"Erro"
Holanda não podia estar mais nervosa do que já estava. Para começar, Camilo tinha avisado que não iria trabalhar naquela noite, e ela não podia ficar na boate porque a sua melhor amiga tinha decidido improvisar uma despedida de solteiro de última hora, cabendo a Nadir ficar responsável por acompanhar a noite agitada do Las Cruces. Contudo, tinha cedido sua casa para Felícia e organizou uma recepção com comidas e bebidas, acreditando que seria algo simples e entre mulheres.
Enganara-se redondamente.
Sua sala parecia ter sido invadida por uma trupe de estudantes universitários com fogo juvenil, coisa que mal se lembrava de como costumava ser. A noiva tinha convidado homens e mulheres para sua casa, um DJ que balançava por cima do balcão de mármore da sua cozinha americana e tocava uma música tão alta que era capaz de explodir seus tímpanos.
Havia muito álcool, cigarros e desconfiava até de algumas drogas que muitos tomavam e se uniam na pista para gritar e balançar os corpos de maneira incansável. A decoração cheia de balões rosa e branco tinha ido para o espaço tal como a normal despedida de solteiro com jogos femininos. Aquilo tinha se tornado numa festa nada saudável e que se aproximava de alguma orgia, pois mãos a passarem em corpos era o que não faltava.
─ Relaxe, Holanda. ─ Felícia era alta e magra, com perfil de modelo em seus traços angulares de lábios finos e olhos amendoados. Os cabelos antes escuros, tinham sido tingidos de um loiro platinado e usava um vestido quase tão transparente a revelar a lingerie por dentro e um véu na cabeça. ─ Beba!
Ela recebeu o copo de tequila e girou na boca, fazendo cara feia no processo. A maioria das mulheres naquela sala seguia o mesmo padrão, todas magras e espevitadas demais. Bebiam como se fosse a última vez e sempre a encaravam com aquele olhar de misericórdia por ser a única que não se atrevera a colocar uma roupa mais ousada por causa do corpo.
─ Não devia beber assim, amanhã é seu casamento. ─ Observou um pouco preocupada. Detestava coisas feitas em cima da hora. ─ Poderíamos ter programado com mais tempo.
─ Por uma vez em muito tempo... Divirta-se! ─ Ela exclamou e levantou a mão para o alto para que trouxessem mais bebida. Brindou com a amiga e depois dois homens dançarinos profissionais a vieram carregar para o meio da sala a meio dos urros dos demais.
Pelo canto do olho, Holanda podia ver Leandro no mesmo canto desde que chegara na festa. Bebia um copo atrás do outro e continuava sempre de cara amarrada. Todos sabiam da paixão que tivera pela noiva anos atrás e que ele só se casara com uma outra qualquer quando Felícia se declarou para Camilo na festa de formatura. O curioso era que quando o namoro dos dois terminou, logo depois Leandro se separou da ex mulher com quem nunca tivera filhos. O que deixava a dúvida se ainda nutriria sentimentos por Felícia, mas se esse fosse o caso, seria masoquista o suficiente para ir assistir a mais uma das suas despedidas de solteiro?
Não era segredo que seria o segundo casamento dela, muito menos que Leandro sempre estava disposto a ser o melhor amigo com quem Felícia podia contar quando quisesse. A qualquer momento que precisava, ele estava lá, desde o início e nem com o passar dos anos tinha mudado.
─ Parece que mais uma vez vamos ser padrinhos do mesmo casamento. ─ A voz de Leandro apanhou Holanda desprevenida. Estava parado ao seu lado com o décimo copo de uísque na mão. Bonito como era, arrancava sorrisos nada discretos da maioria das mulheres que estavam ali. Sem contar com aquele perfume intenso que era capaz de fazer o cupido atirar suas flechas para todos os lados.
─ Infelizmente. ─ Respondeu sem o olhar direito, mas seu coração começou a bater em desespero. Não se lembrava de quando tinha começado a nutrir sentimentos por um homem daqueles, porém tentava se manter sempre firme para não cair em tentação. Buscou outros relacionamentos, embora pouco satisfatórios, inclusive tinha até caído na ideia de procurar um relacionamento afrocentrado – entre negros, acreditando que seria mais valorizada, mas acabou por descobrir que os homens podiam ser muito escrotos independente de sua raça.
Leandro riu cheio de um sarcasmo e bebeu mais um gole.
─ Eu sei muito bem o que você quer, Holanda. De onde vem toda essa sua ferocidade em relação a minha pessoa. Pensa que não vejo como olha para mim? ─ Questionou e as palavras se enrolavam em sua boca. Estava bêbado o suficiente.
─ Ah, seu verme. Me deixe em paz! ─ Ela brigou, só não soube se era pelas verdades que ouvia ou se era consigo mesma. Se afastou em seus saltos elegantes e o vestido que apertava seus contornos volumosos. Passou pelo aglomerado de pessoas, tirou algumas fotografias com a amiga, bebeu mais um pouco e tentou se distrair. Não fossem seus olhos que volta e meia procuravam pelo irmão do seu melhor amigo.
Depois foi para a cozinha ajudar a adiantar algumas coisas porque a bagunça era muita e não gostava de ver as coisas daquele jeito. Um grupo fumava ali enquanto conversavam sem a olhar duas vezes mesmo estando em sua própria casa, então saiu para a varanda apanhar um pouco de ar. Pelo menos ali não estava ninguém por causa do frio. Apoiou os braços no parapeito e ficou a observar a cidade cheia de luzes, aproveitando para sentir vento que batia em seu rosto e parecia suavizar a quantidade de álcool ingerido. Ouviu o barulho das portas francesas a serem arrastadas e viu a figura que surgiu de olhos semicerrados.
─ Está me perseguindo? ─ Estranhou quando Leandro fechou as portas atrás de si e deu dois passos dúbios na sua direcção. Não lhe disse nada, apenas segurou-a e a prensou contra a parede fria da varanda que ficava um pouco afastada da porta.
─ Até parece que não quer...
─ Me solta, seu... ─ O insulto não chegou, pois quando a boca dele se uniu à sua, ela perdeu toda razão possível. Todo seu cérebro se empastou e um frio lhe correu a espinha ao sentir os lábios quentes e a língua atrevida que se enroscou na sua. Não quis soltar aquele gemido que escapou de sua boca, mas foi mais forte que toda sua sanidade. Apenas se deixou levar pelo beijo desconcertante com sabor a uísque e as mãos que varreram todo seu corpo.
Leandro apertou seus seios grandes por cima do tecido e depois baixou as mãos até a bainha do seu vestido. O puxou para cima.
─ O que está fazendo? ─ Holanda ofegou, mas apertou os dentes no lábio inferior quando sentiu dois dedos escorregarem para dentro da sua calcinha. Ficou furiosa por se descobrir tão molhada só com um beijo e só piorou quando os sentiu deslizar para dentro de si.
─ Não pensei que me quisesse tanto assim... ─ Ele murmurou a retirar sua mão e abriu a fivela do seu cinto. Ela arregalou os olhos.
─ Não. ─ Se desesperou. ─ Aqui não! E se alguém...
Leandro voltou a beijá-la para a silenciar e sem pensar duas vezes libertou o seu membro para fora, tirou um preservativo do bolso e o colocou com agilidade de quem estava habituado a fazer coisas inusitadas. Ela queria fugir dali, mostrar a coragem que sempre tinha demonstrado, mas não se mexeu porque naquele momento o orgulho tinha evaporado para bem longe. Apenas cedeu quando ele afastou suas pernas para o lado, depois a sua calcinha, e dobrou ligeiramente os joelhos para a penetrar.
Holanda não podia acreditar que aquilo estava a acontecer. Não na sua casa, muito menos na varanda, e ainda com um homem que muito pouco lhe falava direito. Gemeu com remorsos ao senti-lo bem duro dentro de si e se agarrou no pescoço dele a sentir as investidas rápidas. Ele se mexia com força, metia tudo sem nenhum pudor, e ela sentia muito, tanto que esqueceu onde estavam e se permitiu gemer a vontade.
Não era daquele jeito que se tinha imaginado nos braços dele, mas estava ser muito prazeroso na mesma, então se permitiu gozar no membro grosso só para ficar envergonhada depois. No entanto, Leandro parecia muito longe de terminar e continuou as investidas profundas por algum tempo antes de parar e se contorcer para se libertar. Só então se retirou de dentro dela, tirou a camisinha e a jogou num balde de lixo que estava ali. Ajustou as calças, acendeu um cigarro e se afastou sem dizer uma única palavra voltando para a festa.
Holanda ficou parada por alguns segundos, e mesmo com a sensação de alívio que seu corpo emanava, ela se sentiu mal por dentro. Muito mal.
Camilo recebeu o telefonema de Eliete logo de manhã quando acabava de se preparar para ir ao Las Cruces. Tinha ido correr logo cedo como habitual, e ainda chegara a tempo de tomar o café da manhã na cama com Valquíria que tinha acordado cheia de apetite. Era aos fins-de-semana que tinha mais trabalho e por isso tomou seu banho primeiro e agora podia ouvir o som do chuveiro dali do quarto.
─ Alô Eliete como vai? ─ Atendeu com sua calma e andou até a janela onde gostava de ver a paisagem.
─ Oi, Camilo. Bem obrigada e você? ─ Ela perguntou e prosseguiu depois de ouvir a resposta positiva. ─ Estou ligando porque preciso de sua ajuda. Eu não sei como andam as coisas entre você e minha irmã, mas gostava que nesse momento pusesse um pouco de lado.
─ Nós... Está tudo bem. ─ Não deu detalhes quando voltou o pescoço em direcção ao banheiro onde se ouvia a voz de Val que cantarolava alguma coisa um pouco desafinada.
─ Olhe, nós quase não temos tido muito contacto e não queremos ser tão intrometidas a aparecer assim. Então, apesar de parecer tão antiético, nós temos a noção do seu bom senso.
Camilo estalou o pescoço a escutar aquilo e se lembrou logo de Sanjit. Por sorte já o tinha mandado se afastar da irmã mais velha de sua mulher.
─ Prossiga.
─ A Monalisa teve uma ideia conversando com nossos pais, e queríamos saber se você podia convidar a nossa família para almoçar na sua casa amanhã? Não leve a mal, só estamos preocupados. ─ Explicou dando a entender que a irmã do meio tinha tido vergonha de telefonar a pedir.
─ Claro. ─ Concordou e ouviu gritos histéricos do outro lado da linha a indicar que a chamada estava em viva voz. ─ Vou avisar a minha mãe.
─ Muito obrigada. Nem sei como agradecer.
─ Não tem de quê. Até amanhã então.
Desligou depois que Eliete se despediu e se afastou da janela ao mesmo tempo que Valquíria saía enrolada numa toalha e sorriu quando o viu.
─ Com quem estava falando? ─ Perguntou naturalmente e se desfez da toalha que foi ao chão a revelar o corpo bonito. Mesmo magro ainda sabia ser sensual de um jeito que o fez levantar as sobrancelhas como se a visse pela primeira vez.
─ Suas irmãs. Eu convidei sua família para almoçar amanhã connosco. ─ Disse ainda parado como se os pés tivessem sido colados no chão.
─ Sem me consultar? ─ Valquíria se voltou para ele enquanto colocava a roupa íntima. Uma calcinha simples de algodão e um pouco grande, talvez por causa da barriga que se via ainda mais quando estava nua.
─ Algum problema?
─ Nem por isso. ─ Ela se voltou para buscar o sutiã na gaveta do seu armário e não percebeu quando foi que Vaughan se aproximou.
─ Deixe que eu a ajudo. ─ Disse e as mãos grandes se prontificaram a unir o fecho da peça branca. ─ É que faz algum tempo que não convivemos com eles. De alguma forma somos uma família, não? E a minha mãe gosta de receber pessoas só para fazer papel de anfitriã.
Val concordou com a cabeça ao de leve e não se voltou para o olhar como se quisesse esconder o receio de estar junto a sua família. Era certo que Camilo iria avaliá-la diante deles, afinal era mais esperto do que parecia.
─ Sabe o que vou fazer hoje? ─ Ela procurou um vestido jeans. ─ Levar a Cecile e a Andrómeda ao cinema esta tarde.
─ E depois? ─ Ele olhou para o relógio de pulso. ─ Eu preciso trabalhar todo dia, e não poderei ir a igreja para um casamento que fui convidado. Mas o copo de água é no início da noite, quer ir comigo?
Desta vez Val se virou um pouco surpresa. A ida ao desfile tinha sido sugestão sua e por isso aquele convite era diferente. O olhou atentamente e pestanejou.
─ É claro.
─ E se sente melhor?
─ E maravilhosa.
Camilo esboçou um sorriso simples, mas verdadeiro.
─ Eu não perguntei antes porque vi que precisava descansar, mas você disse que já tínhamos nos encontrado antes. Posso saber onde?
Val deu de ombros.
─ Em cafés, bares e lugares comuns. Você é que nunca me viu. ─ Afirmou e deu de ombros tentando passar por ele, mas sentiu a mão que a segurou com delicadeza.
Os olhos azuis gélidos a encararam procurando dentro dos olhos de fogo a razão de os achar tão familiares.
─ Talvez seja a hora de ver agora. ─ Concluiu e se aproximou para lhe dar um beijo no rosto, roçando sua barba na pele escura que se arrepiou. Então Camilo afagou os cabelos dela e se distanciou a caminhar para a porta. Não disse que ainda tinha coisas que não compreendia tal como a questão dela parecer saber mais coisas sobre si do que alguma vez tinha mostrado. Mas ele não corria mais que as pernas, em algum momento iria arrancar aquilo dela.
─ Val? ─ A chamou quando abriu a porta. ─ Quando é sua próxima consulta?
─ Na segunda-feira. ─ Respondeu a sentar na cama para calçar as sandálias rasas. Camilo viu quando as mãos dela falharam levemente.
─ Gostava de ir com você, se importa?
Ela levantou a cabeça.
─ E se eu me importar, o que vai fazer? ─ O desafiou e estreitou os olhos felinos.
─ Irei na mesma. ─ Respondeu com firmeza. ─ Quero conhecer meu filho.
Os lábios dela se curvaram para cima e voltou a baixar a cabeça para fechar a sandália.
─ Segunda-feira, às oito horas. ─ Respondeu e mais uma vez foi surpreendida quando o viu recuar até se aproximar da cama, onde se agachou diante dela e segurou no seu pé para fechar suas sandálias. ─ Obrigada.
─ Até logo. ─ Vaughan se levantou e desta vez saiu do quarto deixando-a sozinha. Ela terminou de se arrumar enquanto pensava como algumas coisas pareciam ter mudado, os dois finalmente tinham chegado a um equilíbrio razoável, mas também não podia afrouxar com o marido, afinal por trás daquela calmaria toda existia um homem muito astuto e que iria estudá-la por inteiro.
Desceu as escadas alguns minutos depois, cumprimentou Cecile e Anthony que estavam na sala num momento pai e filha com jornais e revistas, e seguiu para cozinha onde Viviane estava atarantada a dar ordens a Aurora por causa do almoço no dia seguinte como se fosse receber o presidente da república.
─ Bom dia. Querida me diga o que seus pais gostam de comer? Algum prato favorito? ─ Perguntava já a escrever num bloco a ementa que faria e as empregadas já se preparavam para uma tarde de muito trabalho.
─ Qualquer coisa. Somos pessoas simples. ─ Valquíria se sentou num dos balcões e tirou uma maçã do grande cesto cheio de frutas de variados tipos. Chegavam até a parecer enfeites de tão brilhantes e perfeitas que eram.
Cecile entrou alguns minutos depois, descalça e com o cabelo despenteado. Segurava a revista Magazine na mão e a jogou por cima da mesa.
─ [...] "Eu e Valquíria Hayes podemos ter começado pelo pé esquerdo, mas temos agora como um único objectivo o de nos concentrar para formar uma família. Uma verdadeira família." ─ A Vaughan mais nova leu e enfatizou a última frase com os olhos coléricos e os voltou para a mãe.
─ O que ele quis dizer com isso? ─ Viviane parou o que fazia e ficou pálida.
─ Talvez devesse perguntar para ele. ─ Valquíria tinha sentido um frio no estômago ao ouvir aquilo e não disfarçou.
─ Nós somos uma verdadeira família! ─ Cecile anuiu e parecia de alguma forma ultrajada. ─ Por que o Camilo diria isso? Deve ser coisa daquela jornalista tendenciosa, não é mãe?
Aurora tossicou e se apressou em sair dali levando as outras empregadas junto.
─ Uma família não é só aquela que convive diariamente, Cecile. Exige muito mais carinho, afecto e presença nos momentos importantes de nossas vidas. ─ Ela falava a olhar directamente para a sogra. ─ Pode ser difícil, mas uma mãe deve pautar por distribuir amor pelos filhos de forma quase igual. Veja, eu tenho três irmãs e nunca sentimos que uma fosse favorita em relação a outra.
─ Eu não tenho filhos favoritos! ─ Viviane exclamou. ─ E se fosse para ter com certeza o menos problemático estaria no topo dessa lista.
─ Olhe, eu não quero me meter em problemas de família. Isso é algo que deve conversar com seu filho. ─ Valquíria mordeu a maçã. ─ Mas prestar mais atenção em um só porque o outro não dá problemas, chega a ser desleal. Acredito que não faça por mal, mas me diga, quando foi a última vez que olhou para o Camilo e cogitou que talvez ele estava a sofrer? Será que acredita piamente que um ser humano passa anos e anos sem nenhum problema?
─ É claro que ele tem problemas. A única diferença é que...
─ Ele sabe resolver sozinho. ─ A nora completou. ─ Saber resolver sozinho é uma coisa. Não ter apoio é outra.
Cecile não compreendia direito a profundidade daquela conversa.
─ Foi por isso que me disse que se eu não fosse tão mimada talvez ele não tivesse que se casar com você? ─ Ela perguntou a buscar apoio da mãe através do olhar. ─ Estão convertendo toda atenção em mim e o deixaram de lado?
─ Você não tem culpa de nada. ─ Valquíria até se sentiu um pouco incomodada. Cecile era uma menina que muito ou pouco sabia ainda analisar as coisas.
─ O Camilo já é um adulto!
─ E o Leandro também.
Talvez Viviane ainda fosse a tempo de perceber seu erro.
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Vrá! Os embrulhos começam a se abrir todinhos.
Lembrem-se que o Camilo sempre foi assim muito generoso com todo mundo, carismático, educado e carinhoso. Só não fazia isso porque estava irritado com a Val, mas agora deixa a sua natureza prestativa fluir.
Awn! Esse casamento vai ser super Mara. Se preparem para momentos lindinhos. Kkkkkkkkk.
Tem gente ainda questionando se a Val ta grávida... genteney! Ta sim. Kkkk
A história do Leandro e da Holanda ainda vai irritar muita gente, então reúnam toda santa paciência.
Quero agradecer a todos comentários e visualizações dessa história. Nossa! Começou tão polémica que nem acredito a quantidade de pessoas que estão amando. Desejar boas vindas a todas leitoras novas, se juntem a nós e conspirem muitoooooooo. Agradecer as Glaciais que tem feito campanhas lindas e textos maravilhosos sobre a história. Nossa. Me emocionaram bastante. Amo todas vcs! S2
Mil Beijos de amor.
P.s- Me sigam aqui no wattpad para acompanhar todos meus trabalhos antigos e futuros. Estou trazendo uma comédia romântica divertidíssima em breve. Me adicionem no facebook Mia Saide (Ami Ideas), instagram Ami ideas, Romances_ami, amietes_fanpage. Grupos do Facebook: Leitura Ami Ideas.
Venha se unir a nossa maravilhosa família.
҂Q
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