1 cap: a aliança de dois mundos
Pov da Scar
Bem sabem aquela sensação de acordar num lugar mas não saber porque esta nesse lugar.
Bem isso é o que eu estou a sentir.
Eu estava encostada numa árvore com arbustos ao frente, voces podem achar que nao tem como piorar.
Mas infelizmente tem como piorar.
Primeiro não me lembro de nada, só do meu primeiro nome Scar, mas não me lembro do meu sobrenome, dos meus país, de onde moro.
Todas essas informações parecem estar
bloqueadas da minha mente.
Segundo, estou a sentir uma grande dor na perna, mas nem consigo ver a gravidade da situação por causa que esta tudo escuro.
Então para melhorar começo a ouvir passos se aproximando de onde eu estava.
A minha primeira reação por algum motivo é fazer um movimento com as mãos, como se tivesse a lançar algo mesmo não tendo nada na mão para jogar na figura desconhecida que se
aproxima cada vez mais.
Logo ao perceber a idiotice que fiz, obviamente nada iria acontecer se eu so fizesse um movimento com as mãos, com alguma dificuldade me abaixo e assim fico escondidapelos os arbustos.
Depois começo a mexer na minha roupa para tentar achar algo que eu possa utilizar como arma, e num bolso da minha roupa consigo achar uma adaga.
Agora só espero o momento certo para atacar com os passos do meu oponente começando a se aproximar cada vez mais.
Assim quando o desconhecido esta praticamente em cima de mim, eu me levanto apesar da dor e da perna, assustando a pessoa na minha frente.
Quando para cima para o atacar, ele desvia e por causa da minha dor na perna acabo por não conseguio acertar ele, e caio no chão.
Logo que me levanto novamente a pessoa aponta a lanterna para mim, fazendo a luz dela machucar os meus olhos me machucando.
Eu rosno para ele o assustando ainda mais. Antes de ter tempo para tentar bater nele denovo, ele levanta os braços para cima.
- Calma! Eu so quero ajudar! - explica o menino, então eu olho para a pessoa a minha frente e vejo como ele não deve ser uma ameaça. Ele parece ser um adolescente , o meu cerebro tambem adiciona a informação que sou
adolescente, ele tem cabelos pretos em caracóis, seu rosto muitas pessoas podia dizer que não era os dos mais bonitos do mundo ou unirversos, mas na opinião dela o seu rosto pode não ser super bonito parecendo aqueles deuses antigos, mas o se rosto demonstrava uma aura boa e inocente.
Portanto abaixo a minha adaga, que se encontra na minha mão mas olho friarmente para o
garoto e lhe ameaço:
- Se tu tentares algo. Sera a última vez que fazes isso com vida. - expresso essa ameaça para ele
quase rosnando, e ele concorda com a cabeça.
Então começo a dar passos para frente, mas por causa da minha perna quase caio no entrentanto o adolescente me pega e comeca a me ajudar a andar.
Ele leva me para que eu presumo ser a casa dele, então ele abre a porta e me leva ate ao sofa.
- Fica aqui. Eu vou trazer algo para a tua enfaixar a tua perna. - ele avisa me enquanto vai para outro cômodo.
Logo que ele sai, eu vejo o estado da minha perna, que não é nada bom
Não parece estar partida, mas esta toda pisada explicando a dor que eu estava a sentir.
Então olho para a adaga que eu ia utilizar para atacar o jovem.
O punho da adaga era dourado parecia que era feito de ouro, mas era fácil de manombrar, eu consigo girar ela com facilidade pelos os meus dedos sem me ferir.
Nesse momento o adolescente chega com bandajas para a minha perna, um pão com fiambre e um copo de água.
Ele da-me o pão e o copo de água, enquanto se ajoelha e comeca a enfaixar a minha perna, eu a princípio tento não comer a comida que ele deu me mas rapidamente dou um dentada no pão e
quando começo a comer, não consigo parar.
Passado um tempo de nos neste silêncio, o adolescente questiona:
- Então o que fazias no meu quintal? - ele questiona me, eu estava a dar outra mordida no pão mas paro nesse momento.
Eu penso em não responder mas suspiro e então limpo a minha boca.
- Ah estava la a observar a vista. Quero me mudar para aqui. - falo irônico, ele a princípio parece acreditar, mas então percebe o tom irônico na minha fala.
Dou outra mordida e penso melhor
que não tenho nada a perder a contar a verdade ao adolescente, e talvez pudesse ele poderia me ser útil.
- Não me lembro. Talvez bati a cabeça em um algum lugar e magooei a minha perna junto. E tu porque fostes ver o que se passava no lado de fora em vez de so ignorar? - questiono dando um gole do copo de agua e percebendo como eu estava esfomeada.
O adolescente parece se animar com a minha resposta menos sarcástica e mais sincera, consigo ver isso por causa do
seu rosto que expressa muito as suas emoções e sua postura corporal tambem nao so relaxa como fica mais a vontade.
- Bem eu estava a acabar um estudo meu
sobre bruxas e então ouço um barulho estrondoso e vou logo ver a janela ver e então vejo uma luz verde no local mas rapidamente ela some. Então
como eu digo... - ele diz tentando arranjar as melhores definições, mas eu responde por ele.
- Deixa eu acabar a frase por ti garoto. Saiste em vez de ficares em casa o que seria mais seguro, e encontraste prestes a te bater e achas que essa luz trouxe me aqui.- olho para ele finalizando o que ele ia dizer de um jeito um pouco sarcástico mas não posso fazer nada, é meu
estilo.
Ele da uma risada fraca.
- Isso. Uma pergunta se é sempre assim tão... - ele pergunta enquanto olha para mim, mas eu interrompo ele antes de acabar a frase.
- Sarcástica? Sim é melhor é se habituar adolescente. - digo dando ombros, e por alguma razão faz ele dar uma risada.
- Tu es engraçada. Mas então eu queria te pedir uma ajuda. - comeca ele, e eu olho para ele com um olhar de interrogação. Porque uma pessoa acha que é uma boa ideia pedir ajuda a
uma pessoa que mal conhece. Eu fixo o meu olhar para ele com as sobrancelhas erguidas.
Segurando a minha adaga e girando ela pelos os meus dedos, ele fica com um pouco de medo mas não desvia
- Como sabes que não te irei magoar ou tentar prejudicar? Eu posso fazer isso. - eu digo com diversão na minha voz, o que faz ele tremer um pouco mas não o afeta totalmente.
- Você parece confiável....- ele responde me, e não consigo evitar uma risada e até me deito no sofa cruzando as pernas.
- Se quer que eu te lembre que eu te ataquei la fora com uma adaga? - questiono ele levantando uma sobrancelha. Ele até se levanta ainda mantendo o seu olhar em mim.
- Não é preciso. Eu me lembro. Mas eu tambem não sou fragil. Eu sei me defender. - ele fala olhando nos meus olhos, sua expressão séria sendo muito diferente da expressão que
normalmente demonstrava da me um pouco calafrio na espinha.
Mas eu não demonstro, so me levanto ainda com dificuldade em ficar em pé, olho para ele nos olhos. Ficamps assim por um tempo, ate que eu começo a rir.
- Você é corajoso adolescente ein. - falo rindo enquanto me sento denovo no sofá.
- Eu tenho a tua idade se sabe - ele responde, demonstrando que não gosta que lhe chame assim, mas eu dou de ombros.
- Bem eu devo ser um pouco mais velha aposto. Mas eu ajudo te o que precisas que eu mate alguem? - questiono ele, girando a minha adaga nas minhas mãos, pensando quem poderia ter
raiva deste adolescente, e não sei porque isso me faz sentir raiva da pessoa
- Não e por favor nao o faças. - ele diz, mas eu so solto uma risada.
- Não prometo nada encaralhodinhos. - pisco para ele, o que serve para irritar ele seus ombros ficam mais rígidos e ele olha para mim com raiva e faz uma careta de bravo mesmo que
considere isso mais fofo do adoravel.
- Meu nome é... - ele diz mas nao entendo o que ele diz. O que é estranho. Olho para ele interrogada.
- Diz o teu nome denovo. - ordeno a ele mas continua igual, mas decido investigar mais tarde.
Entao ouço ele a perguntar.
- Qual teu nome? - ele me pergunta e eu tento lembrar do meu nome completo mas so vem a cabeça o meu primeiro nome.
- Scar. - eu digo dando de ombros e ele me levanta a sombrancelha.
- Scar? Teus pais eram fas do filme do rei Leão entao. - ele diz sorrindo do meu nome e dou um olhar furioso para ele.
- So me diz o que eu preciso fazer para te ajudar. - eu lhe digo mas ele me da hm sorriso provocador. E pega uma manta que estava la perto e me atira.
- Responde- te amanha, Scar. - ele diz comecando a sair da sala, me irritando, odeio que as pessoas me virem as costas.
- Como se sabe que eu nao vou sair ou cortar-te a garganta quando se voltar? - eu lhe questiono e ele so se vira comigo. Ele estava com uma posição mais seria e cruza os seus braços.
- Primeira pergunta acho que tu nao sairas com a perna machucada. - ele diz e infelizmente eu concordo para ele, só um burro para sair com a perna. - E segundo eu nao sou tao fraco como
pareço.
Ele me diz tentando soar ameaçador, o que sim causa um certo arrepio na minha espinha mas para disfarcar eu dou uma risada e puxo o cobertor que ele me deu:
- Tu é que sabes entao. Adeus encaralodinhos. - lhe respondo, e ele parece chateado mas tambem esta a ver cansado e parece nao quer discutir mas sai dizendo.
- Da para parar de me chamar assim? - ele questiona mas eu so dou outra risada.
- Nao nao vou parar. Agora vai dormir. - digo ja fechando os meus olhos e pensando que amanha
eu descubro porque nao consigo ouvir o nome dele.
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