O Dia Que Tudo Mudou [Modificado]
AUTOR ON
Ben estava se arrumando para mais um dia de trabalho no Planeta Diário.
Ben: Muito bem. Estou com uma sensação muito boa sobre hoje. Só espero que hoje seja um bom dia. E não um dia daqueles.
Ele então foi até a garagem de sua casa, onde montou em sua Kawasaki Ninja 300 Verde. Presente de seus pais.
Colocou seu capacete, também verde, e logo depois saiu pilotando sua moto, em direção ao Clarim Diário.
Quebra de Tempo – Algumas Horas Depois
Após mais um dia de trabalho, com o mesmo conseguindo algumas matérias boas, e outras nem tanto, ele estava agora de volta em sua humilde residência.
Mas ele então vê uma pessoa muito conhecida, e querida, por ele sentada em seu sofá, lendo um livro.
Ben: Vô Max!
Vô Max: A quanto tempo, meu neto.
Os dois então se abraçam de forma calorosa. Logo se separando.
Vô Max: Como anda o trabalho?
Ben: Muito bem. Eu estava pensando em tomar um sorvete agora.
Vô Max: Nesse caso, pode ir. Deixa que eu cuido da casa.
Ben: Obrigado, vovô.
Ele então vai até sua sorveteria favorita em Nova York e depois vai para o Central Park, que não ficava tão longe.
Quebra de Tempo – Algumas Horas Depois
Ben ficou no parque por algumas horas, até que anoiteceu, com o mesmo decidindo ficar mais um pouco para observar as estrelas.
Ben: {Eu sempre quis ser como os heróis que eu escrevo as notícias, como o Superman. Se ao menos eu tivesse algum tipo de poder. Eu poderia fazer uma verdadeira diferença nesse mundo.}
Foi então que ele vê uma estrela cadente sobrevoando o céu.
Ben: {Quem diria? Uma estrela cadente. Eu só espero que meu desejo possa se realizar algum dia.}
Então ele decide voltar para casa, pois já estava bem tarde. E ele não queria ter de comer a comida do Vô Max, que fazia cada combinação de comida nojenta que se podia imaginar.
Mas quando ele chega em casa, não sentiu o cheiro da comida do vô Alex.
Ben: {Ainda bem! Cheguei a tempo!}
Mas quando ele chega perto da sala de estar, ele começam a escutar uma conversa entre o Vô Max e alguém cuja voz era desconhecida.
???: Tem certeza de que ele é a escolha certa?
Vô Max: Tenho certeza absoluta. Ele é um garoto responsável e confiável. Eu sei que ele se sairá bem.
???: Estou confiando em você, Max. Você, mais do que qualquer um, sabe dos perigos que ele irá enfrentar se ele aceitar tal fardo.
Vô Max: Sim, eu sei. Mas eu estou muito velho para fazer isso. Ele é a melhor opção.
???: Tudo bem.
Ben então se revelou de seu esconderijo. Vendo um ser pequeno e cinza, usando uma roupa verde e preta em pé na mesa de centro da sala de estar.
Vô Max: Vejo que já chegou. Ben, eu gostaria de apresentá-lo à um velho amigo.
Azmuth: Me chamo Azmuth. Então você é o neto de quem o Max estava falando.
Ben: O que está acontecendo aqui?
Azmuth então se aproximou de uma esfera metálica, e de dentro dela ele tirou um dispositivo similar a um relógio.
Azmuth então se aproximou do Ben, que se ajoelhou para ficar mais próximo do alienígena.
Azmuth: Estenda o seu braço.
Ben então estendeu seu braço esquerdo, com Azmuth colocando o dispositivo no pulso dele. Com o Ben analisando o dispositivo.
Azmuth: Esse é o Omnitrix. Um dispositivo que criei com o intuito de trazer a paz para o universo.
Ben: Mas por que vai dar ele para mim?
Azmuth: Eu tinha a intenção de o dar para o seu avô. Mas ele me convenceu de que você seria a opção mais viável. Não faça eu me arrepender.
Ben: Não se preocupe. Eu não irei.
Azmuth: É bom mesmo.
Ben: Mas o que ele faz?
Azmuth: Ele permite que você altere seu DNA para o de qualquer ser alienígena em seu banco de dados.
Ben: Entendo. Mas se tal dispositivo cair nas mãos erradas, pode significar um grande problema para o universo.
Azmuth: Exatamente. Então tome cuidado.
Ben: Eu tomarei. E obrigado, por confiar em mim.
Azmuth: Só não faça eu me arrepender depois.
Então ele desapareceu via teletransporte, junto da esfera aberta.
E foi assim que as aventuras de Ben, tiveram início.
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