Bunny rouba as cenouras da vizinha

#FoiPorCausaDasCenourinhas

Finalmente dia treze havia chegado, dia do meu aniversário. O dia em que eu deveria sentar e chorar porque estou ficando velho, mas não, isso não é do meu feitio, então parabéns para mim.

E ainda dei sorte, porque esse ano meu aniversário caiu justo em um sábado, o que significa que poderei passar o dia na fazenda com meus pais, me divertindo com as pessoas que amo, e ainda poderei encher a cara com meus amigos e não me preocupar com a ressaca que provavelmente terei no dia seguinte.

Grande dia, friends, grandiosíssimo dia.

— Bom dia, meu amor! — não contive um sorriso enorme ao ver meu pequeno coelhinho já desperto, ao meu lado, deitado de barriguinha para cima e esfregando suas patinhas em seu rostinho, como se estivesse fazendo um denguinho por pura preguiça. — Já disse que você é muito, muito fofo? Meu Deus, Bunny, como posso aguentar?

Guiado por meus instintos de um bom boiola, puxei-o para perto do meu corpo, sentindo-o se aconchegar em meu peito e deixar lambidinhas quentes em meu pescoço, fazendo-me um pouco de cócegas.

— Hoje nós vamos fazer um passeio, o que acha, Bunny Bunny, meu querido Bunny? — indaguei, alegre, não contendo a animação que crescia cada vez mais dentro do meu peito.

E meu pequeno coelhinho parecia saber bem o que eu estava sentindo, se não era isso então estava sendo contagiado pela minha felicidade inestimável e grandiosa. Tanto que se desvencilhou do meu abraço e começou a pular na cama, ronronando baixinho, como sempre fazia quando estava contente.

Faziam pouco mais de duas semanas que estávamos convivendo juntos, e bem, fora o susto da semana passada onde Bunny resolveu adiantar o Halloween e brincar de morto vivo, não tenho o que reclamar do meu pequeno, nadinha mesmo.

E a melhor parte de todas, além dele ser muito meu companheiro para tudo, — desde fazer o café da manhã quando acordamos, até sentar no sofá para olhar seriado comigo depois do trabalho — é a hora de dormir.

Assim que o relógio marca onze horas da noite, Bunny sai correndo para o quarto e começa a puxar os cobertores para enfiar-se embaixo deles, em um espacinho entre meus travesseiros. Não sei como, mas meu coelhinho é o animalzinho mais inteligente que já vi. Dentre tantos que já consultei, Bunny é diferente, sinto que é.

Sem procrastinar mais em meu horário de levantar, apenas joguei meus edredons para o lado e me pus de pé em um segundo, já rumando para o banheiro e ouvindo o barulhinho das patinhas de Bunny correndo atrás de mim.

Meu menino é tão fofo, mas tão fofo que as vezes acho que posso explodir de tanto amor, e isso porque nem me considero alguém tão sentimental e que demonstra carinho, mas Bunny, mesmo sendo só um pequeno animalzinho, acabou por despertar um lado meu que acreditava estar adormecido.

Mas também não posso reclamar, e para falar a verdade é bom que meu sentimentalismo se aflore, ainda que seja com um bichinho fofinho e adorável.

Quem disse que coelhinhos brancos com manchinhas cor de rosa também não precisam de amor e carinho?

💗🐰💗

— Bom dia, mãe! Bom dia, pai! — abri um dos meus maiores sorrisos assim que avistei meus pais sentados na varanda, tomando seu café da manhã, plenos e belos como sempre foram. — Ai meu Deus, eu estava com tanta saudade.

— Príncipe! Oh céus, a cada dia que passa você se torna um homem mais bonito. — mamãe levantou-se depressa e veio de braços abertos em minha direção, sorrindo tanto quanto eu. — E está cheiroso também! — ela disse assim que finalmente findamos a distância que nos separava, com um abraço forte e apertado, que carregava toda a falta que sentíamos um do outro.

— Obrigado, mãe. — deixei um beijo demorado em sua testa, parando alguns segundos para analisar as feições da minha mãezinha. Cheguei a conclusão que a beleza é genética. — Como a senhora está? Papai não tem te incomodado muito? — brinquei, lançando uma piscadela ao mais velho, que estava bem atrás de minha progenitora.

— Ah, seu pai é um caso perdido, sabe como é, ele é totalmente perdido por mim... — não pude conter uma gargalhada pelo que tinha acabado de ouvir, minha mãe sempre sendo minha mãe.

— E você está mais do que certa, querida. — meu velho deixou um beijinho casto em sua bochecha, sorrindo para ela em seguida.

DEUS, QUE FOFOS. MEUS PAIS SÃO A COISA MAIS LINDA QUE EXISTE NO UNIVERSO.

— Poxa, e eu, pai? Não ganho nem um "oi"? — reclamei, falsamente chateado.

— Foi você quem se agarrou na sua mãe e não soltou mais, achei que eu ficaria de fora... — ele deu um sorrisinho ladino não perdendo tempo em abraçar-me, tão forte quanto minha mãe. — Estávamos com saudade de você, filho, fazia tempos que não aparecia.

— Eu sei, pai, me desculpem, tenho andado um pouco ocupado nos últimos dias no consultório e em casa. Tem sido corrido. — expliquei realmente triste por não ter vindo vê-los antes. — Ah, eu tenho uma surpresa, alguém que quero apresentar a vocês! — lembrei-me do meu pequeno.

— Um namorado? Até que enfim desencalhou. — minha mãe soltou a pérola.

— Hm... Não. — dei uma risadinha amarela. — Mas vocês vão amá-lo tanto quanto eu, tenho certeza.

— Certo, onde está o moço? — papai perguntou, curioso talvez.

Então foi minha deixa para que eu corresse até o carro — emprestado de Taehyung, devo acrescentar — e abrisse a porta traseira, pegando a caixa de transporte de Bunny para que pudesse tirá-lo de lá.

Meu pequeno parecia atento a tudo. Olhava para todos os lados com as bolotas escuras e brilhantes que tinha no lugar dos olhos, assim como seu focinho farejava incessantemente por algo que talvez lhe fosse familiar.

Mas ao todo não parecia assustado, e sim curioso como sempre foi.

— Pai, mãe... Quero que conheçam meu novo amiguinho, Bunny!

💗🐰💗

A tarde havia se passado rápida considerando o tanto que me diverti com meus pais.

Logo depois que lhes apresentei meu coelhinho, eu e Bunny fomos carregados para dentro de casa onde meus pais me deram presentes, cantamos parabéns e comemos o bolo que minha mãe havia preparado especialmente para mim.

Ao meio dia, ajudei meus velhos a preparar um grande almoço que consistia em comida tradicional com tudo o que eu tinha direito, bulgogi, kimchi, bibimbap, jjajjangmyun e tudo o que há de bom, que minha mágica mãe é capaz de cozinhar.

Depois, fomos apresentar Bunny aos outros animais da fazenda e como se nada pudesse ficar mais fofo, presenciamos meu coelhinho correndo atrás da família de patos de meu pai.

Os coitadinhos não sabiam para onde poderiam fugir, apenas gritavam e davam voltas e voltas em algumas árvores que haviam perto do celeiro da fazenda, enquanto eu tentava pegar meu animalzinho e meus pais riam com toda a baderna.

E apenas quando Bunny se cansou, deixou os coitadinhos dos patinhos em paz, e foi se refrescar em uma deliciosa poça de lama no chiqueiro dos porcos — que são muito limpinhos, lhes asseguro —, onde se cobriu inteiro de barro que apenas seus olhinhos ficavam à vista.

Parece que justamente hoje, meu coelho olhou em minha bela face, riu e disse com escárnio em sua voz: você que lute, amado.

Porque não é possível.

Como estava muito, muito calor, o que é comum visto que estamos perto do verão, enchi uma bacia e lavei meu coelhinho para que pelo menos um pouco da lama saísse de seu pelo e suas manchinhas rosas estivessem encardidas de sujeira.

E como não podia visitar a fazenda dos meus pais sem ir ver Atom, assim que os ânimos estavam mais calmos, selei meu cavalo e saí para uma das áreas livres do campo para cavalgar.

Meus pais ficaram perto da cerca, embaixo de uma grande figueira, junto de Bunny apenas me observando correr com Atom por todos os lados. E aquilo era incrivelmente libertador, sentir o vento no rosto, a força dos galopes do meu grande companheiro, a sensação de que nada poderia me prender ou destruir.

Estranho, porém verdadeiro.

Quando o relógio marcou três horas, meus pais me chamaram para tomarmos banho de piscina e quando eu estava saindo do campo onde corria com Atom algo me partiu o coração.

Era Bunny correndo até a cerca e parando rente ao tronco, mirando-me com seus olhinhos grandes e brilhantes, tão pidões e encantadores. Com toda a certeza, entendendo o que meu coelhinho queria, desci de Atom e me agachei dando permissão que Bunny viesse até mim. E assim ele o fez, correndo rápido em minha direção.

Sem pensar duas vezes segurei-o em meus braços, sorrindo grande e abertamente, não demorando a subir em Atom novamente, dessa vez com meu pequeno comigo.

Bunny, pelo caminho inteiro que percorremos até o celeiro, ficou sentadinho em minha frente e em momento algum demonstrou medo de cair ou da altura em que estava. Ele apenas olhava para o céu, e diversas vezes o peguei com os olhinhos fechados, como se estivesse apreciando a brisa, assim como eu havia feito a instantes atrás.

Pode parecer loucura, mas tenho certeza que Bunny queria provar da mesma sensação que provei antes, talvez com um pouco menos de adrenalina, mas ainda assim poderia ser a mesma sensação.

💗🐰💗

— Mãe, pode me dizer que horas são, por favor? — perguntei à mais velha, que estava sentada em uma das espreguiçadeiras dispostas em volta da piscina.

Meus dedos já estavam enrugados de tanto tempo em que eu havia ficado debaixo d'água, apenas relaxando depois de uma semana cansativa. E você pensa que Bunny estava quietinho fora piscina, apenas me vendo nadar?

Bem, era quase isso, porque esse coelho não descansou enquanto não o coloquei em uma boia redonda que meus pais tinham guardada no galpão. Céus, não consigo entender como esse bichinho pode ser incrivelmente inteligente, algo que não é considerado comum.

E não que seja algo ruim, é apenas diferente, mesmo que seja um veterinário, nunca tinha visto um coelho como Bunny.

— São quase cinco horas, príncipe. — minha mãe respondeu-me, depois de checar seu celular.

— Certo, eu preciso ir. Marquei uma janta com os meninos lá em casa e até que eu chegue serão perto das sete. — expliquei, tirando Bunny da boia e largando-o na beirada da piscina.

— Hoseok e Taehyung?

— E Seokjin, esposo de Taehyung. — completei, me dirigindo até a escadinha para finalmente sair da água.

Sem dizer mais nada, segurei as barras de metal e apoiei meu pé em um dos degraus e me impulsionei para cima, não precisando de muito esforço para estar na beirada em um segundo.

Mas, como meu dia havia sido feliz demais, só para dar uma variada o universo resolveu me presentear com um belo de um tombo, assim que comecei a caminhar até onde minha mãe estava.

Não teria sido nada muito alarmante se eu não tivesse levado meu próprio braço para baixo do corpo para tentar amortecer a queda.

Bem, de certa forma funcionou, mas tive uma torção no pulso esquerdo.

— Inferno! — praguejei, sentindo uma queimação horrível alastrar-se pela região machucada.

— Ai, Jesus! Jimin, você está bem? — ouvi um grito vindo de minha mãe e como mágica, ela logo estava ao meu lado. — Onde machucou, príncipe?

— Sora? Jimin? O que aconteceu? — a voz de meu pai veio logo em seguida,

— Eu caí, pai, mas está tudo bem, não é nada grave. — tentei tranquilizá-los. — Só dói um pouco, mas é apenas uma torção.

— Como pode ter tanta certeza, garoto? Vamos para o hospital agora, anda! — mamãe exaltou-se, tentando erguer-me do chão.

— Senhora Park, eu sou médico, veterinário, mas ainda sim, médico. Posso assegurar-lhe que se eu tivesse quebrado algum osso, estaria doendo muito mais, então, por obséquio, acalme-se. — falei sem muito preocupação. Poderia apenas colocar uma bandagem e logo, logo estaria tudo bem.

— Certo, certo.

— Obrigado. — sorri.

Assim que tomei força para me levantar, às perdi novamente quando senti as patinhas de Bunny tocando minha coxa e em seguida lambidinhas quentes foram deixadas em meu pulso lesionado.

Se aquela fosse minha hora de partir, certamente morreria feliz.

Por mil vezes gritarei ao mundo se for preciso, Bunny é o ser mais precioso que existe.

💗🐰💗

— E aquele carinha lá, hm... Namjoon. Acho que esse é o nome? — Taehyung curiou, já bebendo sua quarta ou quinta taça de champanhe, parei de contar na segunda.

— Ah, — fiz uma careta, jogando todo o líquido do copo para dentro da garganta. — Não demos certo, ele era muito... Como posso dizer? Ele era certinho demais, perfeccionista. Mas, por mais que não tenha sido minha chance para o amor, somos bons amigos e ele já tem uma namorada, antes que comecem com os "hmm, amigos, sei...".

— Acho que o Jimin vai ficar 'pra titio. — Hoseok comentou, trocando risadinhas com Tae e Seokjin.

Suspeito.

Hein? Como assim "ficar 'pra titio"? — fiz aspas com os dedos. — Você está na mesma situação que seu amigo, Jung Hoseok, não tem do que se gabar.

— Então... Vocês lembram do Yoongi?

— O QUÊ? — eu, Taehyung e Jin gritamos em coro.

— O Yoongi. O garoto baixinho, de cabelos escuros... Aquele que conheci no casamento de vocês.

— Fui traído pelo meu par em pleno casamento dos meus melhores amigos. Oh que tragédia. — dramatizei, fazendo os outros rirem de minha perfeita atuação. — A gente sabe quem é, agora conta, o quê rolou?

— Certeza que Hoseok deu uma trep-

— AMOR! — Taehyung ralhou com o marido.

— Não foi isso, Seok?

— Não? — Hobi gargalhou alto. — Mas quase. Posso contar a história?

— Pode. — demos o aval.

— Agradecido. — ele sorriu tocando o peito. — Bem, nós estávamos conversando desde o casamento, e aí encontros vão, encontros vêm, acabou que Yoongi foi jantar lá em casa e pah... Ai do nada, ele não me pede em namoro? Tipo, eu fiquei surpreso, porque realmente não estava esperando, mas wow, Min Yoongi pediu para entrar em um relacionamento comigo!

— Vou ficar 'pra titio. Saco.

— Eu quase chorei se vocês querem saber. Foi tão bonitinho. — Hobi sorriu, completamente derretido. — E como o garoto é um diabinho, depois teve um rala e rola, sabe?

— Yoongi é um bom rapaz, conheci ele na faculdade, mesmo que os nossos cursos fossem bem diferentes. — Jin comentou, sorrindo para o nosso amigo. — Agora é a sua vez, Chim. Não vai querer ir em encontros para casais com o Bunny, vai?

Fiz um bico. Mas que história é essa de eles tirarem com a minha cara?

— Na verdade eu- Espera, cadê o Bunny?

— Ele estava com você agorinha... — Tae comentou, olhando ao redor.

— Não está no seu quarto? Já se passaram das onze, ele pode ter ido dormir. — Hoseok também palpitou.

Sem demorar mais, me saltei de onde estava sentado, a procura do meu coelhinho. Olhei no quarto, o banheiro, cozinha, lavanderia e nada do pequeno aparecer. Então comecei a entrar em pânico.

Bunny não pode ter fugido, de jeito nenhum, ele nunca sai a noite, na verdade, acho até que ele tem medo do escuro, não teriam motivos para que meu pequeno tivesse saído de casa.

— Jimin, ele tá ali.

— Cadê!? — assim que virei-me em direção a porta dos fundos, me deparei com um trocinho branco com as patinhas todas cheias de terra e arrastando cinco cenouras pelo talo para dentro de casa. Só podia ser brincadeira. — Bunny, meu Deus, onde você pegou isso? — perguntei, meio que esperando seu silêncio e controlando-me ao máximo para não rir.

E antes que pudesse ralhar com ele e me matar tentando descobrir de onde ele tinha arrancado aquelas cenouras, ouvi três pesadas batidas em minha porta.

Céus, ainda bem que não estava só, pensa em um cagaço.

— Senhora Lee? Está tudo bem? Aconteceu alguma coisa? — perguntei, um pouco confuso, porque, bem, já se passava da meia noite.

— Ah sim, estaria tudo muito bem se não fosse esse seu roedor! — ela apontou o dedo para Bunny, que se escondia em meu abraço. — Essa praga estava no meu jardim, comendo a minha horta! Pode imaginar o susto que levei pensando que era um bandido?

— Senhora Lee, eu acho melhor a senhora se acal-

— E não me peça calma, Park, esse seu roedor esquisito vive me atormentando e agora rouba minhas cenouras? Sinto muito, mas terei que armar minhas ratoeiras.

O quê? Chama meu bebê de roedor, esquisito e ainda me diz que irá machucá-lo? Ah, eu sinto muito, mas agora fingirei que meus pais nunca me deram uma boa educação. Ela mexeu com a família errada.

— Hm... Senhora Lee, por favor, peço que se auto avalie antes de vir gritar em minha porta e acusar o meu pequeno desse jeito. Esquisito? Esquisito é esse seu penteado todo esfarrapado. — franzi o cenho, e tenho certeza que todos ali podiam ver a fumacinha que começava a sair por minhas orelhas. E claro, não deixei de apontar o dedo para ela também. — Jamais ouse ofender esse coelho ou fazer nada contra ele. Não sei se percebe, ou se precisa aumentar o grau de seus óculos para isso, mas ele é uma criatura inocente e que não tem como se defender do veneno que está escorrendo por sua boca nesse exato momento. Então se não tem nada de positivo a agregar em nossas vidas, passar bem, senhora Lee. — finalizei, claramente exaltado.

E sem deixar que mais fezes saíssem pela boca da minha vizinha barraqueira, apenas fechei a porta como se a mulher não existisse.

— Ninguém fala assim com você, ouviu? Eu não deixo. — deixei um beijinho na cabecinha manchada de Bunny, vendo seus olhinhos tristes, como se tivesse entendido e absorvido cada palavra maldosa que aquela velha bruxa falou. — Não ligue 'pra ela, tudo bem? Você não é esquisito e ninguém vai te machucar. Você é a coisinha mais linda desse mundo, eu amo as suas manchinhas cor de rosa e amo o seu jeitinho. Você é meu mundinho, entendeu? — e me parecendo uma confirmação de sua parte, Bunny tocou seu focinho em meu nariz, como sempre fazia quando estava contente ou de denguice para o meu lado.

— É, respondendo a sua pergunta Jin, eu acho que ele vai sim.  

..💗..

OI GENTE! Cheguei com dois dias de atraso, mas cheguei.

Ai cara, esse capítulo ficou tão maravilhoso que nem sei, só amei demais.

O Jimin sendo boiola pelo Bunny, o Bunny todo preocupadinho e manhoso com o Jimin, aff que essas coisas acabam com meu coração.

E se tá fofo agora, misericórdia, vocês não perdem por esperar, porquê falta um capítulo pra boiolagem começar de verdade e o verdadeiro Bunny se revelar ao nosso muso Park Jimin. Ou vocês acham que o Jeon vai ser o Bunny pra sempre? 

Nah, nah. Preparem seus coletes a prova de fofura porque o tiro vem, babies!

Enfim, por hoje é isso! Beijocas seus minhocas e até o próximo capítulo! <3

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