Capitulo 1 || Heitor Bonfim

Heitor Bonfim

— Porra! - bato no volante de um dos carros mais potentes que tenho, tentando controlar a merda do meu temperamento.

Porque existe seres humanos tão incompetentes no caralho desse mundo? Ninguém sabe fazer nada e ainda se acham no direito de se meter na minha vida. Todos são um bando de pau mandado do cacete, sou rico caralho, tenho e posso mandar e desmandar em quem eu quiser e foda-se o processo ou o resultado destrutivo que isso acarretará em minha vida pessoal.

— Isso cachorra, engole todo meu pau como a puta que nasceu pra ser — sussurro pra vadia que suga meu pau com fome em sua boquinha faminta, enquanto dirijo sem rumo algum pelas ruas de São Paulo.

Não sei quantas garrafas de whisky bebi, ou o quanto de bucetas o meu pau entrou durante as 24 horas que se passaram, tenho ciência total de minha embriaguez, o cheiro de sexo selvagem está por minha pele, o suor faz com que a camisa social grude nos músculos da barriga, enquanto isso a música alta atrair alguns olhares na rua, sou jovem porra, tenho que curtir minha juventude é isso que desejo gritar para todos que julgam o que faço.

A duas horas atras meu corpinho gostoso estava servindo de aperitivo para as vadias mais cobiçadas de Sampa (São Paulo), um grupo de magnatas fodidos estavam comemorando mais alguns estragos que fizeram em comunidades da cidade, porque somente o dinheiro é importante pra esses caras o que me traz de volta ao agora.

Sou um desses caras que está pouco se fodendo para os outros, deixei de me importar a muito tempo. Pessoas são como objetos para alguém que tem o mundo nas mãos. O mundo dos negócios te ensina isso na prática. Sem dor ( Dos pobres trabalhadores que se matam para ter o que comer, sem ganho ( não obtenho ganho algum passando as mãos na cabeça de trabalhador safado).

Isso pode parecer errado para sociedade, sinceramente? Não ligo, meus pais enchem minha cabeça todo santo dia como se eu fosse uma criança imatura. Me dizendo que tenho que ser diferente das demais pessoas, que o mundo é um lugar horrível e blá, blá, blá...

E a frase que mais adoro revidar: O mundo não gira ao seu redor!

Sinto em te dizer mais ele gira sim, eu quero e posso. Isso nunca vai mudar nem por um decreto mundial.

" — Mantenha a honra de sua família" — meus avós adoram falar essas merdas, mas adoro eles, então apenas me calo e ouço tudo calado.

" Seja homem, Heitor." — esse foi meu querido pai, gritando para todo o bairro ouvir o quão ingrato seu filho mais velho é.

"Onde eu errei com você? Fi duma égua" — essa é minha querida mãe, a moça mais pura do mundo e a única mulher que ouviu um "eu te amo" de Heitor Bonfim.

Mas vamos a minha trágica história, sou um amante nato do deboche então não se surpreenda em nada com a forma que falo. — devo ter bebido muito para falar sozinho com meus pensamentos. Afinal quanto mais bebida, melhor eu fico.

Fui OBRIGADO, a exercer a profissão dos meus pais e cuidar do nosso patrimônio aos 18 anos. Quando eu só queria curtir um pouco minha luxuosa vida, beber, fumar e sair com algumas vadias da faculdade. Em que século o grande Leandro Bonfim acha que vivemos? Não sei, mas ele me obrigou a vestir ternos caros e aparecer em reuniões tediosas onde só tinham puxas sacos e riquinhos de merda. Na minha humilde opinião?Todos são um bando de pau no cú.

— Chupa com vontade putinha — com uma das mãos no volante e outra em seus cachos, enfiou sua boca até engolir todo meu membro. — Eu estou pagando bem. Então engole essa porra, isso chupa gostosinho! — falo pra vadia que sorri maliciosa antes de voltar a sugar com força meu pau. Não sei seu nome ou endereço, ela é apenas uma das muitas mulheres que passaram por minha cama, não me importo com seus sentimentos e ela parece pensar o mesmo enquanto engolia com gosto meu comprimento, masturbando sua bucetinha coberta pela mini saia jeans com a outra mão, onde a conheci mesmo? Devo ter parado em algum lugar antes de ganhar as ruas de São Paulo.

E é somente pra isso que elas servem. Prazer, sexo e luxuria. Mulheres são superficiais para mim, com apenas um objetivo chego perto delas. Sexo!

(...)

Um ano atrás. Eu havia acabado de voltar de uma viagem de negócios no Canadá. Quando meu digníssimo pai veio com uma conversa estranha para o meu lado. Segundo ele, eu teria que assumir a empresa da família como presidente interino, sendo o filho mais velho dos Bomfim. Já que Zahra, minha irmã mais nova, estava em algum país miserável mexendo com causas sociais e dando dinheiro aos pobres. Uma mente tão pura segundo meus pais, mal sabem eles o tipo de boas causas a filha mais nova dos Bomfim faz no continente Africano. Não sabia que surubas com homens super dotados se caracterizava como uma boa ação. Enfim, não tenho nada a dizer sobre isso.

Naquele dia implorei para que meu pai não fizesse isso. Eu era muito jovem para o cargo, mesmo que eu fosse fascinado por direito criminal e empresarial não estava nos meus planos viver e respirar o conjunto de escritórios da família.

Minha mãe ficou do lado do meu pai como sempre. Absolutamente ninguém ficou ao meu lado nessa decisão. Então não teve outra escapatória, choro ou reza. Entrei de cabeça como CEO da principal filial, por um ano vivi o trabalho que me foi jogado na cara. Multipliquei a grade de clientes e minha fortuna pessoal.

Durante um ano fui o filho exemplar que trouxe orgulho ao grupo Bomfim, fiquei parecendo uma miss universo, sorriso e acenando para os empresários filhos da puta que passam todos os dias pela presidência. Devo ter ficado virgem também já que meu pau não via mulher com frequência graças ao cansaço físico.

(...)

Saio de meus pensamentos quando escuto o barulho irritante do meu celular que está acoplado ao sistema de som do meu SUV, ignoro a ligação. Já sabendo quem é do outro lado da linha. Leandro Bonfim, lê-se, meu pai.

A merda do meu celular continua tocando, e minha paciência que já é pouca vai pra Nárnia! Resolvo mandar tudo para o inferno e atender. Pelo menos assim vejo quem é o fodido que está incomodando meu momento reflexivo. tenho que acabar com a moça que não para um segundo sequer de lamber minhas bolas. Uma frenesi excitante atravessa meu corpo, vou gozar em sua boquinha gostosa daqui a pouco.

— Heitor Bonfim! Estou ocupado no momento. Tente novamente mais tarde, ou ligue pra minha assessoria. — Começo a escutar uma gritaria do outro lado da linha, e quase bato o carro em outro no processo. Porra!

— HEITOR BONFIM, SEU GRANDE FILHO DA FRUTA — ouço a voz do meu pai ao fundo dizendo para minha mãe "Amor você está se xingando" — ESTOU TE LIGANDO HÁ HORAS. ESQUECEU QUE TEM FAMÍLIA É?

— O que a senhora quer mãe? Não posso falar no momento, estou em uma reunião com um ... — penso um pouco pra falar, minha mãe odeia mentiras — Com um sócio!

— Ei Heitor? Me fode logo gostoso! — A infeliz ao meu lado geme, e minha mentira cai por terra. Caralho essa porra não podia ficar calada, não? Em que momento ela tirou a boca do meu pau?

Zóe Bonfim vai acabar com minha raça em três, dois, um...

— Heitor Bonfim, o senhor não está fodendo uma daquelas vadias de boceta flácida, está? Vou pegar você e descer o cacete moleque. Seu jumento dos infernos, eu te coloquei no mundo viu? Seu pau vai cair e eu vou rir. — minha mãe grita do outro lado da linha, como se eu ainda fosse uma criança que quebrou os brinquedos da irmã, coisa que eu fazia muito com os brinquedos de Zahra.

Engulo em seco, continuou dirigindo e no primeiro sinal puxou a morena para o lugar de onde ela não devia ter tirado a boca, essa é a única maneira de tirar toda essa tensão fodida que está pairando sobre mim, no momento. Solto um suspiro baixo quando sua língua passa lentamente pela coroa, descendo lentamente pelas veias saltadas, a safada sabe chupar um pau como poucas.

— O que você deseja mãe? — pergunto, sabendo que estou sem ligar pra casa a três dias — Alguém morreu e não fiquei sabendo? A Zahra está construindo um mundo melhor? Ou o pai ganhou mais alguns milhões? — uso todo meu sarcasmo pra perguntar. Não precisa ser um gênio para adivinhar o que meus pais querem quando ligam pra mim durante a semana, será que é domingo? Preciso ver isso depois, todos os domingos mamãe liga pra minha governanta para descobrir as merda que faço durante a semana, e puxar minha orelha quando ameaço maltratar alguma mulher indefesa, vadias e putas não se enquadram nessa categoria de proteção como puderam ver.

— Aconteceu uma coisa filho... Seu pai está nervoso e precisamos que você venha pra casa. AGORA! Leve essa garota para um ponto de táxi ou algo parecido. Porque Heitor Bonfim? — ouço sua respiração ofegante pelo autofalante — Eu te dou uns tapas na cara sem dó, se ela aparecer aqui na mansão.

Desligo o telefone e faço o que queria fazer desde o começo. Coloco um preservativo no meu membro antes de adentrar a boceta rosinha da morena que senta gostoso no meu pau. Com o carro parado em alguma rua qualquer puxo seus cabelos sem pena enquanto a safada geme sem parar. Subindo e descendo como uma puta profissional, antes de ter a polícia atrás de mim faço com que goze sobre meu pau apertando as paredes apertadas de sua boceta contra meu membro me levando ao gozo em instantes, o gemido gutural que sai de meus lábios é de alívio. Mas ela não para voltando a cavalgar como uma amazona sobre mim. Jogo minha cabeça para trás e toda tensão do dia vai se esvaindo do meu corpo. Pego em seus cabelos forçando ela a quicar mais rápido no meu pau, e ela o faz com maestria.

Sinto toda a adrenalina do momento e a vontade de gozar vem forte, seguro o máximo que consigo, e arremete mais forte e fundo, ela grita em êxtase gozando gostoso no meu pau, venho logo depois enchendo a camisinha com minha porra. Ainda bem que tenho o costume de carregar muitos pacotes laminados no carro, porra que delicia.

Visto minha calça social, limpando com um lenço que encontro no porta luvas os resquícios dos recentes orgasmos. Respira porra! — grito com meu subconsciente louco por mais, sei que ainda estou duro dentro da calça social, nunca é o suficiente.

— Se vista, e saia do carro — uso tom frio para falar, deixando a mulher surpresa. Sem tempo para aguentar teatro de mulher chata, pego a carteira, pegando sete notas de cem reais, jogando em cima de seu corpo seminu, um sorriso malicioso desenha seus lábios quando ela vê a quantia, vadia! Deixando mas do que evidente o que ela é para todos, uma puta barata qualquer.

(...)

— Heitor? Porque está ignorando minhas ligações? Devo lembrar que passei 18 horas em trabalho de parto pra trazer você ao mundo? Posso contar com detalhes a dor do caralho que senti quando essa sua cabeça do megamente saiu — mamãe começa a fazer seus dramas, olho para o céu escuro, sentindo o aperto no peito aumentar, a dias venho sentindo uma dor esquisita no peito deve ser apenas preocupação ou algo do gênero.

— Estou indo mãe... Amo você! — retorno a ligação totalmente ciente do ódio que Zoe está sentindo por minha falta de consideração. — Vadia! — solto o insulto depois de ver o estrago que o tapa dado em meu rosto, pela morena que estava mais embriagada que eu. Ela conseguiu bater em mim enquanto colocava sua calcinha no lugar.

— Mãe? Não é nada disso que a senhora está pensando— ela desliga a ligação me deixando puto, mas retorna segundos depois.

— Você tem cinco minutos Heitor. Caso não esteja aqui antes disso... não precisa mais vir, afinal suas putas são mas importantes que sua própria família — esse é o último aviso de minha mãe antes de desligar o telefone, a calma que senti segundos atrás é substituída pela frustração e medo do desconhecido. Não sei o que está acontecendo na mansão para deixar meus pais tão receosos.

Faltando três quilômetros para chegar ao condomínio dos meus pais. Parei em um acostamento qualquer, deixando a morena lá sem me importar com mais nada. Seu serviço estava feito e já tinha sido pago. Não prometi nada a ela, apenas orgasmos e foi o que lhe dei em dobro, além de pagar o dobro do combinado quando nos conhecemos. Ela estava na rua Augusta, um ponto preferencial de garotas de programa.

Ótimo! Estou recobrando a memória e o álcool está perdendo efeito.

— SEU DESGRAÇADO, VOCÊ VAI ME PAGAR POR ISSO! — Faço questão de abaixar o vidro do carro para responder seus murmúrios, vadias. Sempre acham que uma chupada pode prender um homem como eu.

— Já paguei docinho!

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Beijos da Mary


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