Conheço uma bruxa de adivinhação
- Espera ai! - eu e o adolescente gritamos para a Agatha que ja estava a se afaztar da casa, mesmo que ela nao soubesse onde estava o carro por isso não adiatava muito ela estar na nossa frente.
Agatha finalmente para de andar um pouco para se virar para nós de um jeito agressivo. Ela nao deve gostar muito da ideia de ajudar dois adolescentes, mas ela nos deve. Ja que se não fossemos nós, ela ainda estaria presa naquele feitiço a agir como se fosse uma agente do FBI com a Vidal a irritando.
- Vocês andam muito devagar. - é a primeira coisa que eu ouço ela a dizer antes que eu possa dar a minha resposta sarcástica, ela olha novamente para a frente e começa andar denovo enquanto nos pergunta.
- O que voces sabem sobre coven? - questiona Agatha, e esta pergunta eu deixo para o adolescente responder.
- Que são uma irmandade unidas misteriosamente. - explica o adolescente, e eu concordo com a cabeça. Ja entendo que teremos de um coven para entrar no caminho, o que faz sentido ja que durante o dia anterior antes de eu ir para a casa da Agatha, o adolescente esteve a explicar me sobre isso utilizando uma música que falava sobre esse caminho.
E nela falava sobre isso de coven, sobre como as bruxas eram mais fortes juntas. E eu tenho de concordar que faz sentido, a união faz a força sempre.
- Vai ser mais fácil dizer do que fazer. Suponho que tu não tenhas grandes amigas com a tua reputação. - declaro isso, fazendo a Agatha olhar para mim. Seus olhos demonstram raiva nas suas palavras, mas então ela da um sorriso engraçado para mim e poe a mão no meu cabelo, e começa a mexe lo o despenteado:
- Sempre com uma frase na lingua não é estagiária? - ela questiona, parece que ela ainda se lembra de algumas coisas da ilusao ja que ela sabe o quanto irrita me ela me chamar de estagiária.
Rapidamente com um tapa tiro a mão dela do meu cabelo mas antes que eu pudesse soltar outra frase irônica. Agatha para de repente, fazendo eu olhar para onde ela esta olhando.
Eu achava que tinha de ser algo importante para ela parar tão de repente mas nao é. É so um desenho de uma casa por contruir. Mas quando eu começo a ler o que está escrito nas paredes finalmente entendo.
Aquela foi a casa de Wanda maximoff , que pegou uma cidade inteira para fazer uma fic em que seu marido estava vivo, manipulando todas que lá viviam e que pôs a Agatha naquele feitiço.
Naquelas paredes estavam escritas frases a celebrar a morte dela, a chama- la de bruxa ma.
Eu sinto o meu coração tremer um pouco, mesmo que eu não conheça essa bruxa tao bem, sinto que se eu tivesse os poderes dela cometaria os mesmos erros dela.
Enquanto penso nisso, começo a ouvir uma voz na minha cabeça, a voz era feminina e de criança a perguntar a mamae;
- Mama porque nos nao matamos essas pessoas má... elas merecem tudo de pior? - questiona uma voz de criança, eu ate posso ver a sua imagem na minha cabeça. Uma doce menina pequena de cabelos loiros como os meus, e com uma camisola as riscas parecendo uma zebra.
Então ouço uma risada, essa risada traz conforto nao é som desagradável como algumas risadas são. Mas sim, reconfortante e amorosa.
- Tens um ponto minha pequena. Mas nem tudo mundo que faz coisas más é um vilao... as vezes ela só esta... so nao esta bem... as vezes essas pessoas so precisam... - ouço a voz explicar e na minha cabeça vem a aparência de uma senhora loira, ela estava a usar algo na cabeça, mas nao consigo ver o que é.
Sua expressão era de serenidade de carinho, cada vez que olho para ela parece que ela esta a explorar para eu toca la ou ela me tocar.
Sentir o carinho dela no meu rosto, quando ia fazer isso tocar finalmente naquela figura que trasmitia calmaria, sinto me a cair e quando abro os olhos tenho Agatha a substituir aquele rosto tão carinhoso a mexer as suas mãos a minha frente para eu acordar.
- Garota. Volta para a terra dos vivos. - ela exclama, mas o seu semblante muda ao ver o meu rosto como eu estava a segurar as lágrimas.
Eu so queria aquele rosto simpático a minha frente denovo, nao o desta bruxa. Percebendo como os meus olhos estão a deixar um rastro de agua, rapidamente uso a minha mão para limpar esperando que a Agatha nao tivesse reparado.
- É mundo da terra. Estou devolta. Vamos la velhota. - tento dizer de uma forma divertida e a provocando para tentar distrai la desse acontecimento.
Vejo os olhos dela revirarem, mas ainda tem aquele brilho de preocupação.
- Ta bom mas tu... - antes que ela pudesse terminar ouvimos o adolescente a tocar na buzina do carro e olhamos para ele sentado no banco de motorista, e que entao poe a cabeça para fora e começa a falar desastrado:
- Olha se quererem vos acelerar mas temos de ir. - dix o adolescente mas posso ver rapidamente que ele olha para mim preocupado mas antes que possa dizer nada eu dou uma risada para aliviar o clima.
- Se esta certo! Vamos la arranjar um coven! - digo indo em direção do carro e entrando no banco de trás, posso ver pelo o canto do olho Agatha seguindo o meu exemplo mas nao antes de cuspir naquele terreno da casa.
O adolescente me olha preocupado, mas eu dou um sorriso reconfortante pelo menos tentao dar o meu melhor sorriso confortante. Então Agatha entra no carro e ele começa a dirigir.
Nos ficamos em silêncio por um longo tempo, o adolescente ate tenta falar algo sobre se esta indo na direção certa, mas a Agatha o interrompe de imediato. Para acabar com isso, como se fosse obra do destino para fazer nos falarmos, o telemóvel do adolescente começa a tocar.
- Ah esperem um segundo. - ele diz tentando desligar o telemóvel, mas nao consegue muito por causa de ter estar a olhar para a estrada. Eu e Agatha temos a mesma reação e olhamos para o nome do contacto e a imagem.
A imagem mostrava um rapaz de pele escura e cabelo encarolado, seu nome de contacto está escrito amor.
Então esse é o namorado que ele tinha me falado antes e sem querer falar mal da aparência do garoto, mas ja vi pessoas mais bonitas que ele e olha que nem sou atraida por essa fruta.
- Desculpa. Ele se preocupa. - explica o adolescente e eu tenho de segurar um pouco de inveja que sinto no meu coração. Ja que ele que parecia estar sozinho naquela casa, mas afinal tem varias pessoas que se preocupam com ele.
- Nos percebemos. - responde a ele sem nenhum entusiasmo mas parece que ele finge nao reparar e questiona;
- Mas então como vamos arranjar um coven? - ele pergunta a Agatha, e eu como também quero saber a resposta tambem olho para ela.
- Ah nao é preciso eu sei que sou uma estrela. - ela provoca nos e enquanto o adolescente da um sorriso meio forçado, eu so reviro os olhos como ela se acha ein.
- Responde a pergunta, velhota. - provoco ela fazendo ela olhar me com raiva fazendo eu sorrir, mas ela se vira rapidamente para frente e começa a explicar.
- A cada raio de 5 kilometros, existe uma colocação de pessoas com magia suficiente para formar um coven. - ela explica.
- Sera que voce podia escrever isso? Esta aqui uma caneta. Tem uma caneta no porta luvas - diz o adolescente enquanto tira aquele seu caderno que tem escrito vários feitiços e antes que eu pudesse dizer algo como; isso nao é uma boa ideia.
A Agatha prova que eu estou certa atirando a caneta para fora do carro.
- Queres que eu tire isso tambem? - ela questiona mas o adolescente rápidamente diz que não.
Eu tenho de aguentar me para nao bater nela? Como ela pode ser tão insuportável? Sempre fazendo a vida dos outros um inferno. Mas se ela acha que é a única que pode ser chata e insuportável, ela nao sabe com quem está falando. Eu sei, mesmo nao lembrando da minha infância que eu era o cão em pessoa e acho que quando adolescente tambem era.
Então irei garantir a esta bruxa que nos duas teremos uma competição para ver que é mais insuportável e faz a outra perder a paciência primeiro. E vou começar agora, esticando os meus pés e assim empurrando o banco da Agatha logo depois desta afronta dela recebendo um olhar de matar dela.
O adolescente que para tentar tirar o olhar ameaçador da Agatha em mim, e tirar este clima de raiva no ar decide bajular a Agatha:
- Mas sera improvável que nos arranje bruxas com o seu nivel de poder. - ele a elogia, fazendo eu revirar os olhos. Eu então decido inclinar a cabeça para a frente ficando de um lado da Agatha.
- Sera mesmo? - eu questiono de um jeito irônico, e sinto a Agatha bater me na cabeça fazendo eu dar uma risada enquanto volto para o meu assento.
- É. A gente so precisa de um pouco de talento ate a bruxa mais fraca, quando esta perto bem próxima de outra bruxa traz a trona uma faisca mágica. - ela explica enquanto gesticula com as maos o que eu percebo ser um tique dela.
Passado um tempo, Agatha diz para paramos. Logo que eu saio da porta e olha ao redor para vermos onde estamos, e observo um cartaz a diz: Madame Calderu, e alguma coisa sobre visões.
É sério que a Agatha acha que vamos encontrar uma bruxa de verdade aqui, em vez de uma farsante.
- E sério que nos vamos achar uma bruxa verdadeira aqui? - questiono, e sinto o adolescente me dando uma cotovelada e segurando os meus ombros
- Qual é Scar. Um pouco de mais... otismismo! - ele exclama fazendo eu revirar os olhos e querer bater nele.
Acho que já está claro que eu nao sou a pessoa mais otimista do mundo como podem ver.
- Exato. Porque nao segues o conselho do adolescente, estagiária? Ele sabe confiar nos mais velhos. - diz a Agatha enquanto vai em direção a porta do estabelecimento e entra. O adolescente entra logo em seguida.
- Entao ela admite que é velha. - eu penso enquanto tambem entro no local. Como deduzi, o ambiente esta decorado como qualquer loja de adivinhação falsa para ganhar dinheiro. Com vários livros e cheiro de insenso no ar.
- Sejam bem vindos curiosos. - ouvimos uma voz chamar e olhamos em direção, vemos uma senhora ja de idade de cabelos brancos com roupas coloridas e cheia de simbolos a aparecer no local.
Agatha então começa o que eu posso descrever como sua atuação mais facilmente e obviamente mais falsa que ja vi.
Ela seria boa a atuar naqueles filmes de Bolloyood junto daquele ator super famoso que faz parte de uma grande família de varias gerações.
- Esse é meu filho Bilford oh e está é a minha filha Sofia. - ela fala me puxando para um abraço que devia ser para representar uma relação de mae e filha que eu não afasto e não porque eu gostei ta... eu acho.
- O pai deles faleceu recentemente. E sintimos demais a falta dele. Nao é lindinhos? - eu e o adolescente acenamos as cabeças enquanto damos o nosso melhor sorriso falso. Obviamente que o meu era bom ja o do adolescente nao é dos melhores.
Então eu olho para a vidente na nossa frente, eu falo com a voz mais simpática e triste que eu posso fazer eu falo;
- Eu queria muito poder falar com ele senhora... eu e a mamae temos umas perguntas para ele. Eu so quero poder comunicar com ele uma última vez. - explico com um tom docemente
, posso perceber que os olhos da vidente pareciam ter caido na minha armadilha.
- Claro. Nunca poderia recusar um pedido tao honesto. - ela comenta, e então eu troco olhares com a Agatha e nao posso acreditar no que vejo.
Eu acabei de ver um olhar orgulhoso vindo da Agatha em minha direção? Mas tão rapido que eu vi, ainda mais rápido esse olhar desapareceu mas decido nao focar nisso no momento.
A vidente, ou a Calderu como diz no cartaz la fora diz para nos sentamos o que nos fazemos. Eu puxo uma cadeira e sento me.
Acabamos por ficar nesta ordem, eu numa ponta, o adolescente noutra ponta e a Agatha entre nos.
- E como vão pagar? - questiona, e antes que eu pudesse dizef algo a Agatha ja aponta para o adolescente que começa a tirar o cartão para pagar.
- Ele sempre cuida da mamae. - fala a Agatha, a vidente da um sorriso, so que seu olhar vai na minha direção.
- E ela? - ela faz essa pergunta a Agatha.
- Oh ela não precisa fazer nada. Ela ja é a menina da mamãe. - ela fala isso enquanto segura as minhas bochechas como os avos fazem aos netos, e mordo o meu lábio para não rosnar para a Agatha.
Então a vidente, começa a falar algumas coisas sobre o meu pai imaginário com a Agatha concordando com tudo e questionando o lugar de onde estão as barras de ouro.
A vidente começa a mexer na bola e fazer alguns barulhos estranhos, e eu tenho de me segurar para não rir. Ela nao podia mentir sem ter de fazer isso? Consigo ver pelo o canto do olho que o adolescente ja não consegui aguentar as risadas enquanto a Agatha esta a ter a mesma reação que eu.
- Vai encontrar as barras de ouro numa saca de boliche no fundo do seu closet. - ela diz a Agatha parece feliz com isso e ao adolescente para pagar ela. Mas antes que nos pudessemos levantar a vidente fala novamente;
- Tem mais uma coisa. - começa ela, e o adolescente diz para ela continuar a frase.
- Estava sobre influência de outra. - começa ela a falar, e eu obviamente posso perceber que ela não esta falando da história que nos criamos e sim da vida da Agatha.
Mas eu tinha na minha cabeça, uma otima frase para soltar e nao consegui me segurar;
- O papai tinha uma amante ein. - exclamo e obviamente recebo uma cotovelada do adolescente mas nao importo me. A vidente parece ter fingido ou nao ouviu o que eu disse e continua.
- Alguem que voce feriu. Ela tirou o seu controle por algum tempo. Não é a 1 vez que a sua família bruxa trai você. Mas sobriviveu o que poucos conseguem, na verdade é por isso que esta aqui. - ela diz se levantando e olhando nos olhos da Agatha.
- Ela vai disser que esta interessada no nosso coven. - o adolescente sussurra para mim, e eu tenho de me segurar para não bater nele por causa da sua inocência. Ja que é obvio que ela vai dizer que não.
- E eu não estou interessada. - ela acaba a frase.
- Eu disse. - sussurro para o adolescente enquanto ele não acredita na resposta desta bruxa. Ela então agradece pela a nossa compra e aparece que o nome dela é lilia Calderu.
Ela entra na porta por onde saiu, e Agatha a segue. E como nos nao temos outra opção seguimos ela tambem.
- Ainda não ouviu a minha apresentação. - começa a Agatha a falar, mas então essa tal de Lilia responde com o que eu ja tinha dito. Quem em sa consciência se juntaria ao coven de Agatha Harkness.
A resposta é simples: eu e o adolescente que nao temos consciência. Assim eu tenho, mas estou a ir na mesma.
- Acontece que eu nao estou a procura de bruxas em sa consciência. - esclarece a Agatha e antes que ela possa falar mais alguma coisa, a Lilia começa a gritar enquanto põe as mãos na cabeça, quando olho para a Agatha vejo o sorriso dela ao ver o sofrimento desta mulher, percebendo que é isso que ela quer.
- Acho que viemos ao lugar certo.
- A senhora esta bem? - o adolescente pergunta.
- Ela acabou de gritar do nada e se acha que ela bem?! - eu exclamo para ele, mesmo que eu arrependo me ao ver seu olhar meio triste, mas não era preciso era perguntar era óbvio que a senhora não estava bem.
- Então voce é mio biruta. Esta tudo bem toda a bruxa tem sua vez. - diz a Agatha.
- É. A agatha ja deve esta na 7 vez tambem. - eu digo, recebendo um olhar de raiva da Agatha e uma risada da Lilia. Ótimo, é a coisa mais simpática que ela deu deste que estamos aqui. E eu continuo.
- Se mostrou que tem muito talento ali atrás. - a Lilia da um sorriso enquanto olha para mim.
- Oh nao é nada criança. Eu não li a sorte da Agatha eu li a reputação dela, e que mesmo com essa reputação se estão com elas. Porque? - ela questiona me, e antes mesmo de eu pensar a Agatha interrompe a minha linha de raricionio:
- Qual é a sua idade? 410 ou 415? - posso ver a indignação da Lilia ao ver que a Agatha acha a tão velha, sendo que pela a aparência eu chutaria que ela teria uns 75 ou 60 anos claro na idade normal para uma bruxa. Agatha tenta continuar a convence la a juntar se a nós.
- Não sente falta dos dias de glória? - inquiri a Agatha, mesmo sendo óbvio que não. Ja que se a Lilia é tao velha como a Agatha acha que ela é, ela deve ter vivido a casa de bruxas que ao mesmo tempo foi o tempo de glórias das bruxas tambem foi sua desgraça, e Lília diz exatamente isso que eu pensei.
Acho que eu devo ser uma bruxa de adivinhação ein estou a adivinhar tudo. Estou a brincar, eu so estou seguindo a lógica.
- Nos vamos passar pelo o caminho. - começa a Agatha, e posso ver o olhar de medo na Calderu e como ela diz que o caminho é uma sentença de morte. Eu fico um pouco distraída da conversa, so pensando o que podera ter no caminho. So passado um tempo, depois de pensar o que podera ter no caminho começo a concentrar me ao meu redor começo a ver todo a tremer.
- Mas que porra?! - grito mas logo tenho a mao do adolescente a tapar me a boca, so ai percebo que ele está ao meu lado enquanto a Agatha esta a nossa frente como se quisesse nos proteger.
Agatha harkness querendo nos proteger, deve ser piada nao é?
E la esta a Lilia a escrever alguma coisa no papel vidrada. Eu fico fora por 20 segundos e isso ja acontece?! Então tudo começa a parar, e ouço a Lilia a dizer;
- Três de ouros. - ela anuncia, e eu fico a questionar me. O que aconteceu para agora nos estamos a falar sobre taro? Mas nao tenho tempo para pensar porque ela nos da o papel em que estava a escrever que tem alguns nomes escritos.
- Pronto. Ai tem o vosso coven. Agora vão. - ela fala enquanto se afasta de nos, mas então a Agatha da um sorriso e olha para a Lilia
- Seu nome esta na lista. - ela diz e eu posso confirmar, tem 3 nomes escrito e um deles é o meu. Os outros dois são: Alice e Jennifer e para acabar tambem tinha um coração negro desenhado.
- Não vais dizer nao a vossa mesma vai? - questiona o adolescente com um sorriso, e eu tenho de concordar. Se ela própria escreveu seu nome, quer dizer que é o futuro.
Agatha lhe da a sua morada e sinto ela a puxar me para fora e o adolescente segue nos logo em seguida.
- O que acabou de acontecer? - questiona mas nao recebo nenhuma resposta.
- Estivesses atenta estagiária! Vamos buscar a nossa bruxa de poções. - ela exclama enquanto vai em direção do carro com o adolescente a seguindo e sem muito escolha eu tambem os seguio.
Esperando que essa bruxa de poções nao seja difícil de convencer
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