Capítulo_25

Chegando com mais um capítulo deixem é seus comentarios e curtam bastante!!!
Até a próxima amo vocês!!!

Boa leitura!!!

Hongjoong estava sentado numa poltrona que havia na varanda daquela enorme casa. Yunho dormia tranquilamente em seu colo e tinha um sorrisinho no rosto. Ele estava tendo um sonho divertido.

Seonghwa se aproximou quando percebeu a feição tristonha de Hongjoong, e sentou ao lado dele.

— Aconteceu alguma coisa?

— Estou pensando no Wooyoung. Tô lembrando do dia que ele foi levado.

— Quer compartilhar o que está pensando?

— Eu e Wooyoung nos conhecemos há muito tempo. Ele sempre disse que me protegeria independente da situação, e que daria a vida dele pela minha. Uma vez perguntei o motivo disso, e ele disse que não tem motivo. Ele só quer proteger quem ama, é um instinto natural. Eu sempre achei que fosse besteira, que ele estava brincando, mas aquele dia... ele me protegeu, protegeu o Yunho, e protegeu o Yeosang que é seu bem mais precioso. Apanhou feio pra nos proteger, e no final foi levado. Sinto falta dele, sinto saudade de todas as vezes que ele me abraçou quando viu que eu precisava. Sinto falta do meu irmão de consideração. Sem ele fica um vazio aqui dentro — Pôs a mão no coração e suspirou triste.

— Assim como você disse, Wooyoung quis te proteger. Às vezes fazemos loucuras por quem a gente ama, mas nunca nos arrependemos, porque pensamos ser o certo. Ele pode estar sofrendo agora, mas eu sei que ele encontra paz só de saber que protegeu vocês três e que estão bem — Fez um carinho nas costas de Hongjoong, na tentativa de acalmá-lo — É normal sentir saudade. Acredite, eu entendo bem como é. Mas estamos perto de encontrá-lo e logo todo esse pesadelo vai passar. Confia em mim.

— Eu confio em você — Olhou para Seonghwa, que sorriu, mínimo e fez um carinho na bochecha dele.

— Então fique firme, vamos trazer Wooyoung de volta logo, logo.

— Obrigado. Por tudo.

— Não precisa me agradecer. Estou fazendo um favor ao Jungkook, mas é bom ter você e as crianças por perto. Essa casa tem mais cor agora sabe?

— Isso é uma indireta pra mim? — Perguntou sorrindo.

— Talvez sim, Talvez não, vai saber. — Deu de ombros.

Olharam um nos olhos do outro, pediram uma autorização silenciosa, e quando se deram conta já estavam em um beijo de língua lento e cheio de sentimentos, explorando cada canto da boca um do outro.

Estavam se amando e nem perceberam.

Quando a falta de ar se fez presente, juntaram suas testas e fecharam os olhos, tentando regular a respiração.

— Pede ele em namolo Seong, eu deixo.

Um resmungo sonolento foi ouvido pelos dois, e quando abriram os olhos deram de cara com Yunho com os olhinhos meio abertos e uma carinha de sono, mas com um sorrisinho no rosto.

— Da onde você tirou isso, Yunho? — Hongjoong perguntou.

— Da minha cabeça — Disse como se fosse óbvio — Mas vocês combinam papai. Todo mundo aqui da casa concorda com isso.

— Quando isso que eu não tô sabendo?

— Não importa — Negou com a cabeça e segurou a mão de Seonghwa — Pede ele em namolo Seongie. Não vai te matar.

Seonghwa olhou para Hongjoong, e ao ver a expressão calma dele apenas soltou a pergunta.

— Aceitaria?

— Um pix? Claro.

— Papai não seja burro — Yunho resmungou.

— Nossa, não pode nem brincar mais.

— Só lesponde, eu quelo ver! Mas quelo mimir também.

— Tá bom, eu aceito.

— Agola o beijinho.

Os mais velhos se beijaram de novo e Yunho bateu palminhas preguiçosas. Depois se aconchegou ao colo de Hongjoong e capotou outra vez.

Quando se separaram, riram ao ver o cotoco de gente apagado de novo, e tudo o que restou para eles foi curtir um ao outro por mais um tempo.

No dia seguinte, Seonghwa entregou uma aliança a Hongjoong de acordo com os gostos do ômega. E Yunho não podia estar mais feliz.

Tinha dois papais agora

— E foi isso — Hongjoong me disse com a boca cheia.

— Que babado — Ri — Muito bom, eu adorei.

— Tudo o que vem de mim é bom meu querido — Hongjoong disse convencido e eu revirei os olhos.

— Come aí sua comida, vai — enfiei uma colherada na boca dele e comecei a comer também.

Depois de todos muito bem alimentados, as crianças me puxaram para sala e grudaram em mim igual chiclete. Não quiseram soltar por nada. No fim eu me rendi e fiquei vendo desenho com eles.




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