Então este é o prólogo
(01/09)
"Tens a certeza que vais ficar bem?"
"Sim"
"Mas se alguma coisa acontecer promete que me chamas, está bem?"
"Fica prometido, sim!"
"Okay então"
«Ventus ex patria»
"Vá, vemo-nos daqui a um tempo maninha"
"Vou sentir muito a vossa falta"
"Eu também, e aposto que o resto sentirá o mesmo, mas não te preocupes, são só 3 meses, podia ser pior"
"Tens razão, eu consigo!"
"Ah sim, antes de me ir embora. Vou-te enviar proteção, para que nada de mal te aconteça, depois vês! Mas agora tenho mesmo que ir, tenho algo urgente para fazer"
"Oh uh.... okay? Adeus mana"
"Tchau linda, vemo-nos depois!"
«Ventus in patria»
E assim se despediu Faye, a irmã mais velha da nossa querida protagonista, Mariana. Ela, uma menina que acabara de chegar do castelo dos seus pais, do planeta de Panjoyous, uma realidade alternativa onde as personagens de jogos vivem a sua vida normalmente.
A Mariana pegou nas suas malas e levou-as para o seu amplo quarto com uma decoração moderna, procedeu a arrumar as suas roupas dentro do armário que agora lhe pertencera, decidiu dividi-las por gavetas e cabides, os seus casacos ficando nos cabides e o resto da roupa nas gavetas, subdividindo tudo a seu gosto. Quando acabou foi para a sala, ligou a televisão e colocou um canal aleatório para poder passar um bocado o tempo
"Proteção... Para quê?" pensou enquanto olhava para enorme tela.
(04/09)
Passados uns dias ainda não havia explicação para o que a sua irmã tinha dito, e isso perturbava Mariana. Com isso decidiu ligar para a sua mãe.
"Estou mãe?", perguntou, na esperança que fosse mesmo ela a atender.
"Olá filha! Então, como tens estado? As coisas têm corrido bem desde que foste de volta?".
"Olá mãe, sim tem estado tudo bem, mas queria perguntar uma coisa..."
"Pergunta à vontade meu amor!"
"Então... a mana tinha dito qualquer coisa sobre enviar proteção, mas ainda não veio nada nem ninguém desde que cá cheguei, sabes de algo?"
"Eu não sei querida... ela não falou comigo sobre isso", respondeu a sua mãe, com um tom que expressava preocupação.
De repente ouviu-se um bater na porta. "...Eu já te digo alguma coisa mãe", desligou e pousou o telemóvel na pequena mesa de centro feita de madeira que havia na sala e foi espreitar quem era pelo buraquinho da porta.
"Não pode ser...", estava chocada, do outro lado da porta estavam cinco enormes robôs com fatos de animais postos, seria esta a tal segurança que a sua irmã mencionara que enviaria?
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