Cap6; Convencendo Agatha Harkness a lhe mostrar o caminho.
- O que?! - essa é a primeira coisa que eu digo quando vejo Agatha Harkness a bruxa conhecida por matar inúmeras bruxas querer fugir. Ela ate ignora minha reação e so começa a arrumar as coisas.
Quando volto a mim, eu comeco a seguir ela enquanto ela anda tras para a frente, vestindo uma roupa para sair.
- Se nao pode fazer isso! - começo a dizer mas logo sou interrompida.
- Posso e farei. - diz pondo um chapeu na cabeça, e antes que eu possa falar mais nada continua - Nao sei quem es tu garota. Mas tu e o teu amiguinho podem ficar com a casa.
Ela explica, da para ver que ela só quer passar as coisas para poder fugir e assim distrair seja quem la venha atras dela denovo. E infelizmente tenho de concordar que é um plano muito bom de se pensar, mas ela saiba que nao vai resolver. Eu vou sair daqui junto do adolescente nem que eu tenha de puxa lo a força.
Eu estava tao atenta a Agatha que nem percebi que o adolescente tinha se levantado da cadeira e do armário e consegui tirar a fita. So percebo a presença dele quando ouço a voz dele dizer:
- Nos leve para o caminho das bruxas. - ele diz a mesma frase que eu estava tentar dizer a Agatha antes. Desta vez Agatha olha entre mim e ele como se nos achasse maluca, ela vai ate ao adolescente e lhe tira a fita e o questiona:
- Como é que é? - ela faz lhe uma pergunta mas antes que ele pudesse falar algo eu me anticipo enquanto ando para onde eles estão.
- Ele disse para nos levar ao caminho das bruxas. Nos queremos que nos leve - digo, mas penso na minha cabeça que é mais o adolescente que quer e eu so vou porque sinto que talvez ele me ajude de uma alguma forma descobrir sobre o meu passado ou o que eu devo fazer.
- Por favor. - acrescenta o adolescente, e eu tenho de segurar os meus olhos para nao os revirar. Como se um por favor fosse mudar a opinião de uma bruxa poderosa.
- O caminho das bruxas nao existe. - diz a Agatha.
- Voce esta mentindo. É isso que bruxas de verdades dizem para afastarem armuduras. O caminho da aquilo que se me quer se conseguir chegar ao fim - explica o adolescente e antes que a Agatha possa falar algo ele acrescenta:
- E eu sei que eu e a Scar conseguimos nao é Scar? - diz olhando para mim com pespetcativa, e eu aceno afirmativamente mesmo que na minha cabeça eu esteja a achar que é difícil nos sobrivivermos ao caminho.
Assim claro que nos somos uma boa dupla, mas se esse caminho é como ele me falou vai ser preciso mais que duas pessoas adolescentes para superar um caminho que ja matou bruxas mais expirentes, mas eu decido guardar esses pensamentos na minha cabeça, e so tentar ser positiva como o adolescente.
Tambem percebo como os olhos deles ficam tristes, mas do nada ficam com um llhar mais de felicidade como se ele soubesse quw eu naka acreditava nisso. O que pode ser real, mesmo que ache que a minha cara de fingir que eu acredito no nosso potencial é muito boa.
Decido ignorar esse olhar dele, e olhar para Agatha que nos olha de uma maneira como se nao acreditasse nisso. E ta que é verdade que nos nao seriamos capazes, mas nao é para nos olhar assim. Entao eu cruzo os bracos, e olha com um olhar intemidador pelo menos o mais intemidador que alguem como eu pudesse dar.
Entao antes que nos possamos falar algo ela nos vira as costas o que irrita.
- O caminho nao é lugar para crianças. - ela menciona, como se nao fosse obvio e como se nos fossemos crianças.
- Eu tenho 16. - diz o adolescente.
- E eu aposto que sou mais velha que ele. - comento recebendo um olhar de raiva do adolescente mas que so ignoro.
- Oh desculpa jovens. Eu nao sei como souberam do caminho. - comeca ela a explicar mas eu interrompe.
- Como ele soube. Eu soube porque ele me contou. - explico, mas Agatha parece ignorar a minha frase.
- Livros, a balada, lendas, contos...- o adolescente começa a alistar as suas fontes para saber a balada que nao é importante mas eu o calo com a mao.
- Mas isso nao é importante. - eu digo porque obviamente ela esta a nos tentar enrolar mas nao vai dar certo.
- Claro que é. Saibam que o caminho vai vos matar. - fala a Agatha rapidamente.
- Nao te matou. - diz o Billy.
- So que eu sou excepcional. - explica a Agatha, pondo um chapéu na cabeça. Eu dou uma risada fazendo os seus olhos olharem para mim, e eu não consigo aguentar a
- Tao excepcional que foi derrotada... - começo a dizer, mas o adolescente me interrompe o que ele faz bem. Se nao acho que seria ainda mais conseguimos a ajuda dela se eu falasse como ela foi derrotada por uma bruxa que nem sabe usar os poderes.
- Então curiosidades nos sabemos muitas coisas sobre voce. - começa o adolescente a falar, e eu concordo a cabeça mesmo sabendo que conheco so o básico dela.
- Eu pelo menos fiquei apaixonado pela a sua era de salem. Acho que a Scar tambem. - ele diz olhando para mim para eu apoiar para eu tentar dizer algo.
- Sim concordo com ele. Tu naqueles tempos eras imbativel. - elogio para ver se ela fica de uma cara mais agradavel o que funcionou, vejo suas linhas do seu rosto suavizar. E sua voz ate sussurra algo com um tom de saudade e distante de dias que ja se vão:
- Bons tempos. - ela comenta, dando um sorriso ao se lembrar dos tempos de gloria e não ela a fingir ser uma policia ou uma vizinha fofoqueira.
- Por isso é que nos tiramos do feitiço. - ele esclarece, e entao Agatha olha sem a meio acreditada mas então da um sorriso gigante. - O prazer foi todo o nosso.
- Na verdade ele fez meio parte do trabalho. Eu so tive de te distrair. - digo e deixo de fora a parte que foi fácil a distrair. Adolescente me olha como se estivesse a dizer uma grande mentira o que nao estou, então diz para a Agatha.
- Ela so esta a ser humilde. Ela conseguiu entrar dentro da cabeça e distrair assim. - ele conta fazendo eu revirar os olhos mas não consigo dar um sorrisinho presunçoso.
Agatha da um sorriso enquanto vai se sentar numa cadeira ela questiona:
- Se voces forem capazes um de quebrar o feitiço da feiticeira escarlate, e outro entrar no feitiço. Para que precisa do caminho? - ela questiona enquanto faz sinal para nos sentamos no sofa, mas eu recuso. O adolescente por outro lado senta-se rapidamente.
- Olha eu estudei muito. Mas tem um limite onde posso chegar. Eu quero soltar raios, gerar escudos, levitar. - ele começa a explicar, e eu tenho de concordar que eu gostaria de puder fazer essas coisas tambem, se nao tivesse o meu objetivo definido tambem escolheria esses. Ainda por cima soltar raios. Devo parecer uma deusa. Agatha que estava o ouvir rapidamente o interrompe;
- Entao se quer um atalho. - ela afirma e por um lado tenho de concordar com ela.
- O caminho prometa do que voce precisa guarda no fim. - ele diz, e eu questiono me se ele nao pensou que tem uma diferença entre o que voce precisa e o que se quer. Porque esse tal de caminho pode dar o que se precisa e nao o que se quer. Mas preferio pensar como o adolescente porque talvez se o caminho dar o que eu preciso, talvez eu nao consiga respostas que eu quero. Sendo sincera, esquece a minha linda de raricionio que eu tambem nao entendi ate agora.
- Poder é o que eu preciso. - o adolescente afirma, e eu olho para a Agatha mas antes que eu pudesse, adolescente acrescenta.
- E acho que voce precisa também.
Agatha olha para nos, com um sorriso. Mas entao abana a cabeça, negativamente e levanta se da cadeira indo em direção a porta:
- Muito arriscado. Sem tempo. - ela fala, e eu nao acredito que esta é a Agatha Harkness a maior bruxa esta a fugir. Mas eu nao vou deixar isso. Eu sinto uma onda de confiança entrar em mim, e juro a mim mesma que irei fazer Agatha Harkness nos mostrar o caminho. Sem bajulação e sim a minha maneira.
Entao ponho as minhas costas direitas e começo a falar:
- E eu achar que estava a falar com a maior bruxa ja nascida. Mas so estou a falar com uma fraca. - falo fazendo Agatha olhar me com um olhar de furia mas que ela logo o esconde, ja adolescente me da um olhar de interrogação não percebendo o que eu estou a fazer.
- O que tu falaste? - questiona Agatha, me olhando um olhar feroz que poderia fazer qualquer outra bruxa tremer mas eu nao. Na verdade, esse olhar me da a sensação de vitoria, isso so motiva me a continuar o meu plano.
- Tu ouviste. Voce nao era a bruxa que matava as outras por poder? A bruxa que outras bruxas so tens medo so de ouvir o nome! Está com medo do caminho! exclamo, olhando para a Agatha para ver a reação que estou a causar nela. E parece que meu plano está a funcionar porque quando a olho posso ver raiva nos seus olhos, como uma tempestade que está quase a sair. E então ouço ela a dizer;
- Eu? Eu não estou com medo. - ela rebate, mesmo que nos olhos eu possa observar um pouco de medo saindo.
- Não. Imagina. Voce a fugir mostra força. - falo ironicamente e percebo como essas palavras foram direto para a sua cabeça, ou seja vou continuar.
- Se nao sente falta dos dias de glória? Os dias em que se matava bruxas a esquerda e a direita. - questiona ela, e ela olho para o lado parecendo lembrar desses dias dando um sorriso grande.
- E agora olha você. Querendo fugir e deixando dois pessoas para tras para servirem de isca. Em vez de ir no caminho, um sítio onde voce ja foi e poderia conseguir novamente seus poderes. - explico e posso observar os seus olhares ainda de dúvida, mas eu sei como convencer ela.
- Anuncer que você não tenha ido verdadeiramente ao caminho. - afirmo, e tenho de segurar para não pular de alegria pelas as reações que recebo são as que eu esperava.
Billy me olha estupefacto, não acreditando que eu tive coragem de dizer tal coisa, como se fosse muito difícil, eu olho para ele com um olhar que quer dizer tenho tudo sob controle pelo menos eu acho.
Já a reação da Agatha foi uma mistura completa, entre choque e logo de seguida raiva extrema e indignação. Acho que o choque foi o primeiro, porque não teve ter ninguem que ja a desafiou ou a desconfiou sobre o caminho ser falso.
Ela começa a andar em minha direção mas eu mantenho a postura e fixo o meu olhar nela.
- Como você se atreva a dizer uma coisa dessas. - ela começa a me ameaçar, enquanto vai se aproximando mais de mim. O adolescente ao perceber tenta se aproximar de mim e de Agatha, ele se poe a minha frente presumo que para caso seja preciso ele servir me como escudo humano.
O que eu ja digo, nao faria grande diferença ja que ele seria facilmente derrubado ou seja nao ia ajudar muito mas nao posso mentir que ajo o gesto dele de me tentar proteger bonito. Nao muito inteligente mas burro.
- Ela não quis dizer isso... - começa ele a tentar me proteger mas logo eu interrompo.
- Na verdade quis dizer tudo que disse. - menciono ignorando o olhar de raiva do adolescente como se quisesse dizer; nao piora a situação. Mas eu ignoro esse olhar e foco meu olhar na Agatha.
- Então vai mostrar que eu estou certa ou vai arriscar se no caminho das bruxas connosco e conseguir seus poderes devolta. Ou vais preferer fugir como uma ratazana? - questiono ela, enquanto olho para os olhos que estão a tentar entrar no meu corpo metaforicamente falando óbvio.
Passado uns minutos de puro silêncio e uma competição encerrada de olhares entre mim e a Agatha. Ela finalmente esboça alguma expressão, que é um sorriso. Um sorriso arrogante, mas um sorriso.
- Você joga feia ein garota. Gosto disso - começa ela a falar, mas logo de seguida no seu rosto aparece um sorriso enquanto me encara de cima a baixo.
E eu não acredito que eu acabei de ouvir um elogio a sair dos lábios de Agatha Harkness. Um elogio ironico? Sim mas ainda assim, ate o adolescente ficou suprrendido que olha para mim agora com um sorriso de felicidade e orgulho.
Agatha so lembra se novamente de falar para me questionar:
- Qual é o teu nome? - ela questiona me.
- Scar. Eu tenho te dito. - eu explico a ela, mas ela so revira me os olhos.
- Eu esqueci me. Nao é grande negócio. - intervem ela dando de ombros, quando finalmente nota a presença do adolescente e olha para ele. - E tu garoto qual é o teu nome?
Eu tambem olho para o adolescente para esperat ele falar, ontem ele disse o seu nome, e eu disse que ia investigar mais tarde de porqus nao me lembro dele. Mas então ele diz novamente o seu nome, mas agora que nao estou cansada nem distraida posso ver como tem um sigilo na boca dele impedindo ele de falar seu nome.
Agatha parece tambem ver esse sigilo nele e olha mais uma vez:
- Repete. - ela ordena, e quando ele fala seu nome denovo aquilo se repete.
- Interessante. - ela comenta, e eu sinto uma sensação que ela também ouviu a mesma coisa que eu ou seja nada.
- O que? - questiona o adolescente parecendo que nao notou nada diferente, o que é estranho. Agatha parece assim como eu trocar de assunto, então ela diz;
- Eu dirigo. - ela afirma, e sai da nossa beira para ir para o carro. Bem era isso que eu suponha porque quando olho, percebo que ela esta numa mesa cheia de objetos para fazer parecer um um carro.
Com essa cena embaraçosa, consigo entender em que parte da casa eu estava quando eu e Agatha estavamos no carro dela na ilusão dela. Por isso é que sempre que ela me atirava para a cadeira, doia mais do que num carro normal, as cadeiras da secretária sao muitos menos confortáveis do que um carro real.
Ao ver a Agatha nessa situação nao consigo segurar uma risada e acrescentar:
- Sem querer falar nada, mas já falando. Acho que precisamos de um carro de verdade bruxa super poderosa. - comento, recebendo um olhar de raiva de Agatha mesmo ela forçando um sorriso. Então ela pega uma tesoura e me dá ela.
- Vamos no vosso carro entao. Voces dirigem. - ela diz enquanto sai da casa.
Antes que eu a possa acompanhar, ouço o adolescente a falar para mim:
- Tu es maluca. - ele comenta, a princípio eu suponho que ele disse isso de uma maneira agressiva mas percebo pelo o tom de voz dele que afinal sle fala isso como um elogio.
Eu dou um sorriso para ele enquanto cruzo os braços e explico;
- Devias seguir o meu exemplo então. Essa louca aqui conseguiu convencer a maior bruxa de todos os tempos a nos mostrar o caminho. Então é uma vitória.
Ele da uma risada com a minha explicação, o que faz eu sorrir logo em seguida. Nos até parecemos dois adolescente normais, que acabaram de convencer a avó de que celular nao é do diabo. Depois de nos pararmos de rir, o sorriso dele passa para o semblante de preocupado;
- Mas sério tu estas bem. Fostes atirada uma vez contra a parede e outra contra o chão. Tu estas bem? - ele questiona me com um olhar de preocupação.
E por mais inacreditável que seja, eu não estou a sentir nenhuma dor e olha que a Vidal atirou me com força, mas parece que nao foi suficiente para eu machucar a minha coluna. Dou de ombros para ele e falo;
- Não. Nem um pouco eu sou um osso duro de roer. -
E lá esta aquele sorriso que eu preferio do que aquela cara de preocupado dele.
- Eu acho que não aguentaria se fosse eu. - ele desabafa, e eu tenho de concordar com ele. Ele nao tem muito fisico que aguentaria uma luta durante muito tempo mas pelo menos tinha a mim para o proteger.
- Se dizeste isso para eu discordar de ti. Vais ficares querendo. - provoco ele com essa frase, recebendo uma revirada de olhos mas com um pequeno sorriso presente.
- Muito bem. Vamos la seguir aquela bruxa. -
- Sim mas antes podias me soltar. - ele diz, fazendo eu perceber que ele ainda esta amarrado, e então eu começo a usar a tesoura para corta-lhe as amarras.
- Se puderia ir assim. Assim tinha a certeza que se nao fazia nada estúpido. - provoco ele fazendo ele mais uma vez revirar me os olhos.
- Acho que isso faria mais sentido se fosses tu. - ele rebate.
Então eu acabo por cortar todas as amarras e saimos atras da Agatha.
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