16. ×Ꮎ ᎬᎦᏆᏒᎥᏢᎪᎠᎾᏒ×
" Uma escolha pode te transformar."
- DIVERGENTE
Scarlett Medici | point of view
Jogar notícias chocantes no colo do Damon e depois sair como se nada tivesse acontecido, é a minha especialidade. Talvez eu devesse ter ido com mais calma e ter explicado a situação? Com certeza, mas se eu faria isso agora? Nem ferrando. Não tenho tempo para explicar a ele que sua ex-garota, que não era sua garota, estava viva e dormindo que nem a Bela Adormecida, à espera de um milagre para acordar e viver o conto de fadas dela, acrescentando um bebê mágico, que Deus sabe lá o que pode ser, na qual se as ancestrais soubessem iam matar ambos sem dó e nem piedade.
Mas eu não tenho tempo para dramas sobrenaturais, principalmente com o Salvatore morrendo no porão.
Encontrei Miguel encarando seu celular com os olhos arregalados. Uma pontada de preocupação se fez em meu coração.
Ele estava gritando que nem uma garotinha, quase pulando emocionado por aí.
- Aconteceu algo? Por que gritou? Está morrendo? Achou algo de útil?
- Se eu achei algo? Garota, eu achei uma coisa inacreditável!- afirmou animado
- O quê?
- Olha isso.- me entregou o celular, quase saltitante, que mostrava uma foto antiga.
Stefan estava naquela foto, abraçado com o Klaus? Que merda é essa?
- Mas que porra é essa?
- Isso, querida, é Stefan Salvatore e o Klaus em Chicago, por volta de 1920. Pelo o que dá a entender na foto, eles eram grandes amigos e tem mais.- deu um sorriso de orelha à orelha, quase psicótico, me fazendo recuar um passo. Só por precaução.
- Não para, não, continua.
- Existe uma chance do Klaus ser a cura.
- Como assim?
- Ele faz parte de um dos primeiros vampiros da face da Terra, além de ser o híbrido original, um brecha. Toda brecha tem uma cura ou maldição, e ele é uma brecha, então existe uma possibilidade dele ser a cura ou saber qual é ela.
- Por que ele seria a cura?
- Porque ele é parte lobisomem, ou seja...- o interrompi.
- Mordida de lobisomem não o afeta, por que ele é um. Então o sangue dele pode ser a cura.
- De fato.- sorriu de lado.- Cadê os meus parabéns?- ergueu as sobrancelhas, abrindo os braços.
Corri até o mexicano, o abraçando com força.
- Também não precisa me quebrar inteiro.- resmungou.
- Espere.- o soltei de qualquer jeito.
- O quê?- questionou, tentando recuperar o equilíbrio.
- Se eles eram amigos no passado, teria uma possibilidade do Klaus ter hipnotizado Stefan para esquecer disso?
- Provavelmente.- respondeu, checando o celular, após receber mais uma mensagem.- Essa não, temos um problema.- me olhou sério, desmanchando o sorriso.
- O quê?- indaguei.
- Se Klaus foi amigo do Stefan naquela época, talvez ele queira voltar com essa amizade em troca da cura para o Damon.
- Certo, e?
- E que o Stefan estava em modo estripador em 1922.
- Oi? Tem certeza?
- Sim, Katherine deve ter comentado isso com você, já que ela estava que nem uma psicopata observando ele.
- Mas que merda.- bati na mesa.
- Scar?
- Fala, não tem como a situação piorar mesmo.
- Na verdade, tem sim.- respondeu.- Stefan tinha ido pedir ajuda da Bonnie, certo?
- Certo- murmurei incerta.
- Se ele realmente foi, tem a possibilidade dele saber que o Klaus sabe de algo, mas não que ele é a cura, então...- insinuou para que eu continuasse sua linha de raciocínio.
- Ele iria atrás do Klaus, para descobrir o quê é, e faria de tudo para que Damon não morresse.- não queria continuar com a minha linha de raciocínio, mas eu tinha.- Até mesmo, abriria mão de sua humanidade. Droga.
Como se fosse cronometrado, recebi uma mensagem da Elena, avisando o que Stefan estava indo fazer e pedindo para que eu o impedisse e não o deixasse morrer.
- Ele já foi, não é?- assim que notou meu silêncio como resposta, assimilou que fosse verdade.- Você precisa ir atrás dele, não pode deixar que ele faça isso e perca a humanidade.
- Para que ele não volte a ser o estripador de Monterey- dissemos em uníssono.- Eu vou atrás dele.- completei.
- Tome cuidado, Klaus é um psicopata.
- Eu sei, posso lidar com um cão raivoso. Não se preocupe.
- Eu não vou. Até.- se despediu, voltando aos livros, enquanto eu me direcionava a porta para sair.
- Preciso que faça um favor para mim.- pedi, dando meia volta e caminhando para perto dele.
- Quando você não precisa?- questionou, sem tirar os olhos do livro.- Pode falar.
- Preciso que rastreie um celular para mim.
- O celular de quem? E por quê?
- Alaric Saltzman e eu não tenho tempo para explicações, então anda logo.
- Você que manda, patroa.- ergueu as mãos em rendição.
Ele levantou e caminhou até uma cadeira, na qual continha uma mocinha que eu nem fazia conta da existência.
- O que está fazendo?
- Pegando meu laptop, vou usá-lo para rastrear esse cara.
- Ótimo, assim que o achar me mande sua localização, por favor.
Arrumei meus cabelos e sai pela porta de entrada, não vou deixar que Klaus destrua o lado humano do Salvatore, mas antes preciso que Sr. Saltzman me ajude em algo.
Estacionei o carro na frente do Grill, checando o celular mais uma vez para ver se não tinha errado o endereço.
Assim que entrei, o barulho do sino soou da porta, anunciando a minha chegada. Ao longe, avistei meu professor de história, bebendo, como sempre.
- Alaric Saltzman, meu professor de história.- chamei, agora atrás do mesmo.
- Scarlett Medici, minha aluna mais sarcástica. O que quer?- foi direto.
- Venha comigo e você saberá.- fiz suspense, caminhando em direção a saída dos fundos.
Como previsto, Ric me seguiu.
- O que quer comigo?
- Beba isso.- lhe entreguei um frasco, mesmo à contra gosto ele tomou.- Contém algo que lhe trará de volta à vida, uma bruxa fez para mim à alguns séculos atrás.- mentira
Alaric não poderia saber que eu fiz o elixir que continha no frasco, assim como nenhum dos outros poderia saber sobre meu outro lado, principalmente os originais. Não ainda, pelo menos.
- Espera, como assim me trazer de volta à vida?- perguntou confuso.
- Você já vai saber.- sorri ladina.
Não dei chance dele recuar, com um movimento rápido demais para ele prever, quebrei seu pescoço. Segurei seu corpo e o apoiei na parede ao lado.
Preciso dele morto, mesmo que seja temporariamente. Não fui convidada para entrar em seu apartamento e como eu não tenho tempo à perder com isso, usei um meio mais eficaz. O clássico pescoço quebrado.
Agora é só ir até eles, só impedir que Klaus destrua Stefan, o fazendo voltar a ser o que mais abomina: O estripador.
- O lobo mal está em casa? Gostaria de saber se ele pode brincar, diga que a chapeuzinho vermelho veio vê-lo.- pedi a Katherine.
Ela me olhou séria, temendo por mim. Klaus apareceu atrás da mesma.
- Olha só o que temos aqui.- apontou para mim.- Scarlett Medici, pensei que não reveria você nem tão cedo.- confidenciou.
- Sentiu saudades, foi? Que tocante.- levei a mão ao peito.
- A que devo a honra, amor? Veio ter aquela noite inesquecível que eu te prometi?
- Aquilo nunca irá acontecer.- Afirmei convicta.
- Nunca, diga nunca.- sorriu.- Já que não veio me ver, por que está aqui?
- Onde está o irmão bonzinho?- mudei de assunto.
- Elijah?- assenti com a cabeça.- Foi visitar nossa família.- respondeu irônico.- E você? Por que está aqui?
- Vim salvar a princesa indefesa.- olhei para o Stefan que estava agachado no chão, com dor.
- Chegou tarde, querida.
- Pelo contrário, cheguei no momento certo. Não vou deixar que faça isso.
- Fazer o quê?- perguntou inocentemente.
- Tirar o que há de bom nele.
- Sinto em lhe informar, mas eu e meu amigo aqui- bateu no ombro do Salvatore.-, temos um acordo. Meu sangue pela lealdade dele, mas ele não vai se aliar à mim dessa forma, então ele vai ser o outro cara.
- E ele aceitou.- afirmei.
- Por isso é minha preferida, você é a mais inteligente deles.
- Me leva no lugar dele.
- Não, por mais que essa proposta seja bastante tentadora. Eu quero ele, mas você pode nos visitar, ou pode implorar para ir no lugar dele, quem sabe eu não aceite.
- Eu não vou implorar, jamais vou me rebaixar a esse nível.
- Ainda vou fazer você implorar, pode não ser pelos mesmos motivo, mas eu vou fazê-la implorar. Isso é uma promessa.
- Da qual você nunca irá cumprir.
- Sempre tão engraçada, mas ainda vai chegar nosso momento, não se preocupe.- avisou.- Katerina, vá fazer o que lhe pedi, vai.- ordenou.
Kat me mandou um olhar pedindo desculpas, saindo porta à fora.
- Agora somos só nós três, que maravilha.- ergueu os braços, fechando a porta.
- Você sabe que ela não vai entregar seu sangue ao Damon, Katherine tem tomado verbena.- Murmurou Stefan, ainda com dor.
Katherine Pierce poderia ser a pior vadia de todas, mas quando se tratava dos Salvatores, ela moveria o céu e a Terra para que eles não morressem. Por mais que ela diga que sempre foi o Stefan, ela também amou Damon, muito na verdade, mas sempre foi o Stefan que teve seu coração.
- Eu sei, mas ai o problema não é mais meu.- Respondeu Klaus.
O original sorriu, alternando o olhar entre mim e o estripador. Stefan, que esteve em silêncio, soltou um gemido de dor, pressionando a barriga. Fui em sua direção, me agachando ao seu lado.
- Acho que estou no meu inferno pessoal.- resmunguei.
Klaus alargou mais ainda seu sorriso, caminhando até a cozinha se servindo de bourbon.
- Aceitam uma bebida?- questionou.
Pelo visto terei uma noite longa e que Deus me ajude para não cometer nenhuma loucura.
7...
8...
9...
Já estava sendo cansativo ver o Klaus forçando o Stefan a beber bolsas de sangue e não calar a boca, nem por um minuto.
Talvez eu devesse fazer o Klaus parar com todo esse showzinho e ajudar o Stefan? Talvez, mas o Salvatore precisa disso. Stefan precisa ter controle sobre si e sua sede.
Adiar o inevitável não o levará à nada, apenas irá acumular tudo e vai ter uma hora em que ele não vai aguentar mais.
Eu queria poder ajudá-lo, mas isso não depende só de mim agora. Ter controle sobre si e sua sede, é vital para qualquer vampiro, seja ele antigo ou novato. E se Stefan continuar acumulando tudo isso, ele apenas formará uma gigantesca bola de neve que quando o acertar, irá causar estragos catastróficos.
Ele irá perder tudo que há de bom nele se não aprender a ter, um mínimo, controle sobre seu lado estripador.
Não sou religiosa, mas que Deus proteja quem cruzar o caminho dele nessa possível viagem com o Klaus.
- No que tanto pensa?- questionou Klaus, se apoiando no encosto do sofá, atrás de mim.
- Em como quero chutar a sua bunda e ver se assim você larga do meu pé, pulguento.- me virei para encará-lo.
- Você anda com uma língua muito afiada, já avisei para tomar cuidado, mas para a sua sorte, eu gosto de você, diria que até admiro a sua coragem.
- Que bom, pena que não é recíproco.- dei um sorriso falso.
- Eu sei que você simpatizou comigo, amor. Não adianta negar.
- Você está certo.- afirmei.
- Estou?- indagou surpreso por eu ter cedido tão rápido.
- Está.- dei de ombros.- Há algo em você que eu não consigo desvendar, algo que me atrai.
- Então você admite sentir atração por mim?- sorriu de lado.
- Semelhante atrai semelhante, amor.- Klaus soltou uma risadinha, sorrindo de lado novamente.
- Você está certa, como sempre. Porém, eu não acho que sejamos semelhantes.
- Por que? Por causa do seu passado trágico? Ou por como você está quebrado?- ele desmanchou o sorriso.- Não somos tão diferentes, Klaus, não como pensa.
- Interessante, me conte mais sobre você.- mandou, tentando mudar o assunto.
- Não, mas a única coisa que você precisa saber é que eu até gosto de você.- fiz uma careta com minhas últimas palavras.
- Por que?- perguntou, agora surpreso.
- Porque eu sou louca e com certeza não bato bem da cabeça, mas acho que se eu conseguir aturar você e suas paranoias, talvez você se sinta confortável o suficiente para me mostrar seu lado bom.
- Não tenho lado bom e obviamente você é louca por achar isso.- soltei uma risada repleta de escárnio.
- Quer mentir pra mentirosa, Klaus? Sério mesmo?
Encarei o teto, soltando um suspiro frustrado. Todos cometemos erros, mas as consequências dos meus foram devastadoras, consequências que me tiram tudo o que eu mais amava. Família, amigos, poder, tudo o que eu tinha que me mantia inteira, feliz.
Virei o rosto para o lado, afastando meus pensamentos, acabando encontrando o corpo do Salvatore com o pescoço quebrado.
Klaus havia quebrado o pescoço do mesmo, momentos antes de vir falar comigo, não querendo que o Salvatore se metesse na nossa conversa, sabendo que eu o ignoraria para dar atenção ao Stefan.
- Para onde vão?- perguntei, voltando a encará-lo.
- Tenho uns lugares em mente, em breve você saberá.
- Quais lugares? E por quê?
- Tenha calma, querida. Em breve você saberá o que precisa para ir nos visitar em nossa jornada encantadora.- se referiu à si mesmo e ao estripador largado no chão.
- Com certeza eu não sou conhecida por ter calma, muito menos paciência.
- Irá ocorrer tudo bem. Pegue.- me estendeu um telefone descartável.
O encarei, por um momento confusa, por que Klaus estaria me dando um celular descartável?
- Vamos lá, eu não mordo, a não ser que peça.- sorriu malicioso.- Daqui um tempo você irá entender, amor.
- Vá à merda.- mandei, tomando o celular, que ainda estava sendo estendido em minha direção, bruscamente de sua mão.
- Sempre tão delicada.- respondeu irônico.- Como o coice de um cavalo.- completou.
Em um ato repentino, lhe mostrei o dedo do meio, enquanto proliferava diversos xingamentos para o mesmo.
Klaus, sem aviso prévio, totalmente impulsivo, me agarrou pela cintura e me prensou na parede, me fazendo arfar em surpresa, arqueando as costas quase colando nossos corpos. Ele manteve uma das mãos em minha cintura, apertando-a firmemente. Com a outra, ele agarrou meu pescoço, me trazendo para mais perto, não para machucar, mas sim para me deixar desnorteada com seu ato repentino, ele com certeza conseguiu o que queria e sabia muito bem disso, logo se inclinando para sussurrar no meu ouvido, de modo simples e charmoso, sexy eu diria, combinando com seu sotaque britânico.
- Já avisei para tomar mais cuidado com o que fala. Qualquer dia desses eu posso acabar fazendo você pagar por todos os seus insultos, vou fazê-la implorar por mim e...- interrompi, voltando a consciência e parando de tentar imaginar um momento quente e extremamente sexy com o híbrido, não que fosse muito difícil.
- Quero ver você tentar.- desafiei, mesmo sabendo que não pretendo parar na cama dele nem tão cedo.
- Está me desafiando? Se sim, saiba que eu nunca recusei um desafio, da mesma forma que nunca perdi um.
- Assim como eu.- sorri maliciosa.- Mas nós sabemos que, se isso de fato acontecesse, eu com certeza ganharia.
- Inteligente, charmosa e manipuladora, talvez eu devesse acrescentar algo a mais nessa lista.
- Tipo o que?
- Iludida, ou convencida, aí fica por sua conta escolher.
- Eu só disse o óbvio, amor.- me aproximei do mesmo, segurando o braço que o mesmo ainda mantinha em minha cintura.- Você sabe que eu não sou uma mulher de joguinhos, comigo é tudo ou nada.- mordi o lábio inferior, o vendo seguir cada movimento meu, atentamente.
- Certamente, você gosta de joguinhos.- afirmou.- Para a sua sorte, eu sei ser um bom jogador.- se aproximou o suficiente para colar totalmente nossos corpos.
Klaus levou a mão que antes estava no meu pescoço para meu cabelo, afastando uma mecha rebelde que caiu no meu rosto, colocando-a atrás da orelha, antes de sussurrar no meu ouvido.
- Então, eu poderei jogar?- questionou sedutor.
Arregalei os olhos e prendi a respiração quando Klaus agarrou minha nuca e deixou minha boca a milímetros da sua, apertando a minha cintura com mais firmeza.
Um som de notificação chegando foi soado, atrapalhando aquele momento. Sinceramente, eu não sei se agradeço ou se xingo o ser que atrapalhou. Eu queria ver até onde Klaus iria, até onde ele conseguiria aguentar.
Me afastei dele rapidamente, checando a mensagem. Era Miguel, avisando que Katherine havia levado a cura e que Damon já tinha a tomado.
- Poderia saber quem é?- se aproximou um passo.
- Não é da sua conta.- ele arqueou a sobrancelha.
- Só estou curioso, querida, não precisa de toda essa grosseria, não é mesmo?
- Não.- afirmei, sorriso de lado.- Agora que já brinquei com o cachorro, preciso ver como meu amigo está.- Klaus soltou um grunhido, logo tentando se acalmar.- Se eu for visitá-los, quero encontrar Stefan inteiro, ouviu bem?
- É engraçado a forma como você acha que tem algum controle sobre mim.- sorriu.
- E é engraçado a forma como você vai acabar sem um membro se não cuidar bem dele.
- Sem amor pela vida, como sempre. Mande melhoras ao Salvatore por mim.- pediu sarcástico.
- Vai se ferrar, Klaus.- peguei o celular descartável que ele havia me dado, que acabou ficando no sofá quando ele me agarrou.- Tente não deixar pulgas no sofá do Ric, cachorro.
Pude ver ele revirar os olhos, caminhando em direção a garrafa bebida, antes de sair pela porta.
Posso estar me precipitando, mas talvez Stefan consiga obter um pouco mais de controle sobre si mesmo nessa viagem, ou só piorar mais ainda, considerando que tem um híbrido psicótico que não se importa de derramar sangue por aí.
Acredito que Klaus não seria burro o bastante para deixar uma trilha de corpos por onde passa, possivelmente uma que acabaria levando alguém direto a eles. Klaus é cauteloso, esconde algo e não quer ser achado ou ter mais alvos em suas costas, ele terá que manter Stefan na linha para não deixar rastros, que ele tenha paciência para aguentar os surtos sanguinários do estripador.
I. Eu sei que estou sumida, mas é que a escola está sendo muito cansativa e eu não estou tendo muito tempo, mas vou tentar escrever os capítulos o mais rápido possível e postar logo.
II. Gostaria de agradecer a todos pelos votos e comentários, vocês tem um lugar especial no meu coração. Também gostaria de agradecer as meninas mackiavelick , MariaMickelson , Lara31254 por sempre estarem ao meu lado. (Maria se você disser que eu não tenho coração, sugiro que fique esperta, porque talvez, mas só talvez, eu mande Golias ir te fazer uma visitinha.)
III. Batemos 20k pessoal!! Muito obrigada por tudo, vocês são incríveis.
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