"Apegados"
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Capítulo 32
— "Apegados"
Park S/N
Ainda estava calada, apenas ouvindo, e só pensando comigo mesma.
Jay: – Eu não sabia que obstetra podia fazer parto também. – comentou descaradamente.
Dra: – Não se preocupem. Já me especializei nessa área, eu já fiz tantos partos que não dá pra contar. E pelo que fiquei sabendo, o senhor está pagando uma enorme quantia em dinheiro para que procurassem uma obstetra mulher, meus amigos daqui me chamaram de lá do hospital. Eu só venho aqui para consultar sua esposa, nos outros dias estarei no hospital trazendo novas crianças ao mundo. Já que o senhor está disposto a pagar o que for preciso para o bem de sua família, eu lhe garanto que vai ficar satisfeito com o resultado, principalmente quando a sua filha nascer.
Jay: – Eu admito que sou ciumento, e foi por isso que mandei trazer alguma mulher para atender a minha esposa. Ficamos felizes que a senhora fará o parto. – ele olhou pra mim, ainda segurando firmemente na minha mão.
– Não é, meu amor?
S/N: – Sim.
Eu não sabia que o Jay gastou tanto dinheiro só para achar essa mulher para me consultar, e que agora vai fazer o parto também.
Dra: – Você ainda tem alguma dúvida? Está com medo de algo? Pode me perguntar qualquer coisa. – a doutora falou enquanto limpava aquele gel espalhado na minha barriga, e ajudou a ajeitar meu vestido.
S/N: – Eu…
Droga! Prefiro falar com ela a sós!
S/N: – Jay, você pode sair, por favor? Eu tenho uma dúvida, mas é assunto de mulher. – fiquei visivelmente envergonhada de falar com ele aqui, é estranho demais.
Jay: – Tudo bem. – levantou-se e saiu da sala.
Agora que estou sozinha com a obstetra, posso fazer perguntas e saber mais sobre a gravidez.
S/N: – Doutora, a primeira vez que senti um chute da minha filha, eu senti um pouco de dor. Isso é ruim?
Dra: – Depende. Ficou doendo por muito tempo?
S/N: – Não, só foi alguns segundos.
Dra: – Nesse caso, é considerado normal, foi uma leve contração. Nos últimos meses é comum as gestantes sentirem contrações de vez em quando, porém se for demais e com muita frequência é porque vai nascer logo. Quando estiver chegando mais próximo do parto, o espaço dentro da sua barriga vai ficando apertado, a bebê se mexe menos do que antes e seus movimentos geram cada dia mais dor.
S/N: – Ah sim.
Espero que a Hyuna nasça normalmente.
S/N: – Eu gostaria que o parto fosse normal. Não gostei de ouvir as histórias das cesarianas.
Dra: – Muitas querem o parto normal, pois é mais rápido e tranquilo. No entanto, sempre que vou realizar um parto normal, que não é muito frequente, já deixo tudo preparado para uma possível cesariana, porque na hora H o bebê só vai poder nascer com a cesariana. Mas não se preocupe, a cesariana não será risco nenhum para você e a bebê.
S/N: – Tudo bem. Obrigada por esclarecer minhas dúvidas.
Dra: – Esqueci o dia, acho que foi semanas atrás, seu marido tinha uma dúvida peculiar. – a doutora riu humorada. – Vocês ainda tem alguma dúvida na hora de "foder"?
Porra, Jay!
S/N: – O quê? Não foi a gente! – forcei um sorriso.
Dra: – Vocês são os únicos que atendo aqui como obstetra.
Droga!
S/N: – Oh sim, ele estava bêbado. Me desculpa por tudo isso.
Dra: – Tudo bem. É normal o casal perguntar se podem ter relações sexuais durante a gravidez.
S/N: – Sério?
Dra: – Sim, é super normal. O importante é se relacionarem adequadamente para não prejudicar o bebê, não podem inventar fantasias sexuais durante a gravidez. Somente uma boa noite transando é o suficiente para satisfazer, depois da gestação podem foder normalmente.
S/N: – Ah, está bem. Obrigada por me informar.
Dra: – Espero por você na próxima consulta.
Saí da sala e não vi o Jay, então a mulher da recepção me deu o papel com a data da minha próxima consulta marcada. Fui saindo devagar, olhando para todos os lados, tentando encontrar o Jay.
Na porta do banheiro masculino, eu chamei por ele, só que um faxineiro saiu e me disse que não tinha mais ninguém no banheiro.
Aconteceu alguma coisa!
Fiquei com medo de sair, mas acho que o Jay deve estar me esperando lá fora.
Quase chegando perto do carro, vi que não tinha nenhum sinal dele por perto. Eu não sabia o que fazer, nem para onde ir.
S/N: – Jay! – me aproximei do carro, olhando para um lado e outro. – Não tem graça se esconder de mim! Aparece logo!
Meu coração acelerou, pois não vi o carro que os seguranças do Park vieram nos acompanhar. Quando dei alguns passos para voltar e pedir para fazer uma ligação, senti alguém segurar o meu braço por trás. Olhei para trás imediatamente, e tive uma grande surpresa.
S/N: – Simon? O que…
Simon: – Vem comigo. – ele disse nervoso, olhando para todos os lados, parecia assustado com algo.
S/N: – Cadê o Jay!? – perguntei preocupada.
Simon: – Ele encontrou o Jehan. – abriu a porta do carro do Jay, e entrei rapidamente. Não demorou muito pra nós sair dali, o Simon estava em alerta a qualquer coisa ao nosso redor.
Eu não quero que algo ruim aconteça ao Jay…
…
Minutos antes…..
Jay Park
Fiquei atrás da porta tentando escutar a conversa, mas era apenas assunto de mulheres grávidas mesmo. Acho que elas ficariam desconfortáveis se eu estivesse escutando, ainda mais a S/N com as dúvidas.
Na recepção eu paguei tudo, e antes de pegar o papel da próxima consulta vi um homem suspeito.
Jay: – Entregue para a minha mulher quando acabar a consulta com a médica. – eu disse à recepcionista e saí para fora. O homem estava de capuz, óculos escuros, e já estava bem longe, quase sumindo da minha vista. – JEHAN! – corri em sua direção, eu sei que é ele.
Meus seguranças vieram atrás de mim, mas o Jehan já estava muito longe. Eu ainda conseguia vê-lo, e mesmo com a grande distância entre nós, tentei a todo custo pegá-lo.
No lado direito tem uma loja de conveniência e um homem saía de cima da moto, então aproveitei a oportunidade e peguei a moto emprestada.
XXX: – YA! É minha moto!!! – o homem gritou comigo, mas não me importei com ele e meus seguranças trataram de segurá-lo enquanto eu dei partida na moto.
Já avisei ao Simon para cuidar de tudo na minha ausência, caso contrário eu não estaria perseguindo aquele desgraçado e deixando a S/N sozinha. Pelo visto o idiota está sem carro e nem moto, o Jehan que eu conheço não seria tão idiota assim.
Jay: – JEHAN! – consegui parar na frente dele, fazendo-o se assustar ao me ver. – Se correr, eu atiro! – ameacei, apontando a minha arma na sua frente.
O homem levantou as mãos para cima, se rendendo imediatamente, o que me deixou confuso. Tirei os óculos da cara do indivíduo, e vejo que não é quem eu pensava.
XXX: – Por favor, não atire! – o homem morrendo de medo implorou.
Jay: – Finja que isso nunca aconteceu. Vá embora.
Os meus seguranças vieram logo em seguida, mas eu mandei todos se ferrarem com esse alarme falso. Fiquei puto de raiva com esse mal entendido, acho que vou ficar paranóico desse jeito.
Gray: – Não era ele?
Jay: – Não…
Gray: – Porra!
Jay: – Prestem mais atenção, seus idiotas. – bufei irritado, mas logo fui levado dali, pois a polícia estava a caminho.
Gray: – A gente viu que não era o Jehan, foi você que saiu correndo atrás daquele homem, então pensamos "Caralho! É o Jehan mesmo!" e por isso fomos seguindo você. – explicou a sua versão. – O mais importante é que está tudo bem com a sua família.
Família!?
Gray: – Simon tá avisando que é melhor você voltar, porque a sua mulher está preocupada e isso não é bom para a gravidez. – falou enquanto dirigia, olhando para o celular.
Jay: – Não mexe no celular enquanto dirige, porra! – reclamei.
Gray: – Aish! – deixou o celular de lado, e ficou apenas dirigindo. – É bom você dar um tempo nas missões, para o bem da sua mulher que está grávida.
Jay: – Cala a boca, Gray! – gritei com raiva, sem gostar do que ouvi.
Meu coração ficou apertado, a S/N está preocupada comigo, isso significa que não só ela mas eu também, ambos estamos ficando apegados um com o outro.
Eu devo estar ficando molenga por causa dos nossos sentimentos, nosso relacionamento vai mudar drasticamente quando a Hyuna nascer e transformar nossas vidas.
Será que eu vou ser um bom pai?
Quando cheguei na minha preciosa mansão, avistei a S/N sentada na poltrona com a Lisa e a Jennie lhe fazendo companhia.
Lisa: – Até que enfim, irmãozinho! – a ruiva sorriu aliviada ao me ver chegar.
Mais aliviada ainda ao me ver foi a S/N que mesmo com a sua barrigona veio me abraçar apertado, com seus olhos lacrimejando, e pude sentir o quanto ela sentiria a minha falta se eu nunca mais voltasse pra casa.
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