CAPÍTULO TRÊS: Porque seu sexo me leva ao paraíso

Já se passaram duas semanas, Leah estava melhor, ela já estava andando e brincando com os meninos, o que ela ainda não conseguiu foi se transformar novamente até ficar totalmente curada, Rachel veio de Seattle e nem se preocupou em dizer olá, ela voou direto até o quarto de Leah.

— Lee-Lee! Rachel chora ao ver sua melhor amiga deitada na cama.
— Ei... Rachel sorri ao ver sua melhor amiga abrir os olhos.

— Beca? Pergunto brincando e Black puxa o cabelo dela. Oh!

— Rachel, sua idiota - ela sibila para ela e Leah ri, Rachel suspira sabendo que era uma piada da amiga.

As duas não perceberam os outros olhando para elas, Sue suspira satisfeita ao ver Rachel e fazer sua filha sorrir, Foi um sorriso sincero, Mas o momento todo acabou quando Paul entrou e teve um Imprint em Rachel, Jacob perdeu o controle e bateu em Paul, Billy por outro lado, ficou satisfeito porque sua filha iria ficar aqui.

Billy e o resto não hesitaram em contar tudo a Rachel, Ella olhou para Leah e depois para Paul. — Eu ficarei, mas continuarei com meus estudos, minhas férias começaram ontem então não tenho nenhum problema... ela disse com um sorriso e Billy assentiu feliz.

— E o Paul?

— Vejo isso mais tarde, agora quero ficar com Lee-Lee - ela disse empurrando Leah um pouco para ficar confortável ao lado dela.

— Vou levar sua mala para casa.. - Jacob disse antes de sair, Ele estava deprimido desde que Bella o rejeitou novamente.

Emily e Kim se apresentaram para Rachel, Kim foi legal, mas Emily foi um caso complicado, já que os duas brigavam por Leah toda vez que Emily visitava sua prima.

Todo mundo tinha ido embora, Leah passava a maior parte do tempo desenhando ou lendo em seu quarto desde que Sue assumiu o papel de mãe ursa protetora, Sam não tinha aparecido desde aquele beijo, Leah sente braços envolvendo-a e sorri ao sentir a respiração dele n o pescoço dela.

— Até que enfim você finalmente apareceu... Leah disse, se virando e ele pressionou seus lábios contra os dela.

— Você sabe que eu tenho que passar despercebido... ele disse com um sorriso e Leah suspirou e continuou com seu trabalho. — O que você está desenhando? Eu pergunto e olho para o papel. — Uma flor?-

Leah aponta para a árvore em frente à janela e vê uma flor dourada; era linda.

Sam beija o pescoço de Leah, conseguindo arrancar alguns gemidos dela. — Minha mãe está aqui...

— Ela foi ver Charlie e Seth está patrulhando... ele disse antes de agarrar seu rosto e beijá-la. — Venha aqui - ele a agarra e a leva para perto da cama King.

— Sam... Leah tentou falar, mas ele a calou, beijando-a. Ela engasgou de surpresa e ele aproveitou os lábios entreabertos, enfiando a língua em sua boca, quente, úmida e devoradora. A mão dele deslizou imediatamente sob o elástico do short dela e ele a tocou, esfregando-se contra seu clitóris, arrancando gritos suaves de sua garganta.

— Lee-Lee... Sam falou enquanto se separava dela, Leah estava muito agitada e bastante animada.
— Diga-me o que você quer... ele disse com voz rouca em seu ouvido e Leah suspirou pesadamente.

— Foda-me... ela disse e sem pensar Sam a deitou cuidadosamente na cama, Leah tentou se acalmar, ela tremia um pouco embaixo dele. — Só tome cuidado... Ela disse e Sam tocou seu lábio com o polegar.

— Eu terei.

Sam esmagou os lábios contra os dela. O beijo foi ganancioso, faminto, enquanto ele chupava seu lábio inferior antes de enfiar a língua em sua boca. Sem fôlego, ele deslizou freneticamente os lábios molhados sobre a maçã do rosto dela até pousar no lóbulo da orelha. Pressionando-se contra ela, ele sussurrou: — Vou foder você com cuidado, Lee-Lee... eu prometo.

Ele desceu e começou a tirar as calças dela e depois a calcinha e então beijou suas coxas.

Seus cotovelos estavam apoiados na cama e sua cabeça estava entre as pernas. Seu pênis se contraiu ao ver sua entrada molhada. Ele levantou as pernas dela, ignorando os chupões quase visíveis daquela época, para apoiá-las nos ombros e se inclinou para saboreá-la.

Seu cheiro era incrível. Sua língua lambeu entre suas dobras, desde a entrada até o clitóris. O quadril de Leah moveu-se em busca de contato; e usei uma das minhas mãos para estabilizá-lo.

Movendo a língua sobre o clitóris dela várias vezes, ele levou a mão livre ao centro dela mais uma vez. Empurrando dois dedos em sua entrada, ele lambeu seus sucos enquanto a bombeava.

— Samm... porra... isso parece... não pare... ele continuou um pouco mais e então parou pouco antes de ela sentir o limite. Ela gemeu em protesto.

...Oh, você precisa vir? Sam perguntou, erguendo as sobrancelhas. — Que engraçado, eu nem comecei amor... ele disse engraçado e Leah rosnou para ele.

Ela então deu um tapinha no seio esquerdo e começou a brincar com o mamilo ali. Puxar, beliscar, apertar, rolar.

Seus lábios estavam duros nos dela novamente. Seus lábios se moveram bruscamente exigindo sua rendição. Sua língua traçou seus lábios forçando seu caminho para dentro de sua boca. Ela gemeu quando a língua dele se moveu sobre seus dentes explorando e saqueando. Sua língua deslizou seu toque e sabor.

Seus dedos enviaram pulsos elétricos através dela enquanto puxavam e provocavam seus provocantes mamilos. Ele virou o rosto para eles e começou a beijá-los e mordê-los. Leah arqueou as costas de prazer. Ela estava encharcada e muito perto.

Leah tentou girar em seus braços para poder explorar seu corpo, mas ele a segurou firmemente no lugar.

— Não... ele sussurrou — Eu disse não... ele disse, olhando nos olhos dela.—  Você entende...? Sua voz perguntou logo acima de um sussurro. Senti o calor aumentar na parte inferior do meu corpo novamente com seu tom de comando.

— Por favor, Sam, eu quero sentir você. Eu quero que você me foda!-Leah implorou.

Sam podia sentir a tensão em seu short. Ele não pôde evitar. Ele começou a removê-lo junto com sua boxer. Ele libertou seu membro.

— Vire-se, com as mãos e os joelhos na cama, ordenou Sam. Ela obedeceu rapidamente, rolando e ficando de quatro. Sua bunda é tão linda quanto o resto de você, mas seria ainda mais linda se fosse parecida com seus lábios, inchados e vermelhos... Quando terminou, sentiu-se dar um tapa no traseiro, com força suficiente para deixar uma marca. e pique. Leah engasgou e se afastou da força, mas ela não quebrou sua posição, mesmo que doesse, só aumentou sua excitação. Ele continuou atacando-a por trás, batendo nela até ficar completamente satisfeito com seu trabalho. Está tão vermelho, tão perfeito... ele passou a ponta dos dedos pelo traseiro dolorido dela.
— Abra as pernas para que eu possa te ver.

Provando seu ponto de vista, ele segurou seu centro e passou o polegar sobre seu clitóris. Gemendo, ela abriu mais as pernas e ele se posicionou atrás dela. — Eu vou te foder até você gritar meu nome Leah...

Se sua sensualidade me leva ao paraíso

E isso mostra que sim, sim, sim

— Sim, Sam, foda-me!  ela sussurrou. Sam segurou seus quadris no lugar com as mãos. E ele penetrou nela com um movimento suave e cuidadoso.

Ele gemeu com a sensação, a sensação incrível.

Ele começou a entrar e sair dela. Encontrando rapidamente nosso ritmo.

Leah encontrou suas estocadas recuando em seu pênis a cada vez. Cada movimento marcado por seus gemidos e grunhidos de Sam..~

Ouvir o nome dela através de sua voz quase o levou ao limite e ele queria que ela soubesse exatamente o que ela fez com ele.

Ele agarrou o cabelo de Leah e puxou-a com força. Ele dobrou ligeiramente os joelhos para que ela ficasse inclinada quase sentada em seu colo. Ela não pareceu se importar que ele usasse um pouco de sua força bruta, se é que alguma coisa a fez bombear o pênis escondido com mais vigor.

Ele soltou seu cabelo e desceu de seu pescoço para segurar brevemente seus seios e se acomodar em sua cintura, ajudando-a a se mover. Ela respondeu aos seus impulsos com igual aridez. — Porra, Leah, você é incrível... tão apertada... tão molhada... tão bom pra caralho...

— Mmh Sam... mais forte! Ele empurrou os ombros dela para baixo mais uma vez.

— Está bem? Eu pergunto e Leah assentiu. Ela cruzou as mãos na cama. Ela levantou suas estocadas empurrando seus quadris contra os dele. Sam tinha certeza de que ela não iria durar muito mais, era muito prazeroso.

Leah arqueou as costas me dando o ângulo perfeito. Ela abaixou o rosto para a cama e moveu a mão para esfregar o clitóris. Balançando a cabeça para o lado, ela ofegou:
— Sam, estou perto... tão perto... por favor, não pare...!

Rosnando, ele não conseguiu encontrar outra resposta senão empurrar com mais força dentro dela. Seu pênis entrou e saiu com facilidade graças à gloriosa umidade de sua excitação.

— Saml! ela gritou na cama. Antes que pudesse formular outra frase, sentiu os músculos se contraírem e a perdeu. Sua liberação fez todo o seu corpo parecer gelatinoso. Ela rapidamente se virou, libertando-a do meu peso.

Instalando-se ao lado dela, ele afastou algumas mechas de seu rosto. Leah suspirou, Sam puxou-a para si e beijou sua testa. — Eu machuquei você?

Leah nega e as dois sorriem: — Você está tentando? Ela pergunta e Sam olha para ela. Sobre a pegada.

— E difícil... - ele desculpou e Leah se afastou Você é difícil....

— Sam, não tenho certeza se vou continuar com isso, você sabe que te amo mas nem sempre posso esperar por algo assim... Ela disse e Sam suspirou. — Por que você está aqui? Por que você está comigo?

Sam estava prestes a falar, mas seu telefone tocou; Emily-Sam inconscientemente leu o nome e Leah suspira.

— Acho que você deveria ir agora -  Leah disse e Sam olhou para ela.
—  Ela precisa de você. - ela disse e se levantou para ir ao banheiro.

Sam silenciosamente começou a se arrumar, qual foi a culpa dele?Ele não escolheu isso.

Ele vai até a porta do banheiro e sussurra. — Eu te amo.

Leah rosna com essas palavras e ouve Sam pular pela janela, Leah suspira e começa a chorar.

🐺 VOTEM E CONTEM.
🐺 SEM REVISÃO.
🐺 1729 PALAVRAS.

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