Cap 5: Conheço a verdadeira Agatha harkness
Ser acordada por um grito nao é uma boa sensação mas foi o que me aconteceu. Eu estava a sonhar sem sonhos, o que era bom comparados aos meus sonhos recentemente mas do nada são substituídos por gritos e eu acordo.
A minha primeira reação é olhar o adolescente vai que ele teve um pesadelo, quando ia me virar para abrir a porta para o olhar, percebo que os gritos que estou a ouvir estão a vir do lado de fora.
Sem entender o que se passa, mas querendo que os gritos parem foi em direção da porta para sair e dizer a pessoa que a pessoas que querem dormir mas não espero a visão que recebo.
Assim acho que ninguém estaria a pensar nesta visão.
Agatha harkness, a bruxa mais poderosa a gritar com o seu vizinho ainda por cima nua, e sei que não devia rir mas dou uma risada.
Com essa risada, acabo por chamar atenção deles. Agatha me olha com um olhar de chocada, mas logo é substituído por uma raiva ardente. Rapidamente ela aponta me o dedo;
- Tu! - ela grita o meu nome em minha direção. O senhor olha me feliz por ter alguem para ajudar a acalmar a Agatha.
- Obrigado por vires ajudar miuda. Sabes como ela ficou maluca assim? Na última vez ela estava normal. - ele questiona e essa afirmação que ele faz, parece so irritar ainda mais ela. Rapidamente me aproximo deles para impedir que ele bate
- Eu nao sou maluca! - retruca Agatha que ja estava quase a bater no senhor, mas eu a empurrei para o lado e antes que ela pudesse gritar comigo, eu lhe tapei a boca.
- Não sei senhor. Ela estava bem ontem deste que a ajudei ela.
- És algum tipo de psicóloga ou assim? - questiona o senhor me olhando com um ar de suspeita.
- Claro que sou. Quer dizer estou a estudar sobre isso. - improviso essa desculpa muito rapidamente como se as mentiras so saissem da minha boca como se eu ja soubesse o que dizer.
O senhor que a poucos que a poucos parecia ter um pouco de suspeita de mim, rapidamente muda de atitude como se o tivesse encantado.
- Isso é normal então? - ele me questiona, mas antes que pudesse soltar outra mentira, Agatha lambe a mão fazendo eu tira la. Então olho para ela com uma cara brava e de nojo, mas isso faz ela sorrir.
Ela foca seu olhar denovo no senhor. Sua feições são de brava e indignação, da para ver isso por causa como as linhas do seu rosto estao grossas a tranpostar raiva de estar nesta situação. E ela nao é a única:
- Então tu e esta aqui. - diz apontando novamente o dedo para mim acusadamente. - So ouviram o que eu falava e concordavam?!
- Eu as vezes ate te questionava - eu comeco a falar mas ela faz um jeito de desdem sobre o que eu ia falar, e me interrompe:
- Ja percibi criança. Se era a diferente. - ela comenta, e eu tenho de concordar que eu era diferente mas era porque eu sabia que aquilo tudo era so um feitiço mesmo que no início eu talvez tenha ficado confusa contudo.
- Quanto tempo eu estou assim? - ela questiona, eu entendo o porque ela saber. Imagina uma bruxa poderosa estar aqui por um algum tempo e agora esta nisso. Eu nem noto o que a Agatha diz so noto ela falar um nome;
- Wanda. - ela sussurra, com armugura na voz, o senhor parece assustado com a menção desse nome.
- Tentamos não dizer o nome dela. - conta o senhor. O que eu acho estúpido e parece que a Agatha concorda comigo ja que refuta dizendo;
- Porque são covardes. - ela diz e eu tenho de concordar.
- É so um nome. Ele nao pode fazer mal a ninguem. - eu comento.
- Entao eu estive durante esse tempo a fingir ser uma policia a resolver casos com está criança. - ela fala essas palavras parecendo que ia explodir a algum segundo, que eu tenho ate me afasto por um pouco dela.
- Na verdade eu cheguei so ontem. - comento, mas parece que ela ignora o meu comentário.
- Na verdade na maior parte se demosntrava ser uma vizinha dedicada e relaxadas mas com os seus limites. - rapidamente ele é longo interrompido pela a Agatha que diz:
- Me chama de fofoqueira para ver o que acontece. - Agatha ameaça o senhor que rapidamente se cala. Eu me desvio da conversa e começo a olhar ao meu redor, e posso observar varias pessoas saindo das suas casas para observar o qud se passa. E nao posso culpa-las por isso.
Percebo como varias pessoas estavam na ilusao da Agatha sao seus vizinhos: a bibliotecária parece ser a esposa do chefe de policia e tem uma filha.
Tambem posso ver a pessoa que fez o joalheiro, que parece estar a dar uma caminhada.
Essas pessoas tambem olha me estranho, talvez porque eu estava a agir igual a Agatha e eles devem estar a pensar que sou maluca tambem. O que talvez seja verdade, nao sei ja que nao tenho memória.
O mais interessante e o que mais me intriga é que eu nao estou a ver a Vidal. Nao importa para onde eu olho nao consigo ver aqueles cabelos pretos em nenhum lugar, mas eu sei que ela insiste...
Nao pode ser da minha imaginação, ela parecia saber sobre o feitiço da Agatha e por algum motivo que tambem queria saber me odiava.
Quando penso nisso, começo a sentir o meu pescoco a queimar como se tivesse uma ferida nesse lugar. Mas rapidamente perco atenção nisso e concentro me o que a Agatha esta a fazer que agora é reconhecer todas as pessoas que estavam na sua ilusao.
- So bando de idiotas. - ela diz enquanto tira o casaco que o senhor lhe tinha dado para se tapar e vai em direção da casa.
Rapidamente eu ia seguir mas o senhor segura a minha mão, e eu tenho de me segurar para nao bater nele. Nao, eu tenho fingir ser a estudante de psicologia nada violencia. Mas fácil dizer do que fazer.
- Não achas que é melhor deixar sozinha? - ele me questiona, e talvez ate seja. Mas eu sei que nao posso, porque o meu amigo quer dizer o adolescente esta preso no armário e Agatha pode nao gostar muito disso.
- Nao é. Nestes casos.... é bom sempre manter um olho na paciente para ver se seu estado nao esta muito ruim se não poderá se machucar. - explico, assim nao se isso é comprovado mas parece que o senhor parece que acreditou e soltou a minha mão.
Rapidamente entro em casa dela novamente, ela estava no chão tentando fazer uma coisa o que eu presumo usar os seus poderes.
Então, me ponho toda direita tentando passar uma posição de confiante mesmo que por fora esteja a surtar.
- Senhorita Agatha Harkness. - começo, assustando a Agatha que ainda nao tinha percibido a minha presença e parece zangada quando descobriu.
- Oh és so tu, criança. - resmunga tirando os olhos de mim novamente, o que me irrita mas suspiro.
- É um prazer a conhecer. A.. - ela me interrompe antes que eu pudesse dizer.
- A vizinha fofoqueira? Olha aqui garota faz me o favor sai daqui, tenho coisas para.... - antes que ela acabasse a frase, ouvimos algo no armário, o que faz meu coração tremer. O adolescente deve ter ouvido a conversa e tentando se soltar para me ajudar.
Eu rapidamente seguro a mao dela, antes que ela pudesse abrir a porta:
- É melhor nao abrires. Deixa me explicar... - ela ignora a minha fala e solta rapidamente da minha mão e antes de abrir a porta diz.
- Se nao me da ordens fedelha. - ela cuspe em mim e entao abre a porta.
La estava o adolescente ele parecia estar a tentar se solta dar cordas batendo na parede o que nao um bom plano mas eu nao vou comentar isso agora.
- Bem. Parece que o interrogatório aconteceu realmente. - ela comenta.
- Bem sim mas nao foi tao interessante como parece. - explico, mas entao foco o meu olhar denovo na Agatha que parece que esta com um rosto muito estranho. Parecendo que se lembrou de tudo que aconteceu ontem, tudo da ilusao.
Acho que ela esta a sentir o mesmo que eu senti quando eu estava sem memoria, e posso falar por experiência própria é a pior sensação do mundo.
Nao saber de nada, se aquilo é real ou nao. Entao eu comeco a falar:
- Sei que deve ser confuso. - antes que eu possa continuar ela tapa me boca, o que me emfurece. Odeio quando me interrompem ou me ignorem e ela ja fez isso algumas vezes hoje. Rapidamente tiro a mao dela da minha boca e brava:
- Qual é o seu problema?! - resmungo com ela, mas entao ela olha para mim e posso ver o medo nos olhos dela que me faz recuar logo de seguida.
- Se tu e ele sao real quer dizer...- ela comeca mas nao termina a frase porque então a porta da casa dela explode assustando eu e ela. Quando olhamos para quem fez isso, sinto o meu coração parar.
De cabelos pretos com um lenço na cabeça a segurar uma faca, estava la a Vidal. Ela olha para mim e para Agatha de um jeito que parece que nos vai comer vivas com esse sorriso.
E então salta em cima de nos duas, Agatha por impulso acaba por me empurrar fazendo eu cair no armário, enquanto vidal a empurra na parede enquanto lhe aponta a faca:
- Senti saudades. - diz para a Agatha de um jeito carinhoso nem como se ela estivesse a ameaça la nesse momento.
- Eu te odeio. - replica Agatha enquanto segura a faca para ela nao a machucar. Vidal parece nao se mexer com isso e da um sorrisinho.
- Quanto tempo faz Agatha? Deste que se consegui o dark hold talvez? Se escondeu atras daquela magia das trevas. Mas ai a perdeste... - explica, e então usando a sua força começa a enviar faca para a Agatha fazendo ela sangrar. Ela da um sorriso sinistro e com uma voz baixa acrescenta.
- Estas vulnerável. - ela comenta.
Voces devem estar a se perguntar porque eu nao faço nada? Eu so estou a espera do momento certo. Mesmo não tendo me lembrando de como lutar, lembro de algo do meu tio dizendo que se tem de esperar o momento certo para agir. E é isso que eu faço, eu espero segurando a minha faca ao lado da Bill. Quando Agatha sorri e acrescenta;
- So fisicamente. - usa a sua mao para puxa o Cabelo da Vidal contra a parede a didtraindo então ela tenta tira-lhe a faca e faz ela entrar na parede. Coitado da pessoa que fez as paredes.
Vidal parece gostar dessa luta, e pega o pescoço da Agatha e atira para longe sorrindo. Entao ela comeca tentar tirar a faca da parede, ai eu chego por trás e tento atacar ela usando a minha adaga mas ela rapidamente se vira e pega meu pescoço.
Ao meu ver, o sorriso dela sume mas rapidamente volta;
- Parece que se nao saiu ein. - ela fala, enquanto consegue tirar a faca da parede e começa a apontar para meu pescoço fazendo meu coração gelar denovo. Ainda lembro da ferida que eu tinha no pescoço naquele sítio por causa dela.
Antes que ela pudesse me fazer outra ferida, ouvimos o som da Agatha:
- Deixa a criança para la. Estes sao assuntos de adultos nao é? - ela questiona distraindo a Vidal. O que resulta plenamente ela solta um sorriso assustador mais ao mesmo tempo atraente.
Entao olha- me com aquele olhar perigosa e atraente ao mesmo tempo, o que me irrita porque sei que ela da este sorriso so para me irritar.
- Se ouviu nao foi criança? - começa ela a surrarar no meu ouvido, o que faz meu coração gelar. - Esta é uma conversa de adultos.
Mesmo ela me segurando, eu quero a irritar como ela me irrita. Então com a força que tenho dou um sorriso irônico:
- Onde esta a outra adulta entao? - questiono, mas rapidamente me arrependo ao ver como a cara dele vai de alegria para raiva. E usando a sua força me atira contra o armario fazendo eu bater na parede e fazendo cair um monte de roupas mas estou bem.
Vejo o adolescente que ainda estava amarrado a cadeira a fazer barulho. Deve estar a tentar questionar se estou bem. E óbvio que estou bem depois de ser aremassada para um armário com toda a força.
- Obrigado pela a preocupação mas estou bem. - digo, tentando ver onde estava a minha adaga e para minha sorte quando foi atirada para o armário, levei a minha adaga junto.
Ela estava praticamente ao meus pés, então rapidamente a pego e olho pelo o armário para ver outro momento bom para atacar. Tambem ouço o adolescente a falar coisa com a mordaça, a dizer para eu o libertar das amarras.
- Se tu fores tao bons a lutar, como és a assaltar. Acho que é melhor fiacres amarrado. - digo, mas me arrependo logo de seguida. Mas vai la eu tenho um ponto, se ele nem consegui nao tropecar em algo e fazer isso cair. Como é que ele vai lutar.
É mais seguro ele ficar no armário enquanto eu luto. Se sai ferida, eu aguento ja ele? Nao tenho a certeza.
Para evitar aqueles olhares de zangado e magoado que o adolescente deve estar a me dar, olho denovo para a luta.
Agora Vidal e Agatha estao segurando a faca tentando fazer que a outra a solte e acabando por machucar as maos uma da outra.
- Esta se lembrando da dor faz cócegas nao é? - provoca a Vidal, e Agatha retribui com um sorriso e largando a faca e batendo nela. Rapidamente Vidal se levanta e chuta a Agatha.
- Aquela deve ter doido. - sussurro, e o adolescente concorda comigo.
Nos continuamos a assistir a luta e numa parte dela, Agatha fica em cima da rio e apertando seu pescoço.
- Se elas nao forem ex namoradas entao eu sou hetero ein! - penso para mim mesma, porque nao é possível e nao ver a tensão entre elas. Sao muito óbvias.
- Voce nao pode me matar. - fala a Vidal, o que eu tenho de discordar. É so enfiar uma faca no pescoco dela e ela morre pelo menos eu acho. Mas entao um zumbido vem para a minha cabeça dizendo que nao é bem assim mas ignoro.
Eu estou tao atenta nos meus pensamentos, que nem percebo que a Vidal tinha dado uma cabeçada na Agatha, e se levanta do chão, e empurra a Agatha contra a parede.
Rapidamente, sabendo que se a Rio ia de certeza matar a Agatha no próximo movimento, eu penso que é agora ou nunca e rapidamente corro para a rio e salto para cima dela, puxando o seu cabelo.
- Segunda round. - digo e nao sei como consigo usar a minha adaga e fazer uma ferida muito muito pequena no rosto dela. O que a irrita, ja que ela segura o meu pescoço com força:
- Parece que tu nao sabes desistir. Acho que ja vi esta atitude em algum lugar. Nao correu muito bem atacar pelas as costas. - diz comecando a esmagar o meu pescoço. Começo a ver tudo preto mas então ouço a voz de alguem a dizer a Vidal:
- Espere! Eu sei que nao é isso que ser quer. Matar essa criança ou a mim. - ela começa, eu sei que ela esta a me defender porque se a Vidal me matar, ela é a próxima, mas sinto um pouco de alegria ao ver ela a me defender.
- Se quer um desafio. - continua a Agatha- e uma criança e eu uma pessoa sem poderes. Isso nao é nada digno.
- Duvido que ela queira ser digna. - penso na minha mente, porque sei que se dizer algumas coisas nada que a Agatha diga podera nos tirar desta situação.
- Não me quer na melhor forma? - questiona a Agatha, e eu sei que é errado mas pensei que tipo de melhor forma. Porque acho que a melhor forma que a Vidal ia gostar a Agatha seria em horizontal ou noutro tipo de posição.
- Horizontal? E em uma cova. - responde a Vidal, e posso perceber como a mao dela ao meu pescoço começa a se soltar um pouco. Mas nao tento fazer nada, ja que as últimas vezes que fiz algo nao deu certo.
- Me deixa recuperar o meu poder púrpura. Ai volta para falar comigo. - as suas palavras parecem despertar alguma alegria a Vidal. Antes dela continua a conversa, ela me empurra novamente para o chão com força fazendo eu até ficar tonta.
Por causa disso nao ouço muito do resto das conversas das tuas so algumas frases como:
" Elas viram atras de ti"
" Voce nao tem coração"
" Sim eu tenho é negro. E bate por ti"
Quando finalmente decido me levantar e pegar a minha adaga para um round 3 a rio ja nao esta la.
- Ela ja foi embora criança. - ouço a voz da Agatha que estava atras de mim antes que eu pudesse falar algo. - E eu tambem irei agora.
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