NO HOSPITAL DE MYSTIC FALLS DUAS GAROTAS duas garotas deram entrada na noite da fogueira. Leah foi encontrada por duas garotas que estavam se pegando em uma parte mais afastada da fogueira e por acidente tropeçaram no corpo da Gilbert que estava largado desacordada na árvore.

Já a outra garota, Vick foi encontrada com sangue e um feio machucado em seu pescoço, seus salvadores foram nada menos que os irmãos de Leah, que estavam brigando pela péssima ação de Jeremy em usar drogas.

As salvadoras de Leah a conhecia, todos conheciam as Gilbert por causa de sua popularidade e por causa da terrível morte de seus país que eram muito amados pela sociedade de Mystic Falls, ainda mais pelos fundadores da cidade. Então por saberam quem era a menina elas ligaram para Elena e falaram sobre terem encontrado sua irmã e que já estavam chegando no hospital. Elena quando soube ligou para sua tia e responsável, Jenna que surtou e foi o mais rápido possível para o hospital.

Elena se segurou para não desabar de preocupação, ela sabia que sua irmã estava sofrendo e que algo a mais estava acontecendo com ele, só que Leah não dava abertura e sempre que perguntavam se ela está bem, recebem uma resposta seca e se afasta. Elena não sabe como ajudar Leah. Ela sabe muito bem que Leah tem personalidade forte e não vai aceitar ajuda, ela que precisa pedir ajuda. Mas isso é uma grande bosta e Elena não sabe o que fazer.

Seu irmão caçula está nas drogas e a outra está horrível de ruim.

Quando recebeu a ligação das meninas a ligação estava no modo viva voz e por isso Jeremy que já estava super preocupado com a garota que é apaixonado ter sido atacada por algum animal, ele também descobriu que sua irmã fora encontrada desmaiada no meio da floresta. Aí não teve jeito, ele deixou algumas lágrimas de preocupação cair. Ele não poderia perder sua irmã também. Não poderia.

Quando chegaram no hospital eles viram que Vick já estava sendo atendida por enfermeiras. Então correram para a recepção e perguntaram aonda Leah Gilbert estava, depois de minutos eles foram indicados para um quarto aonde a irmã estava com soro na veia e desacordada.

-meu Deus- ele exclama vendo sua irmã em péssimo estado. -Leah - ela chama ela irmã que não acorda, então a deixa em paz .

Jaremy caminha até a cama e sente o forte cheiro de maconha, cigarro e bebida misturado com terra. Ele sabia o estado da irmã mas não deu importância por também estar nas drogas, mas agora percebeu que ela está muito pior que ele. Ela não está tendo cuidado, não tem amor a sua própria vida. Ele desaba e chora baixinho escondendo o rosto na barriga de Leah.

-Desculpa, Lele. Eu sinto por não ter te ajudado - ele pede mas nada vem da Gilbert do meio.

Elena o escuta se desculpar, ela enchuga suas lágrimas tentando ser forte pelos dois.

Derrepente uma médica aparece e logo depois sua tia também.

-olá, eu sou a Dra. Miranda e estou cuidando da Leah, vocês são o que dela? - a Dra. Pergunta olhando para cada um na sala parando em Jenna.

-sou a tia dela, Jenna. Sou a responsável e eu queria saber o que ela tem? - Jenna pergunta preocupada.

-ela chegou a 20 minutos aqui desacordada, fizemos exames e a única coisa que sua sobrinha tem e um grande uso de drogas e bebidas alcoólicas. Demos calmantes e aplicamos uma bolsa de soro para ajudá-la. Sua sobrinha tem sorte de estar viva, a grande dose de substâncias dentro dela era poderia ter causado uma overdose e matado ela. - a Dra. Diz deixa Jenna e Elena em choque, já no mais novo causa uma onda de choro de culpa.

-misericórdia - Jenna tampa a boca chocada com a notícia, sua sobrinha estava sofrendo tanto e ela nem sabia.

-mas ela vai ficar bem né? - elena pergunta respirando fundo.

-agora vai, mas a abstinência vai deixá-la fraca e louca por mais. Eu recomendo um psicólogo ou uma clínica de ajuda para ela. - a Dra entrega um panfleto para Jenna que concorda.

-quando ela acordar podem chamar uma enfermeira e ela estará liberada. Recomendo que fiquem de olho nela e tenham empatia, sei que vocês estão sofrendo pela morte de seus pais, então se ajudem. - ela diz e olha para a cama chamando atenção para ela.

Leah está com os olhos abertos e apontados para a Dra. Miranda.

-o que aconteceu? Por que estou no hospital? Alguém morreu? - Leah pergunta de vagar mas seu pausa ao mesmo tempo.

-voce foi encontrada na floresta e te trouxeram para cá. Leah, drogas? Drogas, não basta o Jeremy, agora tem você. Você podia ter morrido de overdose, eu teria perdido você. Nós podíamos ter perdido você. - Elena chora chamando atenção da irmã que só a encara sem demonstrar nenhuma emoção. -você tem a mim, por que não pediu ajuda. Eu tô aqui, peça ajuda e não desista da sua vida! - Elena chora sentada ao lado do corpo da irmã.

Leah se sente uma idiota por ter exagerado. Ela sabe que esta acabando com sua vida, ela sabe. mas não sabe como sair disso. Ela é orgulhosa demais para pedir ajuda.

-sinto..muito...Elena - a irmã olha para ela indignada.

-eu não quero suas desculpas. Eu quero que você viva e não tente se matar!

Leah engole a saliva. Ela sabe que precisa de ajuda, mas não quer pedir. Mas precisa. Mas não quer. Ela aperta sua mão até que suas unhas entram na pele.

-eu...

-eu? - Elena pergunta. Jenna decide deixar elena resolver. O vínculo de Gêmeas deve ajudar melhor do que o sermão de uma tia que quase sempre estava mais na faculdade em outra cidade do que com eles.

-eu..preciso de..ajuda -Leah sente um alívio e lágrimas saem por saber que finalmente pode ter ajuda de sua família. Mesmo nas péssimas condições eles vão poder ajudá-la.

-eu vou te ajudar. Tia Jenna e juntas ajudaremos nosso irmão - as duas Gilbert olham o mais novo que chorava. Leah chama o irmão com um gesto de mão e os três se abraçam.

Eles ficaram grandes minutos abraçados, oq ué deu tempo para Jenna assinar a ordem de saída da Gilber.

-vamos? Vamos para casa.

Elen ajuda a irmã tirar a camisola e vestir suas roupas de volta. Jeremy ajuda Leah a andar pelos corredores do hospital. Em um corredor Leah vê Matt e acha estranho o parecer dele ali.

-por que o Matt está aqui?

-a Vick foi atacada por um animal. Eu e Jeremy a achamos. No fim o Matt veio com ela da ambulância até o hospital. - Elana responde.

-é parece que toda vez que eu tô no hospital alguém quase morre. - Leah diz e Elena e Jaremy a olham preocupado. -eu odeio hospitais.

Depois disso eles seguem para a casa dos Gilbert.

-vamos assistir Crepúsculo? - Leah pede e escuta seus irmãos reclamarem.

-você sempre pede esse filme, não tem outro não? - Jeremy reclama sentando no sofá ao lado da irmã e deita no colo dela.

-não eu amo o triangulo amoroso de humana, vampiro e metamorfo. - Leah diz sorrindo boba. -eu amaria ter um tria gulo amoroso, mas sei que seria difícil escolher, ainda mais se eu amasse os dois.

-sei, mas você na história seria uma Metamorfa largada pelo noivo- Jeremy diz e Leah faz bico.

-mas eu seria uma Metamorfa muito top, que morre para salvar uma pessoa boa. Acho que morrer por alguém bom ou por uma pessoa amada é a melhor morte. Na minha opinião- Leah diz e Jeremy a olha i ndignado.

-Leah, cala a boca e coloca o filme. Eu vou ir pro meu quarto - o sorriso que estava no rosto do Gilbert vai embora, fazendo Leah perceber que não é mais o momento de ser alegre, pois o final não foi tão alegre assim.

Ela suspira e escuta um barulho na porta. Se levanta e vai ver que é. Dando de cara com Stefan Salvatore.

-Stefan - ele lhe mostra um sorriso fechado.

-Elena - ele comprimenta fazendo Leah negar. -Leah ? - ela concorda e ele sorri tímido.

-veio falar com minha irmã né?

-Sim, eu..quero conhecer ele melhor. - ele responde e ela abre a porta.

- acho que ela também quer te conhecer. Entra espera ela na sala, vou chamá-la - Leah deixa ele entrar e se afasta ameaçando subir a escada, mas antes ela se vira para ele. -eu também quero te conhecer, você parece ser um ótimo amigo. - é enfim não teve Crepúsculo na noite.

NO OUTRO DIA...

ONTEM FOI TRISTEZA, ANGÚSTIA E UMA GRANDE VONTADE DE MORRER.

MAS HOJE...EU QUERO VIVER..

SAIO DO MEU QUARTO ALEGRE FELIZ. EU ACORDEI CEDO, TOMEI UM banho e me troquei. Escuto a movimentação no segundo andar e termino de fazer o café da manhã. Pão francês, manteiga, waffles com calda e um café na medida certa. Subo e vejo Elena sorrindo para uma Jenna segurando o cabelo em coque.

-olha a aeromoça sexy. - digo -para que todo esse traje tia? - pergunto e ela me olha, me analisa -eu estou bem, sem nenhuma abstinência atacando por enquanto. - digo sorrindo.

-vou para uma reunião na escola por causa do Jeremy e quero parecer uma adulta. - ela responde -agora como fico com o cabelo solto?

-dona de casa bêbada- Elena responde e Rio baixinho, já tia Jenna arregala os olhos.

-ham, preso então- ele começa a amarrar o cabelo e todos descemos juntos -nossa, Leah foi você que fez isso? - ela pergunta é eu concordo.

-Sim, hoje é um bom dia para ser feliz - digo e elas concorda.

-você tem razão, hoje eu também, estou me sentindo tão bem, que eu decidi aproveitar, caminhar no sol, entende? - Elena diz sorrindo. Tudo por causa de ontem. Certeza que está ansiosa para ver o Salvatore novamente.

-entendo, hoje vou me renovar. Virar a página- digo e mordo um Waffles com bastante Nutella, porque não gosto de calda.

-cadê o Jeremy ? - elena pergunta é eu também fico em duvida.

-saiu mais cedo, falou que ia na marcenaria terminar uma casa de pássaros- tampo minha boca para não rir mas ela vê e percebe o problema -não tem nenhuma marcenaria, não é? - eu e elena negamos.

Tudo foi tranquilo, Bonnie veio nos buscar. E em nenhum momento eu e elena comentamos sobre ontem à noite.

Chamou na escola e já começamos com uma aula chata de História.

Elena e Stefan se encararam quase a aula toda, mas o estranho é que se ele não está olhando para ela, ele está olhando para mim. Na primeira vez que o peguei me olha do sorri e pisquei de brincadeira fazendo ele virar o olharvpro professor já nas outras três vezes eu só o ignorava quando o pegava inflagrante. Isso foi muito estranho e me deixou um pouco em alerta, não vou concordar se ele der em cima de mim e trair minha irmã.

Caminho pelos corredores encontrando-me com Caroline.

-Oi- digo e ela me olha e depois vira pro armário me ignorando. E sei que fui grossa com ela e não quero seu rancor. Ela é minha melhor amiga. -Me desculpe por ter cido grossa com você. E..eu está tendo abstinência de drogas então desmontei minha raiva em você pois eu na verdade não estou bem e não queria aceitar até ontem à noite- eu digo a verdade sobre ontem, ela me olha e vejo lágrimas surgindo em seus olhos.

-porque não foi sincera comigo des do único? Eu sou sua melhor amiga e te amo demais. Eu te perdoo. Mas me diga o que vai fazer para aguentar a abstinência? - ela pergunta é entrelaça nosso braços e indo para a aula de laboratório

-eu tava pensando eu começar a comer de um jeitoais saudável nunca ficar nos ambientes que cheiram a drogas. Já a bebida é mais difícil mas não sou alcoólatra ainda - digo e ela me olha indignada

-Eu vou tirar todos os tipos de bebidas de perto de você. Não vou permitir que você piore - ele diz e eu rio.

-boa sorte, loira - rio quando ela joga o cabelo sobre o ombro. Eu esqueço que essa é Caroline Forbes.

No caminho para a aula, encontramos a Bonnie que nos acompanha. A Bennet fala para a Caroline sobre a clarividência ou coisa parecida para Caroline. Escuto essas conversar e concordo quando Caroline fã sobre ela ser Bruxa, só que Bonnie nega.

-então fica a vontade para adivinha o nome e o telefone do cara de ontem a noite - a loira fala sarcástica nos fazendo rir. Eu não sabia até agora, mas não é como se ela não tivesse pegado quase todos dessa escola. Não é como se eu e ela já não tivéssemos pegado quase todos os meninos dessa escola. Menos os mais novos pois não é o nosso lance.

Mais tarde em uma lanchonete. Eu, Elena, Caroline e Bonnie nos juntamos para ter nosso momento de melhores amigas. Eu peço uma salada de alface, tomate repolho refogado com dois grandes filé de frango na chapa.

-Bom, eu estava falando com a vovó e ela disse que o cometa é um sinal de mal agouro - diz Bonnie demonstrando ficar cada vez mais interessada no que sua vó diz. -Da última vez que passou pela cidade deixou muitas mortes, foi tanta carnificina que criou um leitor de atividades paranormais. - ela diz me deixando também curiosa. Mas também ativando uma parte chata e mesquinha da minha loira.

-Ah, e depois você deu mais uma dose de conhaque pra sua vó e ela começou a falar dos alienígenas? - Caroline pergunta em tom de deboche e sarcasmo. Mas depois ela se vira para a Elena perguntando por mais detalhes sobre a noite tediosa com o Salvatore.

-E depois nada - Elena diz por fim deixando a loira indignada.

-você é Stefan conversaram a noite toda, não teve nenhum beijo roubado? Ou nenhum tipo de toque carinhoso? - a loira pergunta com malícia e eu sorrio pois se fosse ela já teriam transado.

-não, não chegamos até aí- Minha irmã responde e Carol fuça ansiosa.

-nem um aperto de mão? - a loira pergunta novamente.

-Aí Elena, somos suas amigas, tá? Você tem que contar os detalhes pra gente - nego com a cabeça desconfortável.

-sem detalhes pra mim, eu acabo imaginando eu no lugar dela pelo simples detalhes de sermos 99,99% quase idênticas. E não é nem um pouco natural eu imaginar isso - sinto eu fazer uma careta e as duas não Gilbert riem.

-fique tranquila não tem nenhum detalhe a adicionar. A gente só ficou conversando -elena diz e eu respiro.

-Tá mais que bloqueio é esse? Pula logo em cima dele. - Ergo minha sobrancelha e bebo uma gole da minha água com gás maravilhosa. -É muito fácil. Ele gosta dela, Ele gosta dele, Sexo!

-mais que profundo - elena diz sarcástica e faz uma careta. Essa careta logo some quando ela começa a arrumar suas coisas pá ir embora.

-aonde você vai, irma?

-a Caroline tem razão. Se eu ficar aqui por muito tempo eu vou acabar desistindo de fazer, o que acordei decidida a fazer. Vai querer carona até em casa? - concordo e arrumo minhas coisas dando um beijo na bochecha de Bonnie e um cedinho na boca da loira.

-estou nervosa. - elena confessa apertando o volante.

-calma, vai dar tudo certo. E se não der pelo menos se vai saber antes que seja tarde demais - digo -infelizmente hoje tenho compromisso, ou se não eu iria com você - adiciono e ela me olha curiosa.

-que compromisso seria? - ela pergunta é eu olho pro retrovisor.

-vou queimar todas as drogas que tenho escondido dentro de casa - digo e ela me olha preocupada -fique tranquila. Eu estou bem, só queto prevenir de não cair na Tentação novamente. -ela concorda.

-vai dar tudo bem, e se não der eu vou estar com você- sorrio para ela e aperto seus ombros.-cuidado pra não queimar a casa -ela diz quando estou atravessando o quintal.

-cuidado com aquela casa antiga dos salvatores. - pisco e me viro para abrir a porta é entrar.

Quando entro eu nem tomo banho, vou logo pro manheire e pego meu pote de Shampoo e abro a tampa tira do os dois rolos de maconha colocando a sacola que seguro. Vou para meu quarto agora e pego uns três pinos de anfetamina que tinha dentro do meu pote de pentes com o fundo falso.

Saio do lado de fora pego umas madeiras velhas juntando todas elas em uma área segura para que o fogo não se espalhe para o mato. Pelo o meu bique e um conjunto de mini madeiras secas, elas acendo-o e taco fogo no conjunto que já pé uma brasa e vou esquentando com meus sopros. Cada vez mais o fogo aumenta e jogo as drogas fazendo o cheiro delas adentrar minhas narinas me deixando anestesiada. Minha ficha cai e percebo que posso estar ficando chapada de tabela. Me levanto e adentro minha casa e por uma janela do meu quarto eu vejo a fogueira queimar e queimar até ela apagar.

EU ESCOLHO VIVER LIVRE DE TUDO AQUILO QUE ME PRENDE!!.

VOTEM E COMENTEM BASTANTE, FUNDADORES☆♡

⚠️Capítulo não revisado