Capítulo_11

Chegando com mais um capítulo deixem é seus comentarios e curtam bastante!!!
Até a próxima amo vocês!!!

Boa leitura!!!

Fazia tempo que não me sentia tão bem assim.

É tão bom relembrar as boas lembranças dos velhos tempos!

Querem entender? Então eu conto.

O que aconteceu foi o seguinte:

No final da aula eu levei Yunho, Jongho e Yeossng para fora da escola. O responsável pelo alfinha não tinha chegado ainda e havia avisado que ia chegar atrasado. Hongjoong estava em reunião com os pais de um de seus alunos e me pediu pra ficar com o Yunho até que ele chegasse.

— Papai olha o cacholinho — Yeosang apontou para um cachorrinho encolhido num canto — Posso ir lá?

— Pode, mas vai com cuidado.

— Tá bom — Soltou minha mão e foi correndo pra perto do filhote.

No meio do caminho a professora que me empurrou alguns dias atrás entrou na frente do Yeosang, fazendo ele esbarrar nela e acabar caindo.

— Você não olha para onde anda não, garoto? — Ela perguntou com raiva e eu precisei me controlar.

— Clalo que eu olho. Tá vendo que eu enxergo não? — Ele rebateu enquanto se levantava.

— Além de desastrado é mal educado. Seu pai não te deu educação não? — Yeosang olhou pra ela com um olhar pegando fogo de tanto ódio, assim como eu — Aposto que ta te ensinando a ser um oferecido igual ele, e esquece de te dar educação.

— Fiquem aqui tá bom? — Falei pro Yunho e pro Jongho  e fui até ela — Repete o que você acabou de dizer.

— Aposto que você está ensinando ele a ser um oferecido igual a você, e esquece de dar educação pra ele.

— Sério? Nossa, acho que vou ter que colocar ele e você pra aprender bons modos então.

— Eu? Tá doido?

— Sim, você. Se acha que meu filho não tem boa educação é porque não se olhou no espelho ainda. Tá achando que é quem pra me difamar pra ele? Ein? — Empurrei ela pelos ombros e ela me olhou assustada — Vai fazer essa cara agora é? Não se finja de santa sua cretina, que você é o próprio demônio que brotou na terra.

— Olha o que você tá falando pra mim — Colocou a mão no peito fazendo drama e eu revirei os olhos — Isso lá é jeito de tratar uma colega de trabalho?

— E ficar se intrometendo na minha vida e espalhando um monte de mentira sobre mim, além de ficar me empurrando toda vez que me vê, é jeito de tratar um colega de trabalho? — Mas ela não respondeu — Ein? Responde! — Empurrei ela de novo mas ela ainda ficou de boca calada — Vai sua cretina, fala na minha cara todas as mentiras que você espalha sobre mim.

— Do que tá falando? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, mas só pelo jeitinho dela já deu pra ver que era farsa — Eu nunca fiz nada disso!

— Acha que eu não sei que fica falando por aí que eu dei pra qualquer um pra dar o golpe da barriga? Acha que eu não sei que fica falando mal do meu melhor amigo e diz que nossos filhos são erros que cometemos e que eles nunca deveriam ter nascido? — Empurrei ela de novo e dessa vez ela caiu, porque não usei a minha força e sim do meu lobo — Agora quer se fazer de vítima? Pelo amor garota, assume suas merdas de uma vez!

— Eu não fiz nada! — Ela gritou quase chorando.

— Você ama falar pelas costas, mas quando é pra falar na minha frente não consegue -
— Ri soprado — Eu quero que diga — Agarrei ela pelo cabelo e fiz ela levantar de novo —  Na minha cara, todas as mentiras que você inventa sobre o nascimento do meu filho, as mentiras que você diz sobre como ele foi feito. Fala! — Dei um tapa na cara dela e só assim ela começou a falar

— Você deu pra alguém só pra dar o golpe da barriga! — Ela gritou — Você é sujo! Não devia estar trabalhando numa rede de ensino para crianças! Seu filho é um erro que você cometeu, e por não ter um parceiro vai influenciar os seus alunos a fazer o mesmo, e logo seu filho vai estar seguindo seus passos!

— Isso, boa menina — Agarrei com mais força o cabelo dela e ela soltou um gritinho de dor — Fala mais vagabunda, fala. Você tem muito mais a dizer que eu sei — Ela ficou calada — Vai querer mais um tapa pra continuar proferindo merda? — Levantei a mão ameaçando bater de novo.

— Seu filho não tem um pingo de educação! — Ela gritou outra vez antes que eu batesse nela — E isso só pode ser porque você não ensina nada de bom pra ele!

— Ah é? E você é a mãe dele pra ficar falando como devo criá-lo por acaso?

— Deus me livle — Yeosang resmungou.

— Escuta aqui — Joguei ela no chão pelo cabelo enquanto a soltava e ela caiu toda torta no chão — Se eu descobrir que você tá colocando meu nome, o nome do Hongjoong, o nome do filho dele e do meu filho, ou de qualquer um, nessa sua boca que só fala merda, o tapa que eu te dei vai ser um carinho perto do que vai receber. Me entendeu?

— Eu sou mulher! Não pode me bater! Eu tenho o direito de chamar a polícia!

— Em primeiro lugar eu sou ômega igual a você, então sim, tenho todo o direito de te bater. E se você acha que me assusta quando diz que vai chamar a polícia, tá muito enganada.

— É? E por que? — Perguntou de braços cruzados, me desafiando.

— Porque quem vai preso, não sou eu, e sim você — Ajoelhei na altura dela — E sabe por que querida?

— Por que?

— Porque o que sai dessa boquinha quando conta mentiras sobre os outros — Dei um tapinha leve na boca dela — Se chama difamação, e isso é crime — Sorri perante a cara de espanto que ela fez — Posso até te processar por isso, sabia? Você teria que trabalhar o dobro pra pagar tudo — Ri soprado — Mas se só com um emprego de meio período você faz um trabalho meia boca, imagina em mais de um? — Sorri de canto quando vi que ela abaixou o olhar. Estava envergonhada — Passar bem — Levantei e me virei.

Dei de cara com Jung Yeosang, Choi San, Kim Yunho, Park Jongho, Park Seonghwa e Kim Hongjoong me olhando, além da diretora, da vice-diretora, do zelador e da supervisora, que sorriam pra mim, mais algumas crianças e alguns pais.

— Papai eu te amo! — Yeosang voou no meu colo todo sorridente e grudou no meu pescoço.

— Eu também te amo — Deixei um beijinho na bochecha dele e pus ele no chão. Depois me ajoelhei na altura dele — Escuta filho, não liga pra nada que ela diz tá bom? Você é um menino muito educado e que só usa essa educação com quem merece. Você não foi um erro na minha vida, pelo contrário, foi um presente tá bom? Meu pequeno anjo.

— Pala, assim eu cholo — Ele fez um biquinho choroso e eu ri soprado.

— Você não tem jeito mesmo — Deixei um beijinho na testa dele — Isso vale pra você viu Yunho? Você é um presente do seu papai.

— Eu sei, papai Joong fala muito isso — Ele disse grudado na perna do Hongjoong.

— Isso é bom — Sorri e levantei —  Desculpe o transtorno diretora — Me curvei em respeito quando ela chegou perto de mim —  É que não é a primeira vez que ela fala mal de mim ou do meu filho. Acho que explodi hoje.

— E que explosão — Hongjoong disse sorridente.

— Não tem que se desculpar professor, Jung — A diretora me olhou e ela sorria — A tempos todos querem fazer isso, você foi o que tomou a iniciativa — Suspirei aliviado e sorri — Vou tomar as providências para que ela seja punida da maneira correta, e se eu souber que tem alguém que concorda com ela farei questão de puni-lo também.

— Certo — Concordei com a cabeça.

— Eu tenho que ir resolver tudo isso.

— Tchau diretora— Ela saiu e eu peguei a mochila do Yeosang, colocando no meu ombro — Você não tava em reunião?

— Ouvi que tinha uma briga e vim correndo. A reunião estava no finalzinho mesmo — Hongjoong deu de ombros e eu ri — E aí? Como se sente?

— Super bem. Faz tempo que queria fazer isso.

— Ai que orgulho — Me abraçou apertado e eu retribuí.

— Tá bom, solta — Dei uns tapinhas nas costas dele e ele me soltou — Senhor Park eu esqueci o papel que deveria te entregar, então apareça amanhã novamente, um pouco mais cedo pois tenho compromisso depois da escola.

— Que papel? — Ele perguntou confuso.

— É um papel que o senhor, como responsável legal pelo Jongho, tem que assinar. É pra nova regra da escola.

— Ata, entendi. Sim, claro, eu apareço mais cedo. Vamos Jongho?

— Vamos sim

Eles saíram andando e o Choi foi junto, mas não perdi o olhar que o Park lançou pro Hongjoong e pro Yunho. Era parecido com interesse e ao mesmo tempo confusão. Não vou contar nadinha porque o Hongjoong também percebeu.

— Papai eu nem consegui fazer carinho no cacholinho — Yeosang disse todo bicudo.

— Amanhã você faz tá bom?

— Tá bom.

Voltamos pra casa, almoçamos e passamos o dia brincando juntos, nos divertindo ou assistindo algum desenho na tv.

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