6° Eternidade
[META PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO
30 VOTOS]
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-precisamos sair daqui - Alisa diz tensa.
-a gente só não pagou a louça quando eles perceberem isso irão nos soltar - Nico fala tentando deixar minha irmã mais tranquila.
-é isso ou seremos mantidos aqui até alguém vir pagar para nós libertar. - digo pessimista.
-ou então até descobrimos como fugir - Thomas tenta me tranquilizar, o que funciona um pouco mas logo volto a me preocupar.
-quem era aquela mulher que roubou o livro de vocês? - Nico pergunta me deixando mais preocupada com a aparição indesejada de uma Vampira por conhecidencia ter aparecido e roubado o livro de Drácula.
-Não sabemos -respondo.
- só uma ladra. - Alisa sussurra. Os meninos não a escuta mas eu sim.
O tempo vai passando e cada vez mais o clima do lado de fora parece estar cada vez mais preocupante.
-o que está acontecendo lá fora? Parece que algo muito ruim tá acontecendo - Thomas comenta e eu o olho.
-bom. Talvez esteja acontecendo alguma coisa ruim. - digo e ele demonstra estar preocupado.
-as vezes não acho minha mãe tão maluca, mas prefiro não leva-la a sério. - ele diz me deixando atônito.
-compreendo, as vezes, eu também acho as pessoas malucas - rimos chamando a atenção de minha irmã e Nico.
-Thomas, se mamãe descobrir que fomos presos vamos ficar de castigo pra sempre - Nico diz preocupado se levantando.
-se não saímos daqui, vamos ser expulsas da nossa escola - Alisa diz irritada mas ainda com sua voz calma. -mas podia ser pior.
Obcervo Nico olhar apaixonado para minha irmã.
-é..podíamos estar em outra cela- ele comenta com um fofo sorriso, sorriso que minha irmã não vê pois está olhando pra janela.
-uma cela sem janela - ela diz me causando uma crise de riso. Olho para Thomas que também prestará a atenção nos dois e se segura pra não rir.
-e esse porta? - ela aponta pra porta.
-quer mesmo fugir - Nico pergunta.
-melhor do que ficar de castigo pro resto da vida. - comento e os dois concordam.
Thomas e Nico se aproxima da porta e tira algo de seus bolsos.
-mas o que estão fazendo?. - pergunto.
-aprendemos a destrancar janelas e portas pra escapar durante o trabalho de nossa mãe - Thomas responde.
-Legal - digo interessada, mas logo sou puchada por Alisa até a janela.
-vamos quebrar esse ferro. - Alisa da a ideia e concordo.
Mas antes que pudéssemos fazer alguma coisa, um policial entra pela porta do lugar e vai até um homem que está atrás de uma parede. Ele fala sobre os máscaras vermelhas e o trabalho que eles estão dando, fala sobre uma mulher assassinada em um restaurante e que ela foi assassinada por um vampiro.
-vampiro - Thomas e Nico falam ao mesmo tempo.
-só pode ser brincadeira - Nico é interrompido por ter sua atenção chamada por Alisa que o faz fica em silêncio.
-uma garçonete foi mordida e encontrada sem roupas - Alisa diz.
-a ladra do livro - Nico afirma. Chamando nossa atenção.
-talvez, Nico- digo não dando tanta certeza de acreditar nele. -Máscaras Vermelhas, eles não gostam dos Máscaras e vão resolver do seus próprios jeitos. - digo alertando os meninos.
-ele que prende-los e trazê-los pra cá - Alisa confirma o plano deles. Os meninos voltam para a porta tentando abri-la o mais rápido que eles conseguem. Já eu e minha irmã vamos até a janela é a quebramos. Alisa lembra que seria estranho nós duas conseguimos quebrar o ferro então enganamos os dois fazendo eles vir até o ferro e puxar até que se soltasse.
Saímos da delegacia e fugimos até que damos em uma esquina e vemos os policiais tirando as armas dos Máscaras Vermelhas.
Viro para Thomas que olha para nossas mãos.
-é melhor eu e minha irmã irmos sozinhas para a escola agora. - digo.
-Não, quero dizer, não tem como nos encontramos novamente? -ele pergunta cabisbaixo.
-eu não sei - digo e o abraço deixando ele surpreso -vou sentir sua falta. - digo o abraçando mais forte. E do nada vejo uma luz na mão de minha irmã e derrepenge visões de Alisa, uma pedra, um laço, minha família, Lars, Malcoln, Evie, Nico, Thomas e uma praia iluminada pelo sol e..E minha mãe e meu pai, nós se abraçando veem pra mim, mas logo somem. -até mais - digo dando um beijo em sua bochecha.
Thomas passa seu dedo em minha bochecha secando as lágrimas que caíram de meus olhos.
-até mais, Ester - ele beija minha bochecha.
Alisa passa por mim e eu vou atraz deixando os meninos pra trás. Passamos pela polícia e os máscara vermelhas. Chegamos até a praia e ficamos no meio das árvores tentando achar uma brecha para entramos no barco. Mas parece que algo aconteceu e estão levando todo mundo para a parte de cima do barco.
"Aí está vocês " diz Lars em minha mente.
-Lars? Cadê você? - pergunto por ele que aparece de cima da árvore.
-o que está fazendo aqui? - Alisa pergunta.
-esperando vocês- ele responde olhando para o barco.
-mas por que? - Alisa pergunta novamente enquanto eu me mantenho em silêncio.
-evie foi muito persuasiva - ele responde e dessa vez me olhando, o que me deixa confusa e com meu coração que não poderia bater, bater bem rápido.
-tá, mas como vamos entrar sem sermos descobertos? - pergunto a Lars.
-subam a este bordo- ele manda olhando pra nós duas com calma. -não vão olhar pra quele lado. - ele diz com tanta certeza que me deixa nervosa e cautelosa com o que ele vai fazer.
-o que? - perguntamos juntas.
-só subam - ele fala e concordamos, bom, Alisa concordou. Ela foi na frente e eu fui atrás de Lars.
-Lars, o que você vai fazer? -pergunto segurando seu pulso. Ele me olhar sério mas não diz nada. -me responde, por favor. - peço já me preocupando.
-só siga a Alisa. - ele se solta se meu aperto e se vai. Sigo o caminho e subo no barco. Quando eu e minha irmã estamos prestes a aparecer escutamos todos chamarem a atenção de Lars. Minha preocupação é tão forte que saio e vou até o pessoal e vejo conde Cláudio mandando alguns sombras levarem Lars pra baixo do Barco.
" Lars..obrigada" - olho pra ele preocupada, mas agradecida.
"De nada" - ele sorri orgulhoso e some de minha vista.
Entro na fila dos herdeiros e somos verificados.
Assim que somos liberados Evia puxa a mim e minha irmã para um lugar em sem ninguém.
-o que está acontecendo Alisa e Ester? Por quê vocês foram pra cidade? E não me diga 'para nada' - ela pergunta irritada e preocupada. Seus braços cruzados na altura do peito indica seriedade nela parecendo muito uma mãe pegando os filhos no frága bagunçando. Como também parecendo uma leitora de mentes só esperando para que confessemos em voz alta.
- é melhor voce que não saiba - Alisa responde. Tentando afastar Evie desse assunto mas a única coisa que ela faz é bufar -é muito perigoso - Alisa fala em pânico demonstrando seu medo com o que está acontecendo. Olho pra ela preocupada.
-Evie, entenda que é realmente perigoso e o melhor pra você será ficar longe e não se intrometer. - digo e ela me olha magoada, mas parece ignorar e continua com seu interrogatório.
-isso é sobre o vampiro que mordou alguém? - ela pergunta intercalando seu olhar entre eu e Alisa.
-é - Alisa responde. Me deixando irritada.
-Alisa!.
-vocês tem que me contar, podem achar que estão me protegendo - ela faz uma pausa me encarando -mas só estão me colocando em perigo.
Um silêncio perturbador Reina entre nós três. Isso até Alisa começar a falar sobre a vampira parecendo Evie.
-aquela vampira.. eu a vi, ela não é uma de nós. Eu nunca vi olhos fundos e sombrios, é melhor que você não se envolva nisso - Alisa fala mostrando a o nível do sombrio momento em que nos envolvemos hoje e desde que as visões apareceram.
Hindrik aparece com uma expressão muito séria em seu rosto, ele deve ter percebido o nosso sumiço e agora está vindo tirar satisfações conosco.
-mocinhas, precisamos conversar. - ele nos puxa para andarmos com ele, acenamos para Evie em despedida. Ele nos leva até a parte em que os sombras fica,mas bem mais escondido dos outros sombras.
-vocês saíram do navio? - ele pergunta parecendo ter certeza de que fizemos isso.
-Não saímos desse navio. - respondemos juntas
-vocês sabe que quando um vampiro bebe sangue humano antes dos 18 anos, as consequências são inimagináveis, e muito perigosas. - ele diz.
-eu não consumi sangue humano, nem beijei. - Alisa responde dando muita informação a Hindrik que a olha estranho e muito engraçado.
- o que !? - ele pergunta em choque e confuso. Rio baixinho. O meu erro, pois Hindrik escuta e me olha irritado mas ainda confuso me deixando nervosa.
-e você ? Saiu do navio? E beijou alguém? - achei desnecessário a pergunta do beijo mas respondi.
-Não sai do navio, e nem beijei também.
-Também!? - ele parece estar a um fio de explodir mas se controla. Ele nos olha em choque e parece não entender o porquê não beijamos.
-conhecemos uns garotos - digo tentando acalmar os pensamentos de Hindrik.-humano.
-eles não fazem ideia que somos Vampiras- Alisa respondeu parecendo um pouco desapontada. -ele foi muito legal. - ela sorri lembrando de Nico. E eu sorrio lembrando do jeito carinhoso de Thomas.
-garotos...garotos humanos - Hindrik fala parecendo mais falar com sigo mesmo, mas depois remorso e raiva surgem dele em sua voz e face -isso é tudo minha culpa. Madame Elina disse: não tire os olhos dela. Mas não, eu deixei minha mente idiota divagar por aí.
-por aí? - perguntamos em uníssono.
-por onde sua mente divagou? - Alisa pergunta curiosa. Hindrik, se eu tivesse a aptidão com o poder dos Dracas eu poderia ler e ouvir o tanto de palavras erradas estão a xingar a hindrik nesse momento. -
-eu também conheci alguém, a sombra mais bonita do mundo - ele sorri ao falar da sombra, sorrio também por ver felicidade brilhar no rosto dele. -seu nome é Rafaela.
-nós somos tolos apaixonados - Alisa comenta fazendo nos três sorrir um para o outro.
-com certeza, irmã - concordo com ela e os abraço. -bom, os Vamalias sempre podem guardar seus segredos uns com os outros Vamalias - digo e deixando o clima mais gostoso ainda.
-ninguém fala sobre o que falamos aqui hoje - Hindrik manda e nós duas concordamos. -eles são legais?
-é - responde Alisa sobre seu humano. Já eu, não penso é no Thomas como no loiro que tomou ao nos ajudar a entrar no barco.
-Sim- respondo sorrindo.
Na parte de cima do Navio.
-Oi, por que queria me ver - Lars pergunta a Evie que para de olhar o mar e se vira para o loiro.
-preciso de ajuda, Ester viu um vampiro na cidade, mas Ester e Alisa não sabem o que é, mas eu sei. É uma supirys - Evie fala em sussurro só para os dois ouvirem.
-os Supirys estão extintos- Lars afirma.
-não estão, ela se chama Tonka. - ela diz tentando convencer o loiro que começa a acreditar, mas ainda tem dúvidas e suspeitas.
-como sabe de tudo isso? - Lars pergunta.
-meu irmão e eu a vimos antes - ela responde e o pergunta: onde?. Ela respira um pouco e depois responde -no castelo do Drácula.
-o que? - ele pergunta sem entender. Sua surpresa é visível para Evie.
-Drácula deu o Rubi de Lycana para Tonka para ela se transformar, e eu preciso do rubi para que meu irmão possa se transformar de volta. - Evia diz fazendo o Dracas franzir a sobrancelha e entender o motivo de seu pedido de ajuda.
-calma, como assim? Drácula está vivo? Como isso é possível!? - Lars pergunta não compreendendo que os problemas são piores do que parecem.
Fora da conversa Ester e Alisa aparece. na entrada da escada e escutam Lars falar o nome de Drácula. Lars percebe que Ester, como também percebe a irmã dela e começa começa encara-las que também o encara. Evie percebe que a atenção do loiro esta em outra coisa, ela segue o olhar encontrando Ester e Alisa.
-Alisa, Ester eu preciso falar uma coisa - Evie e Lars começam a caminhar na direção delas, mas a atenção dos quatro vão para a luz na mão de Alisa -Alisa o que é isso? - Evie pergunta, mas a Atenção da Vamalia está em outro lugar. -Ester ? - ela tenta com Ester mas está já não está mais consciente, contudo continua de pé mas tendo lágrimas saindo de seus olhos.
Na cabeça das Vamalias a visão das doze rubis na pedra e depois vai para o laço e com Drácula segurando em cada lado do laço. A visão vai para um prédio de lama no meio do mar, Evie, Hindrik, vovó Elisa, Tammo, Malcoln, Lars começam a mostrar as presas para Drácula que anda no meio deles. A praia antes ensolarado, agora está nublado e com raios caindo do céu e um mar agitado. A imagem de Drácula caminhando para a água aparece e depois a imagem de Elizabetha aparece mostrando seus presas e seus olhos abertos.
E no fim, o corpo de Ester desaba parcialmente no chão, pois como um príncipe, Lars a segura e não a deixa cair totalmente e se machucar.
Alise vê que sua irmã está bem nos braços do Draca fica tranquila e desce para a parte de baixo do navio tendo uma Evie a seguindo e deixando sua irmã e Lars sozinhos.
-ela tem a Centelha...mas é você Ester, porquê desmaiou? - ele pergunta preocupado com a morena. Lars acaricia o rosto pálido de Ester sentindo o molhado das lágrimas que saíram dos olhos dela. -como pode? Vampiros não choram, mas por que você é sua irmã, sim?
Ele sente Ester se mover e. Seus braços e observa ela abrir os olhos e olhá-lo.
-que jeito mais estranho de acordar - ela o analisa e só então percebe que os olhos do menino são muito mais azuis do que parecem de longe, sua face parece bem mais bondosa também. Ela a olha diferente de 2 meses atrás. -você é bonito, Lars.
-tô começando achar que eu não fui rápido o suficiente e que você acabou batendo a cabeça- ele diz fazendo a Vamalia rir, um sorriso lindo que puxa a atenção dele de um jeito quase sufocante, como um sangue delicioso que canta os jovens vampiros. -você também é muito linda, Ester.
-melhor levantar, antes que um sombra ou um dos herdeiros nos veja nessa posição e venha nos interrogar - Ester diz fazendo Lars a ajudar a ficar de pé. -obrigada.
-segunda vez hoje que me agradece, Vamalia- ele tenta provocar ela mas não dá certo, pois a faz sorrir para ele.
-é porque você mereceu minha gratidão- ela beija a bochecha dele e desce a escada. Assim que chaga na parte de baixo a condessa chama Ester para uma sala e pede para que ela abra a boca e mostre as presas.
-3,7 centímetros, presas grandes jovem Vamalia. - conde Cláudio comenta.
-obrigada, conde Cláudio. - ela agradece e sai da sala. Ela segue até a sala de aula e encontra Alisa e Evie sentadas, assim que ela senta Lars levanta de seu lugar e se ajoelha de frente para Alisa e Evie e de lado para Ester.
-Alisa, Ester.. nós vimos vocês chorar. Chorar, não era para isso ser possível!- ela comenta alegre e curiosa enquanto sussurra. -não vamos contar pra ninguém - ela promete, mas vê que Alisa olha para o loiro ao lado da irmã, que também está olhando para o loiro.
'Prometa, por favor, prometa e que seja verdadeiro' Ester deseja em seus pensamentos esquecendo totalmente de que o loiro poderia ouvir se ela desejasse algo. Algo que ela estava fazendo lá que chamou a atenção dele.
"Eu promete, Ester, promete de verdade" ele responde ele que demonstra choque quando o olhar, depois sorri.
-nos dois prometemos - Evie fala fazendo Lars responder com um balanço de cabeça. -temos que saber o que está acontecendo.
-Não podemos contar - Ester diz. Chamando a atenção de Lars e Evie.
-eu nem se quer entendo o que está acontecendo comigo, não só comigo mas com minha irmã também que parece se afetar mais do que eu. - Alisa diz deixando os dois preocupados com Ester, mas a Vamalia mais velha demonstra não se importar e se mantém neutra.
-você tem a Centelha, eu não acredito que ela existe mesmo, mas não consigo entender como ela afeta você Ester, isso é algo que nunca foi falado em minha tribo. - Lars diz surpreso e confuso.
-o que é isso? Eu nuca ouvi falar. - Evie comenta e Ester concorda curiosa por ela uma menina culta, que leu todos os livros de sua casa nunca leu algo sobre a Centelha.
-ela foi apagada dos livros de história. - Lars responde.
-Hindrik sabe - Ester fala.
-e nossa Avó, também- Ester adiciona a fala de sua irmã.
-ele não me contou e tem medo por algum motivo - ela diz cabisbaixa.
-todo mundo tem medo dela - Lars comenta, fazendo Alisa o encarar.
-porque? - Ester pergunta.
-todas as Sombras, todos os ansiões, o meu pai contava histórias de terror sobre a maldição da Centelha e..sobre seubpoder de acabar com vampiros. - após sua fala Ester treme, Evie suspira e Alisa paralisa.
A conversa é interrompida pela entreda de Malcoln na sala.
-podem ficar tranquilos, apesar de eu ser bonitão eu não mordi ninguém - ele sorri para o pessoal mas principalmente para Alisa Vamalia, que sorri de volta.
-nenhum de você mordeu na verdade, suas sombras também não - a condessa responde andando para perto da mesa do professor. -todos foram liberados, o que significa que temos um vampiro não identificado a solto por aí, mordendo os humanos, se virem ou ouvirem alguma coisas suspeita me avisem, por favor - ela pede.
Tammo vê um rato passar por baixo da mesa, e esse rato era o rato em que um dia ele cuidou e tentou treinar no Navio. Ele o pega e conversa com o rato.
-apesar de tudo, as aulas continuaram acontecendo essa noite - a condessa avisa. -e hoje aprenderemos sobre comunicação com animais, um poder muito vantajoso concedido pelos clas dos Pyras, da França. Joane. - a condessa chama a jovens que vai a frente da sala e começa a ensina-los sobre a importância e a força desse poder fazendo milhares de mariposas cobrir um buraco em que entrava luz.
-eu vou é filtrar essa aula - Malcoln comenta sua indignação com Lars que nada diz. -escola é perca de tempo - ele fala. Tendo sua atenção chamada pela condessa. -Mas condessa, o sol já nasceu, sera que não podemos dormir para aprendermos algo de útil amanhã! - ele diz irritado, e ainda continua olhando para Lars querendo que ele fala algo, mas nada funciona, o loiro se mantém quieto no mínimo movendo a sobrancelha.
Ester percebe a tristeza no olhar e no modo em que seu corpo fica quando Malcoln fala que seu poder não é importante mas sim inútil, Ester tenta se manter calma para não dar uma de louca e ir pra cima do Vyrad.
-olha, eu não ligo para o que esses incetos tem a dizer, eu não sei o que eu precisaria falar com eles. Falar com os animais parece um plano inútil, tipo, eles fazem tudo por comida, isso não é poder. - ele fala irritado sem um pingo de empatia para com Joane.
-Joane, está pronta - a condessa pergunta a Pyras que sorri para ela. -então acha que o poder dos Pyras é inútil?
-hum, é - Malcoln responde com veemência. A condessa sai de perto da mesa e anda até ele e o pega pelo ombro.
-você vai olhar e aprender como um bom aluno, ou eu contarei ao Sir. Ao exemplo que está dando aos outros. - é então ela leva ele até uma cadeira que fica debaixo de uma janela na frente da sala perto da mesa do professor. E então vai até à janela e abre a cortina fazendo a Luz do sol ir direto para Malcoln. .
Joane vai até o pote de mariposa e as manda cobrir a janela até que nenhuma luz do sol aparece, causando um grande a Malcoln e deixando os outros maravilhados com o poder.
-o que você aprendeu, Malcoln? - ela pergunta mas ele não responde -ele aprendeu que algo tão pequeno como uma mariposa tem tanto poder como algo grande e barulhento como ele.
O resto da aula foi tranquila e produtiva, mas algo ruim e sombrios foi plantado no coração do Vyrad.
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-ele era um metamorfo quando os Supiry roubaram nosso rubi - Evie nos explica sobre como o irmão dela ficou preso na forma de lobo. -ele está preso nessa forma até retomarmos o nosso rubi.
-consegue entende-lo - Lars pergunta, sua curiosidade me deixa cada vez mais perceptível, ao caráter dele e me mostra o tipo de menino ele é de verdade.
-não, eu falo com ele esperando que ele entenda mas..eu não tenho certeza - ela responde em melancolia enquanto faz carinho no lobo.
-você viu Drácula dar o Rubi para tonka - Lars diz meio duvidoso.
-Simor e eu vasculhamos o mundo atrás do rubi de nosso clã, para pegá-lo. - ela se vira pra nós três -como os Supirys lutaram a o lado de Drácula, fomos até o castelo dele e lá o vimos acordado entregando o Rubi para tonka.
-não recebeu o chamado dos Dracas - Alisa fala, percebendo que Evie mentiu para o conde Cláudio e para todos nós.
-seguiu a Tonka até o navio Elizabetha, chegando aqui. - digo completando o raciocínio de Alisa.
-só percebemos que era uma escola após observar o barco por alguns dias - Evie responde.
-por que não falou ao conde Cláudio quando chegou - Lars pergunta demonstrando não entender o medo de Evie, isso porque ele deve ter esquecido a história dos clãs.
-ele nunca perguntou - Evie responde com rapidez e com graça. -é não sabíamos em quem podíamos confiar. Os Nosferas foram tão cruéis com os Lycanas..E os Dracas também- ela diz olhando para Lars, que no fundo de seus olhos demonstra arrependimento, como também desvia o olhar. -nosso plano era recuperar o Rubi e deixar a própria sorte, só isso importava. Queríamos o Rubi para fugir e recomeçar a vida.
-e transformar seu irmão também, né - Evie sorri pra mim.
-o que a fez mudar de ideia? - Alisa pergunta.
-vocês duas fez - ela diz se aproximando de mim e minha gêmea com um sorriso no rosto.
-eu - eu e minha irmã perguntamos ao mesmo tempo fazendo os dois rir.
-vocês eram gentis, pra mim, pra nós dois. -ela aponta para o lobo-irmão. -vocês confiavam em nós... Bom, talvez os tempos estejam mudando. -ela diz brincalhona, mas isso me lembra de que realmente está mudando, só não sabemos se é para o bem dos Vampiros ou para o mal. -para melhor -ela diz me fazendo ignorar meu sentimento de terror e sorrio para ela. -as duas me fez ver isso, então me deixe ajudar vocês.
-aceitamos a ajuda de vocês- digo incluindo Lars. -e eu acho que nos duas não conseguiríamos sobreviver sem a ajuda de pessoas leais como vocês dois.
-com certeza vocês não iriam sobreviver -Lars brinca fazendo nos quatro rir.
-certo, qual é o plano? - Evie pergunta.
-bom, se Tonka quer os rubis do conde Cláudio eu preciso avisar alguém- Alisa diz e eu não acho nada seguro. Pois se tudo o que Lars falou sobre a Centelha é possível que coisas horríveis aconteça com minha irmã se ela dizer para os adultos.
-Alisa, eu não acho que seja uma boa ideia - digo mas ela não me escuta.
-calma, eu acho que é não falaria pra alguém em quem ela não confiasse - Evie diz me acalmando.
Observamos Alisa ir até o caixão de Hindrik mas parece não acha-lo. Ela olha para uma direção em que tem uma movimentação muito estranha e eu começa a andar até lá, tudo com Alisa mais adiante. Quando Alisa puxa o pano que estava na frente do indivíduo fico chocada, vendo Hindrik e outra sombra aos beijos.
-aí minhas presas -digo surpresa e tampo minha boca. Alisa sussurra algo no ouvido de Hindrik que fica sério e fala pra sombra mulher ir chamar a condessa Vaiola e o conde Cláudio.
"É uma pena que eles não possam procriar ou até ter uma paixão que não seja escondida" penso.
"Você é fofa quando pensa nas pessoas" -lars comenta em minha cabeça.
"Eu amo o Hindrik como se fosse um irmão, e desejo que ele seja feliz como um vampiro sangue pode" -digo e ele faça quieto.
Hindrik da mais um selinho na mulher me fazendo sorrir feliz. Chego até eles e ele nos olha preocupado.
-cuidado, Hindrik ou vai se esquecer de nós- Rio -tô brincando. Mas infelizmente essa não é a hora para felicitações. - digo deixando minha eu brincalhona pra trás e ficando séria.
-você precisa ser mais cuidadoso -Alisa puxa a conversa para um assunto que eu não queria focar por achar Hindrik velho e que sabe das consequências mais do que a mim ou minha irmã. -e se eu fosse uma ânsia?
-Alisa, deixe-o...
-Ester, eu estou falando por me preocupar com ele e até com ela. -ela fala brava não deixando que eu a interrompa, fico surpresa pois sempre fomos criados a respeitar os membros mais velhos da família e de nos duas eu sou a mais velha, então ela tem que me dar o respeito, mas dessa vez eu entendo e deixo com que ela continue com seu discurso. -Hindrik, se eles tivessem achado você e a Rafaela se beijando os dois seriam severamente punidos.
-não concordamos mais com as leis dos sombras - ele diz não só deixando nós duas chocadas mas como Lars e Evie que se aproximaram mas ainda escondidos da visão de Hindrik. -precisamos de amor para resistir a eternidade, como se desse para explicar a eternidade para alguém tão jovem, quando o passado sobrepuja o presente. E ainda não a fim para o que está por vir. - ele diz demonstrando sua dor pela a eternidade e a vida de um sombra que não pode ter amor.
-mas quanto a mim, Ester e Tammo? - Alisa pergunta abatida.
-Ester viajará pelo mundo, não sei se vai querer ter filhos algum dia - ele olha pra mim e concordo com a cabeça -já você é Tammo também cresceram e teram filhos, teram sua família. Eu não vejo motivo para nós sombras levarmos uma existência raza. Rafaela e eu decidimos, vamos abordar o concelho dos clãs
Eu não consigo dizer nada, não consigo impedir ou tentar fazer Hindrik mudar de ideia, eu não sei se quero ser egoísta com ele. Mas, ainda assim..
-H-Hindrik.
-não, não vá ao concelho, eu acho que vi e deveria amar de verdade , mas..- Alisa tenta, mas não consegue dizer algo que não seja tão egoísta, tão sem compaixão.
-e? - Hindrik pergunta a ela que só gagueja não sabendo o que dizer.
-e, se.. E se te condenaram- eu engasgo ao imaginar a cena e viro de costa para eles, meus olhos encontram os de Lars que demonstram compaixão.
"Eles não podem amar" - choramingo em minha mente acreditando que o loiro estaria atendo a meus pensamentos.
"É" - Sinto que ele não sabe como me consolar, pois a menos de quatro dias ele começou a ser um menino totalmente diferente de a alguns meses atrás.
-se você quiser que o mundo mude, alguém precisa se posicionar - ele responde com uma grande e dura verdade.
-e quanto a nós três? Você vai embora pá sempre -Alisa diz angustiada. -quem vai cuidar de nós? Você faz ideia do quanto você é egoísta- ela diz e começa a caminha em direção a escada. Me viro para ver Hindrik magoado e se pudesse ele estaria chorando. Ele me olha nos olhos e não consigo dizer nada e o deixo também.
Corro para a escada ao lado de minha irmã escutando Hindrik gritar por nós Alisa chora tentando esconder o rosto, já eu tento ao máximo me segurar minhas lágrimas.
Subimos para a parte de cima do Navio até a área em que as cordas iam para as velas.
Alisa chora abundantemente e ainda tenta secar suas lágrimas que não param de sair. Vendo o estado dela me faz desabar e derramar lágrimas.
-eu não quero essas lágrimas idiotas - ela passa as mão com tanta força no rosto para seca-lo que eu me apresso para abraça ela. E assim Choramos, isso até Hindrik nos achar e vir em nossa direção.
-eu sinto muito - ele lamenta se descupando. Lágrimas ainda desse mas olhamos para ele. Não aguento tudo isso, não aguento e sou a primeira a abraçá-lo, Alisa nos abraça e os braços de Hindrik nos envolve, me causando um sentimento de tranquilidade,proteção e amor.
-você Alisa, Ester e Tammo significam tudo pra mim. É que. Vocês sabem o quanto que seu pai e sua mãe se amavam, né - concordamos com a cabeça. -e só, um pouquinho disso seria..
-seria a coisa mais magnífica para você- digo e ele faz um carinho em minha bochecha concordando com minhas palavras.
-Sim- ele responde e sorrio para ele que sorri para nós.
-eu, eu acho que a Rafaela é legal -Alisa comenta.
-e muito bonita - Adiciono mais um elogio a Rafaela.
-concerteza ela é muito bonita - ele mostra um enorme sorriso me deixando muito, mais muito feliz.-eu, eu a amo muito do fundo da minha alma. -ele confessa me deixando surpresa com a intensidade desse amor.
-Hindrik, nós te amamos muito e eu digo não só por mim, mas também por Alisa e Tammo que você é um membro precioso da nossa família, não só uma sombra, mas sim família e estou muito feliz de que você vai poder ter sua eternidade mais aquecida com um amor ao seu lado. Uma companheiro linda, que concerteza te ama muito também. -digo o abraçando de novo.
-pode acreditar nela - Alisa diz e nos abraça.
-bom, o amor combina mesmo com nosso clã não é - digo fazendo nós três rirmos em alto e em bom som.
Até o próximo capítulo.
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