[ capítulo 13]

Logo cedo antes de todos os Malfoys acordarem, Luzfya preparou sua mala pronta pra ir embora.

— Eu até ficaria porque Narcissa foi a única que me recebeu bem. — a garota pegou a mala e abriu a porta e travou, seu olhar encontrou uma carta flutuando em sua frente.
Com relutância, pegou a carta e a abriu.

“Já está indo embora sem me ver?„

— Que diabos...  — Luzfya amassou a carta que logo voltou a reaparecer.

“ Não seja mal criada ”

— De novo! — ela amassou novamente, porém a carta teimou em aparecer.

“ Tudo bem, sei que está irritada então voltarei mais tarde, Barto Crouch J”

A carta queimou -se sozinha deixando a vampira desconfiada, ele novamente? Barto? Bom ela não negaria que ele lindo. Um jovem de cabelo comprido e bonito não se aparece todos os dias, contudo ele era muito indiscreto em mandar cartas.

— Idiota... — reclamou enquanto saia do quarto.

O silêncio perturbador sobre a mansão abafava os ouvidos de Luzfya. Ela desceu as escadas naq ponta dos pés com o castiçal que havia roubado de Draco. Logo o solavanco a puxou e então estava novamente em seu quarto da sonserina assustando Parkinson que escovava seus cabelos.

— Draco veio com você? — Foi a única coisa que perguntou a garota.

— Eu decidi ir mais cedo pra poder terminar os deveres do professor Snape. — a morena se jogou na cama com o livro de poções em suas mãos.

— Vou esperar por ele no salão cumunal. — Parkinson levantou e saiu correndo pelas escadas.

— Credo. — revirou os olhos.

Mais tarde, Luzfya desceu pro salão cumunal encontrando um loiro de braços cruzados a encarando.

— Poderia ter me esperado pra irmos juntos! Oque custava?
— Eu não nasci grudada com você, Malfoy. — ela o encarou cruzando até a saída de sua casa sonserina.
— Idiota. — pestanejou ficando sozinho ali.

O salão principal estava cheio de murmúrios sobre Malfoy e Vladimoff. O profeta diário se espalhou rapidamente entre todos os alunos das quatro casas e na mão de quem mais sofreu ao ler.

— Deve ser mentira. — Lara tenta acalmar Liu, suas mãos trêmulas não mostravam que estava enfrentando aquela matéria de bom grado.
— Eu odeio o Malfoy! — Liu rosnou serrando os dentes.
— Talvez Rita Skeeter esteja envolvida nisso. — lembrou Hermione.
— É mesmo! — Concordaram Harry e Rony.

A vampira foi recebia com o olhar de todos  da mesa, Liu a olhou bem no fundos de seus olhos e se retirou da mesa rapidamente.

— Oh, oque deu na cabeça dele?
— Nada não amiga, mas eu acho que você já leu o profeta diário hoje? — Lara alcançou o profeta a Luzfya.
— Maldita, Rita Skeeter! — resmungou a garota. — Provavelmente todos estão acreditando nisso.
— Viu, eu falei que ela era louca. — Hermione comentou enquanto pegava mais uma tortinha de abóbora e enfiando na boca.

Luzfya levou o olhar a sua mesa da sonserina, vendo Draco se gabando por esse falso namoro deixando a garota vermelha de irritação.

— Malfoy, me paga!
— Não se estressa Luz, é uma coisa pequena em relação a Bellatrix Lestranger. — Inej comparou.
— Eu já resolvi is-
— Oque? Já? — Harry arregalou os olhos.
— Não, quer dizer... E- ah esqueci! — pulou do banco saindo rapidamente.

Quase estragou o voto perpétuo, quase morreu ali mesmo. Se Lucius soubesse desse deslize, ele iria jogar uma maldição nela sem dó.

— Vladimoff? — Luzfya parou a brutalmente ao ouvir a voz, virando-se devagar havista o professor Snape escorado na parede enquanto fitava o quadro de um cavaleiro.

— Professor Snape?
— Me tire uma dúvida, coisa que eu não iria pedir a uma aluna como você, mas é algo de que acho que possa interferir nas minhas aulas.

A garota se aproximou com receio.
— Se o senhor quiser, pode perguntar né já estou aqui mesmo. — disse recebendo um olhar mortal do professor.

— Não está namorando com Malfoy certo?
— Você também?! — a garota saltou pra trás indignada. — É óbvio que não! Foi aquela bruxa sem sanidade mental  que escreveu isso!
— Era só isso mesmo que eu queria saber. — Snape deu as costas e saiu a passos aliviado.

— Snape se importa comigo? — ela ficou olhando o professor sumir no corredor. — Ele bateu a cabeça na pedra, só pode!

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