Prólogo 2.0

Novembro de 1995

Estava fazendo uma manhã fria naquele dia. Os alunos de Hogwarts já estavam, cada um em suas mesas específicas, tomando seu café da manhã para mais um dia corriqueiro de aulas. Entretanto, o que os bruxos presentes ali não sabiam é que aquele dia seria diferente.

Quando o diretor Dumbledore ia dar seus costumeiros avisos, algo inexplicável aconteceu. Na frente do diretor apareceu, logo após uma luz branca e ofuscante, um livro e um bilhete. Aquele fato deixou alguns receosos, outros espantados e a maioria curiosos. Depois de fazer alguns feitiços mudos, o diretor Dumbledore constatou que o livro e o bilhete eram seguros para serem manuseados. O diretor pegou o bilhete, leu primeiro para si mesmo e depois leu em voz alta para todos os presentes ouvirem também.

- Caro diretor Dumbledore, se está lendo este bilhete é porque provavelmente algo no feitiço deu errado e eu não poderei explicar pessoalmente o que estar acontecendo. Sei que o fato, de algo aparecer misteriosamente em sua frente, pode parecer suspeito, mais isso não tem nada a ver com o bruxo das trevas conhecido como Voldemort. - aquilo deixou alguns espantados, não só pelo diretor ler o nome de você-sabe-quem em voz alta, mais pelo fato de "que se era verdade ele está de volta" ser a grande questão do momento - O livro que mandei  conta o que acontecerá um tempo depois do fim da 2ª guerra bruxa. - aquela informação deixou quatro certos alunos da Grifinória com receio do que ouviriam a seguir - A guerra terá seu fim em 1998, entretanto, muitas coisas serão perdidas nessa guerra, dentre elas, pessoas que conhecemos morreram e por isso mando esse livro que contém informações do futuro pra vocês. Essas informações poderão ser usadas para mudar o futuro de algumas pessoas presentes, vocês saberam mais quando começarem a ler o livro. - todos os bruxos ali estavam espantados - O livro que mandei está encantado, ou seja, só irá aparecer letras nas páginas conforme o livro for lido. Peço que antes de começar a ler, chame algumas pessoas que precisaram estar presentes na leitura. Essas pessoas são: os Weasley, Remo Lupin, os membros da ordem da fênix, isso inclui almofadinhas... - dois pares de olhos se arregalaram na mesa da Grifinória - Os Malfoy, os Mantegna e a Dakota Ann-Black. - isso deixou os bruxos que faltavam mais chocados ainda - Assinado H.P.

Depois que o diretor Dumbledore parou de ler, o salão se encheu de vários sussurros, dentre eles, quatro alunos da Grifinória.

- O que será que está acontecendo no futuro para essa pessoa querer muda-lo? - perguntou Rony Weasley, de 15 anos, para os três amigos.

- Eu, sinceramente, não faço idéia. - respondeu Lua Black enquanto amarrava seu cabelo castanho em um coque - Eu só gostaria de saber quem eu vou ter que azarar por colocar meu pai nisso. - comentou ela revoltada com a possibilidade do pai voltar para a prisão dos bruxos, conhecida por Azkaban. Harry percebendo que a namorada estava nervosa, a abraçou de lado enquanto dava um tímido selar na testa da mesma.

- Acho que sei quem escreveu o bilhete e mandou esse tal livro. - disse Hermione chamando assim a atenção dos outros três a ela - Esta óbvio que foi o...

- Han, han, han... - Harry Potter, Lua Black e Rony Weasley não puderam saber o resto da frase de Hermione pois o arranhar de garganta da professora Dolores a interrompeu, todos os alunos olharam pra ela que já estava ao lado do diretor e muito próxima do livro que continha informações do futuro - Acredito que o senhor não vá compactuar com isso, estou certa? - aquela pergunta pegou todos, menos o diretor, de surpresa.

- E por quê não iriamos ler este livro, professora? - o diretor perguntou calmamente - Acredito que se mandaram este livro para nós, é porque ele é importante e eu não vejo motivos para não lermos.

- É óbvio que isso é alguma brincadeira de mal gosto diretor, até porque se fosse verdade, a pessoa por trás do bilhete não se esconderia, o livro não estaria em branco... - aquela frase deixou alguns irritados com tamanha ousadia da mulher - A pessoa misteriosa chamaria o nosso excelentíssimo ministro Cornelio e não falaria de você-sabe-quem como se o mesmo estivesse vivo. - aquilo fez o sangue de uma certa Grifinória queimar.

- Eu não vejo o por quê de chamar o ministro sendo que o mesmo não faz nada além de enlouquecer aos quatro cantos do ministério. - Lua Black disse em alto e bom som enquanto se colocava em pé - Já sobre Voldemort... - a última palavra fez com que alguns alunos se assustasse em seus lugares e que ela revirasse os olhos - Você vai precisar que ele apareça na sua frente para acreditar que o mesmo retornou? - ela perguntou mais não deixou que a outra respondesse, com o dedo em riste, continuou - E se você falar novamente que ele não retornou e que o Harry está mentindo eu sou capaz de azara-la, aqui e agora. - essa frase deixou alguns espantados, outros sorrindo e outros que não sabiam se riam da feição irritada da professora ou se ficavam preocupados com o que ela poderia fazer com a Black.

- Senhorita Black, um mês de detenção comigo por sua falta de educação. - a professora Umbridge disse com aquela voz calmamente irritante, os alunos que já tinham passado pela detenção olhavam com pena para a Black, entretanto, ela olhava com um sorrisinho petulante no rosto.

- Não. - Lua Black negou enquanto olhava para a sapa rosa logo após ver seu namorado ficar ao seu lado. A fala da Black deixou alguns surpresos pela ousadia da mesma.

- Como disse? - a professora Umbridge perguntou já a alguns metros de onde Lua e Harry estavam.

- Eu disse que não. - Lua disse a frase devagar como se estivesse falando com uma criança de cinco anos de idade - Não vou deixar você fazer da minha mão carne pura.

- Esculta aqui mocinha... - a professora Umbridge já estava a três passos de Lua Black, com a varinha na mão apontada para Lua, Harry logo que viu a sapa rosa puxar a varinha, daquelas vestes ridículas, pegou a sua e se pós de frente a Lua a protegendo. Ela logo se pós ao lado de Harry novamente pois ela não era nenhuma garotinha medrosa que se escondia atrás dos outros pra se proteger, se ela fosse cair, cairia para alguém mil vezes melhor em feitiços que a sapa rosa.

Entretanto, não precisou que Lua ou Harry se defendessem pois a varinha da professora Dolores saiu de suas mãos indo em direção a entrada do salão principal. Quando todos se viraram para ver quem teria feito aquilo, ficaram boquiabertos e surpresos com quem viam. Para eles, não era difícil supor quem era aquele bruxo, afinal viam a cópia mais nova dele todos os dias pelo castelo e o dito cujo estava ao lado da Black que também estava muito surpresa.

- Você não vai encostar um dedo na Lua. - disse Harry Potter do futuro seriamente enquanto se aproximava de Dolores Umbridge - Considere-se despedida do seu cargo aqui em Hogwarts e sim eu, sendo do futuro, tenho todo o direito de fazer isso. - ele se aproximou ainda mais dela e sussurrou - A não ser que você queira que eu conte e mostre a marca que tem no seu braço, ai será uma passagem só de ida para Azkaban e acredite, você não sobreviverá muito tempo lá. - essa última frase só os quatro bruxos que eram conhecidos em Hogwarts como o quarteto de ouro escutaram e aquilo os deixou com uma pulga atrás da orelha.

Para a surpresa de todos, a professora Umbridge, mais conhecida como sapa rosa pelos alunos, levantou o queixo em desprezo e saiu, do salão principal, enquanto resmungava que o ministro da magia ficaria sabendo daquilo.

Alguns segundos depois, Harry do futuro se virou para Lua Black e a abraçou repentinamente. Lua, mesmo confusa, aceitou o breve abraço.

- Desculpe por isso. - Harry do futuro se desculpou, logo após desfazer o abraço, mais Lua conhecia todos os olhares de Harry, sendo ele do seu presente, passado ou futuro, e ela sabia que ele não estava nenhum pouco arrependido - Diretor Dumbledore desculpe toda a confusão, era para eu e o livro aparecer-mos na sua sala, mais como pode ver, não deu muito certo e eu acabei indo parar próximo ao salgueiro lutador. - Harry do futuro explicou enquanto se aproximava do diretor Dumbledore.

- Está tudo bem meu jovem... - o diretor disse daquele jeito calmo que todos conheciam - Por mais que não seja necessário, você poderia se apresentar e nos explicar um pouco mais sobre o motivo de ter, obviamente, voltado no tempo?

- Bom, eu sou Harry Potter. - Harry do futuro se apresentou logo após se voltar pros alunos, ele deu uma olhada para as mesas da Sonserina, Lufa-Lufa, Corvinal e, por fim, Grifinória, prendendo seus olhos em quatro alunos daquela mesa - Bom, como puderam ler no bilhete, a 2ª guerra no mundo mágico irá findar em 1998. Entretanto, como qualquer outra guerra, essa terá consequências, pessoas que amamos e conhecemos irão morrer e essas mortes trarão uma consequência grave no futuro. - explicou calmamente enquanto olhava rapidamente em direção de uma certa aluna da Grifinória, esse olhar passou despercebido por quase todos, menos para Hermione Granger que já começou a pensar o que aquilo significava - No livro contém certas informações que poderá mudar isso. Nele contém as memórias de uma pessoa, provavelmente será narrado por ela.

- Você não sabe o que tem no livro? - quem perguntou, para a surpresa de todos, foi o professor Snape que olhava para o Harry do futuro interrogativo.

- Só superficialmente. - Harry do futuro respondeu tranquilamente, o que deixou todos ainda mais surpresos, afinal para os presentes ali, o professor Snape e o aluno Harry Potter não se toleravam - Acredito, que o livro esteja com mais detalhes do que eu conheço então... - ele deixou a frase morrer ali - Mais só poderemos começar a ler, com todos os citados no bilhete presentes aqui. - Harry do futuro terminou de dizer e para a sua surpresa, Lua Black chamou a atenção por levantar a mão, como se estivesse em uma sala de aula. Passado a surpresa do Harry do futuro, ele deu um leve aceno, consentindo que ela se pronuncia-se.

- É mesmo necessário que o almofadinhas esteja presente? - ela perguntou temerosa pois a mesma não queria que o pai fosse levado para Azkaban novamente.

- Não se preocupe Lua, nada vai acontecer com ele. - Harry do futuro respondeu em um tom carinhoso, o que não passou despercebido por ninguém - Muito pelo contrário. - mesmo um pouco contrariada, Lua Black acenou em concordância pois a mesma confiaria sempre em Harry, sendo ele do presente ou do futuro.

O diretor Dumbledore, depois que percebeu que mais ninguém falaria, mandou a professora Minerva chamar todos os que faltavam para começarem a ler.

(...)

Depois de um longo tempo os bruxos citados, no bilhete pelo Harry do futuro, começaram a chegar.

Primeiro foi o senhor e a senhora Malfoy que logo se sentaram ao lado do filho, Draco Malfoy, na mesa da Sonserina. Depois chegaram os membros da família Weasley que não estavam em Hogwarts, esses se sentaram na mesa da Grifinória. Logo em seguida chegou Remo Lupin junto a um cão negro, o que deixou a maioria dos alunos confusos, ainda mais, depois que o cão simplesmente correu em direção a Harry Potter, do presente, e a Lua Black se sentando entre eles. Remo Lupin se sentou ali próximo. Alguns membros da ordem da fênix, que não estavam em missão, logo chegaram e se espalharam nas mesas das suas antigas casas da época que estudaram em Hogwarts. Logo após chegou Dakota Ann-Black, ela era uma mulher com seus 36 anos, de cabelos negros e curtos, olhos castanhos, pele leitosa, que carregava em sua feição um olhar frio, que logo foi substituído por um olhar carinhoso e um sorriso enorme quando foi abraçada por sua filha, Lua Black. Dakota, logo depois de dar um abraço no afilhado e um afago no cão negro, se sentou perto de sua filha. Alguns minutos depois, chegou a família Mantegna. O senhor Mantegna carregava em seu olhar um olhar de desprezo, que logo foi substituído por decepção quando seu olhar caiu em cima da filha, Delena. Ele era um homem alto, de pele negra, cabelos curtos e olhar severo. Já a senhora Mantegna, era totalmente diferente do marido, ela tinha os cabelos longos negros, pele bronzeada, um olhar carinhoso para com a filha, um mínimo sorriso brincava em suas feições. Antes de se sentarem a mesa da Sonserina, a senhora Mantegna abraçou sua velha amiga, Dakota Ann-Black, e cumprimentou Lua e seus amigos. Isso fez com que ela recebesse um olhar frio do marido.

- Harry, querido, por que à um homem parecido com você, ao lado de Dumbledore? - Dakota Ann-Black perguntou, uns minutos depois, ao seu afilhado. Como o salão principal de Hogwarts estava com alguns sussurros, a maioria ouviu a pergunta dela. Isso fez com que os recém chegados prestassem atenção ao homem próximo ao diretor, aquilo levou curiosidade a eles.

- Aquele sou eu, do futuro. - Harry do presente respondeu enquanto olhava para o seu "eu" futuro.

- Como? - perguntou a senhora Mantegna curiosa. Mais ela não teve sua pergunta respondida pois o diretor logo começou a falar.

- Agradeço por terem vindo a Hogwarts sem nem mesmo saberem o motivo. - Dumbledore falou em direção aos recém chegados - Como puderam perceber, aqui ao meu lado se encontra um bruxo que veio do futuro, esse bruxo é Harry Potter. - Dumbledore disse e logo em seguida passou a palavra pro Harry Potter do futuro.

Harry logo se pós a explicar partes do que estava acontecendo e um dos motivos para ter se arriscado a mexer com o tempo, entretanto, ele não disse o motivo principal, o motivo particular dele, que o motivou a fazer aquilo. Harry do futuro pensava que não era a hora para todos, principalmente Lua, saberem o motivo principal que o levou a fazer aquilo.

- Então viemos aqui apenas para ler um livro qualquer? - perguntou o senhor Malfoy com ar de desdém, mais no fundo ele estava preocupado pois soube que seu lorde teria perdido a guerra e isso era, no mínimo, ultrajante.

- Senhor Malfoy, você não é obrigado a ficar. - a voz do Harry do futuro estava fria como gelo - Você só está aqui em consideração a um amigo que me pediu que te desse uma segunda chance para mudar. - aquela informação trouxe mais dúvidas para alguns - Mais se quiser ir embora, pode ir. Ninguém é obrigado a ficar. - aquela última frase foi para todos os presentes. Harry do futuro esperou um pouco e como ninguém se levantou para ir embora, ele continuou - Ok, já que escolheram ficar, tenho um aviso para dar. Se alguém desistir de ler, até o final do livro, poderá ir embora, entretanto, quando passar pelos portões de Hogwarts, não se lembrara das informações aqui discutidas. - explicou aquilo enquanto olhava à todos e percebia alguns olhares incrédulos em sua direção - Antes de vim para o salão principal, eu fiz um feitiço ao redor de Hogwarts por precaução. - Harry do futuro realmente tinha feito esse feitiço. Era mais um feitiço encontrado no livro "amaldiçoado" e que ele tinha usado. Infelizmente, ele tinha mentido para seus amigos do seu tempo, ele não tinha usado só dois feitiços do livro e ele já percebia algumas mudanças ocorrendo dentro dele. Harry sabia que aquilo era uma das consequências de se usar o livro - Agora que quase tudo está esclarecido, acho que podemos começar a ler. - disse enquanto se sentava em frente a Lupin e próximo a seu "eu" do presente e seus amigos.

- Quem quer começar a ler?- o diretor perguntou e Hermione logo se dispôs a começar. Dumbledore logo fez o livro flutuar em direção a ela.

Assim que pós as mãos no livro, o mesmo brilhou liberando assim o primeiro capítulo. Antes mesmo dela abrir o livro, Harry do futuro se pós de pé.

- Um momento... - ele disse em um tom de desculpas na direção de Hermione - Quero esclarecer mais uma coisa. A quatorze anos, um bruxo foi acusado de entregar meus pais a Voldemort, esse bruxo é conhecido por Sirius Black. - ele falou e percebeu o olhar curioso de todos sobre si - No entanto, essa informação não é verdadeira. - aquilo deixou todos aqueles que não sabiam a verdade chocados, porém Harry do futuro continuou - A verdade é que quem traiu meus pais e entregou os mesmos a Voldemort foi o bruxo conhecido por Pedro Pettigrew. Ele era o espião de Voldemort e é o verdadeiro culpado por trair meus pais.

- Mais Harry, Pedro Pettigrew foi morto pelo Black. - a voz de Cho Chang, uma aluna da Corvinal, chamou a atenção, isso fez com que Lua Black se irritar-se um pouco mais com ela. Lua não suportava que dissessem que seu pai era um criminoso, isso a irritava e a dava vontade de azarar alguém. Agora, aquilo vindo da garota que ela menos suportava em Hogwarts, fazia o sangue dela ferver - A única coisa que sobrou dele foi um dedo. - Chang continuou e pareceu não ouvir o rosnado que veio do cão negro que estava entre Harry do presente e de Lua.

- Isso foi o que ele quis que todos acreditassem. - Harry do futuro falou calmamente - Mais a verdade é que, logo após a morte dos meus pais... - tanto o Harry do presente quanto o Harry do futuro abaixaram a cabeça tristes - Sirius descobriu que Pettigrew os traiu e quando foi atrás dele, Pettigrew mentiu sobre Sirius e sobre sua própria morte. - ele continuou explicando - Durante doze anos, Pedro Pettigrew se escondeu na sua forma animaga. Isso até Sirius escapar de Azkaban, isso fez com que ele ficasse desesperado e quando descobrimos... - apontou pra si mesmo e pro quarteto de ouro - O próprio Pettigrew confessou, mais infelizmente o mesmo conseguiu escapar a quase dois anos e ele voltou a ser o lacaio de Voldemort.

Todos que não sabiam a verdade estavam incrédulos com o que ouviram, alguns ainda não acreditavam e vendo isso, Rony Weasley, tomando coragem, se levantou.

- É verdade. - ele disse com muita certeza na voz - Pedro Pettigrew se disfarçou como o Perebas.

- O seu rato? - Lino Jordan, um aluno da Grifinória, perguntou incrédulo.

- Sim e acreditem, descobrimos da pior forma. - Rony confirmou logo voltando a se sentar.

- O que quero dizer de tudo isso... - Harry do futuro chamou a atenção para si novamente - É que Sirius Black é inocente e ele estar aqui conosco. - terminou de falar e olhou pro cão negro.

O cão logo saiu de onde estava e se transformou em um homem surpreendendo quase todos ali. Esse homem era, nada mais, nada menos que Sirius Black, pai de Lua Black, marido de Dakota Ann-Black e padrinho do Harry.

Lua logo abraçou o pai com carinho, Harry do presente também o abraçou. Já Dakota além de abraça-lo, também o selou nos lábios. Sirius se aproximou do Harry do futuro e também o abraçou.

- Obrigado. - Sirius agradeceu ao Harry do futuro logo após solta-lo do abraço.

- Não precisa agradecer, isso deveria ter acontecido assim que soubemos a verdade. - Harry do futuro disse seriamente - Assim que a leitura terminar, vamos ao ministério para confirmar tudo e você será, legalmente, inocentado. - aquilo alegrou a todos que eram próximos de Sirius.

- Agora que está questão foi resolvida... - começou Dumbledore - Acho que podemos começar.

Depois de um tempo em que todos se acalmaram, e que aqueles que estavam fora dos seus lugares, voltaram a se sentar, Hermione abriu o livro no primeiro capítulo e leu:

- O grimório perdido.

●●●●●

* Como puderam ver, eu transformei a sapa ro... digo a professora Umbridge em uma comensal, entretanto, ela é daquelas bem "ralé", digo, não tem nenhum contato com o Voldemort e seus comensais, aqui, Umbridge teria sido "escolhida" para ser uma comensal jovem e depois disso, ela é algo sem importância para Voldemort e seus comensais. Digamos que Voldemort se arrepende amargamente disso kkk. Eu só fiz isso para não deixar um furo na historia e para tirar a sapa rosa de Hogwarts.

* Imagem do capítulo pega no google, uso sem qualquer fim lucrativo e dou os devidos créditos ao seu criador.

Espero que tenham gostado, nos vemos no próximo capítulo, beijos da Debby!

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top