Capitulo quatro: Novos amigos?


Laran vai até a porta e a abre sentindo um ar frio em sua pele e seus cabelos se mexerem um pouco com a rápida brisa de vento gelado. Laran começa a andar olhando em volta vendo as enormes arvores cobertas de neve como o chão e arbustos, ela passa por um galho o quebrando fazendo um barulho e ela continua andando e ouvem um som meio fraco, Laran começa a acelerar o passo e chega a uma ponte cheia de neve a cobrindo de branco e antes de dar um passo para frente ossos barram sua passagem.

-ei humana, ninguém nunca te ensinou a cumprimentar um novo amigo?-uma voz meio sinistra fala atrás dela e ela treme.

-se vire e aperte minha mão-falou e Laran se virou apertando a mão do ser desconhecido e senti um choque fraco em sua mão

-ai-Laran fala inflando as bochechas e olha vendo um esqueleto em sua frente e o mesmo sorri para ela.

-hehe desculpe estava sem almofadas de pum, então foi um brinquedo de choque mesmo-ele fala rindo baixo.

-tudo bem, nossa você me assustou-Laran fala esfregando um pouco a mão no local que recebeu o choque

-foi mal ai, bem eu sou o Sans o esqueleto-ele fala

-eu sou a Laran e esse pequeno é o Flowey-Laran fala apontando para Flowey em seu ombro

-o-oi-Flowey fala.

-e um prazer conhecê-los, bem precisa ter cuidado criança alguns monstros aqui não são muito amigáveis, muitos ficaram de coração FRIO-Sans fala piscando e Laran ri baixo e logo treme um pouco quando um vento forte passa por eles.

-o tempo esta esfriando, criança preciso ir achar meu irmão estarei no Grillby's amanhã caso queira me procurar-falou e logo saiu andando para a direção de onde ela veio e uma nevoa veio de repente e quando foi embora ele tinha sumido.

-nossa-Laran fala.

-e melhor irmos Laran logo o frio vai piorar-Flowey fala e Laran concorda saindo andando de braços cruzados sentindo o ar ficando um pouco mais frio e seus cabelos se mexendo suavemente com as brisas de vento, ela andava com cuidado e olhando em volta e o clima estava ficando realmente frio e Laran se abraçava forte e não vê outra escolha a não ser parar e olhar sua bolsa e assim fez mexeu um pouco na bolsa e tinha um cachecol e luvas verdes claras e Laran as colocou e olhou novamente a bolsa e não tinha mais nada útil para o frio, ela sorriu feliz por ter achado algo que poderia a ajudar e agradeceu Toriel mentalmente por isso. Ela andou mais e viu um caminho a frente e outro a esquerda e decidiu olhar o da esquerda primeiro andando com cuidado pelo chão coberto de neve fofinha.

Ela se sentia atraída para algum lugar incerto, às vezes sentia que teria que sair de um labirinto enorme. Era estranho afinal era seu mundo?Mas parecia que não conhecia nada daquele mundo como se ele mesmo tivesse se criado com as coisas que ela havia feito, era incrível......era extraordinária. Eles acabam chegando em um local onde tinha o que parecia ser um corpo de boneco de neve mas parecia meio destruído e no chão tinha um montinho de neve com uma cenoura e o olho direito de carvão o esquerdo estava no chão um pouco mais a frente do montinho e havia em um canto uma cartola com uma pequena arvore de natal nela e um cachecol embaixo da neve que parecia ser o rosto do boneco.

-minha nossa-Laran olha sentindo pena e preocupada em saber o que houve com o pobre boneco de neve(Laran:MATARAM O BONECO DE NEVE ;3; E AGORA COMO VÃO PEGA UM PEDAÇO DELE PRA LEVAR ATÉ O FIM DA AVENTURINHA #NÃOMATEMUMBONECODENEVE).

-por que alguém destruiria um pobre boneco de neve?-Flowey pergunta tristonho.

-eu não sei Flowey-Laran fala e passa pelo montinho sem pisar e vai até o corpo do boneco e o toca de leve e sente algo quando seus dedos acabam afundando um pouco na neve. Laran olha duvidosa e mexe um pouco tentando não destruir mais ainda o corpo do boneco e tira a neve com cuidado e vê o que parecia ser uma lamina e puxa com cuidado derrubando um pouco de neve no chão e da neve tira uma faquinha.

-uma f-fa-faquinha?-Flowey fala espantado.

-quem fez isso com o boneco realmente não gostava dele-Laran fala e olha o montinho com o rosto do boneco e ela olhava com um olhar triste e guarda a faquinha na bolsa e tira uma das luvas e pega um pouco da neve a cenoura os olhos de carvão e guarda dentro da luva que ficou cheia e pegou o cachecol, foi até a cartola e então se dirigiu ao boneco de neve.

-vamos reconstruí-lo Flowey-falou Laran e Flowey concorda e eles começam a refazer o corpo do boneco, mesmo com o frio não queriam deixar o pobre boneco ali destruído por mais tempo do que já ficou eles levam algum tempinho, mas conseguem concertar o boneco e o boneco parece soltar uns brilhinhos os assustando um pouco e então ele começa a mexer os olhos de carvão e então mexe sua boca de carvão começando a falar

-obrigado humana e Flor gentil-falou o boneco com um sorriso alegre em seu rosto de neve, era um sorriso brilhante que alegrou o coração da jovem Laran.

-não precisa agradecer-Laran fala colocando mais uma vez a luva em sua mão.

-obrigado mesmo, algo cruel me destruiu sem eu nem poder ver seu rosto ou o que era-o boneco fala.

-tudo bem não precisa agradecer e não se preocupe senhor boneco acho que não vai voltar quem fez isso-Laran falou sorrindo de forma gentil.

-Laran precisamos ir, esta muito frio não e bom para sua saúde-Flowey fala

-esta bem Flowey até algum dia boneco de neve-Laran falou saindo

-até humana!-falou o boneco sorrindo e Laran saiu com um sorriso e seguindo agora o caminho reto.

Logo se deparou com um esqueleto alto sorridente e o mesmo olhou para Laran e quando a viu foi rápido até ela a segurando pela cintura a levantando no ar.

-UMA HUMANA-falou o esqueleto alto e Laran concordou.

-você por acaso tem um irmão?-perguntou Laran.

-POR QUE PERGUNTA HUMANA?-questionou o esqueleto alto.

-acho que esbarrei com seu irmão, Sans-Laran falou.

-OH, ENTÃO VOCÊ E AMIGA DO MEU IRMÃO HUMANA?-perguntou e Laran concorda sorrindo e o esqueleto a abraça forte fazendo a mesma respirar com dificuldade até que ele a aperta mais e ela começa a sentir o ar faltando.

-ela não consegue respirar!!-falou Flowey aflito e o esqueleto a soltou rápido a pondo no chão.

-DESCULPE HUMANA-falou preocupado.

-t-tudo bem..cof cof bom eu sou a Laran-falou ela sorrindo e logo tremeu sentindo o vento frio agitado de repente.

-ESTA MUITO FRIO AQUI FORA HUMANA, EU O GRANDE PAPYRUS VOU TE LEVAR ATÉ MINHA CASA-falou o esqueleto se intitulando como Papyrus e Laran apenas seguiu o esqueleto que a guiava até que sentiu uma forte pontada no peito e seu corpo enfraqueceu e caiu no chão desmaiada e Papyrus e Flowey foram logo socorrê-la chamando por seu nome.

Laran on

Abri os olhos com a visão embaçada e mexe um pouco as mãos sentindo segurar um tecido parecia ser um cobertor, minha visão logo melhora e olho vendo estar segurando um coberto que me cobria até perto do pescoço e olho em volta vendo estar em uma sala simples porem com um clima bem calmo e tranquilo, olho para o sofá onde estava deitada e olho pro lado olhando a TV da casa e vi que havia uma meia azul no chão com alguns bilhetes.

Sentei-me com cuidado, mas logo voltei a ficar deitada sentindo minha cabeça girar, e senti um frio de repente como se ele me congela-se e tremi soltando o ar soltando um ar gelado que saiu visível como fumaça saindo de um cubo de gelo. Logo minha visão ficou turva e me vi em um lugar escuro e olhei em volta tentando procurar algo até que algo perfura minhas costas e eu gritei de dor acordando rápido e vi Papyrus em minha frente com Flowey em seu ombro.

-HUMANA O QUE HOUVE?-Papyrus perguntou preocupado com a mão esquerda descoberta tocando minha testa e tremi de leve sentindo sua mão gelada tocar minha testa que provavelmente estava quente o suficiente para fritar um ovo.

-Laran você me deixou tão assustado, por favor melhore logo-Flowey pulou em mim e esfregou seu rostinho na minha bochecha aflito. Eu ri baixo e tossi, era fofo saber que ele se preocupava comigo mas também não queria o preocupar assim.

Respirei fundo sentindo meu corpo fraco, eu estava surpresa com a forma que o frio me afetou tanto....aquele frio era tão forte era como se uma pressão negativa viesse com o frio e me congelasse diretamente no peito. Tentei parar de pensar nisso, pois no momento não estava me sentindo bem para saber o que fazer agora. Para ser sincera nem sei o que estou a fazer só estou deixando meus pés me guiarem até onde devo ir, sempre fui de seguir as emoções e deixar elas me guiarem pelo caminho, mas tinha que admitir estava com receio de onde estava indo.

O tempo passou sem eu notar direito, mas suponho que passou no máximo uma hora, Flowey e Papyrus cuidaram de mim e já estava sentada no sofá me sentindo melhor e tudo estava calmo até que de repente ouvi uma porta se abrir e então ouvi uma voz familiar.

-......Sans...-falei meio baixo mais acho que me ouviram pois ouvi sons de passo se aproximando de mim e olhei para o lado vendo Sans e sorri fraco.

-heya criança, tudo SANStascular?-Sans perguntou piscando e Papyrus gritou dando um sermão nele enquanto eu ria da péssima piada.

Narrador on

Sans continuou fazendo piadas fazendo Laran rir e Papyrus ficava bravo com seu irmão mais continuaram conversando com a humana e a flor em seu ombro, as horas foram passando e então Laran disse que tinha que ir e não queria incomodar os dois esqueletos então ela iria procurar um local para ficar e Papyrus falou que tinha um hotel do lado de uma loja era ela só ir para a direção que veio que chegaria na entrada de Snowdin onde fica o hotel e a loja.

-obrigado Papyrus, irei para la muito obrigado pela ajuda dos dois-Laran sorriu para eles e sai acenando segurando com a mão esquerda a alça da bolsa de ombro e Flowey acenou com sua folhinha enquanto estava enrolado no braço direito de Laran. A jovem andou seguindo as instruções de Papyrus e olhou em volta, no que parecia o meio da cidade tinha um pequeno pinheiro sem nada e em volta andavam alguns monstros e vários tinham expressões tristes, aquele lugar tinha uma energia tão negativa e fria. Eram poucos os sorrisos e quando tinham podia notar que no fundo tinha um sentimento de dor neles.

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