Assim que Luzfya desapareceu de seu olhar, Liu entregou suas coisas a Harry.

— Preciso seguir ela.
— Mas ela pediu pra você não ir. — Hermione advertiu.
— Eu não vou deixar ela procurar isso sozinha!
— Liu ajeitou suas vestes da grifinoria e começou a correr tentando alcançar a vampira.

A vampira havia revirado as salas de aula quando fareja no ar o cheiro das poções, vinha do andar de cima o andar das salas dos professores de Hogwarts. Surrateira ela se arrasta até a porta da sala abrindo-a com cuidado. A sala estava escura e o cheiro da poção só aumenta então ela entra ali.
A porta se fecha sozinha, ela  virar-se  rapidamente e começar a andar de costas. Algo pesado cai sobre o seu ombro, a castanho escuro engoli seco, morrendo de medo poen sua mão sobre aquilo,  era peludo, a garota da um berro muito alto,  rapidamente  reage ativando  um de seus poderes vampiros, as esferas de fogo.
— Ee..eu tenho fogo e não tenho medo de usar!!!  — Ameaçou.

O mostro Malfoy se aproximou, Luzfya iluminou com fogo o rosto do monstro.
—  Malfoy? Oque aconteceu? Ah vejo que o intrometido resolveu brincar com alho que não devia. — a garota segurou a risada.

— Nada de gracinhas! — Rosnou. — Me tira dessa situação!! Prometo que comprarei as fórmulas e entregarei tudo direitinho! — Implorou Malfoy.

Ela se fez pensativa:
— Hummm, sabe que você podia ficar muito bem assim uns dias!!
— Não por favor, imploro! Nem um o professor e nem a madame Pomfrey conseguiu com suas melhores poções me tirar esses pelos ridículos, essas presas idiotas e esses beiços gigantes!! — Indignado senta em uma cadeira perto da parede, a cadeira estralou com o seu peso.

— Bem... Eu vou tirar tudo isso se você parar de ser idota e ser curioso!

— Claro, eu prometo! — Malfoy assentiu freneticamente.

Luzfya pegou um frasco um pouco maior do tamanho de sua mão que estava escondido em suas vestes da sonserina, o frasco contia um líquido laranja florescente.

— Pronto! — Ela entrega ao garoto.
— Certeza que isso vai me curar? — rosnou  desconfiado.
— Está duvidando de mim, Malfoy?
— Então...
Malfoy abre a tampa do vidrinho com líquido laranja, e pos na boca tomando o frasco inteiro.  As presas, os pêlos e a boca começaram a voltar ao normal.
Quando tudo voltou ao normal, Malfoy sorrio estufado.

— Bom, agora eu preciso ir. — Luzfya da as costas e sai a passos.
— Espera! — O loiro levantou-se da cadeira. —Eu sou muito grato, é sério de verdade, eu te e devo isso.... — se aproxima de Luzfya fazendo ela recuar .
— Oque se vai fazer? — ela ficou presa contra a parede e o loiro a encurrala.
Draco pega as suas mãos e puxa Luzfya em um beijo desprevenido.

Liu chegou no exato momento, seu chão caiu naquele momento:
Luzfya empurra Malfoy pra longe e puxa a varinha do bolso  apontando com sua mão trêmula.

— Você quer morrer em pé ou sentado? — Luzfya limpou a boca com o torço da mão.

Malfoy deu um sorriso malicioso e  levanta as mãos pra cima em sinal de rendição.
— Vai dizer que você não curtiu? 
— Curtir? Curtir vai ser quando eu te destruir!!!
— A vampira vira de veneta saindo bufando pela porta Arrastando Liu que estava ali.

No outro dia bem cedo, todos estavam tomando o café da manhã,  porém Luzfya estava a brincar com as asinhas de morcegos de seu café, Liu estava brincando descontraído com a maçã. Lara percebendo isso resolveu perguntar:

— Achou sua maleta? — perguntou cautelosa.
— Sim, estava com o imbecil do Draco. — Respondeu sem animação

Com esse nome Liu gruda a maçã pra longe chegando no prato de Neville que devolvê pro Liu.

— Eu tô chocada. — Lara comentou.
— Eu não muito... Malfoy tá Sempre nas confusões! — Afirma Hermione.
— Se eu pudesse fazer algo com ele eu fazia!!! — Diz Rony.
— Eu também! — Concluí Harry.
— Eu muito mais! — Liu pega a faca e assassina a maçã cortando ela no meio.

Todos lhe dão olhares assustados.
— Mas como isso aconteceu? — Perguntou Inej pegando um pedaço da maçã assassinada de Liu.

Antes que Luzfya pudesse responder, Draco entra no salão que se enche de gargalhadas pelo seu mico de ontem.
Passa pela mesa grifinoria e da uma piscada para Luzfya que mete a cabeça no prato de asinhas.

— É impressão ou eu vi ele piscar pra você?— Lara questionou.
— Não faço a mínima ideia...
— Respondeu com a cara ainda no prato.

Aula de poções

Todos chegaram fazendo as suas duplas, infelizmente Luzfya queria enfiar a cabeça dentro do seu caldeirinho, mas Malfoy chega atrapalhando  o seu plano.

— Não encosta!! — Diz ela com a mão onde estava sua varinha.
— Ai.. calminha..

Snape chega em um só rastro, com suas vestes estufadas pelo vento que ele fazia ao caminhar.
— Agora todos com suas poções e receitas ao pé da letra!

Harry se esconde atrás de seu caldeirinho com medo. Luzfya começou a tirar ingredientes para fazer a poção em que Draco finalmente concordaram de fazer.

Snape rodeia Draco e Luzfya.
— Espero que eu não tenha feito errado botar você com essa daí.... — sibilou para Draco.
— Claro ela sabe direitinho o que é pra fazer!  — sorriu convencido.

A professora Minerva entra na sala e Snape faz uma cara de desprezo.
— Oque a senhora quer em minha sala?
— Eu preciso dos alunos Vladimoff e Potter!

Sem nenhuma mais palavras Harry e Luzfya já estavam ao lado de Minerva.

—  Ei!! E nossa dupla? — O loiro reclamou.
— Acho que você se vira sozinho já que testou fórmulas pra não mortais. — Ela zombou.

A sala inteira começou a conversa em cochichos e rindo baixinho.

— O resto da sala está dispensada.

Snape por dentro queria é matar Minerva de tanta raiva que tinha em seus olhos.

Harry e Luzfya seguiam a professora Minerva enquanto ela os guiava até a diretoria.
Aflitos não soltaram nenhuma palavra, pois não sabiam oque aguardava os dois do outro lado da porta.