Capítulo_37
Olá amores, boa noite!!!
Estou de volta com mais um capítulo, espero que gostem curtam bastante e deixem seus comentários!!!
Boa leitura!!!
𝗦𝗮𝗻
Eu já vi de tudo nessa vida, podem acreditar, mas Jung Wooyoung bravo é de longe a mais medonha e assustadora.
Ele bravo até o capeta senta pra aprender.
Já tive a infeliz oportunidade de ver o que ele é capaz de fazer por quem ama. Foram os dias mais torturantes de toda a minha vida e não gosto nem de lembrar, imagina ver o que ele é capaz quando tá bravo?
Não era pra eu entregar uma arma na mão do meu filho e ensinar ele a atirar, mas eu tinha um problema grande em mãos e foi a única coisa que fez ele quietar o fogo no rabo e me deixar em paz pra resolver o maldito problema.
Problema esse que ainda preciso resolver, e estou por um fio de me estressar e assassinar alguém.
Depois que deixei a tropinha, vulgo Wooyoung e nosso filho, Hongjoong e sua cria mais Jongho e Mingi, na escola eu fui para a sede da minha máfia terminar de resolver o meu problema.
Hoje eu matava um.
Assim que cheguei já fui entrando e levantando as mangas da minha camisa social, pronto pra bater.
— San. — Seonghwa me cumprimentou com um leve aceno de cabeça assim que entrei na sala escura e gelada de interrogatório, que em outras palavras se chama sala de tortura.
— Seonghwa — Retribuí o gesto e sentei do lado dele — Alguma Novidade?
— Ele se recusa a falar e já é a terceira vez que desmaia num curtíssimo período de tempo.
— Tá bom, então ele está enrolando e fingindo desmaio para não ter que falar — Levantei e fui para perto do homem, que estava mais machucado do que pensei — Quem foi?
— Sawol…
— Ele não bate sem motivos. O que esse bicho fez?
— Além de insultar o Wonjae enquanto o alfa não tava aqui? Tentou tocar nele
— Foi um belo estrago — Tombei a cabeça do cara sem cuidado nenhum e vi uma marca no pescoço dele — Casado?
— Sim
— A família está envolvida?
— Só a esposa. Os filhos não sabiam de nada, nem aqui moram.
— Cadê a mulher?
— Tendo tratamento especial com o Jeongin e o Yeonjun.
— Então ela já deve estar morta nesse ritmo.
— Duvido, Yeonjun tava louco por uma tortura longa.
— Soobin fofocou?
— Lógico.
— Sabia — Ri soprado e voltei minha atenção pro homem — Acorda — Dei um tapa em cima do ferimento na bochecha esquerda dele, fazendo ele acordar no susto e cair da cadeira — Qual o nome desse ser em extinção?
— Haemin.
— Acordou coisa ruim? — Tombei a cabeça igual um espírito e olhei pra ele com as mãos no bolso da calça.
— O que você quer? — Perguntou rouco. É a falta de água. Sawol foi esperto.
— Respostas.
— Pra que??? Eu não sei de nada!
— Se não soubesse não estaria aqui — Arrastei a cadeira que estava do lado de Seonghwa, fazendo um barulho estridente e irritando esse tal Haemin e me fazendo sorrir maldoso.
— É sério, eu não sei de nada! — Usou a voz de alfa e eu fechei a cara na hora.
— Tá usando a voz de alfa? — Agarrei o cabelo dele e fiz ele olhar pra mim — Pra mim? Tá louco? — Perguntei com raiva e soquei a cabeça dele na quina da cadeira que eu arrastei pra perto, fazendo sangue escorrer da testa dele — Usa a voz de alfa de novo pra você ver e eu te mato.
— Você já vai me matar. — Me encarou com os olhos vesgos pela tonteira.
— Não. Eu vou te torturar, vou pegar nas suas feridas internas e destruir a sua mente. Vou foder tanto com o seu psicológico que não vai ser a morte que vai desejar. Vou expor os seus piores segredos e as suas vergonhas, as suas traições constantes. Você vai desejar arrancar as orelhas para parar de me ouvir e o cérebro parar de me sentir invadindo todos os seus medos, segredos, lembranças. Você vai se destruir sozinho e eu vou acompanhar cada segundo, para garantir que eu seja a última pessoa que você vai ver antes de morrer. Eu vou acabar com você pouco a pouco. Guarde minhas palavras.
Ia continuar ali mas Wonjae apareceu e sussurrou algumas coisas no meu ouvido. Minha preocupação foi maior, assim como a de Seonghwa, e nós dois saímos o mais rápido que pudemos do local.
Minha família corria perigo.
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