros domínios.

O dia de Estarossa foi de mal a pior, as reuniões eram chatas, estar preso no palácio por três mil anos era realmente entediante e o único momento de lazer e diversão que tem por assim dizer é quanto te perturba e nesse exato momento seu copo e suas expressões faciais não saiam da mente dele principalmente o gosto de sua essência, nunca havia te provado em seu quarto sempre te pegava desprevenida, mas aquele momento realmente ficou gravado na mente do príncipe. Estarossa adentrou os próprios aposentos cansado, sentia o corpo todo se negar a qualquer outra ação que não fosse desabar em uma cama, mas quando te viu dormindo ali nos lençóis tão escuros quanto os próprios orbes desejou mais e sem demora tomou um bom banho e completamente nu se deitou ao seu lado.

Não era de se esperar que você se revirasse tanto, já havia enfiado a mão na cara o príncipe duas vezes em um sono agitado.

"Maldita hora que deixei essa esquentadinha acesa." Reclamou ao te olhar tão serio, se ele pudesse te nomearia um anjo do inferno tão bela e delicada dormindo que ninguém imagina do que é capaz em um campo de batalha, aos poucos seus olhos se abriram e agora encarava o prateado descamisado te olhando.

— O que faz na minha cama? — Sussurrou.

— Olhe em volta princesa, estamos no meu quarto. — Se espreguiçou e seus olhos correram por cada músculo bem trabalhado daquele corpo, no entanto a coloração do seu rosto mudou drasticamente ao notá-lo nu e apenas uma palavra fixou em sua mente: grande.

No entanto decidiu voltar a sua sanidade e se sentou na cama encostando as costas na cabeceira.

— Nesse caso vou embo....O que pensa que está fazendo? — Estarossa havia rolado na cama parando entre suas pernas os braços apoiados em suas coxas com o rosto deitado sobre eles.

— Apreciando meu lugar favorito nesse castelo. — Sorriu mostrando os dentes de forma descarada. — E já que está aqui acho que podemos acertar umas certas pendências... — O sussurro foi dito em seu ouvido conforme o príncipe erguia o corpo te fazendo sentir tudo e para completar completamente duro.

Eliberare de pofta — deixou uma mordida leve no sou lóbulo direito te fazendo gemer enquanto seu corpo aquecia a destra ralhava pelo tecido fino da camisola, apertando seu seio por cima do tecido estava impossível de se controlar naquele cenário caótico de luxuria onde sua sanidade ia embora aos poucos.

Eliberare de pofta — Você mordeu o lábio inferior sentindo o meio de suas pernas estremecer desejando demais que ele acabasse com aquela palhaçada, porém num ímpeto de coragem agarrou nos fios prateados o obrigando a parar e seu olhar agora vertia em vingança.

Sem esperar muito se arrastou mais para cima deixando o ventre na direção correta do rosto dele e tirou a camisola não usava nada por baixo por tem plena ciência de que estava em seu quarto, um pequeno equívoco. Abriu as pernas com gosto dando lhe a visão do paraíso.

— E agora Estarossa o que vai fazer? — Lascivamente maliciou.

— Vou te fazer me desejar bem mais do que poderia aguentar. — Sorrindo agarrou em suas coxas e se afundou firme entre suas pernas lhe sorvendo como de fosse sua última refeição, seus olhos chegaram a revirar pela intensidade chegava a acertar todos os seus pequenos nervos da região te fazendo apertar com força os lençóis e quando gozou gemeu alto. A respiração do príncipe bateu em sua área sensível como um lufar e você se segurou para não gritar quando seguidamente ele repetiu o encantamento três vezes te fazendo lacrimejar antes de te sorver mais intenso.
Seu corpo todo aquecia como se as próprias chamas do seu inferno lhe venerassem e dessa vez seus dedos prenderam com firmeza nos fios prateados sua respiração descompassou quando gozou novamente e para ele não era o suficiente.

Estarossa se manteve entre suas pernas te satisfazendo cada vez em que percebia seu corpo relaxar, você não sentia mas as pernas e a voz estava cada vez mas arranhada assim como a boca castigada pelos próprios dentes por suprimir tantos gemidos quando ele de fez gozar mais uma vez te fazendo perder as contas de quantos ápices atingiu se afastou e seus olhos brilhavam ele estava duro e pingando.
De prontidão se ajeitou na cama enquanto o príncipe se deitava e com a mesma agilidade de antes transpassou as pernas pelo quadril do mais velho que ergueu a sobrancelha te encarando, não esperou por mais palavras apenas sentou nele com vontade sentindo o arrependimento bater fundo por não ter feito devagar. Ficou ali por alguns minutos paradas sentindo as mãos largas deslizarem por sua bunda em um contato quente e cheio de paciência, quando se moveu suspirou, faziam uns três mil anos que só se divertia sozinha e as vezes com os lábios do prateado, suas reboladas precisas e calmas arrancavam praticamente rosnados do mais velho que apertava suas carnes com gosto sentindo o membro ser muito bem apertado, mas quando você começou a quicar ele não resistiu, jogando a cabeça para trás e te observando sentar, gostava de ver o pau saindo e entrando dentro de você e principalmente de ser você A SN que sempre o instigou ali se divertindo, suas pernas ardiam demais devido aos ápices anteriores e nem assim parou apoiou ambas as mãos no peitoral robusto deslizando.com vontade para cima e para baixo ouvindo cada vez mais latente o barulho dos corpos se chocando ao preencher o cômodo as mãos de Estarossa agora guiavam o seu quadril apertando com uma força cometida e num ímpeto de prazer você estapeou o lado direito da face máscula colocando um sorriso cruel nós lábios dele, ele esperou que você gozasse e o fizesse gozar, esperou todo o ar sair de seus pulmões esclarecendo o quão satisfeita estava para te pegar desprevenida e seu gritinho de surpresa não passou despercebido por ele que achou uma graça. Seu corpo fora tombado na cama suas costas estavam na cama enquanto suas pernas estavam para cima e a ponta dos dedos dos pés praticamente encostava no lençol acima de sua cabeça e quando ele se afundou em você ajoelhado na cama e mantendo a pressão das mãos em suas coxas você viu as costumeiras estrelas sentindo a ardência nas pernas pela posição e agora os tapas que recebia sem dó a cada estocada intensa, cada vez mais forte e que provavelmente de deixaria mole no dia seguinte.

O prateado não te poupou, depois de ver tremendo daquele jeito em mais um orgasmos te fez ficar de quatro de pois de lado e apenas encerraram a noite regada a sexo por conta das ordens de Dk e agora em sua cama recordava do ocorrido há horas atrás.

Nunca ficou tão satisfeita em toda a sua vida e sabia que Estarossa sentia-se da mesma forma, afinal você não foi a única a atingir ápice diversas vezes.

.

..

...

O tempo corria muito diferente no purgatório e isso não era uma novidade para você, agora vagando pelas masmorras do enorme castelo negro entregava mais uma das ordens se seu rei. Desde que dormira com Estarossa não o viu mais, por um tempo se perguntou se o príncipe estava a ignorando, mas logo vieram as notícias que deixou a pequena corte ao qual estava amarrada em polvorosa: Os 10 mandamentos estavam livres na Britânia.

Sua mente aqueceu com a esperança de ser convocada, queria ir para a guerra mesmo que não desejasse lutar, apenas para ver o céu azul mais uma vez, infelizmente suas esperanças morreram quando ouviu a voz de DK ecoar em seus ouvidos.

Não era mais necessária em lugar algum.


Bônus:

Mael

Os lábios do anjo


Mais de 3000 mil anos atrás.

Seu corpo se movia sozinho nutrido pela curiosidade, queria entender como aquele reino funcionava e por que veriam matar, achava a guerra entre humanos, outras espécies, anjos e demônios tão desnecessária que começou a se perguntar o que gerou tudo aquilo.

Seria apenas a vontade do caos e de DK? Ou será que a Divindade suprema também ansiava pela batalha e pelo gosto de sangue?

Embebida pelos pensamentos confusos você atravessou o escudo da ala superior que protegia o conhecimento dos anjos, suas asas negras sumiram e ali mediante diversos pergaminhos se pôs a ler quando chegou na parte onde detalhavam a pureza da criação e contemplavam suas asas você suspirou, era tudo tão bonito...

Um barulho no entanto te tirou do transe deixando-a completamente alerta e da melhor forma possível se escondeu entre as prateleiras ouvindo sons cada vez mais persistentes que lhe causavam calafrios.

— Tenho certeza de que ouvi algo Mael, agora tome cuidado pois o cheiro é inconfundível. — Você se espremeu mais entre as estantes de madeira cobrindo o rosto com um dos pergaminhos e por questão de segundos foi salva pela invasão de outro anjo na biblioteca:

— Senhor Ryudoshel a senhorita Nerobasta está sua espera.

— diga a ela que espere estou ocupado e...

— Não se preocupe irmã sou perfeitamente capaz de cuidar de qualquer demônio que apareça aqui. — A voz tão suave dominou sua mente e seus olhos coloridos espreitaram pelas frestas das madeiras curiosa lá estava os orbes âmbar mais belo que já viu e o semblante de paz único. — Pode sair, eles já foram.

Você não se mexeu.

— Saia antes que eles voltem ou serei obrigado a te matar. — Você engoliu em seco antes de obedecer a ordem saindo do local de fininho o anjo em questão era mais baixo do que você devia ter no máximo 1,50m e os fios longos e prateados.

— Não queria causa problemas me desculpe. — você colocou o pergaminho no chão e se afastou.

— O que um demônio superior faz aqui? — Ele se colocou em posição de combate, chegava a ser fofo por conta do tamanho. — Responda-me.

Sua saliva desceu amarga, afinal como explicaria que estava ali por mera curiosidade e não como uma espiã do DK? Simples resolveu ser sincera.

— Eu só fiquei maravilhada com vocês... Não me mate por-favor.

O coração do pequeno anjo se dividia entre o que lhe foi passado por seu irmão mais velho e a verdade que sentia em você e por tal motivo deixou que vivesse.

— Nunca mais venha até aqui e esqueça tudo o que viu.

Você assentiu saindo dali da mesma forma que entrou, ou seja, pelos fundos da torre.

Os meses foram se passando e por mais que não adentrasse a biblioteca, de longe espreitava o anjo bondoso que te ajudou, sua curiosidade por ele aumentava a cada dia e as vezes tinha que se esconder pois ele se sentia observado e de fato estava, era com se seu contato com ele fosse genuíno mesmo que não houvesse trocas.

Suas palavras ficavam ao vento enquanto ele as dirigia para você sabendo de sua existência e em seu intimo Mael começou a se questionar se todos dos demônios eram realmente ruins.


Exatos 3000 mil anos atrás:

A guerra se aproximava de seu ápice o líder dos mandamentos matava com tanta facilidade que tudo se tornava obsoleto, seus orbes vinham os seres de ambos os lados perecerem sem motivo e mais uma vez se pagava o vigiando, estava no cume de uma montanha se recusava a matar e não tinha mais funções ali, era uma mensageira treinada para guerra, guerra esta que resolver deixar de lado. O bater das asas de um anjo se rompera atrás de suas costas lhe causando um longo arrepio e uma leve dor, no entanto o mandamento da pureza chutou o seu corpo para longe antes de assassiná-lo cruelmente, você estava prestes a cair entre os espinhos de pedra de uma formação rochosa qualquer, mas sentiu quando sua destra foi segurada e o olhar de um certo anjo recaiu sobre você, seu corpo havia mudado bastante assim como as faces agora eram de um homem. A única coisa que permanecia a mesa era o comprimentos dos fios cor prata e os olhos intensamente amarelos.

Ele não sabia o porque de ter se salvado e você estava na mesma situação, mas os deixá-la em um lugar seguro agradeceu.

— Deveria te matar, afinal és um demônio. — Reclamou.

— Se não o fez entende que sou diferente e quem sabe possamos ser amigos. —Sorriu genuinamente tendo como resposta o silêncio e a solidão, Mael havia partido, mas depois desse encontro se tornaram mais próximos e por exatos sete dias sempre que podiam conversavam e chegaram até a rir juntos. Em seu último dia naquelas terras recebeu um avido de DK: devia retornar ao purgatório para ajudar com a incursão, naquele dia você aguardou por Mael apenas para saber que o mesmo havia sido morto e sua memória se forçou buscando por lembranças do anjo, tudo foi em vão.

No fim só permaneceu o sorriso.


3000 mil anos depois:

Suas lágrimas vertiam pela pele estava sozinha a tanto tempo depois que todos partiram que não acreditava na liberdade durante o ápice da guerra suas memórias retornaram assim como a de todos e agora se sentia livre. Você estava em Bérnia, desde o fim da guerra santa resolveu fincar raízes ali. apesar da cidade ser extremamente barulhenta durante os festivais de bebida, tornava-se tranquila pelo restante dos meses.

A coroa Lionesa estava para celebrar o casamento da futura regente a princesa e também deusa Elizabeth com o ex comandante dos dez mandamentos e atual capital dos sete pecados capitais Meliodas, apoiando o cotovelo no balcão você não pode deixar de recordar de Estarossa querendo ou não se sentia bem ao lado dele, mesmo que não assumisse os sentimentos em seu peito. A porta da pequena taverna ao qual havia se tornado dona foi aberta e por ela um baixinho de fios loiros passou.

— Quem diria que fixaria residência aqui Sn. — A voz divertida de Meliodas ecoou pelo local. — A garota baixinha de cabelos desgrenhados que viva correndo pela corte entregando as mensagens do meu pai, isso quando não precisava servir os mandamentos. — Caçoou te tirando do sério.

— Não está em posição de reclamar, sou mais alta do que você e que faz aqui? —Ele coçou o rosto daquele jeito de quem se fingia de desentendido quando estava aprontando.

— Ah qual é Sn, vou me casar e você está convidada agora aproveita que o rei vai bancar tudo e leva pra Liones uns cem barris de cerveja!

— CEM? Isso vai dar muito trabalho — resmungou e ele riu.

— Estou curtindo com a sua cara, o chapéu de javali está aqui fora, apenas leve os barris que vamos embora. — Você assentiu e foi ao fundo da dispensa preparar os barris, nem sabia se tinha tudo isso, contou calmamente até totalizar uns cinquenta e cinco, depois retornou para a taberna pronta para dizer que não poderia arcar com aquele pedido, mas o seu coração vacilou ao vê-lo ali tão bem.



O silêncio tomou conta do lugar e ele não ousou olhar em seus belos olhos, mesmo assim resolveu acabar com aquela situação constrangedora.

— Meliodas me disse que você estava aqui e que está feliz. — Ele tentou sorrir.

E você respirou pesado.

— Eu estava feliz no castelo também, mais aqui tem um céu estonteante.— Sorriu, agora livre das obrigações se vestia mais levemente usando um vestido simples de camponesa com o espartilho bem apertado e com a saia drapeada nas pontas permitindo que suas botas de couro de javali ficassem aparentes assim como o pequeno decote, seus cabelos estavam um pouco maior do que de costume e utilizava uma pequena flor em sua lateral direita.

— Você está feliz não? Agora tem seus irmãos ao seu lado novamente.— Novamente você apoiou o braço na mesa e ele riu

— Hun, isso é subjetivo, mas como um todo eu diria que estou muito bem. — Dessa vez seus olhares se cruzaram e você resolveu deixar o balcão se aproximando dele.

— Fico feliz em saber, no fundo não importa se és Estarossa ou Mael, continua tendo um belo coração. — Sua destra tocou o peito se posicionando sobre o coração e quando fez menção de se afastar ele segurou sua mão com força.

— Escuta sn — ele estava constrangido. — Naquela época eu não consegui falar com você logo após a nossa noite fui mandado para Danafor com os outros eu não sumi. — Você o encarou confusa, é serio que ele se preocupava com isso? Claro que a atitude não foi incrível, mas você não o culpou uma vez, se quer pensou sobre isso. Ele era um príncipe e tinha suas funções, no entanto você soube por alto o que aconteceu com ele e compreendeu que havia outra em seu coração e como se lesse seus pensamentos Mael se aproximou mais alisando seus cabelos.

— Sabe Sn, não há como estar plenamente feliz se não for ao se lado. — O polegar ralhou pelos seus lábios os contornando.

— Sou um demônio Mael, nós não...

— Ora é claro que podemos, não existe mais uma guerra e se essa também for a sua vontade ficarei com você.

foi a sua vez de demonstrar surpresa antes de alisar os fios prateados tão belos e longos e ficar na ponta dos pés tocando o canto dos lábios, aos se afastar notou como as bochechas dele estavam vermelhas.

— Acho que já passamos dessa fase não? Ou será que somente como Estarossa consegue me provocar e perder a vergonha? — A destra envolveu sua cintura com precisão te puxando para cima e lhe beijando bruscamente da mesma maneira de quando te tomou por uma noite inteira, seus dedos entraram nos fios prateados se entregando ao momento e n~em percebeu que a porta fora aberta mais uma vez.

— Escuta Mael, dá pra você explicar pro cabeça dura do Ryudoshel que a cerveja de m... Eu volto depois.

— Quer saber de uma coisa Mael não vou ficar pra essa casamento...

Vocês se separaram e seu rosto permaneceu a frente do peitoral largo, não houveram comentários e ambos saíram da taberna mais ao longe vocês podiam ouvir os comentários e pelos deuses a vergonha se instaurou em seu rosto o levando a gargalhar.

— Para de rir! — Estapeou o braço de leve e teve os lábios novamente tomados.

— Eu volto ao anoitecer. —Com um sorriso se afastou e você suspirou o acompanhando com um olhar sabia que dessa vez não esperaria em vão.

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