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𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO VINTE E QUATRO
─── A CHAMADA TELEFÔNICA

OLHA, ESTAVA BEM AQUI, e é aqui que o maníaco fez sua próxima vítima. — Kie explicou depois que Shoupe apareceu com seus oficiais.

— Sua próxima vítima? Há quanto tempo você disse que isso aconteceu? — Shoupe cantarolava com um claro olhar de descrença em seus lábios.

— Quarenta e cinco minutos atrás, Shoupe. — JJ anunciou, agarrando a mão de Layla enquanto ela o ajudava a sair do chão.

— Tudo bem. Então Ward Cameron acabou de pegar uma armar e atirou nele. Estilo de execução? — Shoupe perguntou aos quatro com um olhar questionável, balançando a cabeça.

— Se algum imbecil estúpido Kook aparecesse e acusasse um Pogue de atirar em alguém, você estaria tratando isso completamente diferente. — Layla o encarou e falou mais alto na direção dele.

— Nós filmamos a coisa toda. — Kie falou ao lado de Layla: — Mas não podemos mostrar a você porque pisei na mão de JJ, e então ele chutou Pope no rosto, e então Pope pisou na cabeça de Layla, fazendo-o derrubar a câmera e ela quebrou.

— Esta é uma telphoto, e precisávamos de uma imagem de longa distância, e eu caí, e quebrei, então o vídeo é basicamente inutilizável. — Pope explicou culpado, segurando a câmera nas mãos.

— Sim, mas talvez possamos colocá-lo no arroz. — Layla sugeriu, ganhando um olhar. — Ou não, não importa.

— Então o cachorro comeu seu dever de casa? — Shoupe ergueu as sobrancelhas para os quatro mais uma vez.

— Shoupe, eu sei como isso soa... — Kie falou, à beira das lágrimas novamente.

— Olha, eu não sei o que vocês crianças esperam que eu faça com isso. Vocês me arrastam até aqui no meio da noite por um monte de nada. — o xerife falou enquanto olhava ao redor da visão da construção em descrença. — Exceto por uma história maluca sobre Ward Cameron em uma matança.

— Você não deveria levar esse tipo de coisa a sério? — Layla perguntou incrédula antes de levantar uma sobrancelha. — Xerife.

Ele deu a ela um olhar. — E você não deveria nem estar aqui?

— Estou perfeitamente bem aqui, meu advogado sabe muito, na verdade. — Layla declarou como ela deu um aceno de cabeça.

— Não é uma matança aleatória. — Pope cortou a alta tensão, salvando Layla. — Gavin era o piloto dele. Ok, ele estava pagando a ele porque estava na pista naquele dia.

— Gavin estava chantageando Ward porque ele tinha a arma que Rafe usou para matar Peterkin. — Kie apoiou suas palavras rapidamente.

— Então ele chamou ele aqui e tentou pagá-lo. Mas não foi o suficiente e então ele atirou nele! — JJ jogou as mãos para cima rapidamente com um aceno de cabeça e um suspiro áspero.

— Você não está nem um pouco desconfiado? — Layla perguntou incrédula.

— Como você sabe sobre Gavin? — Shoupe suspirou.

— Pope fez isso com o telefone dele. Ele, tipo, colocou no carro e... — Kie começou a tentar explicar antes que Pope interviesse.

— Ouvi toda a conversa. — Pope assentiu com a cabeça.

— Você grampeou ele? — os olhos de Shoupe se arregalaram.

— Como alguma merda do FBI. — Layla assentiu rapidamente.

— Isso é ruim? — os olhos de Pope se arregalaram.

— Pare. Já ouvi o suficiente. — Shoupe avisou quando começou a se afastar.

— Do que você está falando, Shoupe? Você vai simplesmente olhar para o outro lado? — JJ zombou quando estava logo atrás de Layla enquanto eles desciam os degraus apressados.

— Assim como ele fez quando contei a ele o que aconteceu, mas ninguém acreditou em mim! — Layla cortou rapidamente com um revirar de olhos.

— Duas testemunhas dizem que você não estava. — Shoupe disse a ela enquanto descia primeiro: — Tudo bem, não há nada lá em cima. Alarme falso, vamos para casa.

— Não, por favor, não vá para casa. — Kie implorou enquanto olhava para os deputados: — Você pode apenas fazer o seu trabalho por vinte minutos?

— Ei. Eu sei, eu sei que você está chateado. E eu sei que você acha que seu amigo é inocente. — Shoupe falou com o dedo na direção deles.

— Ele é! Eu estava lá! Por que ninguém acredita em mim? — Layla perguntou, sua voz embargada porque ela estava gritando. Ela passou muito tempo implorando aos policiais que acreditassem nela: — Ward me sequestrou e depois Rafe o jogou no caminhão e me deixou na igreja. Meu pai e o pastor Thibodex estão mentindo para você! Eu não estava lá até depois!

JJ colocou um braço em volta dela quando percebeu a angústia em seu tom.

— Duas testemunhas dizem que você não estava. E o resto de vocês também não. — o homem balançou a cabeça para eles. — As únicas testemunhas reais, sem álibis dizendo que não eram, dizem exatamente o oposto. E eles têm muito mais credibilidade do que qualquer um ou você agora. Eu vi seu pequeno projeto de arte na parede de Wards. Nunca mais faça isso. E você, Layla, você não quer colocar em risco aquele processo judicial que você já abriu.

Shoupe entrou em seu carro e começou a dirigir com o resto dos deputados, Kie gritando na esperança de que eles voltassem.

— Eu disse a você que isso iria acontecer. — JJ disse incrédulo e com raiva: — Tipo, foi você que teve que largar a câmera.

— JJ, não foi culpa de ninguém. — Layla cortou quando ela deu a ele um olhar de descrença.

— Isso foi a sua culpa! — Kie defendeu Pope enquanto apontava para JJ.

— Não é culpa de ninguém! — Layla falou alto. — Mas se for, então você é a culpada.

— Eu? — Kie perguntou incrédula.

— Se você não tivesse gritado como um cabeça de vento, não teríamos que correr para o último antes de sermos assassinados! — Layla disse enquanto empurrava o dedo no peito de Kie.

— JJ é aquele que agiu de forma dramática e caiu na cara de Pope! — Kie gritou de volta, empurrando a mão de Layla para longe dela rapidamente.

— Ah, a culpa é minha? — JJ riu incrédulo. — Por que você sempre fica do lado dele? Por que você nunca fica do meu?

— Cale-se! — Kie gritou de volta para ele.

— Ei! Ei! Ainda não saímos dessa. — Pope interrompeu a discussão enquanto olhava para o ralo. — Ainda podemos ir buscar a arma.

O quarto vago que já foi de JJ, agora pertencia a Layla. Com Luke na prisão, JJ voltou para casa enquanto Henry e Layla assumiam o castelo. Ela tinha ficado aqui várias vezes para ficar longe de seu pai ou fora do estudo da Bíblia na quarta-feira, mas ela não percebeu o quão solitária se sentia sem John B, um touron ou JJ para acompanhá-la.

Layla saiu do chuveiro enquanto desejava boa noite a Henry, enrolando o cabelo em uma toalha enquanto se sentava na cama. Layla voltou para a cama, pegando seu caderno de desenho antes que seu telefone começasse a tocar. O número era desconhecido, fazendo Layla largar o livro e agarrá-lo.

— Olá? — ela perguntou ao telefone, movendo a toalha para segurá-la mais em seu ouvido.

Ei, estranha. — a voz veio.

— Quem é? — Layla perguntou confusa.

Olá? Você está brincando? — a pessoa riu incrédula. — Eu realmente pareço tão diferente no telefone?

O coração de Layla afundou. — Sarah?

Ding Ding. — a garota Cameron riu do outro lado.

O rosto de Layla se formou em um sorriso brilhante. — Você está bem? Não ouvimos nada de vocês.

Estamos bem. Encontrei algumas moedas na rua e parei em um telefone público. — Sarah falou, com um sorriso em suas palavras. — Eu queria ouvir sua voz.

— Sim, eu também. — Layla sorriu, sentindo o calor de seu corpo. — B-Bem, eu sinto sua falta.

Também sinto sua falta. — Sarah disse de volta: — O que você tem feito sem mim?

— Ah você sabe. — Layla encolheu os ombros. — Limpar o nome do meu amigo para que ele pare de se esconder nas Bahamas.

Sarah riu do outro lado da linha, fazendo o coração de Layla inchar. — Eu queria que você estivesse aqui.

— Eu não tenho passaporte, então. — Layla brincou, fazendo Sarah rir novamente. — Adivinha o que estou vestindo.

Oh, nós estamos tendo um daqueles telefonemas? — Sarah a provocava.

— Estou falando sério. — Layla riu dela. — É seu.

Você guardou minha camisa de quando eu estava na sua casa? — Sarah perguntou a ela em descrença. — Então não é justo.

— Eu vou te dar um dos meus quando você voltar. — ela sorriu na linha. — Você pode ficar com todas as minhas roupas, se quiser.

Acho que somos do mesmo tamanho. — Sarah confirmou: — Vamos apenas combinar nossas roupas em nosso armário.

— Sim, em nossa pequena casa de praia na água. — Layla disse, deitando-se na cama enquanto sorria: — E nosso banheiro será iluminado apenas para nos lembrar.

Podemos ter um cachorro também? — Sarah perguntou da outra linha. — Ele pode tomar o seu lugar como colherzinha.

— Eu não sou uma colherzinha. — Layla disse incrédula.

Sim, você absolutamente é. — Sarah riu dela em descrença. — Eu sinto sua falta.

— Também sinto sua falta. — Layla franziu a testa. — Ei, um, na verdade eu estava pensando. Você se lembra daquela noite quando eu me esgueirei até você, e você me disse que me amava e eu não disse de...

Layla parou quando a linha de repente cedeu, indicando que o tempo havia acabado.

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