017

𓏲.I MEET SARAH IN THE BATHROOM.៹♡ CAPÍTULO DEZESSETE
─── A VIAGEM DE AVIÃO

TEM CERTEZA QUE ELE PEGOU TUDO? — Kie perguntou enquanto os quatro estavam sentados no cais, John B dando a notícia sobre a falta de ouro agora devido a Ward Cameron.

— Cada barra. — John B suspirou de onde estava deitado no cais. — Toda a enchilada.

— Burro estúpido. — Layla revirou os olhos. — Ele deveria estar na cadeia por assassinato!

— Deus, apenas cale a boca, Layla. — John B reclamou de exaustão e aborrecimento: — Sem brincadeira, obrigado por afirmar o óbvio.

— Oh, você quer falar afirmando o óbvio? — Layla zombou, seus nervos tomando conta dela de repente. — Como o fato de que Sarah não está aqui quando deveria estar, mas em sua casa com um assassino?

— Deus, eu não sei o que você quer que eu faça! Ela não me ouviu! — John B falou incrédulo quando se sentou e olhou para Layla com um olhar estúpido. — Alguma ideia?

— Eu quero que você lute mais por ela, seja um namorado decente! — Layla gritou de volta, agitando os braços em descrença. — Ela merece mais do que você.

— O quê? Alguém como você? — John B disse de repente quando Layla ficou em silêncio. Os olhos de JJ se arregalaram quando Kie olhou entre os dois.

— Me desculpe, do que diabos você está falando? — Kie perguntou, olhando entre o par silencioso. — Alguém diga alguma coisa!

— O que? Você não vê, Kie? — John B perguntou a ela enquanto acenava para Layla. — O jeito que ela olha para ela.

— Cale a boca, John B! Você não sabe do que diabos está falando! — Layla gritou incrédula, jogando a bandana em volta do pulso para ele e girando nos calcanhares.

— Layla, Layla! — JJ gritou para ela: — Volte, não precisamos nos separar agora!

Layla o ignorou, porém, ignorou a todos enquanto suas emoções tomavam conta e ela de repente estava correndo para a casa dos Cameron. Porque Sarah não estava bem e faria absolutamente qualquer coisa para protegê-la.

— Sarah não pode falar agora. — Ward falou enquanto estava parado na porta, olhando para Layla: — Você precisa ir para casa, Layla, sinto muito.

— Eu não vou a lugar nenhum até que eu a veja. — Layla afirmou seriamente enquanto se mantinha firme. — Um minuto, eu só quero saber se ela está bem.

— Ela está em casa, segura. — Ward tentou raciocinar, fechando a porta antes que Layla colocasse o pé na frente dela para impedi-lo de fechar.

— Eu te disse, não vou a lugar nenhum até vê-la. — Layla disse, com um brilho no rosto. — Ou minha presença te ameaça tanto assim?

— Layla. — Ward olhou fixamente, sua mandíbula apertada. — Você precisa ir.

Layla moveu seu pé enquanto ele batia a porta. Layla riu, dando fortes pisadas para trás até gritar a plenos pulmões: — Sarah! Sarah! Estou aqui embaixo! Sarah!

Antes que Layla tivesse mais chance de reagir, a porta se abriu e algo duro colidiu com seu rosto antes que ela pudesse ver o que tinha sido.

A primeira coisa que Layla sentiu quando acordou foi uma vibração percorrendo todo o seu corpo, depois uma dor latejante na cabeça. Era pior do que uma enxaqueca, era como se sua cabeça tivesse batido várias vezes na parede. A sensação vibrante trouxe Layla de volta antes que os gritos de dor e agonia enchessem seus ouvidos. Layla olhou em volta para onde ela começou a se mover, vendo vários sacos pretos. A vibração recomeçou quando o som familiar chegou aos seus ouvidos.

Ela então percebeu que estava presa na parte de trás de um avião.

— Deixe-me sair daqui! Deixe-me sair! Deixe-me sair! — Layla entrou em pânico ao bater na parede com força, ouvindo o grito fraco do outro lado: — Deixe-me ir! Por favor! Deixe-me sair!

— Layla! Layla! — os gritos eram mais familiares do que ela havia percebido, conectando a voz com alguém.

— Sarah! — Layla gritou alto enquanto batia do outro lado. — Sarah, me tire daqui!

— Pai, deixe-a ir! Deixe-a ir, por favor! — Sarah implorou ao pai, ainda soluçando pelo fato de ele tê-la feito entrar no avião e agora ter Layla presa nas costas. Layla batia do outro lado de dor, continuando a gritar de medo.

Layla respirou fundo, batendo na parede com mais força enquanto o pânico corria por suas veias. Ela se levantou, levantando-se no momento em que o avião freava com força. O corpo de Layla voou para trás, atingindo o chão primeiro antes de bater na parede do fundo. Layla gemeu de dor enquanto segurava seu ombro, sentindo-o sair do lugar. Ela ofegou, batendo levemente na parede quando um pequeno grito saiu de seus lábios. — Sarah.

— Layla! Layla! — gritos do outro lado foram ouvidos, a porta dos fundos se abrindo. Sarah chorou ao estender a mão, ajudando Layla a sair da parte de trás do avião enquanto a abraçava e gritava: — Você está bem? Sinto muito, sua cabeça!

— Shh, eu estou bem. — Layla disse baixinho, tirando o cabelo do rosto e piscando os olhos. — Você está bem? Seu pai te machucou?

Antes que Sarah pudesse responder, os gritos familiares de John B e Ward ecoaram do outro lado. Layla e Sarah correram rapidamente pelo avião. Sarah correu até ele, puxando-o para fora do rosto de seu pai e chorando enquanto segurava seu rosto.

— Você me trancou no fundo de um avião! — Layla gritou incrédula enquanto empurrava a parte de trás dos ombros de Ward com força, fazendo-o tropeçar. — Eu posso te matar!

— Layla! Layla, pare! — Sarah gritou, agarrando seu braço bom e puxando-a para ela e John B.

— Afaste-se de... — Ward começou enquanto tentava puxar Sarah para longe.

— Não, não me toque! — Sarah gritou com ele em descrença, John B segurando-a enquanto Sarah segurava Layla, — E não me diga o que fazer.

— Você acha que isso muda alguma coisa? — Ward perguntou enquanto olhava para John B, o menino protegendo as duas meninas quando o carro da polícia parou. — Não importa.

— Você tem que sair daqui, você tem que ir. — Sarah entrou em pânico com John B.

— Vá, eu vou cobrir para você, eu juro. — Layla disse enquanto tentava empurrar John B para longe, ele congelou no local quando olhou para o policial que saiu do carro.

— Susan, eu disse a você que ele perdeu a cabeça. — Ward falou com ela enquanto ela invadia seu caminho: — Colocou a filha do pastor nisso tudo, ela enlouqueceu conosco.

— Levante as mãos. — ela afirmou.

— Eu faria o que ela disse, crianças. — Ward sorriu para Layla e John B.

— Ela está falando com você, Ward. — John B afirmou quando a xerife puxou sua arma e apontou para Ward.

— Isso aí. — Layla sorriu com a visão.

— Você está preso pelo assassinato de Big John Rutledge. — Susan afirmou enquanto segurava sua arma para Ward. Sarah engasgou quando se inclinou para Layla, Layla a segurou levemente enquanto John B fazia o mesmo com os dois. — Coloque as mãos na cabeça.

— Você está brincando comigo? — Ward gritou.

— Coloque as mãos na cabeça! — ela gritou alto de volta para ele. Ward levantou as mãos, colocando-as na cabeça. — Vire-se!

Ward se virou, encarando os três novamente. Sarah ficou boquiaberta com seu pai em descrença, o dedo médio de Layla subindo em sua direção.

— Caia de joelhos! — a xerife gritou quando Ward fez o que lhe foi dito, ficando lentamente de joelhos com as mãos na cabeça ainda. Ela rastejou para frente e o algemou. — Eu não gosto de ser usada. Esperei muito tempo por isso.

Ward de repente lutou contra ela, um duro empurrão. Layla protegeu John B e Sarah de repente antes de Susan sacar sua arma e apontar para Ward, fazendo-o parar. Layla gritou de medo quando o tiro correu pelo ar, agarrando Sarah enquanto a loira gritava de medo.

Apenas para encontrar a xerife caindo de joelhos, sangue se formando em seu peito e Rafe saindo de trás do avião com uma arma na mão.

— Puta merda. — Layla suspirou incrédula, uma sensação de choque percorrendo todo o ar.

— Rafe. O que você fez? — Ward perguntou enquanto olhava para o xerife que caiu no chão duro.

Rafe riu. — Eu salvei você, pai.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top