"Seis meses"


☞ ̄ᴥ ̄☞Oiiii, amores💖
Esta fic foi banida do Spirit Fanfic, sendo assim só vou atualizá-la aki.

❤️ ESPERO QUE GOSTEM ❤️

*・゜゚(^O^)↝Boa Leitura!

Capítulo 16

— "Seis meses"

Park S/N

Após arrombar e chutar a porta, o Jay gritou comigo muito enfurecido pelo que fiz com seu precioso carro. Agora eu só espero que ele fique mais calmo, já que está um bom tempo aqui sem parar de falar.

Jay: – Olha, mas agradeça ao seu filho, mas agradeça muito mesmo!!! Porque se não fosse por ele, eu te matava agora mesmo!!! – disse Jay depois de meia hora de sermão, enquanto eu permanecia sentada na cama, escutando tudo em silêncio.

Até que enfim ele parou de falar, parece já estar mais tranquilo.

S/N: – Tudo isso por causa de um carro? – ousei perguntar, e ele riu de raiva.

Jay: – Não é qualquer carro, caralho! É o meu Buggati, porra! – ele disse andando para um lado e outro, rosnando feito um cão bravo. – Só… só fica longe dos meus carros, tá legal!?

S/N: – E você fica longe das minhas roupas.

Jay: – Foda-se aqueles trapos que você chama de roupas. Posso comprar uma loja inteira de roupas se eu quiser. – bufou irritado.

S/N: – Então compre, porque eu vou precisar.

Jay: – Não vou comprar porra nenhuma! Você não merece!

S/N: – Tudo bem, eu vou andar pelada então.

Jay bufou alto, puxando seus cabelos com as mãos.

Jay: – Não me irrita, S/N!

S/N: – Ué? Você quer que eu faça o quê? Eu não mandei você rasgar as minhas roupas. – dei de ombros.

Jay: – Eu te dou o cartão pra você ir ao shopping.

S/N: – Posso ir em um dos seus carros? – perguntei debochadamente e ele riu sarcástico.

Jay: – Sabe quando você vai chegar perto de algum dos meus carros de novo? – me olhou irritado e eu não me importei. – Nunca!!! – fiz um biquinho, fingindo ficar triste. – Manda a Jennie vir te buscar. Eu tenho um monte de coisa pra fazer e não posso perder o meu tempo contigo. – ele disse saindo do quarto de visitas, e fui seguindo ele até o nosso quarto, quer dizer o quarto dele.

S/N: – Ah, então eu sou uma perda de tempo? – perguntei cruzando os meus braços, vendo-o tirar sua calça moletom e ficar apenas de cueca e se jogar na cama.

Jay: – Se foi assim que você entendeu, eu não posso fazer nada. – deu de ombros.

S/N: – Isso porque você vivia atrás de mim lá na boate, né!? E agora que sou sua esposa, eu sou uma perda de tempo. – falei brava.

Jay: – Lógico, agora eu posso te comer quando eu quiser.

S/N: – Idiota! – joguei um travesseiro nele e ele riu.

Tirei a calça e camisa dele que eu estava vestida, ficando apenas de calcinha e me deitei ao lado dele. Ainda está muito cedo da manhã, então fui me deitar também.

Deitei a minha cabeça em seu peitoral, envolvendo meus braços em sua cintura, e apoiei minha perna em cima da dele.

Sei que assim ele não vai resistir, pois nunca desperdiçamos uma oportunidade para foder.

Jay: – Você sabe que agora eu não vou te deixar dormir, não sabe? – ele disse e fechei meus olhos, fingindo estar dormindo. – S/N, pode acordar! – permaneci plena com o meu sono de mentira, enganando ele. – Vadia, filha da puta. – resmungou baixinho.

S/N: – Olha, não xinga a sogrinha! – falei ainda de olhos fechados.

Jay se virou pra mim e eu abri os meus olhos, encontrando o seu olhar, e nos olhamos. Ele sorriu e levou uma de suas mãos até a minha bunda apertando, me puxando para mais perto dele.

S/N: – O que você tá querendo, hein, Park? – ri sapeca e ele sorriu safado.

Jay: – Te foder. – passou a língua umedecendo os lábios carnudos.

S/N: – Agora? – mordi meu lábio inferior.

Jay: – Uhum. – assentiu. – Nesse mesmo instante. – abriu as minhas pernas, colocando uma delas ao redor de sua cintura, enquanto eu permanecia deitada de lado e de frente para ele.

Seus dedos puxaram a minha calcinha para o lado, ele abaixou um pouco sua cueca e seu pau saiu para fora roçando a minha entrada, sem demora começou a penetrar lentamente.

S/N: – Ããããh…. – gemi baixo ao senti-lo ir fundo em mim com estocadas lentas e intensas.

Nos beijamos calmamente, abraçados um ao outro lado a lado de frente. Pelo jeito hoje a nossa foda vai ser algo mais calmo, sem xingamentos, tapas, estocadas violentas, arranhões e nada do que costumávamos fazer, mas deve ser só dessa vez. Eu adorei a ideia de apenas curtir esse momento com ele, nós dois na cama, nossos gemidos baixos e nossos corpos perfeitamente encaixados.

Seus beijos pelo meu pescoço fez meu corpo todo se arrepiar, estávamos numa troca de carícias carinhosas.

Jay: – eu te amo, s/n… – ele sussurrou com a voz mais rouca que o normal em meu ouvido, e eu senti dezenas de borboletas invadir o meu estômago, fazendo-me sorrir ao ouvir sua confissão.

Por mais que eu ainda não conseguisse dizer aquelas palavras pra ele, eu sabia que sentia algo pelo Jay, algo que eu não sei explicar o que é, mas que dominou todo o meu ser e me tornou completamente dependente do Jay Park.

Jay beijou meu ombro de maneira afetuosa e eu o abracei entrelaçando meus dedos nos seus cabelos, enquanto ele continuava a se movimentar dentro de mim.

Segurei firmemente ao redor do seu abdômen, sentindo o meu orgasmo vir. Transar deitados de lado é muito gostoso, até que é prazeroso e acima de tudo maravilhoso.

Chegamos ao ápice juntos, ficamos alguns segundos parados, depois ele saiu de dentro de mim, depositou um selinho demorado em meus lábios, se virou de costas pra mim e eu o abracei por trás.

Permanecemos longos minutos em silêncio, até que eu criei coragem para perguntar sobre aquilo que ele acabou confessando.

S/N: – É verdade?

Jay: – O quê? – perguntou um tanto confuso.

S/N: – O que você acabou de dizer minutos atrás.

Jay riu se fazendo de desentendido, como se não lembrasse.

Jay: – E o que eu disse exatamente?

S/N: – Que me ama.

Jay: – Eu disse isso? – franziu a testa.

S/N: – Disse, Jay. – revirei os olhos.

Jay: – Uhum…

S/N: – E então… é verdade?

Fiquei alguns minutos esperando por sua resposta, mas percebi que ele estava dormindo serenamente.

S/N: – Jay! – o chamei. – Park! – ergui minha cabeça, vendo-o desmaiado em um sono profundo e revirei os olhos. – Idiota…

Abracei ele por trás novamente, e fechei os meus olhos com um sorriso de orelha a orelha.

Se é verdade ou não, não sei, mas ele disse.

Consequentemente acabei dormindo também, mas com esse pensamento na cabeça.

[...]

XXX: – Jay, mas que história é essa de você me obrigar a voltar assim do nada!? – perguntou uma mulher entrando no quarto, sem ao menos bater na porta, e eu me cobri rapidamente com o lençol, vendo o Jay que olhou pra ela com tédio.

Jay: – Bom dia pra você também, Lisa. E que eu me lembre, você trabalha pra fazer o que eu mando, então cala a boca e vê se não me enche. – se levantou da cama apenas de cueca, deixando seu corpo amostra para aquela mulher.

Eu não gostei disso!

Lisa: – Queridinha, pega a sua grana na carteira dele aí. – a mulher diz pra mim apontando para a carteira do Jay no criado-mudo. – E pode vazar daqui

Jay: – Ela é minha esposa, Lili! – Jay disse enquanto escovava os dentes de lá do banheiro, fazendo sua higiene matinal, enquanto vestia uma calça.

Lisa: – Sua o quê? – perguntou desacreditada.

S/N: – Esposa, querida. – respondi pelo Jay, olhando-a seriamente.  – Algum problema?

Lisa: – Jay, você se casou com uma prostituta!? Porque eu me lembro muito bem dela na Casa Noturna do Hobi. – a mulher fala me ignorando completamente. – Ela te ameaçou ou você engravidou ela!?

Jay: – Ninguém me ameaça, Lisa. – Jay respondeu orgulhoso.

Lisa: – Burro! Eu sabia que ia acabar engravidando alguma vadia. – disse a mulher rindo com deboche.

Eu só não me levantei e dei uns tapas na cara dela, porque eu estava praticamente pelada.

Jay: – Acontece, Lisa. – deu de ombros e foi abraçar a mulher. – Fez boa viagem?

Lisa: – Aish!

Olhei para baixo um pouco chateada com aquela conversa e com o quanto eles são próximos, fazendo o impossível para não demonstrar meus sentimentos. Às vezes, eu me esqueço que o Jay só se casou comigo por causa do bebê.

E por que raios estou chateada?

Lisa: – Bom, se vamos ser cunhadas pelos próximos nove meses, eu acho que tenho que me apresentar, não é mesmo? – a mulher falou vindo até mim, me cumprimentou com um beijo na testa e eu sorri forçadamente. – Prazer, eu sou a Jung Lalisa, irmã biológica do Kiseok, mais conhecido como Simon, e irmã postiça dessa coisinha linda. – apontou para o Jay e ele revirou os olhos.

S/N: – Prazer Lisa, eu sou a Kim S/N, e não serão nove meses, agora faltam apenas seis meses. – sorri por já estar de três meses e finalmente vou poder me livrar desse inferno.

A reação do Jay me transpareceu que ele ficou… chateado com as minhas palavras?

Lisa: – Com quem vai ficar o bebê!? – perguntou bem curiosa olhando para o Jay.

Jay: – Comigo, é claro.

Lisa: – Só não me diz que você vai criar com a Hoody que eu te mato.

Jay: – Se for da minha vontade, eu vou criar ele com quem eu quiser.

Até parece que eu vou deixar o meu filho ser criado por aquela víbora.

Jay tá achando o quê? Que eu sou apenas uma barriga de aluguel? Que vou jogar o meu filho pra qualquer um criar?

Ele está muito enganado!

Jay: – Talvez a Hoody seja uma ótima mãe. – Jay falou e me olhou. – Pro filho dela. – me levantei enrolada no lençol, indo completamente irritada para o banheiro.

Quando ia fechar a porta do banheiro, o Jay me impediu segurando a porta pra não fechar.

Jay: – O que deu em você agora?

S/N: – Nada, Jay. – respondi tentando fechar a porta, mas ele não deixava. – Deixa eu tomar o meu banho em paz!

Jay: – Eu não disse que a Hoody vai criar o nosso filho, se é isso que você entendeu.

S/N: – Eu não entendi nada, Jay. Eu só quero tomar o meu banho. – tentei mais uma vez fechar a porta.

Jay: – S/N?

S/N: – O que foi?

Jay: – Para com isso, vai. Sério que você vai fazer esses últimos seis meses com dias de brigas diárias?

Olhei pra ele com uma vontade enorme de chorar, mas não demonstrei que estava quase chorando e sorri largamente.

S/N: – Tudo bem, Jay. Eu vou fazer esses últimos seis meses serem incríveis. Depois eu não vou ter mais que te suportar mesmo.

Ele riu pelo nariz, balançando a cabeça negativamente, enquanto a tal Lisa nos olhava de longe.

Jay: – Você pode fazer esse sacrifício de me suportar por seis meses?

S/N: – Posso!  – revirei os olhos e ele sorriu me dando um selinho.

Fechei a porta do banheiro e desabei em lágrimas.

Merda de gravidez que me deixa mole feito uma manteiga derretida.

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