"Para melhor ou pior?"

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(ノ゚0゚)ノ→MAIS UM CAPÍTULO CHEGANDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO💖💖

(☉。☉)!→Detalhes importantes:

→Não romantize relacionamentos abusivos, obsessivos, etc ❌🚫

→No decorrer dos capítulos o Jay vai ser bem "babaca" e a (S/N) não vai ajudar muito... Portanto, lembrando novamente que é apenas ficção!

→ A autora original deixou a fanfic incompleta no capítulo 27-28🤔 e depois abandonou a fanfic. Então, eu vou ter que pensar num final pra essa fic.

→Como vocês me conhecem (ou não KKK) gosto de escrever romances, mas essa fic aki vai ser diferente, só lá no final que vou elaborar para que o casalzinho se resolvam, fiquem bem e felizes, okey?

✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶

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Espero que gostem ❤️💖💜

*・゜゚(^O^)↝Boa Leitura!


Capítulo 2

— "Para melhor ou pior"

Mansão do Jay Park…

Kim S/N

Já fazia mais de trinta minutos que eu estava sentada em uma cadeira de couro, esperando o Jay. Até que enfim, ele entrou em seu escritório.

S/N: – Você me tranca nessa porra e ainda me deixa esperando!?

Jay bufou sem paciência comigo, isso é notório.

Jay: – Eu tava em uma ligação, resolvendo alguns assuntos. E, eu não devo satisfações pra você, tampouco explicações.

S/N: – Ah, querido, pode apostar que esse é o último lugar no qual eu queria estar no mundo.

Ele me olhou tão irritado sem dizer nada que cheguei até a ficar com medo. Jay vem se aproximando de mim e pegou em meu braço com força, me arrastando para o outro lado da mesa.

Jay: – Você deveria pelo menos aprender a se pôr no seu lugar. – ele disse me levando para outra cadeira, obrigando-me a sentar nesta, logo deu a volta em sua mesa para se sentar em sua cadeira a qual eu estava sentada desde que cheguei.

S/N: – Escuta aqui, Jay, eu não tô afim de discutir, tá? – suspirei pesadamente. – Eu só quero resolver esse mal-entendido, tá legal? E voltar pra minha vida normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Jay: – Não há mal-entendido. Você está grávida de um filho meu e enquanto ele não nascer, você estará sob a minha posse.

Bufei, já de saco cheio desse assunto: "Você é minha porque vamos ter um bebê"

S/N: – Eu não sei o que a louca da minha amiga disse, mas eu tenho certeza que esse bebê não é seu! – menti.

Não tem como o bebê ser de outro, porque eu me lembro perfeitamente que o Jay foi o único que teve o privilégio de meter em mim sem camisinha. Por quê estou mentindo? Aish! Só não quero ficar grávida…

S/N: – Isso é um castigo pra mim aprender a não me deixar levar por um abdômen definido, tatuagens fascinantes, e cara de bandido.

Jay: – Sua mãe sabe que você é garota de programa? Ou seja, uma prostituta? – perguntou ignorando a minha fala anterior.

S/N: – Não te interessa. – respondi tentando não demonstrar ficar nervosa.

A minha mãe é o tipo de mulher que é super religiosa, desde sempre, e ficou pior quando o meu pai faleceu. Ela quer me arrastar para a igreja a todo custo, sempre me obriga a usar roupas horrorosas que a mesma faz, só para economizar, é claro! Minha mãe jamais entenderia que eu não quero passar o resto da minha vida mendigando migalhas como ela faz: usando roupas baratas, vivendo em uma casa de três cômodos, comendo comida requentada.

Se eu dependesse da merreca que ela ganha trabalhando como costureira, nem faculdade estaria fazendo. Ela acha que a tal faculdade que faço foi graças a uma bolsa integral que ganhei, porém a verdade é que eu pago as mensalidades com o que eu ganho nas noites. E mesmo assim ela me julgaria se souber o que eu faço, ela jamais aceitaria que diferente dela eu quero vencer na vida.

Jay: – É que talvez eu tenha que comunicar isso a ela. Não é justo aquela pobre mulher não saber a vagabunda que criou.

Agora sim, pela primeira vez, Jay Park conseguiu me ofender com suas palavras, mas fiz de tudo para não demonstrar tais emoções. Por mais que eu odeie a minha mãe pela vida de merda que ela me deu, eu a amo mais do que tudo nessa vida e não posso suportar a possibilidade de decepcioná-la.

S/N: – Por favor, isso não tem nada a ver com você.

Jay: – Sabe o que eu reparei em você, S/N? – só olhei pra ele, esperando a resposta. – Que você é uma garota extremamente gananciosa e estúpida em boa parte das vezes. – cuspiu as palavras e eu comecei a rir.

S/N: – Sério que o maior ladrão do país está falando de ganância?

Ele riu sarcástico.

Jay: – E quem disse que eu me escondo? Eu nunca escondi o que realmente sou. Você, é você para mim, para a sua amiguinha, e na Casa Noturna. Para os demais você é uma garotinha comportada e meiga que vai para igreja todos os domingos.

S/N: – Minha mãe que me obriga a ir.

Jay: – Tá vendo? Você ainda obedece às ordens da sua mãe. – falou debochadamente.

S/N: – É o mínimo que eu posso fazer por ela. Se você não faz nada pela sua mãe, não é problema meu.

Jay: – Fique sabendo que a minha mãe me criou na merda igual a você, e quando eu finalmente resolvi crescer por mérito próprio, ela não teve outra alternativa a não ser aceitar o caminho que eu decidi seguir.

Revirei os olhos indignada. Nossas situações são bem distintas.

S/N: – O que você pensaria se sua filha vendesse o próprio corpo por dinheiro?

Jay pareceu pensar em alguma resposta plausível para o meu questionamento. Talvez ele entenda agora o meu ponto de vista.

Jay: – A minha filha jamais precisaria se sujeitar a isso, se a questão fosse grana.

S/N: – Mas e se precisasse?

Jay: – Nesse caso, 70% do lucro seria meu.

S/N: – Explorador!

Jay: – E não faz essa cara de coitadinha que você é uma sem vergonha de ter escolhido o caminho mais fácil.

S/N: – Era isso ou passar o resto da minha vida na frente de uma máquina de costura. – Jay riu. Olhei para ele com um olhar de desaprovação. – E eu só quero ser rica, muito, muito rica. – sorri de canto. – Rica ao ponto de poder jogar dinheiro fora. – ri.

Jay apenas me observava sorrindo com os lábios. Ele abriu sua gaveta, tirando uma maleta, a qual olhei curiosa sem saber o que tinha, até ele abri-la revelando milhares de notas de dólares.

Jay: – De onde veio esse tem muito mais. Esse é só pra você fazer compras do que quiser e pode jogar fora também. – risos.

Avaliando a quantidade, o dinheiro de "compras" dele, é o dinheiro de um carro de qualquer cidadão normal da classe média alta.

S/N: – E o que eu tenho que fazer depois? Roubar o próximo banco de Seul?

Jay riu da minha pergunta.

Jay: – Não. Você só precisa gerar essa criança que está dentro de você.

Fechei a cara no mesmo instante, sem gostar dessa proposta.

S/N: – De novo esse assunto? Essa coisa não é sua.

Jay: – S/N, não minta pra mim! – ficou sério. – Eu sei muito bem que eu fui o único que te fodi sem camisinha.

S/N: – Sabe como? Você colocou uma câmera dentro da minha buceta para ver o pau que entra ou não entra encapado?

Jay: – Não seria má ideia. – sorriu tão animado como se realmente tivesse gostado da ideia.

S/N: – Ridículo!

Jay: – De qualquer maneira, você mesma me disse isso enquanto quicava em mim, feito a vadia que é, no meu pau.

S/N: – Em primeiro lugar, eu estava bêbada, completamente fora de mim. Em segundo lugar, eu só estava querendo te deixar com tesão.

Jay: – Então, vamos fazer uma aposta. A criança nasce e nós fazemos um teste de DNA. Se eu for realmente o pai, eu fico com a responsabilidade toda pra mim e você volta pra sua vida de merda sem compromisso com o bebê.

S/N: – E se o bebê não for seu? – questionei só por curiosidade, já que eu tenho certeza que esse pequeno feto dentro de mim tem um pai filho da puta.

Jay: – Eu mato vocês dois. – respondeu friamente.

Fiquei boquiaberta com sua resposta, não achei que fosse chegar a esse ponto.

Como ele pode ser tão sádico?

S/N: – Jay, tenha um ótimo dia, mas eu não tenho nenhum interesse em gerar um filho seu.

Já ouvi coisas desagradáveis sobre ele, e agora tenho certeza disso.

Jay: – Se você aceitar esse acordo, vai se tornar muito rica como sempre desejou. É isso o que você quer, não é? Status e dinheiro? Eu posso te dar tudo isso e muito mais do que você sempre sonhou.

S/N: – Eu não preciso do seu dinheiro pra ter tudo que eu quero. – me levantei da cadeira, dando as costas a ele, indo em direção a porta.

Rapidamente senti sua mão pesada me agarrando pelo braço, me puxou bruscamente, deixando-me de frente pra ele.

Jay: – Escuta aqui, sua vagabunda, o meu filho vai nascer você querendo ou não. Nem que pra isso eu tenha que deixar só o seu corpo funcionando.

Ele está ameaçando me deixar em coma?

S/N: – Por que você quer tanto esse feto? – ousei perguntar.

Mas, só percebi sua ação imprudente quando o meu rosto ardeu com o seu tapa e logo em seguida fui empurrada contra a parede, fazendo-me bater as costas na mesma. E ainda se atreveu a agarrar o meu pescoço.

Jay: – A minha vontade é de te estrangular com as minhas próprias mãos, mas graças a esse "feto", a porra do seu filho está te livrando. – ele disse me olhando nos olhos e eu estremeci.

S/N: – Você não era assim comigo.

Ele riu sarcástico novamente.

Jay: – Você achou o quê? Que era especial pra mim só porque eu te fodi algumas vezes?

S/N: – Não. Eu sempre soube que entre a gente é só sexo e sinceramente a única coisa que sempre me interessou em você foi a sua grana. Mas você está tão interessado nesse filho que eu pensei…

Jay: – Que seríamos uma família? – perguntou com deboche e riu. – S/N, entenda uma coisa; você pra mim não passa de uma vadia insignificante, a única coisa que me interessa é a criança. Você que morra no parto.

Isso foi o cúmulo!

S/N: – Desgraçado! Estúpido! Maldito!

Tentei sair da droga do escritório novamente, mas o Jay me barrou com seu braço, me deixando encurralada contra a parede.

Jay: – Tá sentida assim por quê? Se é exatamente assim que você trata o seu filho desde que descobriu a existência dele? Estou te tratando como nada e você está se sentindo mal por isso, mesmo que nós nunca tenhamos tido nada além de sexo. Imagina se fosse a sua mãe te tratando assim.

S/N: – E você acha que é muito diferente de mim por estar tratando a mãe do seu filho desse jeito?

Jay: – Ele não é o seu filho, você mesma fez questão de esclarecer isso. Você é no mínimo um corpo no qual ele teve a infelicidade de ser gerado. Mas não se preocupe, quando ele nascer, você não vai precisar olhar para ele.

Ninguém nunca falou comigo dessa maneira e não vai ser um babaca como esse que vai me fazer chorar.

S/N: – Você quer tanto o seu filho… tudo bem. Acho que consigo aguentar nove meses e depois vocês dois vão pro quinto dos inferno. – acabei cedendo a ele.

Jay já deixou bem claro que vai me obrigar a ter essa criança, então não vou mais discutir com ele sobre isso.

Jay: – Gray!!! – chamou por alguém e logo um homem alto, que por Deus do céu, que gato, entrou no escritório. Tive que me controlar para não morder o meu lábio inferior, apreciando o belo homem. – Tranca essa garota em qualquer quarto, depois eu vejo o que faço com ela.

S/N: – É o quê? – perguntei olhando na direção do Park. – Eu quero ir pra casa, porra! – eu disse irritada e o Jay não deu a mínima atenção pra mim. – Já concordei que vou gerar a porra do seu filho! Agora me deixe em paz!

Ele apenas fez um sinal com a mão para o tal de Gray, que logo começou a me arrastar pra fora do escritório.

S/N: – Me solta! – tentei me livrar das mãos do altão gostoso, mas obviamente ele é bem mais forte que eu. – Me solta, droga! Não dê ouvidos para aquele babaca! Para de ser burro!

Gray: – Não fui eu que engravidei dele. – rebateu.

S/N: – Isso não foi burrice. Foi um acidente.

Gray: – Acidente causado por burrice.

S/N: – Idiota…

Já estávamos chegando em uma porta no final do corredor, onde vou ter que ficar contra a minha vontade, ainda mais trancada.

Gray: – Na boa, você não faz ideia da merda que fez.

S/N: – Eu sei, tá legal? Não precisa me dizer isso. Por mim já teria tirado essa coisa, mas o Jay não deixa, aquele desgraçado não deixa.

Gray: – O problema não é estar grávida, e sim estar grávida do Jay Park.

Olhei pra ele sem entender.

Gray: – Ele consegue ser bem obsessivo quando quer.

S/N: – O que você quer dizer com isso?

Gray: – Espere e verá. – falou fechando a porta.

Droga! Será que isso é para melhor ou pior?

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