Capitulo 4- Pitter & Jonas

No dia seguinte, eu recebi a visita de Sandra, que me trouxe meu pequeno Matheus. Ele era lindo. Tão pequeno e frágil.

Eu apenas amei, mas amei de verdade aquele bebê. Ele era meu filho e, isso foi criando uma proporção tão grande dentro de mim que a primeira coisa que eu fiz foi mandar uma foto nossa para Jonas. Eu sabia que aquela foto seria a primeira de nossas muitas fotos em família.

Jonas, de cara, adorou Math e já queria  colocá-lo numa creche para resolvermos o que faríamos em casa pra criarmos o quarto dele. Eu ainda tinha um pequeno escritório em casa que reformamos para transformar em um lindo quarto com um jogo de tonalidades azuis, muitos pássaros desenhados por um grafiteir e  um teto de nebulosa muito lindo.

Já haviam se passado dois meses desde que Math havia se juntado a nós e Jonas e eu já praticamente morávamos juntos mas ainda não havíamos feito, é.... Vocês sabem, transado. Só tínhamos feito preliminares e naquela noite eu estava decidido a terminar com essa tensão sexual que existia. Cheguei em casa e minha mãe estava lá.
- Oi, filho! Que saudades de você.
- Mãe! Que saudade, meu Deus, estava imaginando quando a senhora viria ver o Math.
- Eu quero leva-lo comigo, filho, deixa ele ir? São só dois dias.

Era tudo que eu queria e minha mãe era de confiança, porque afinal ela me criou sozinha e sempre me deu de tudo.
- Claro, mãe.. Eu vou só arrumar umas coisas pra você levar para ele, ok?
- Sim, e onde ele está, filho?

Ela queria saber onde estava Math. Isso foi  dando um gelo dentro de mim porque meu bebê estava com Jonas, que hoje estava de folga do serviço e queria passar um tempo com ele.

E eu ainda não havia contado a ninguém sobre mim e Jonas, nem para minha mãe. Eu não sabia como seria a reação dela referente à minha nova opção sexual, mas já era hora de contar.
- Mãe, Matheus está com Jonas.
- Quem é Jonas, filho ? O babá!?
- Não, mãe. É...... Bom ..... Não sei. É, Jonas é meu namorado.

A cara de assustada que minha mãe fez me deixou extremante surpreso de como eu tinha medo da não aceitação dela sobre minha sexualidade recém descoberta.
- Pitter Abrão Jabour, você está me dizendo que é gay? E que seu filho está com seu namorado ?
- Sim, mamãe - disse já meio cabisbaixo.
- Ai meu Deus! Prreciso mandar uma foto de vocês no grupo das senhoras. Por que não me contou antes, Pit? O que achou, que mamãe não ia aceitar ?
- Mãe, você não vai mandar nada em grupo nenhum. Para, tá!? Eu tinha minhas dúvidas sobre sua aceitação, sim.
- Pitter, eu vou mandar sim e cale a sua boca. Você me escondeu esse babado e agora vai ter que me contar tudo e, vai fazer o jantar, também.
- Mãe !
- Agora, Pit, para a cozinha e, quero carne ao molho sugo com legumes cozidos ao vapor de hortelã e arroz.
Minha mãe sempre foi assim, louca e folgada. Após cumprir todas as ordens dela e contar como eu conheci Jonas, fui tomar meu banho e esperar os meninos chegarem para fazermos a refeição em família.
-Amor? Chegamos ! - gritou Jonas da sala.

Eu estava na cozinha com mamãe.
- Vá lavar as mãos e vem jantar. Traz o Math que a mamadeira dele está pronta.
- Tá bem, já vou aí lhe dar uns beijos - disse ele, eufórico, indo em direção ao banheiro mas a cara dele foi no chão quando ele entrou na cozinha, com Math em seu colo, e ele viu minha mãe sentada na mesa  olhando-o com um sorriso no rosto.
- Então, quer dizer que você vai dar uns beijos no meu bebê? - perguntou minha mãe a Jonas, que ficou vermelho na hora.
- Olha, não é nada disso, ok!? Eu sou só amigo do Pit...

Ela o interrompeu

- Eu sei quem você é. Amigo não seria a palavra correta mas, enfim, isso não vem ao caso. Me chamo Joana e eu estou feliz que esteja fazendo meu filho e neto felizes.
- Ah.... Obrigado.  Me chamo Jonas, é um prazer conhece-la senhora Joana, tão linda quanto seu filho.
- Obrigadola, querido. Agora, me dá esse gordinho aqui que eu quero morder muito ele.
Jonas veio até mim e me deu um selinho.

A noite foi bem agradável. Minha mãe criticou meu molho sugo como sempre - ela dizia que eu ainda não havia encontrado a essência do molho. Mais pro fim da noite, ela levou Math para seu sítio e finalmente fiquei sozinho com Jonas.
- Quer vinho, Amor? - perguntei, já ligando o som colocando Thiago Iorc para tocar.
- Sim, por favor ! Aliá,s eu adorei sua mãe. Ela é maravilhosa mesmo, Pit.
- Sim, ela é. - gritei da cozinha, enquanto abria o vinho e pegava duas taças.

Voltei para a sala, servi o vinho enficamos nos olhando por um tempo, só curtindo a música e foi aí que eu tomei uma atitude. Eu o beijei com carinho e fervor. Fui guiando-o para o quarto sem interromper o beijo, tirei sua camisa lentamente observando seu corpo naturalmente definido, fui beijando seu abdômen e - Eu queria somente dar prazer a ele aquela noite! - fiquei de joelhos em sua frente. Eu ainda não havia feito aquilo nele mas eu estava disposto hoje.
- Amor, não precisa se não.......Ah !

Foi quando o calei engolindo seu pênis ereto,  fazendo-o tremer. Era uma sensação maravilhosa poder sentir Jonas daquela forma, tão íntima. E, assim, eu fiz um boquete bem desajeitado mas fiz.  Deitei ele na cama e fui até a cômoda e peguei um vidro de lubrificante. Ele estava de barriga pra cima, virei-o de bruço e fiquei alisando sua entrada com meus dedos sujos de lubrificante. Quando eu finalmente o penetrei com um dedo, ele gemeu pra mim e isso me levou à loucura. Trabalhei na sua linda bunda somente com meus dedos, que à essa altura já eram 3, dentro dele que rebolava muito em meus dedos quando eu finalmente insisti em foder sua próstata sem parar. Ele gozou, gritando de prazer e tremendo. Eu já havia gozado só de ver Jonas ali, tão entregue a mim e a minhas vontades sexuais e eu queria mais. Porém, ele precisa entender primeiro que eu sou um homem de gosto, digamos, um pouco mais exóticos.

Math 😍

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