Enquanto as meninas lutava contra o tempo desesperadas pra chegar a tempo da aula do Snape.
O professor Snape estava explicando algumas coisas no quadro negro.
Luzfya abriu a porta devagar e fez sinal com a cabeça pra sua amiga assim que estava tudo limpo, então Lara se esqueirou-se entre os alunos da grifinoria e sentou se como se nada estivesse acontecendo.

A vampira logo bateu três palmas silenciosas e surgiu dando um sustou enorme em Malfoy que mantia a mão no coração e a encarava com raiva.

— Muito bem! Senhorita Vladimoff? Você pensa que pode me enganar? — a voz alta de Snape bateu sobre as paredes da sala ele  vira em direção a vampira logo apontando seu dedo a ela. Os olhares de todas as casas cairam sobre  deixando a vampira irritada que enfiou a cabeça em seus livros empoeirados.

— Eu odeio essa escola! — murmurou.
— Tomare que pegue uma detenção, Vladimoff! — sibilou Malfoy em seus ouvidos.
— Eu vou esmurrar sua cara Malfoy! — ameaçou.
— Aí, que medo... — zombou.

O professor Snape virou-se novamente para observar os murmúrios.

— Agora vocês,  vou formar duplas e eu não quero que ousem não trabalharem juntos, vou ensinar a fazer uma poção que somente a dupla vai saber fazer!

— Eu não creio! — A vampira revirou os olhos.
— Vladimoff! Levante-se! Snape ordenou com seu olhar mortal.
Luzfya bufou e se levantou-se com desânimo.
— Malfoy! Levante-se! — Snape mandou.
Malfoy levantou-se de má vontade e encarou a vampira.
— Vocês dois, dupla!  Disse por fim.

— Oque? — exclamou a vampira.
— Com essa da aí? — O loiro reclamo e por sim a encarou com nojo.

—  Eu acho bom você cooperar ! — Luzfya o intimidou colocando seu dedo indicador em seu nariz arrebitado .
— É claro, deixa comigo! — Disse ele com sua voz arrastada.

Liu encarou se mordendo por dentro, ele era que queria poder fazer par com a vampira.

Sem mais delongas o professor Snape começou a chamar as novas duplas depois da castanha e do loiro.
— Longbottom e Black Lupin!

Lara ficou meio corada e sentou ao lado de Neville.
— Cheng e Gafha!
Liu saiu resmungando e sentou ao lado da garota Inej.

— Granger e Weasley! E por fim... — Snape fez uma grande pausa antes de respirar e olhar para o Harry. — Potter... Você pode ficar sozinho!

— Mas professor Snape isso é injusto. — Harry ergueu a mão em protestos.
— Nada de mas!! — Snape repreendeu fazendo o garoto de olhos azuis murchar.

As horas passaram e passaram até chegar a hora do almoço no salão principal.
Luzfya passou por debaixo das mesas até chegar a mesa dos Grifanos e se misturar entre eles sem ser pegos pelo monitor da grifinoria.
Luzfya pulou pro banco assuntando Liu que estava comendo:
— Aí caramba eu não acredito que tenho dever com o Malfoy!
— Ainda bem que eu peguei o Neville! — Diz Lara rindo e comendo um ensopado.

Luzfya riu um pouco e logo puxou de baixo da mesa uma maleta de couro, destravou as trancas e abriu, haviam vários fracos de um líquido azul cintilante, todos os seus amigos já sabiam pra que servia àquilo, mesmo tendo comida em Hogwarts pra vampiros, a vampira sempre trás seus antídotos e isso evita que ela não beba sangue de nenhuma pessoa, caso se não tomar suas presas aparecem automaticamente e a vampira não descansará até achar sua vítima. A morena pegou o frasco e ingeriu em um gole só.

Da mesa Sonserina:

Draco havia percebido o sumiço rápido de Luzfya, quando seu olhar passou pela mesa da grifinoria seu semblante de desgosto apareceu:

— Oque aquela vampira está fazendo juntos daqueles patéticos?

Gregory Goyle e Vincent Crabbe começaram a olhar pra mesa da grifinoria junto de Draco.

— Estão vendo oque a Vladimoff tem em cima  da mesa? — Draco forçou as vistas para tentar ver. Os dois capachos assemtiram freneticamente.

— Eu quero aquilo! — Diz ele elevando a voz.
—  Vocês vão pegar enquanto eu tiver com ela pra fazer o trabalho da aula de poções! Isso é uma ordem!
—  Sim Draco! — Responderam.

2h depois( intervalo)

Luzfya estava no pátio junto com Inej e Lara sentadas em baixo da árvore.
Lara estava com as pernas apoiadas na árvore de cabeça para baixo lendo um livro.
Luzfya estava pendurada em um galho de árvore de cabeça para baixo, observando o movimento, e Inej estava brincando com Mirca a gatinha de Luzfya.

Logo apareceu Draco e seus dois marmanjos para acabar com a paz do trio.

— Vladimoff, temos que fazer o trabalho, agora! — tentou soar mandão.
— Ah... Claro. — a vampira revirou os olhos.
— A sós!  — Adivertiu Draco olhando para Inej e Lara que se levantaram de onde estavam .

Luzfya desceu da árvore caindo perfeitamente no chão em pé.
—  Nosso trabalho podia ser assim...

Draco explicava a explicar sua ideia genial a Luzfya, enquanto atrás da árvore os dois capachos dele  estavam pegando a  mala de suprimentos vampíricos. Quando os garotos pegaram eles assoviaram e Draco prontamente levantou-se:

— Bom eu explico na aula de poções! — ele saiu correndo passando pelo trio de ouro.

— Ei? Oque o Malfoy queria? — Indagou Rony com raiva.
— Bem, ele queria falar sobre o trabalho da aula de poções.
— Pela amor de Merlin! Não quero pensar no meu trabalho, porque tive que ficar sozinho?! — Diz Harry apavorado.

— O professor, Snape ,foi meio cruel com você como sempre! — Hermione deu de ombros.

— Bom, é do Snape que estamos a falar,  não ia ser um mar de rosas né? — Luzfya soltou e riu com o trio de ouro.

Draco e seus dois capachos estavam no salão comunal da Sonserina sentados no chão em volta da mala vampira de Luzfya.
Draco examinava a mala abrindo-a e pegando um frasco pequeno com um líquido azul que tinha um rótulo bem especifico que Malfoy leu em voz alta:

— Esta fórmula é especificamente para vampiros, não deve ser  ingeridas por mortais! Graves consequências. Se você tomar é um burro!  Me diga quem é o imbecil que põem isso em um rótulo? — Frazio a testa.

Os dois capachos riram abafado.

—  Vicent! Você toma primeiro! — Malfoy entrega a ele um frasco de fórmula.
— Porque eu tomaria?
— Porque eu estou mandando!  É uma ordem, e você também! — Malfoy pega outro frasco entregando a Gregory.
Gregory não contrária Draco e toma a fórmula com cara de nojo.

— Não tá acontecendo nada? Sentiram algo diferente? — Pergunta Draco ansioso.
— Não! —  Respondeu Vicente.
— Nadinha! — Concordou Gregory.
Os dois largam os frascos vazios na maleta e arrotaram arrancando uma cara de nojo do loiro.
— Ah...  Se vocês podem eu também posso! —
Draco abriu um frasco, e olhou bem aquele líquido azul e tomou, no primeiro momento fez cara de nojo mas logo sorriu.
— Até que isso é bom! Vou beber mais um!
(Depois disso Draco ingeriu 20 frascos de fórmula.)
Não tinha acontecido nada no momento, Malfoy achou também um shampoo  banho a seco para vampiro e passou na cara o shampoo e no cabelo, mas nada aconteceu. Pegou também a pasta vampira de passar nos caninos dos vampiros, mas nada .
Draco já estava furioso porque ele gastou seu tempo atoa pegando aquelas coisas.

— Isso não funciona! Bom... — os dois garotos estavam boquiabertos. — Porque estão assim oque tem de errado?

Gregory levantou pegando um espelho e mostrando a Draco que olhou e num passe deu um pulo pra trás assustado.

— Quem é esse? Que brincadeira tola! Quem foi o engraçadinho? —  Pergunta o olhando para os capachos.
Mas ao tocar em  sua própria cara com as mãos, sentiu sua cara peludo,  pôs seus dedos sobre seus lábios que agora estavam inchados e por último estava com seus dentes pontiagudos como se fossem presas de vampiros. O loiro deu um berro grosso, correndo pelas escadarias da casa  e sai pra Hogwarts. Todos ao ver ele começaram a correr gritando desesperados.
Das salas dos professores, o professor Snape viu o tumulto, saindo da sala encontra Malfoy que o abraça-o tentando falar algo mais sua voz havia ficado rouca.

— Malfoy? — Snape o encarou surpreso.

O mostro Malfoy concorda com a cabeça, sem dar muitas explicações, Snape o puxa pra dentro da sala dos professores.

Liu estava sentado sozinho sobre o chão de grama, e assim todo o intervalo.
Ele cantava uma melodia de seu país natal, China.  Pegou um livro com páginas grossas e limpas de qualquer palavras. No meio dele uma foto da vampira que ele ficava a admirar todo o santo dia.

— Um dia você vai olhar pra mim, com outro olhar. Liu suspirou  totalmente no mundo da lua.

Já estava anoitecendo, então Hermione e Lara acompanharam a vampira até sua casa da sonserina.

— Eu ouvi rumores que Draco pegou algumas coisas que  o deixou virado em um monstro Malfoy! — Hermione  riu satisfeita.
— Boa!! Queria ter visto como ele ficou. — Lara  riu e me lançou um olhar preocupado  em direção a vampira meio hipnotizada.
— Oque houve? Luz? Luz?— Lara estralou os dedos em sua frente.
—  Ah.. uma sensação estranha de que esqueci alguma coisa!
— Aaiai mas oque? Exatamente? — Hermione pergunta curiosa.

— Eu não sei, mas alguma coisa está faltando. Logo a Vampira se lembra e berra. — Minha maleta! — Luzfya deu meia volta e correu pelos corredores escuros da escola em busca de sua maleta, passou tropeçando nos meninos da grifinoria.

— Meninos vocês viram a minha maleta eu não quero morder ninguém!
Rony e Harry fizeram com a cabeça não, e escondendo os pescoços de medo.

— Quer ajuda? — Liu se prontificou.
— Não, eu procuro sozinha! 

Liu suspirou e apenas concordou, ele não poderia ir contra a vontade da menina, então apenas pediu em pensamento que não se machucasse. A vampira assentiu como se entendesse isso, então voltou correr e procurar pelas salas que hoje ela havia entrado. Apenas torcendo pra sua sede de vampira não aparecer.