"Outra forma de dizer que o amo" [Pwp]

🦋Pwp com um leve toque de terror🦋
🦋Sexo explícito🦋
🦋Menção de morte🦋

✨Se é sensível a esse tipo de conteúdo não continue, preserve sua saúde e a minha, você foi avisado✨

❤️Ideia de: hottbae_

Boa leitura.

◖⚆ᴥ⚆◗

Eu já havia sido covarde demais recusando uma das melhores propostas da minha vida, arrumar um emprego nunca foi tão fácil principalmente para alguém que morava no Brooklin, uma cidade cheia de coisas erradas das piores maneiras possíveis, já vi de tudo, desde um sequestro em massa a um assassinato a queima roupa e esses nem foram os piores.

Mas eu morava nos confins do Brooklin em Bedford-Stuyvesant, Bed-Stuy para os mais íntimos, minha mãe viviam em Nova Orleans com os meus irmãos mais novos e muitos anos luz de distância para uma pessoa como eu, mesmo que estivesse dormindo sobre um colchonete de yôga e comendo hamen só quando ofereciam nunca dizia sobre a minha deplorável situação para a minha mãe, tudo porque, simplesmente não valia a pena.

Bom até hoje, a proposta que me deram foi de testar jogos de tabuleiro para uma empresa amadora, receberia bem por simplesmente jogar e julgar se era bom jogo ou não, a única opção era ir embora do Brooklin e morar em um Pantanal em Nova Orleans. Eu não gostava dos pantanais da Orleans, cheio de jacarés e coisas assombrosas que nem mesmo minha mãe foi capaz de morar tão perto de um, já havia ouvido muito sobre pantanais em Nola, não podem me julgar, eu sou um cagão.

E a minha primeira ação foi negar ao pedido, eu não queria morar perto de um Pantanal e muito menos perto da minha mãe e mostrar que eu não era um dos filhos bem sucedidos da família, eu a amava demais pra isso embora me perguntasse se eu realmente a amava ou só queria provar que podia ser melhor do que ela pensava, mesmo que estivesse fatalmente enganado.

Sentei-me em um dos banquinhos que alguns garotos usavam para engraxar sapatos mal me importando se minha pernas cabiam ali, observei através da porta de vidro Jeongguk limpando uma mesa de um dos vários restaurantes aqui, Jeongguk era como eu, embora menos enrolado, ele com certeza aceitaria qualquer oportunidade para sair do aperto que vivia, Jeon ficava com gorjetas mixurucas e era constantemente mal tratado pelo classe alta, mas ele estava sempre sorrindo.

Um sorriso cheio de dentes e doce que em outro lugar seria muito bem apreciado se ele não estivesse no meio de gente que só se importavam com o próprio bem estar, mas ele sorria mesmo assim, sorria quando era mal tratado, sorria quando chorava e sorria mais ainda quando me via, porque eu era um dos poucos que retribuía ao seu sorriso verdadeiramente. E foi exatamente um deles que eu recebi assim que o mesmo me viu o esperando na frente do restaurante na hora da sua saída.

Meu coração saltou no peito como todas as vezes, doeu como se estivesse sendo esmurrada por dentro, eu sabia desde que o conheci que os meus sentimentos por ele era mais que amizade, mas nunca o disse, não poderia de qualquer forma.

Eu gostaria que ouvesse outro jeito de dizer que... Eu o amava, amava aquele sorriso.

- Jeonie. - falei e ele sorriu como sempre, abriu os braços e contornou-os ao meu redor em um abraço caloroso.

- Tae Tae. - ele disse. - Como foi com a empresa?

- Recebi a proposta.

- E então? - fiz uma careta, um dos grandes motivos de não querer ir para longe estava bem ao meu lado.

- Eles querem que eu teste jogos, julgue-os e vou ganhar dois salários por isso. - Jeon abriu um sorriso grande.

Verdadeiramente feliz por mim e eu gostaria de fazer algo por ele que o tirasse daquela situação, conseguia ver as olheiras profundas abaixo dos olhos redondinhos e que hoje o seu sorriso estava mais cansado do que nunca, Jeongguk mal andava.

- Que bom Tae Tae, e você aceitou certo? - desviei o olhar. - Tae... Não me diga que-

- Eles querem que eu vá para Nova Orleans, lá que fica a empresa e eu posso me locomover com facilidade pela rua e entregar os jogos testados com mais rapidez, sem que precise fazer uma viagem longa e cansativa até lá todas as vezes. - respondi bufando. - Mas eu não quero...

Eu não diria a verdade, não diria que poderia morrer com pesadelos tudo porque simplesmente morava perto de um Pantanal.

- Como assim? É um bom dinheiro, você vai conseguir sobreviver bem com isso Tae.

- Eu sei, mas-

- Mas nada, você vai aceitar essa proposta e ponto final. - ele disse com uma carranquinha fofa na minha direção, eu quase nunca conseguia dizer não, mas daquela vez eu tinha que relutar.

- E você?

- O que tem eu?

- Como vai ficar? - ele suspirou cansado.

- Como sempre fiquei, lutando para sobreviver. - engoli saliva, com uma súbita vontade de chorar até morrer.

Jeon me observou por um longo minuto, parecia querer me falar algo mas se falou no segundo seguinte. Caminhamos em silêncio até a nossa rua, quero dizer, a minha rua, porque eu morava em Bed-Stuy e Jeongguk em coney Island que ficava uns 40 minutos de carro, uma carona que ele pegava com uma amigo de lá.

Jeon me deixava na porta da minha casa antes de seguir seu caminho.

- Você-

- Vamos juntos. - falei rápido, Jeon me olhou de cenho franzido.

- O que?

- Vamos juntos, para Nova Orleans. - respondi.

- É loucura Taehyung, como-

- Posso falar com o Máx, duas pessoas jogando é melhor que uma. - respondi. - ele vai querer reduzir meu salário, mas eu não me importo, o que você acha?

- Eu... Eu não sei.

- Vai, Jeon, por favor, o que temos a perder? - e a resposta era nada, tanto eu quanto ele sabíamos disso, e deve ser por isso que ele ficou tão pensativo.

Máx reduziria meu salário para pagá-lo, até porque, não eram uma empresa tão conhecida até então.

- Eu-

- Eu só vou aceitar se você vier comigo. - o vi engolir saliva e concordar lentamente, um breve sorriso surgindo nós seus lábios.

- Tudo bem então, eu aceito, não tenho nada a perder.

- Isso! Vou falar com o Dóque hoje mesmo. - falei empolgado nem reparando quando avancei e lhe beijei a bochecha antes de entrar correndo para dentro de casa.

Só percebi mesmo quando fechei a porta e me enchi de vergonha no segundo seguinte, ainda mais quando o vi sorrir tocando a bochecha onde eu havia beijado, então abri um sorriso igual, parecia ótimo.

...

Máx havia aceitado a minha proposta, os jogos de tabuleiro geralmente precisam de duas pessoas para jogar, felizmente ele não abaixou o meu salário e pagaria um igual a Jeongguk e por isso, estávamos a caminho de Nova Orleans, com as nossas poucas coisas dentro de uma mala e sorrindo de orelha a orelha.

- Estou feliz, sinto que tudo vai mudar na nossa vida Tae.

- Eu também Guk.

Chegamos na casa perto do Pantanal as 19 horas da noite, era grande o suficiente para duas pessoas, espaçosa a dois quartos, não me imaginava morando aqui sozinho de qualquer maneira, foi ótimo a ideia de convidar o Jeon.

Coloquei minhas coisas encima do sofá branco perto de uma lareira e suspirei.

- Woah, é grande Hyung. - sorri com o comentário achando fofo os olhinhos esbugalhados na minha direção.

- Eu fiz bem em convidar você, não conseguiria dormir aqui sozinho. - respondi, Jeongguk riu sentando-se ao meu lado com o lóbulo da orelha entre os dedos.

Ele parecia mais nervoso do que de costume, talvez fosse os novos ares ou a casa que não era acostumado, mesmo assim eu conseguia ver o brilho de esperança nós seus olhos.

- Oque a gente faz? - ele perguntou. - Os jogos só vão chegar segunda feira.

- Você quer beber? Acho que deve ter uma adega por aqui. - Jeon nunca foi de beber, mas de alguma forma eu queria tirar aquela tensão do ar, porque eu estava nervoso e ele muito mais que eu.

- P-pode ser.

Fui buscar uma garrafa de whisky, dois copos e passamos a noite bebendo até o alto da madrugada, eu jurava que conseguia ouvir barulhos estranhos vindo do lado de fora, gritos ou eram só grilos? Uma canção macabra que cantava só dentro dos meus ouvidos, Jeongguk estava completando imóvel, mas estava com um sorrisinho que eu nunca o vi dar, era pequeno, de canto e cheio de malícia.

- Jeonggukie? Você tá bem? - ele apenas com concordou, grudou seus olhos no meu e quando olhei entre as suas pernas um volume marcado estava lá.

De início fiquei surpreso, porque Jeongguk parecia um garoto tímido demais para essas coisas, que só falar já era demais para ele, mas eu não podia negar que uma curiosidade crescente inundou meu corpo, eu queria saber se ele ficou assim por minha causa ou era só efeito do whisky, não era difícil ficar duro bebendo umas boas doses.

Sem contar que eu não podia negar os meus sentimentos por ele, principalmente no que se dizia transar.

- Sabe Tae. - suspirei, era a primeira fez que ele me chamava pelo nome de uma forma que parecesse tão profana.

Encarei seus olhos mesmo que a minha vontade fosse outra.

- É muito difícil pra mim, ter que ficar com você nessa casa, ainda mais sozinhos. - ele disse. - Eu nem sei porque estou falando isso agora, talvez essas doses me deram coragem mas foda-se, vou aproveitar que me sinto instigado agora.

- D-do que você-

- Eu gosto de você, sempre gostei na verdade, você era o gás que eu tinha todos os dias pra sorrir tão inocentemente pra aqueles bando de filhos da puta. - ele murmurou, não estava tão bêbado, ele não tinha tomado nada mais que dois shots e mesmo assim, não parecia nada bêbado.

- Era por minha causa? - me senti feliz com a informação, porque eu também sentia o mesmo.

- Sempre. - ele veio a se aproximar, encarando meu corpo como se estivesse faminto e eu não consegui mover um músculo. - Sempre gostei de você, cansei de negar que eu sou fodidamente atraído por um homem.

Eu mal conseguia respirar sem sentir que ia cair para trás, algumas risadas vieram do mesmo e ainda que se arrastou para mais perto, colando nossos troncos, ofeguei ainda confuso mas sentindo que estava ficando excitado da mesma forma que ele estava, Jeongguk entrou entre a minha pernas empurrou o quadril de encontro o meu e gemeu com o baque dos nossos membros o meu despertando e o dele duro feito pedra.

- Merda, diga alguma coisa Taehyung. - engoli saliva.

Preciso de uma forma diferente pra dizer que o amo.

- O que quer eu diga? - perguntei, mesmo querendo ser sincero, mas resolvi usar a mentira ao meu favor no momento, uma forma diferente viria no futuro.

- Diga que posso te comer, diga que vai colocar com força em mim e deixar eu destruir você. - ofeguei de olhos fechados, rendido com os seus lábios arrastando no meu pescoço, estava molhado, estava macio.

- Você pode. Não há ninguém te impedindo. - e então nós beijamos, ele me beijou, os lábios como imaginei eram macios, doces e com gosto de álcool puro.

Ele chupou minha língua e mordi seus lábios em retribuição, foi quase automático, abrir mais as pernas para lhe dar espaço, Jeongguk sentou-se no meu colo, rebolou em círculos ia e vinha para trás com força, como se estivesse empurrando e fodendo no meu pau, ele arrastava o quadril devagar e retornava com força esmagando qualquer resquícios de sanidade e alto controle que eu ainda poderia possuír e devido a isso agarrei ambos os lados da sua bunda com força, separando as bandas com o aperto e estampando aquele lugar de carne macia.

- Me come primeiro. - ele disse abrindo os botões da sua calça e sem cerimônias retirando a parte de baixo das roupas, cueca e calça.

Vi seu pau duro, a cabecinha lustrosa e brilhante, babada com o próprio gozo, vermelhinho e na medida, não era pequeno, mas também não era grande.

Jeongguk virou-se de costas para mim, a bunda macia e grande balançou nós movimentos e eu sorri completamente duro.

- Sem preliminares, coloca tudo, duro e seco. - arregalei os olhos, surpreso com o comentário, porque eu já tinha feito isso algumas vezes e fazer sem qualquer tipo de preparação doía como o inferno e tê-lo me pedindo isso era desesperador.

- Jeongguk-

- Eu me toquei pra você, no banho, já estou preparado o suficiente, só coloca logo Tae, me fode por favor. - ele resmungou choroso, a bochecha afundada no sofá e a bunda para cima bem na minha direção.

Eu consegui ver perfeitamente seu corpo nu para mim, o buraquinho rosa piscando e larguinho denunciando que ele havia se tocado ali.

Desabotoei minhas calças e arrastei até que passa-se pelas minhas pernas, uma ansiedade latente batendo no peito feito uma bomba de gás que se alastrava pelo corpo inteiro, meu coração batia em todas as veias do meu corpo a ponta de eu conseguir ouvi-lo nós ouvidos, Jeon colocou uma das mãos entre as pernas e agarrou o próprio pau masturbando-se como se esperar estivesse se tornando insuportável.

Agarrei seu quadril e bati sua bunda contra a minha pélvis, Jeon gemeu gostoso, entre murmúrios e outros com o rostinho amassado, a boquinha aperta e os olhos fechados se masturbando enquanto espera ser recebido por mim.

Segurei meu pau pela base, bombeando-me com gosto tendo a visão do buraquinho para mim, pincelei sua entrada de modo que meu pré gozo servisse ao menos de lubrificante, já que não tínhamos aqui e quando achei que estava bom o suficiente empurrei com tudo e sem aviso, Jeongguk gritou erguendo o tronco e abrindo a boca, algumas lágrimas se formando ao redor dos olhos então em consolo só apertei sua nádega.

- Tudo bem? Quer que eu pare?

- Tão bom Tae... Tão grande. - ele gemeu, delírou empalado em mim e segurou as minhas coxas para que podesse ele mesmo ir e vir contra o meu pau, fodendo a si mesmo e me atracando gemidos. - Me come Tae... Por favor.

Eu não consegui ouvir aquelas palavras sem tomara atitude, amassei entre os dedos a carne macia da sua bunda e me afundei mais em Jeongguk até sentir minhas bolas precionadas na sua bunda, a visão de Jeongguk de boquinha a aberta sem que som algum saísse dela quase me fez gozar, então a primeira estocada veio, seguido da segunda e na terceira Jeongguk estava perdido no próprio prazer, chorando, gritando e gemendo.

Bati meu quadril contra o seu com força fazendo meu pau ir e voltar rapidamente, mal percebendo que estava sendo bruto e um vagabundo, segurando o pescoço do Jeon e apertando aquele lugar ao mesmo tempo que o comia sem pena e com força.

- Tae! Isso! Aí! Bem aí! - ele gritou quase em desespero, soube que minha glande estava surrando a sua próstata quando ele não conseguiu parar quieto no lugar, gritando e engasgando com a própria saliva.

Empurrei várias e várias vezes meu pau naquele mesmo lugar, esmurrando sem pena e destruindo aquele moleque nós meus braços, o apertando, mordendo-o, apalpando-o e quando senti que estava prestes a gozar Jeongguk me empurrou com força com um grito agudo e tremendo compulsivamente, mas não gozou, ele apertou as almofadas para conseguir conter a si próprio, revirava os olhos e babava completando destruído.

- Eu quero gozar dentro de você Tae. - ele falou, mesmo que estivesse muito mole pelo orgasmos interrompido.

- Sim. - e virei, tentando minha cabeça no braço do sofá e usando a pernas para ficar bem empinado.

Jeongguk estapeou um lado da minha bunda, com certeza ficaria a marca mas eu adoraria vê-la no dia seguinte, então com o pau babado e extremamente duro ele me invadiu com dureza, abri os lábios e fechei os olhos com força sentindo uma incomoda ardência, mas diferente de mim, ele foi entrando devagar sem intenção alguma de me deixar largo.

Quando senti que estava inteiro dentro, Jeon parou alguns minutos me observando, o olhei sobre os ombros vendo-o com um sorriso travesso nós lábios molhando dois dedos com a própria saliva, segui sua mão com os olhos até pousa-la no próprio pênis entalado na minha bunda e empurrar os dois dedos para dentro de mim junto com o pênis.

Gemi longamente, revirando os olhos quando Jeongguk passou a me foder e dobrar os dedos dentro de mim acertando diretamente na minha próstata, senti vontade de gritar e foi exatamente o que eu fiz quando ele passou a estocar e se afundar em mim com rápidez ao mesmo tempo que tinha os dedos sobrados dentro da minha bunda, revirei os olhos tentando recuar de tantos estímulos mas Jeon me segurou firme no lugar sem parar de me empurrar nunca, hora me fodia com os dedos e hora me comia com o pau.

Eu estava sentindo que iria enlouquecer.

Então ele segurou meu quadril, se apoiou nele até ficar com as pernas pouco seguidas e acertar minha próstata de forma dura e contínua, sem parar e sem pena.

Gritei, senti o mundo girar ao meu redor quando senti um orgasmos avassalador invadir os meus sentidos a ponta de eu não conseguir ver ou ouvir nada além de aproveitar daquela sensação incrível, revirei os olhos e permaneci assim até estar vazio sentindo Jeongguk com o pau enfiado em mim até o talo gozando no meu interior com os olhos também revirados e quando terminou, caímos juntos ao lado da cama, cansados o suficiente para apenas dormir ali mesmo.

...

Na segunda, acordei com a luz branca batendo na minha cara, eu estava agarradinho com Jeongguk e totalmente nus, as lembranças do dia anterior me bateram com força mas nenhum tipo de arrependimento veio, olhei para Jeon que já estava acordado, ele acariciava as minhas costas com carinho e sorriu lindo para mim quando o olhei.

Estava com vergonha.

- B-bom dia Hyung. - gargalhei.

- Péssima hora pra ficar com vergonha Jeon, eu não sabia que você ficava tão safadinho depois de uns dois shots. - ele cobriu o rostinho e eu ri beijando seu maxilar.

- Você... Você gostou?

- Eu ter gozado com força e revirado os olhos reponde sua pergunta? - ele riu envergonhado ainda mais vermelho.

- Que bom, E-eu quero repetir.

- Então nossa passagem aqui em Nova Orleans acabou de ficar ainda melhor. - beijei seus lábios e levantei, sentindo meu corpo suado e grudento. - Vou tomar banho.

- Posso ir também? - o olhei de sombrancelhas juntas e ele levantou os braços em rendição. - Só tomar banho, eu juro.

Ri, no banho tivemos mais três rodadas de sexo selvagem.

Algumas horas depois, quase no final da tarde um brinquedo já veio na encomenda e eu sabia que era o nosso primeiro trabalho e eu estava animado de qualquer maneira daquela situação, então sentamos perto da lareira e começamos o jogo, era estranho, cheio de Letras e uma bolinha transparente que indicava a letras, no papel dizia que todos os jogadores deveriam colocar os dedos sobre ela e foi o que fizemos, primeiro Jeon depois eu.

Não aconteceu nada de início, olhei ao redor e quando estava cogitando a idéia de anotar no bloco que aquele brinquedo não era tão legal assim as luzes de todo o cômodo se apagaram, ouvi um gritinho de Jeongguk e o seu rosto assutado devido ao breu e eu só conseguia vê-lo devido a lareira acessa.

- Era pra isso acontecer? - Jeon pergunta.

- Deve ter sido só uma queda de energia. - respondi. - Vamos continuar.

Continuamos o jogo apenas com a luz da lareira, que era boa até então, olhei o jogo esperando algo acontecer.

- Não funciona, esse jogo não funciona.

Tentei retirar os dedos, mas minha não sequer se moveu e Jeongguk estava completando parado e em Pânico porque provavelmente tentou fazer o mesmo.

- Eu não consigo tirar os dedo hyung. - ele falou com medo.

- E-eu também não. - bastou fechar a boca após a frase que a bolinha se moveu, para letras e em outras seguidas, formavam uma frase.

- Quem você ama? - Jeon juntou as letras e falou para mim. - É pra você responder.

Engoli saliva, tudo estava sendo direcionado para mim, uma energia negativa e muito estranha né dizia aquilo, que eu deveria responder.

- M-minha mãe. - respondi.

Ela se moveu novamente, na mesmas letras e formando a mesma palavra.

- Quem você ama? - Jeon falou. - Hyung o que isso significa?

Jeongguk estava apavorado, eu consegui ver na sua voz.

- Minha mãe! - respondi com um pouco mais de convicção na tentativa de fazer dar certo.

Ela se moveu novamente, levando nossos dedos juntos.

- Toda ação gera reação, mentira gera consequência. - Jeon reuniu as palavras. Olhando para mim com desespero. - O que isso quer dizer?

- Eu não sei!

E então, novamente estava formando uma frase; Morte.

- Morte Hyung, i-isso não tem graça!

- O que isso significa?!

"Ame, não minta, a morte virá"

Foi o que as próximas palavras disseram antes de nossos dedos se soltarem e a energia voltar, levantei assutado procurando o celular no bolso, temia que aquele brinquedo estivesse dizendo que menti sobre o amor que sinto pela minha mãe, a amo, claro que amo, então significava que ela iria morrer?

Corri para a cozinha e na terceira ligação ela atendeu.

- Tae? O que foi? - suspirei aliviado, era só uma brincadeira.

Jogo idiota.

- Nada mãe, está tudo bem?

- Claro, estou ótima. - ela riu. - Estava com saudades da mamãe era?

- Claro sim, bom era só isso mesmo. Tchau. - e desliguei. - Que jogo idiota, por um momento eu acreditei mesmo que-

Me falei quando vi, Jeon estava com os braços amarrados nas costas, uma linha fina de sangue no pescoço embora o corte profundo quase degolasse sua cabeça, tampei a boca horrorizado quase sem ação, na verdade sem ação nenhuma a não ser o choque.

Havia sangue por todos os lados, seu peito estava nu e a cabeça caída em um ângulo não normal e eu jurava que ele estava me encarando, a boca aberta como se estivesse gritado muito, os olhinhos assustados e esbugalhados dirigidos a mim, na sua barriga escrito com o próprio sangue; "uma maneira de dizer que o ama" e uma abaixo dessa "agora ele sabe."

Gritei horrorizado, Jeon estava morto, estava morto por minha culpa, talvez se eu estivesse escolhido dizer em palavras que o amo, talvez se eu estivesse escolhido um outro caminho, Jeongguk estaria comigo agora e não morto, morto por ama-lo.

...

- Taehyung? Taehyung!? Taehyung acorda! - gritei em plenos os pulmões, agonizando e chorando copiosamente. - O que foi, teve outro pesadelo?

Jeongguk acariciou minhas costas e murmurou palavras doces no meu ouvido, chorei dizendo que sim, que desde que aceitei aquela maldita oportunidade e vim morar perto desse pântano, não paro de ter pesadelos ruins tudo em relação ao meu namorado.

Jeon riu da minha cara.

- Para de rir, foi horrível dessa vez Guk.

- Tudo bem, eu entendo. - ele beijou meus lábios docemente, mordeu-os e sorriu. - O que você sonhou desta vez?

- Que você estava morto, esse com certeza foi o pior. - choraminguei. - Tirando a parte do sexo no sofá.

- Sexo no sofá? - concordei. - Lembra quando eu pedi pra transar lá e você surtou, disse que não queria sujar o sofá branco.

Ri alto.

- Acho que mudei de ideia.

- Seu puto, também eu não quero mais.

- Poxa Guk, você tava tão gostoso de quatro pra mim naquele sofá, deixou um tapa tão bonito na minha bunda. - gritei com uma mordida maldosa no ombro.

- Resolvo isso quando você quiser. - ri beijando seus lábios. - Esse Pantanal te dá nós nervos mesmo não é?

Concordei.

- Eu disse pra você, desde a proposta, ainda mais jogando aqueles jogos de terror daquele empresa de merda. - Jeon riu novamente e eu dei um tapa em seu ombro. - Idiota.

- Há é? Também não te conto a novidade. - ele foi se afastando me o segurei fazendo manha.

- O que é?

- Bobo. - beijou-me novamente. - Enquanto você estava aí dormindo, fui em um exposição de quadros, consegui um novo emprego e uma vaga no curso de fotografia pra você.

- Como é!? - gritei. - Eu não tenho dinheir-

- É uma bolsa grátis, só três pessoas tem, eu consegui COM MUITO ESFORÇO a segunda pra você.

- Você não tá falando sério.

- Tô muito sério. - gritei o abraçando. - Adeus joguinhos de terror filhos da puta!

- Mas eu ainda não acabei.

- Não? - ele negou. - O que é então.

- Eu comecei a ficar preocupado com você tendo tantos pesadelos, consegui alugar um apartamento beeeem longe dos pantanais, luxuoso e sem a vista pra aquelas árvores assustadoras.

- Sério?

- Humrum!

- Onde conseguiu dinheiro?

- Pagamento adiantado do meu novo trabalho, isso vai me render muitas dores nas costas, mas tudo pelo meu benzinho mais precioso. - sorri recebendo um abraço e um cheiro exagerado no cangote.

- Eu te amo tanto, você não tem noção Jeon.

- Eu amo ouvir você falar isso, depois de tanto cu doce.

- Ei!

- Vamos. - deu-me um capa na minha bunda nua. - Vamos arrumar nossas coisas para irmos embora desse lugar.

Levantei pelado mesmo, animado e recebendo uma risada escandalosa do meu namorado.

- Vai levar as caixas lá pra baixo com isso aí balançando no meio das pernas?

- Você se importa?

- Não. - e passamos o dia assim.

Transando entre um intervalo e outro no sofá, arrumando comendo e transando, e alguns anos depois, depois de uma longa jornada, Jeon, conseguiu virar um pintor famoso, viajamos pelo mundo inteiro e depois de mais uns anos consegui ser reconhecido como fotógrafo renomado.

Um ano depois, me tornei noivo, dois anos depois me tornei pai, alguns depois avô e o homen mais feliz do mundo ao lado do meu velho.

ʕ ꈍᴥꈍʔ

Aí que vergonha.

Eu não corrigi então provavelmente tem erros por aí, mas vou fazer no futuro.

Queria dizer que esse aqui é um espaço único e exclusivo pra vagabunda da minha melhor amiga hottbae_ deias muito legais de fanfic mas nunca posta pq tem vergonha, aqui eu vou postar tanto a escrita e ideias dela quanto as minhas.

Eu tô fazendo isso pra servir de motivação pra ela, sigam ela e dêem carinho.

Vai ser atualizado conforme a gente tem ideias e de acordo com a minha coragem de escrever.

No mais, é isso, espero que gostem.

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