*Bonus hot*

NOTA DA AUTORA:

Olá vadia, tudo certo contigo? Eu espero que sim.

Então, amores, eu não pretendia postar mais nada desta fic. Ela teve seu começo, meio e fim, e eu não vou mudar a história. Mas aí eu me lembrei desse one-shot que eu escrevi há um tempo atrás e pensei: hm, por que não dar um beijinho na ferida dessas vadias?

Devo dizer que o excluí porque sou muito insegura com meus hots e pessoalmente tava parado a tanto tempo que nem valia a pena deixar no meu perfil, mas agora que o gostoso do Evandro Pires está finalmente recebendo o reconhecimento que merece e eu não sou boba nem nada, vou me aproveitar da onda e postar aqui.

Destacando que este capítulo em especial não tem nada a ver com a história de Alex e Tate!

Contém pura putaria adiante, leia por sua conta em risco, e se quiser me dar um feedback no final eu ficaria grata. É isso, um beijo da Bella!

Boa siriric- digo, BOA LEITURA!

TATE LANGDON

Mudei a luz do seu quarto, pintei-a de vermelho apenas por lazer e uma ideia me veio à cabeça... Sei que anda sonhando comigo, você é do tipo que tem sono agitado e dá pra ver como sua imaginação é boa, mesmo que eu tenha ajudado sussurrando algo no seu ouvido vez ou outra, o crédito foi todo seu.

Engraçado é lembrar que no começo você me odiava, a irmã mais velha de Violet, eu tinha olhado primeiro para ela, mas aí você se meteu, bancando a irmã superprotetora e me mandando ficar longe. É claro, isso mudou com o tempo. Me pergunto se desde o começo você quis ficar comigo e tirar Violet do caminho..., mas não vamos discutir isso hoje. Eu me sento na sua cama e espero você chegar. Você se assusta ao me ver, acabou de sair do banho e quase deixa a toalha cair. Mas então seu rosto se suaviza e você sorri, já te disse como adoro quando seu cabelo está molhado? Talvez mais tarde eu te diga.

— Tate! — você me repreende com a voz firme, mas ainda sorrindo, o que me afirma que não está zangada. — Quer me matar de susto?

— Eu andei pensando em algumas coisas — lhe falo, me levantando da cama e indo até você, ainda está parada perto do interruptor, encarou a lâmpada vermelha e então olhou para mim, nervosa — e eu preciso falar sobre.

— Meu pai não está em casa. — Você fala, mansa, não tem ideia do que quero dizer, parece um pouco inocente da sua parte, mas sei que vai entender logo.

Me aproximo até lhe pressionar contra porta, você se encolhe diante do meu tamanho, sua respiração se intensifica e você tenta se conter, mas seus olhos te entregam. Quantos dos seus sonhos começaram assim? Suspiro baixando o rosto para perto do seu.

— Mas é com você que eu preciso desabafar, acho que vai me entender muito bem — sussurro a olhando nos olhos, você pisca diversas vezes, tento segurar o sorriso, é ótimo te deixar nervosa.

— Hm.. está bem, eu só... — você tenta se desviar de mim para ir em direção ao guarda-roupa, mas eu te encurralo com facilidade. — Tate...

— Eu ando tendo esses sonhos — começo, ignorando o que você ia começar a dizer — um melhor que o outro e eles são sempre com a mesma pessoa. Uma garota que eu conheço. Apesar de sempre mudar as posições, o começo é sempre o mesmo. Eu estou sentado, ela vem nua até mim, é a criatura mais gostosa que eu já vi em toda minha vida, tem um olhar misterioso — pego uma mecha do seu cabelo molhado e me aproximo para sentir o cheiro do seu shampoo — é tão cheirosa — deslizei os dedos pelo seu pescoço, você me ouve com muita atenção, os olhos um pouco arregalados — tão macia que deveria ser um pecado — pego sua mão — a que não está segurando a toalha com força — e a guio para o meio de seus peitos, está perfeitamente maleável, dou um sorriso, entretido pelos olhos brilhantes que me encaravam com anseio, e trago sua mão para meus lábios. Beijo apenas a ponta dos dedos médio e o anelar. — E sabe o que ela faz por mim? — sussurro.

— O quê? — você pergunta em tom ainda mais baixo, dou uma risada e tranco a porta atrás de ti, você mal parece ouvir o clique. Aproximo a boca do seu ouvido.

— Ela se toca, gemendo por mim, implorando para que eu me junte à ela — lhe conto, você para de respirar por um momento e seus olhos se fecham enquanto deixo nossos narizes lado a lado. A sua toalha vai ficando folgada aos poucos.

— E o que você faz? — você pergunta, vulnerável, quando eu estava prestes a te beijar.

— Eu posso te mostrar. — a beijei e foi melhor do que o imaginado. E tudo que eu consigo pensar é em como é fácil te deixar excitada, tão macia e quente... Eu já estou no inferno, de qualquer maneira, não custa nada me aproveitar um pouco.

Levo sua mão para baixo, para o meio de suas pernas enquanto uso a minha mão livre para te livrar da sua toalha, não houve resistência então me senti confiante o suficiente para lhe beijar com mais intensidade. Você se apoia na parede e inclina o quadril na minha direção, nossas línguas se envolvem e parecemos pegar fogo. Agarro sua nuca e para respirarmos mordo seu lábio inferior suavemente, desço beijando seu pescoço e giro a puxando para cambalearmos na direção de sua cama. Sua respiração ofegante me deixa cada vez mais excitado e meu coração se acelera me lembrando dos tempos em que era vivo. A deito na cama devagar e abro suas pernas, você já fazia o que eu tinha pedido circulando os dedos no clitóris com firmeza, e eu paro para admirar a vista do corpo mais perfeito do mundo, você morde os lábios para conter o gemido e com sua mão livre me puxa pela barra da calça. Você sabe o que tem que fazer, não resista. Aguardei pacientemente, tombei a cabeça para o lado tentando me controlar.

— Tate — você chama numa voz gostosa, de prazer, passo devagar as mãos pela parte interna de suas coxas e vejo como meu toque a arrepia. Finjo não ouvir, você começa a se masturbar com mais força. — Tate, por favor — você arqueja, trazendo o quadril para mais perto do meu. Tirei a blusa e voltei a lhe beijar, com sua mão livre, tentava tirar meu cinto. Volto a descer os beijos pelo seu corpo, com minhas mãos segurando sua cintura com firmeza.

Me lembro das vezes que a vi tomando banho. Você parecia saber que eu estava olhando, parecia que provocar fazia parte de sua natureza. A água descendo pelo seu corpo, desenhando suas curvas e indo a lugares que eu mais desejava tocar com a língua, tão saborosa! Lambo o bico do seu seio devagar, minha mão esquerda abafava seus gemidos, enquanto a direita se juntava a festa no meio de suas pernas. Os pensamentos nunca superam a realidade.

Tirei sua mão do caminho e você a enfiou nos meus cabelos, puxando-os de leve, pude sentir seu pulso tenso, fica uma graça quando está ansiosa.

Enfio dois dedos de uma vez, vi que você aprecia a velocidade. Está quente e pulsante. Apertada. Isso me faz querer perguntar se você é virgem ainda, mas com tanto tesão assim duvido que seja. Oh, parece que achei seu ponto G. Minha mão não é o suficiente para conter seus gemidos, mas isso não me incomoda, são como música para meus ouvidos.

— Diga o que quer — falei, minha mão desceu para envolver o seu pescoço. Você revirava os olhos de prazer, não pude deixar de sorrir presunçoso.

— Você. Agora! — pediu, exigente.

— Seja mais gentil, sim? — perguntei irônico, usando mais força nos dedos, sua boca se entreabriu e você afundou a cabeça no travesseiro.

— Por favor, por favor... — suspirou e eu não resisti, tirei as calças e a cueca de uma vez. Meu pau já estava pronto, mas entrei devagar apesar da ansiedade de vê-la gritar. Arfei enfiando a cabeça na curva do seu pescoço enquanto você gemia alto e suas unhas cravavam nas minhas costas. No meio do vai e vem suave, algo te irritou e suas pernas prenderam meu quadril e as posições foram invertidas sem que você me tirasse de dentro de você. Você fez uma cara maléfica, possessiva e eu vi o que te incomodava, não gosta de ser controlada, nunca gostou. Sorri malicioso para sua cara de concentração enquanto cavalgando em mim, devagar, e então rápido, mas voltava a fazer devagar novamente. Conforme rebolava, meus olhos se reviraram de prazer, o tesão me subindo a cabeça.

— A garota mais gostosa da face da terra... — elogiei agarrando sua bunda — vai mais rápido, querida — mandei, você sorriu e apoiou uma mão no meu peitoral como que para me manter em meu lugar.

— Shh, meu amor — levou o indicador aos meus lábios, rebolando cada vez mais devagar e encostou o peito no meu — esse sonho é meu agora — sussurrou, o nariz encostando no meu, mas me mantinha afastado para que eu não conseguisse a beijar, ri quando bateu na minha mão para impedir que eu agarrasse sua nuca. Você arrumou a postura e inclinou a cabeça para trás conforme ia mais rápido na sentada, a respiração ficando ofegante e cama rangendo com o esforço que fazia. Afundei a cabeça no travesseiro e gemi entredentes, o fogo se intensificou conforme você ia com mais força. Você voltou e se apoiou na cabeceira gemendo alto, indo um pouco mais lentamente, sem mudar a potência.

Sem que você pudesse me impedir, me sentei e a abracei na cintura, lhe beijando, quando nós dois gozamos, o seu calor me envolveu com seus braços ao redor do meu pescoço. Assim como envolveu meu pau, pulsante e molhada. Ofegou pesadamente, limpou o suor da testa e deitou a cabeça no meu ombro, nossas respirações estavam em sincronia.

— Obrigada, estranho — brincou, era nossa piadinha interna, eu ri e beijei seu pescoço. Com você eu não precisava ser um demônio.

— Vamos de novo. — Falei e mudei as posições. — Vamos ver quem fica melhor no controle.

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