17. Sem pensar
Ameaçado. Eu estava me sentindo ameaçado por um branquelo metido a besta! Parecia tão absurdo que eu mesmo não conseguia acreditar. Layla olhou poucas vezes na direção do sujeito e mesmo assim eu sentia como se ela pudesse querer alguma coisa com ele.
Não conseguia intender o porquê de estar daquela forma, talvez fosse meu orgulho masculino sendo ferido ao pensar que uma mulher preferisse outro que não eu. Eu não me sentia apaixonado, nada de coração batendo forte, embrulhos no estômago, menos ainda borboletas.
Me perguntava o que uma mulher linda como ela, com dinheiro, estudo e um futuro brilhante poderia querer com um ferrado como eu. O branquelo a olhava com admiração e parecia querer beijar o chão que minha mulher passava.
_Eu comprei uma porção grande de filé mignon, outra de batatas com queijo como você gosta. - ele diz.
_Não precisava. - Layla dá ombros passando os braços pelo meu pescoço. - Você quer comer?
_Você eu quero. O tempo todo. - pisco.
O clima tinha ficado tenso, mas tratei se ele ia ficar p mudar, não quero que esse banana perceba que tem algo entre nós e ache que possa investir algo mais do que feito.
_Preciso ir no banheiro. - Layla diz. - com licença. - ela fala para o "amigo"
_Ela está ainda mais bonita. - ele começa, ignoro - Você não parece alguém do nosso meio, então, como foi que se conheceram? - Não te interessa, não é da sua conta... - Lay está acostumada com um padrão alto amigo. Tem ideia de quanto custa só a calça que ela está vestindo?
_ Porque não cala a boca antes que eu quebre seus dentes? Tanto faz o valor da calça que ela veste, não é o que ela mané! É o que ela é. - termino dizer, estou suando, nunca foi tão difícil me segurar para não socar um rosto.
_ Júlio prefere a namorada sem roupa. - Guilherme numa chegada repentina - Quem pode culpa-lo! - ele dá de ombros com um sorriso maroto.
Sei o que meu amigo está fazendo e agradeço a ele com olhar. Queria perguntar como veio parar aqui quando estava com uma garota bonita a pouco.
Layla volta,conversa um pouco e pede para ir. Nunca tive tanto prazer em realizar a vontade dela. Paramos na garagem do prédio, ela sorri um pouco e diz que tinha avisado o pai que não voltaria.
Eu ainda estava nervoso, com um enorme ciúmes corroendo minhas entranhas. Acabamos emaranhados na minha cama, ela dormindo e eu perdido nos meus pensamentos nada coerentes. Eu tinha conseguir logo ou dinheiro de Dimitri assumir esse relacionamento torto ou ficaria maluco.
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Não sei como os capítulos estão aí para vocês. Aqui estão uma bagunça, capítulo que eu sei que postei está aparecendo como não postado. Algumas atualizações que eu fiz não atualizaram, por isso peço desculpas se você já leu esse capítulo ou se ele ficou fora de ordem para você. Assim que o wattpad me permitir vou consertar tudo! Muito obrigada por sua paciência e por ler até aqui. Beijos!
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