[Capítulo 4]
Durante dois anos consecutivos Luzfya se destacou a melhor aluna da sonserina junto de Draco Malfoy, mesmo ela não gostando nem um pouco de conviver com o loiro.
Luzfya passou a ser um pouco mais rude do que o normal, ela era da sonserina mas não suportava seus colegas, e por incrível que pareça ela anda em bando com os Grifanos deixando Draco encucado.
Sua evolução como bruxa despertou um pequeno interesse em Snape, cujo sempre mantia seus olhos na garota vampira, a maioria de seus problemas envolvia o compartilhamento exasperado da própria.
A vampira sentia falta de seu pai, do qual ela amava tanto, e de sua mãe também, mas ultimamente seu pai vem mandando cartas comentando sobre o estado de sua mãe, ela estava cada vez pior em relação a doença dela.
Até o momento Luzfya e seus amigos de Hogwarts estavam de férias, viajando antes de voltar a estudar.
Luzfya estava no mundo vampiro durante esse tempo todo, ela ficou lá fazendo oque ama desenhar, e obviamente a falar com os seus melhores amigos.
E nesse exato momento ela estava em uma vampi-chamada com Lara e Inej.
— Eu decidi! — Luzfya quase gritou.
— Decidiu?— Lara Arqueou a sombrancelha.
— É? — reforçou Inej.
— Não vou voltar pra Hogwarts! — Luzfya concluí.
— Como é que é? Vai deixar nós? — Inej fez beiço.
— Explica isso direito vc não pode sair, como fica seus estudos? — relembrou a de óculos.
— Estudarei em uma escola mortal? — sugeriu.
— Isso é injusto! — Inej resmungou.
— Eu ainda estou indecisa! — Luzfya lembrou.
— Vamos ver os contras. — Lara abriu uma gaveta de sua cômoda antiga e pegou seu caderno de couro enquanto molhava a pena no tinteiro para começar a escrever.
Luzfya bufou indignada:
— Eu tenho! Um loiro ridículo e um bobo que só fica no meu pé!
— Isso não é um contra! Mas Liu? Tem certeza ele te ajuda nas suas lições de magia!
— Ele me ajuda porque... Porque... Ele é um bobão! — Luzfya corou.
— Isso me cheira outra coisa.— Inej e Lara disseram em uníssono.
— Nem pense em mencionar! — ameaçou ela.
— Meninas com sua licença, preciso me retirar vejo vocês amanhã na estação? — Inej se levantou se de sua cama.
— Ah... Mas já... Fica mais um pouco...
—Não posso preciso arrumar minhas malas , beijos...
— Beijos...
— Eu preciso ir também! — avisou a morena de óculos.
— Você vai me abandonar? — choramingou a vampira.
— Bobinha, volto mais tarde pra lembrar você de lembrar a Inej de levar o pelúcia.
— Lembra aquele dia que o bichinho grudou no meu pé e eu achei que era um rato e já ia lançar um feitiço?
— Coitadinho... Enfim agora preciso ir mesmo agora.
A ligação acabou e Luzfya fecha seu vampi-not. Sentá no sofá se lembrando se de pegar algumas coisas no beco diagonal daqui a pouco.
— Vampirinha... — seu pai Pablo cantarolou arrancando um enorme sorriso de sua filha.
Ele sentou ao lado dela e lhe abraçou fortemente dando um beijo em sua cabeça.
— Vampirinha eu não entendo até agora, como você parou na sonserina... Tem certeza que o chapéu seletor não mentiu e disse grifinoria?
— Ah meu pai, não o chapéu seletor nunca mente. Acho que é o jeito jeito de ser.
— Tem razão minha vampirinha, você tem muito haver com a sonserina. — o moreno sorriu e voltou a abraçar sua filha. — Eu amo você minha filha!
— Eu te amo pai!
Estação de King's cross
Plataforma 9 e 10
Seu pai Pablo seguia a vampira pela multidão de bruxos.
— Vai devagar filha!
— Eu preciso encontrar meus amigos! — Luzfya gritou sumindo entre a multidão. Pablo se esqueirou-se entre já bruxos e logo achou Luzfya. Ela sorriu e se abraçou nele.
— Preciso ir agora, sentirei sua falta.
— Você sabe que sempre estarei mandando cartas para você, mas quero que não apronte muito, não importa oque aconteça não faça as coisas sem antes pensar bem, e muito menos ache um namorado! — o último soou como um aviso mortal. Luzfya revirou os olhos, porém respondeu com um grande sorriso.
— Tudo bem meu pai.
— Boa menina!
Pablo se despediu de sua filha enquanto a via subir no trem juntos de seus amigos.
Luzfya pisou na entrada do castelo já irritada:
— E voltamos ao pior de tudo! Hogwarts!
— Eu não acho ruim! — Lara ajeitou os óculos antes de seguir feliz.
— Claro, tem alguém daqui que você tá doidinha pra ver... — Luzfya soltou.
Lara rapidamente deu meia volta e olhou para Luzfya:
— Escuta aqui senhorita, olha que eu vou mencionar algo bem alto pra todo mundo ouvir!
— Ah... Não! Se não se atreveria!
— Bem... Vou pensar no seu caso... Talvez você pare de falar sobre isso. Lara deu um sorriso maroto e saiu correndo deixando Luzfya boquiaberta, logo a vampira avançou correndo contra todos os alunos que estavam presentes alí, as meninas davam gargalhadas até tropeçarem em um homem de vestes prestas e grandes, de cabelos negros e que parecia que não lavava a séculos.Era o professor Severo Snape do qual a vampira achava um homem extremamente estranho.
— Muito bem, explicações! Acabou de chegar senhorita Vladimoff, e já tá fazendo baderna! Este ano vou ser mais rigoroso que o normal!
— Ah .. claro já é. — ela balbuciou.
— E você senhorita filha dos Black Lupin? Se juntando na baderna desta indivídua!
— Desculpe senhor, fui eu que comecei tudo! — Lara pediu.
Snape deu um mine sorriso de escárnio.
— Tem que ser você Black Lupin! Vamos, vou comunicar o diretor Dumbledore.
Lara e Luzfya trocaram olhares, Lara cruzou sua frente com as palavras e se alto incriminou e logo se afastou indo com Snape.
— Coitada da Lara. Inej disse se aproximando.
— É, eu meio que fui a culpada, né? — as bochechas pálidas de Luzfya ganharam cor.
— Obviamente! — Liu semisserou os olhos.
— Não pedi sua opinião! Retrucou.
No outro dia
Salão principal
As mesas começaram a se encher de bruxos e bruxas no salão principal para o café da manhã.
Luzfya não poderia sentar ao lado dos Grifanos então ficou emburrada na sua mesa verde.
Para um café saboroso pros mortais, mas por sorte Hogwarts tinha mais de um vampiro, isso lhe deu vantagem, agora conseguem comprar comida diretamente do mundo vampiro para os jovens vampiros bruxos.
Tava quase na hora da aula de poções com o chato do Snape. Ambos foram indo, enquanto Lara e Luzfya remarcam pra demorar.
— Sabe eu não vi o Malfoy, desde que cheguei! Luzfya comentou observando o tumulto de sonserinos passou por elas, os sonserinos a encaravam nunca havia presenciado tal sonserina a melhor estar do lado dos Grifanos.
— Hummm, pior também não vi ele também.— Lara encarou os sonserinos.
— Onde ele se meteu? — A ondulado se perguntou perdida em seus pensamentos ela esbarra com um professor, Remus Lupin, que dava aula de defesa contra artes das trevas, embora jovem seu cabelo era estranho castanho com alguns fios brancos ele era o pai de Lara.
— Senhor Lupin! Não foi minha intenção..
— Já disse, não me chame assim, pode me chamar de Remus. — Ele Sorriu.
— É sério desculpe! — tornou a repetir.
— Não, se acalme-se senhorita Vladimoff! Você é uma das minhas melhores alunas junto com a minha filhota. — Isso deixou Lara corada.— Eu ainda não sei porque o professor Snape, fala mau de você, sendo que você é ótima!
Agora é melhor ir, ele deve estar furioso com vocês duas. — Antes de sair ele da um beijinho na testa de Lara .
— Ei, Lara já disse que seu pai é mó gente boa?
— Umas 100 milhões de vezes. — Ela riu.
— Eu tenho motivos pra me comportar nas aulas dele, porque ele mó legal! Já outras pessoas aí que eu vou toda a santa vez pra detenção né!
— Então é melhor a gente correr! — Lara sugeriu.
As meninas corriam pelos corredores do andar de baixo para chegar na sala de poções.
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