12 🖤
Galera, interajam com a fanfic. Os capítulos não estão tendo engajamento. Com comentários, eu trago capítulos mais rápido.
Bárbara🥀
Dou tres batidas na porta e em menos de vinte segundo ele abre e me convida pra entrar.
——— Queria falar comigo? ——— pergunto e me apoio no balcão.
——— Sim. ——— Victor fala e para de frente para mim. ——— Seu pai esteve aqui no bar ontem.
——— O que? Como assim? O que ele veio fazer aqui? ——— cruzo meus braços e espero Victor responder.
——— Ele veio brigar com a sua mãe, perguntando se você tinha descoberto sobre ela e se você estava frequentando o lado norte.
——— Pode ter sido por conta de algumas coisas que falei pra ele na hora da emoção, mas pede pra minha mãe relaxar, vou tirar isso da cabeça dele.
——— E por que você não vai dizer isso a ela? Poderia ser uma oportunidade pra vocês conversarem. ——— ele se aproxima e segura em minha cintura.
——— Não sei não...——— passo meus braços ao redor do seu pescoço. ——— Ainda está muito recente.
——— Ela parece está preocupada, vira e mexe me pergunta de você.
——— As atitudes que ela teve mostra que ela não se preocupa comigo, Victor. ——— solto ele e me desvencilho de suas mãos. ———Sei que pra vocês ela foi e é uma pessoa perfeita, que sempre os ajudou e eu sei que vocês a consideram demais. Mas preciso que as coisas sejam no meu tempo, não fica me forçando toda hora!
Victor fica em silêncio e eu coloco minhas mãos nos bolsos traseiros da minha calça jeans.
——— Olha...eu já vou indo. Era só isso mesmo que você queria me falar?
——— Era. ——— ele se apoia no balcão.
——— Então tá bom. ——— deixo um selinho rápido em seus lábios e caminho até a porta, abrindo e saindo de lá.
Sai do prédio e entrei no carro, dirigindo até minha casa.
—
🥀
—
Victor🥀
Tiro meu capacete e deixo em cima do banco da moto. Caminhei até a roda de alguns integrantes da gangue e no meio havia um homem sentado em uma cadeira e amarrado por cordas.
Seu rosto já estava um pouco machucado.
——— O que aconteceu? ——— pergunto e cruzo os meus braços.
——— Foi pego mexendo com crianças na porta da escola, dizendo coisas totalmente pesadas e pornograficas a elas. ——— minha irmã responde.
——— Filho da puta. ——— me abaixo até fica na altura do seu rosto. ——— Acha da hora ficar mexendo com crianças, seu doente?
——— Eu não estava fazendo nada...——— ele cospe as palavras e tenta afastar seu rosto.
——— Estava sim, eu vi! ——— Arthur fala.
——— Esses porcos daqui nunca aprendem! ——— resmungo. ——— Quem manda nessa porra aqui é a gente, as regras são bem claras e vocês desobedecem mesmo sabendo as consequências.
——— Eu não sou daqui, eu estou de passagem. Moro em uma cidade próxima.
——— Não precisa ser daqui para saber que pedofilia é crime. ——— Tainá diz.
——— Então quer dizer que você sai da merda da sua cidade pra vim fazer cagada aqui no nosso território? ——— ajeito minha postura.
——— Me desculpem...eu não sabia que tinha gente observando.
——— Me desculpe pelo o que vou fazer com você também. ——— tiro a minha jaqueta e jogo na grama. ——— Podem vazar, Arthur e eu resolvemos isso daqui, vão cuidar das outras coisas.
——— A gente se vê. ——— minha irmã deixa um beijo no meu rosto e sai junto com os outros, cada um sem sua moto.
——— Você está fodido, filho da puta. ——— Arthur diz e eu dou risada.
——— Sabe qual é a punição aqui para tarados como você? ——— pergunto.
——— Não, eu não sei...
——— Morte. ——— respondi e abro um sorriso.
—
🥀
—
——— Como foi? Fez o trabalho? ——— minha irmã me pergunta quando me sento e apoio os cotovelos no balcão.
——— Não deu pra reparar? ——— pergunto e aponto para mim.
Havia sangue no meu rosto, na minha blusa...em todos os lugares.
——— Deu, idiota. ——— ela da a volta no bar e pega uma garrafa de whisky, depois enche em um copo e me entrega. ——— Quero saber se deu tudo certo.
——— Sim, Tainá. ——— bebo um gole da minha bebida. ——— Já mandei você não ficar se intrometendo nessa parte.
——— Você poderia começar a entender que não sou mais uma criança, tenho 19 anos, Victor. ——— nossa, como é velha. ——— Muitas mulheres da gangue fazem essa parte do trabalho.
——— Mas você não faz e nem vai fazer, desiste. ——— falo. ——— Estou cheio de problema na minha cabeça, da um tempo!
——— Você é um merda mesmo. ——— ela sai de trás do bar e caminha pra longe de mim.
Sem paciência para os dramas da Tainá.
Preciso de paz!
Preciso dela!
Pego meu celular no bolso e entro na nossa conversa, mandando uma mensagem para que ela viesse na minha casa hoje e falei que se ela não viesse, eu apareceria por lá.
Ela me respondeu apenas com um emoji de joinha'.
Terminei de beber meu whisky e me levantei, saindo do bar e subindo pro meu apartamento. Tirei todas as minhas roupas e joguei dentro da máquina de lavar.
Depois guardei minha arma no lugar dela e fui pro banho. Tomei um banho bem caprichado, eu estava cheio do sangue daquele nojento.
Me joguei na cama com apenas uma cueca e acabei cochilando. Acordei mais tarde com batidas na porta.
Me coloquei de pé e fui até lá abrir, já imaginando quem seria.
——— Oi. ——— ela sorri de lado e entra.
——— Oi. ——— fecho a porta. ——— Está gata, aonde estava?
——— Fui jantar com alguns amigos. ——— Babi se senta no sofá e desamarra suas sandálias de salto, depois tira elas as deixando de canto.
——— Entendi. Seu pai não falou nada pra você?
——— Não, acho que foi um surto momentâneo dele por eu ter perguntado da minha mãe depois de tantos anos sem tocar nesse assunto.
——— Hum.
——— Por que me chamou aqui? ——— ela se aproxima e toca meu abdômen. ——— Aconteceu algo?
——— Na verdade não, eu só tive um dia cheio e queria você. ——— toco sua bochecha e acaricio.
——— Que bom, porque eu também estou te desejando desde aquele dia lá em casa.
——— Hoje eu posso te foder como você merece. ——— desço minha mão para seu pescoço e aperto de leve, fazendo a garota sorrir.
——— E está esperando o que?!
Abro um sorrio antes de atacá-la. Aperto mais minha mão no seu pescoço e a empurro pra trás, prensando ela na parede.
Colo meu abdômen no dela, pressionando meu peitoral em seus seios.
Como ela estava de vestido, deslizei minha mão para baixo dele e toque sua calcinha de renda. Segurei na barra comecei a baixar, separando nossos lábios, me agachando e tirando a calcinha pelos seus pés.
Sem me levantar, peguei uma perna sua e coloquei no meu ombro, tendo a visão da sua intimidade vermelha, molhada e pulsando bem na minha cara.
Passei a língua e chupei. Senti a garota estremecer e agarrei sua bunda, colando ainda mais minha boca nela.
Coloquei dois dedos enquanto eu chupava e passava a língua.
——— Meu Deus. ——— ela geme e agarra meu cabelo.
Me afasto um pouco dela.
——— Não sou seu Deus, amor. Mas sou seu homem.
Ela sorri de lado.
—
🥀
—
Acordo com o meu celular tocando, tateio na escrivaninha até achá-lo e coloco na orelha, era Arthur, ele falou que tínhamos uma reunião de emergência lá no bar.
Quando desliguei, olhei o horário. Porra, 02:50 da manhã! Deu alguma merda...
Tiro com cuidado Bárbara de cima do meu peito e cubro seu corpo nu.
Me levantei e coloquei roupa. Desci para o bar e encontrei Mercy e Arthur sentados em uma das mesas.
Me sentei com eles e cruzei os meus braços.
——— O que aconteceu, gente? ——— perguntei.
——— Sabe o cara de hoje mais cedo? Aquele que vocês deram um fim? ——— Mercy pergunta e Arthur e eu confirmamos com a cabeça. ——— Fazia parte de uma gangue, Lara descobriu isso pra mim.
——— Porra! ——— xingo.
——— Mas que merda cara. ——— Arthur coloca a mão na cabeça.
——— Lara disse que provavelmente eles ainda não estão sabendo que ele morreu, mas vocês sabem que assim que eles notarem, virão até nós.
——— E você sabe como é essa gangue? Sabe o nível deles?
——— Não. Coloquei Lara pra descobrir sobre isso, ela vai me contar amanhã e então passarei a todos os integrantes.
——— Okay. Por enquanto é só ficar em alerta então, né? ——— pergunto.
——— Sim. ——— ela responde e eu e Arthur nos colocamos de pé.
——— Vou indo, amanhã tenho que acordar cedo pra fazer algumas vistorias. ——— meu amigo se despede da gente e sai do bar.
——— Bárbara está no seu apartamento, não é? ——— ela me pergunta.
——— Como sabe?
——— Me contaram.
——— Hum.
——— Ela não quer mesmo falar comigo??
——— Por enquanto não, e eu não vou mais tentar convencer ela disso.
——— Certo...
——— Vou indo.
Me despeço dela e saio do bar, subindo novamente para o meu apartamento. Quando entrei no quarto percebi que Bárbara continuava na mesma posição de quando eu sai.
Tirei minha roupa e me deitei na cama novamente, trazendo ela para o meu peito e apagando em seguida.
—
Se a Bárbara descobre...🤡
👀
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